terça-feira, 24 de abril de 2012

Golpe de Estado no Mali ameaça cristãos


Golpe de Estado no Mali ameaça cristãos
Uma revolta militar que teve inicio no Mali em 21 de março deste ano, liderada por grupos separatistas de etnia Tuaregue, resulta em dominio do norte do país por grupos radicais islâmicos

Acredita-se que facções jihadistas como Al Qaeda, e cerca de 100 dos membros do grupo radical islâmico Boko Haram, têm lutado ao lado dos rebeldes. Suas finalidades, claro, são religiosas, e por onde passam anunciam a imposição da Lei Islâmica (Sharia). Por enquanto, o norte do país está dominado pelos grupos rebeldes.

A violência e destruição praticamente forçou a população cristã das cidades de Gao, Kidal e Timbuktu, no norte de Mali, a fugir para se salvar.

A ameaça islâmica aos cristãos é muito real, já que igrejas foram queimadas e diversos cristãos se tornaram alvo de agressões e ataques. Suspeita-se de seqüestros e da decapitação de um líder cristão. No entanto, esta informação não foi confirmada.

Pedidos de oração

• Ore pelos refugiados cristãos do Mali que têm fugido para países próximos como Burkina Faso, Mauritânia, Níger, Argélia, que encontrem aceitação e paz nesses países.

• Ore por proteção dos cerca de 260 cristãos que permanecem em Mali.

• Ore pelas crianças e todos os cristãos desalojados e refugiados, por sua adaptação aos novos ambientes e também para que Deus supra suas necessidades.

• Peça a Deus que haja paz em Mali, principalmente no norte do país. Ore também por todos os cristãos deslocados de suas casas por causa da guerra para que possam voltar e reconstruir suas vidas.


Fonte: Portas Abertas

Pastor Ricardo Gondim explica porque rompeu com o movimento evangélico: “Não há sentido em remendar panos rotos”. Leia na íntegra


Pastor Ricardo Gondim explica porque rompeu com o movimento evangélico: “Não há sentido em remendar panos rotos”. Leia na íntegraO pastor Ricardo Gondim publicou um artigo em seu site pessoal explicando os motivos que o levaram a abandonar o movimento evangélico. “Passei a evitar a parceria de gente a quem eu jamais confiaria a carteira. Eu tinha que partir”, afirmou.
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Segundo Gondim, seu abandono ao movimento se deu por rejeitar a “ bitola que qualquer grupo - fundamentalista ou não – chancelou e recomendou”, e emenda dizendo que não quer ser preso por um rótulo: “Não aceito que tradição, escola ou cânone, cerceiem a minha capacidade de arrazoar. Rechaço obediência servil. Odeio timidez intelectual. Aliás, a única chancelaria que admito é da consciência. Creio que posso ser movido pelo mesmo Espírito que inspirou, e capacitou, homens e mulheres no passado. Erros teológicos, enquanto não produzirem intolerância, ódio ou preconceito, tenho certeza, estão perdoados”.

Líder da Igreja Betesda, em São Paulo, e conhecido por suas opiniões polêmicas, Gondim afirma que agora pretende “amar e apreciar, sem extravagância, as coisas mínimas” e viver de praticar o que prega: “Quero descer do alto dos meus privilégios e estender a mão ao mortiço que jaz em alguma estrada poeirenta. Desisti de uma espiritualidade que se contenta em implorar favores à Divindade. Em minha partida, acalento o desejo de encarnar Deus. E assim dizer: não vivi em vão”.
-“Redigi um texto em que me despedia do convívio do Movimento Evangélico. Eu já não suportava o arrocho que segmentos impunham sobre mim. Tudo o que eu disse por alguns anos ficou sob suspeita. Eu precisava respirar. Sabedor de que não conseguiria satisfazer as expectativas dos guardiões do templo, pedi licença”, escreveu, afirmando que suas opiniões foram usadas contra ele. “Não há sentido em gastar os poucos dias que me sobram em remendar panos rotos. Para que continuar no mesmo arraial de pessoas que me desconsideram e que eu desconsidero?”, questiona.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Porque parti”, de Ricardo Gondim:
Depois dos enxovalhos, decepções e constrangimentos, resolvi partir. Fiz consciente. Redigi um texto em que me despedia do convívio do Movimento Evangélico. Eu já não suportava o arrocho que segmentos impunham sobre mim. Tudo o que eu disse por alguns anos ficou sob suspeita. Eu precisava respirar. Sabedor de que não conseguiria satisfazer as expectativas dos guardiões do templo, pedi licença.
Depois de tantos escarros, renunciei. Notei que a instituição que me servia de referencial teológico vinha se transformando no sepulcro caiado descrito pelos Evangelhos. Restou-me dizer chega por não aguentar mais.
Eu havia expressado minha exaustão antes. O sistema religioso que me abrigou se esboroava. Notei que ele me levava junto. Falei de fadiga como denúncia. Alguns interpretaram como fraqueza. Se era fraqueza, foi proveitosa, pois despertava para uma realidade: o Movimento Evangélico vinha se transformando em cabide de oportunistas; permitindo que incompetentes, desajustados emocionais e – por que não dizer? – vigaristas, se escorassem nele.
Não há sentido em gastar os poucos dias que me sobram em remendar panos rotos. Para que continuar no mesmo arraial de pessoas que me desconsideram e que eu desconsidero? Deixei de tolerar os bons modos de moralistas (sexuais) que não se incomodam em transformar a casa de Deus em feira-livre.


Verdade, desisti. Desisti, porém, de apenas um segmento religioso. Que eu já não trato como lídimo representante do caminho do Nazareno. Larguei o esforço de recauchutar um movimento carcomido de farisaísmo.
Mas saio assustado. A fúria dos severos defensores da reta doutrina, confesso, me surpreendeu. Há alguns anos experimento o peso do rancor religioso. Nada mais perigoso do que um crente assustado; e nada que assuste mais um crente do que a transgressão da ortodoxia. Amigos me voltaram as costas. Estranhos se intrometeram em minha vida particular. Fui traído. Antigas invejas se fantasiaram de zelo pela verdade, e parceiros se transformaram em inimigos. Senti o escarro do desdém.
Embora tenha repetido, não me deram atenção. Eu nunca me atrevi solucionar os paradoxos filosóficos ou os mistérios teológicos que se arrastam há séculos. Não sou ingênuo: as Esfinges modernas, iguais às míticas, devoram o fígado de incautos que se imaginam donos da verdade.
Meu adeus foi ético. Passei a evitar a parceria de gente a quem eu jamais confiaria a carteira. Eu tinha que partir. Se critérios éticos não bastarem para definir o acampamento onde cravamos nossa tenda, há algo muito errado em nossa credibilidade. Nervoso com o carreirismo de gente que não hesita em vender a alma, preferi caminhar por outra estrada.
Rejeito a bitola que qualquer grupo - fundamentalista ou não – chancelou e recomendou. Não aceito que tradição, escola ou cânone, cerceiem a minha capacidade de arrazoar. Rechaço obediência servil. Odeio timidez intelectual. Aliás, a única chancelaria que admito é da consciência. Creio que posso ser movido pelo mesmo Espírito que inspirou, e capacitou, homens e mulheres no passado. Erros teológicos, enquanto não produzirem intolerância, ódio ou preconceito, tenho certeza, estão perdoados.
Quero reaprender a viver. Vou buscar a trilha onde menos homens e mulheres andam de dedo em riste. Anseio por fazer-me amigo de gente espirituosa, leve, risonha, que sabe desafogar a alma.
Por condescendência, alguém disse que não sou teólogo, apenas poeta. Apesar de não me achar digno de ser chamado poeta, sorri de felicidade. Que honra! Poetas não acendem fogueira. Tenho certeza que Miguel de Serveto gostaria de ver-se na companhia de trovadores.
Pretendo amar e apreciar, sem extravagância, as coisas mínimas: o tirocínio dos meninos, o desabrochar da paixão na menina em flor, a conversa de bons amigos. E no final do dia, ao rever as horas, saber celebrar a paixão de simplesmente existir.
Saio para instruir-me na adoração. Necessito transformar genuflexão em serviço. Quero descer do alto dos meus privilégios e estender a mão ao mortiço que jaz em alguma estrada poeirenta. Desisti de uma espiritualidade que se contenta em implorar favores à Divindade. Em minha partida, acalento o desejo de encarnar Deus. E assim dizer: não vivi em vão.
Soli Deo Gloria
G+

Cidade de Maringá terá Marcha para Jesus e Parada Gay no mesmo fim de semana


Cidade de Maringá terá Marcha para Jesus e Parada Gay no mesmo fim de semanaEsse ano na cidade de Maringá, no Paraná, a Marcha pra Jesus e a Parada Gay irão acontecer no mesmo fim de semana. A manifestação da comunidade LGBT será realizada no dia 20 de maio (domingo), um dia depois da Marcha pra Jesus.
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A data da Marcha pra Jesus foi modificada para essa data por um projeto de lei complementar, de autoria do vereador Flávio Vicente (PSDB), que foi aprovado na sessão da última quinta-feira (19), determinando que a Marcha para Jesus seja incluída no calendário oficial do Município no terceiro sábado de maio.
Quando entrou em votação, o projeto causou polêmica entre a comunidade LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), porque o dia 17 de maio marca o Dia Nacional de Combate à Homofobia, e em comemoração o grupo promove diversas manifestações durante toda a semana.
Porém, Vicente afirma que seu projeto não teve como intenção entrar em conflito com a Parada Gay. “Encaminhei o projeto atendendo a solicitação do pastor Nilton Tuller. Quando ele fez o pedido disse apenas que a intenção era fazer o evento no terceiro fim de semana de maio, mesma data de outras cidades brasileiras. Eu não tinha conhecimento que a Parada Gay seria neste dia”, afirmou o vereador.
Tuller, que é presidente da Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá (Opem) afirma que a proximidade das datas é coincidência. E ressalta que sua intenção era realizar o evento na mesma data que outras cidades, como Curitiba, capital do estado.
“Já ocorreram outras marchas para Jesus em Maringá, mas esta será a primeira vez que a realizaremos no terceiro sábado de maio. Não houve intenção de polemizar com os homossexuais, o que aconteceu foi uma coincidência. Existe uma lei estadual que estabelece o dia da marcha em todo Paraná. Queremos que a nossa aconteça junto com a manifestação cristã em Curitiba”, explicou o pastor, que ressaltou ainda que apesar dos evangélicos não concordarem com o posicionamento sexual dos manifestantes da LGBT, respeitam o direito de expressão de todos.
De acordo com o site de notícias locais odiario.com, Luiz Modesto, um dos organizadores da Parada Gay de Maringá, também se manifestou sobre a proximidade das datas. Afirmando apoiar todas as manifestações sociais, Modesto afirmou: “Se for apenas coincidência, acho ótimo! Espero que eles atinjam o objetivo deles, assim como queremos atingir o nosso, que é disseminar o respeito”.

Bispo evangélico é criticado por militantes gays por afirmar que “as Escrituras condenam a homossexualidade”


Bispo evangélico é criticado por militantes gays por afirmar que “as Escrituras condenam a homossexualidade”O bispo TD Jakes da The Potter’s House em Dallas, Texas, participou do programa apresentado por Oprah Winfrey, durante o quadro “Oprah’s Next Chapter” (Próximo Capítulo de Oprah, em tradução livre) ele falou sobre o seu ministério, casamento, e como ele lida com os críticos.
Líder de uma igreja com cerca de 30.000 membros, Jakes afirmou durante o programa que os atos homossexuais são condenados nas Escrituras e não é seu trabalho como um pastor dar opiniões pessoais.
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Durante a conversa, trazendo à tona acusações de algumas pessoas não bem-vindas pela mega igreja de Jakes, a apresentadora perguntou a Jakes se todas as pessoas seriam abraçadas em sua igreja, e explicou a pergunta afirmando: “Porque você sabe que você foi acusado de dizer que as pessoas gays não seriam bem-vindas”.
“Isso não é verdade”, respondeu o bispo, que completou dizendo que “a percepção em nossa sociedade hoje é que se você não disser que você é a favor do casamento homossexual ou se você disser que a homossexualidade é um pecado você é homofóbico e você é contra os gays” “E isso não é verdade” ressaltou Jakes, que continuou dizendo: “Eu não sou chamado para dar minha opinião. Eu sou chamado como um pastor para dar a posição bíblica sobre isso”, acrescentou o pastor. “Não significa que eu tenho que concordar com você para te amar. Eu não desprezo ninguém. Eu amo todo mundo”.
Em seguida a apresentadora perguntou ao líder religioso se ele pensa que ser gay é pecado, ao que ele respondeu: “Eu acho que o sexo entre duas pessoas do mesmo sexo é condenado nas Escrituras, e enquanto ele for condenado nas Escrituras, eu não posso dizer o que acho. Eu preciso dizer o que a Bíblia diz”.
“Eu não sou particularmente político. Eu não sou particularmente denominacional. Eu não estou preocupado com nada disso. Eu não sou anti-gay, eu não sou anti-nada. Eu não quero nem mesmo ser conhecido por aquilo que eu sou contra”, acrescentou, dizendo que quer ser conhecido por aquilo que ele é a favor: “Eu sou a favor de pessoas que se melhoram, não importa quem eles são e onde estão, fazendo tudo o que podem para ser tudo o que podem ser”.
Tachando o pastor como hipócrita, seus críticos responderam à sua entrevista no programa afirmando que as declarações do religioso são “homofóbicas” e “anti-gays”.
Rich Juzwiak do site Gawker.com escreveu um artigo sobre o bispo intitulado “Pastor Anti-Gay não quer ser conhecido por ser anti-gay”, e afirma que, “discordar” dos gays, é na verdade um “desacordar com algo que é fundamental para sua existência: como eles se amam”. Em seu artigo ele insinua ainda que possuir uma visão bíblica sobre a homossexualidade “valoriza uma instituição mais que os seres humanos que vão amar uns aos outros e estar juntos de qualquer maneira, como acontece desde a aurora dos tempos”.
Segundo o The Christian Post, a publicação gay, Dallasvoice.com, foi ainda mais contundente nas críticas a Jakes, afirmando que ele “está condenando a incontável juventude LGBTQ que está entre o rebanho da Potter’s House, talvez empurrando a alguns para mais perto do suicídio”.


G+

Rebeldes maoístas matam pastor na Índia

Um pastor de 35 anos foi assassinado em Andhra Pradesh, no sudeste da Índia, por um rebelde maoísta. A Polícia indiana e ativistas de direitos humanos confirmaram que o pastor teve a garganta cortada

O Fórum secular católico-cristão (CSF), uma organização não governamental indiana, disse que S. Dumbu, também conhecido na localidade como o Bingo, foi morto na semana passada na aldeia Jerrela depois que 3 homens mascarados bateram na porta de sua casa.

"Disseram-lhe que os maoístas estavam esperando por ele para discutir um assunto importante. Dumbu então acompanhou um dos mascarados, enquanto sua esposta, Janaki, ficou em casa," afirma o relatório da CSF.

"Alguns minutos mais tarde, o homem mascarado retornou à casa de Dumba e informou à Janaki que os maoístas o haviam assassinado, supostamente por causa de irregularidades na manutenção da Igreja."

O homem também teria tentado abusar sexualmente da esposa do pastor e fugiu com o dinheiro que ela tinha. A Polícia suspeita que os os maoístas sejam os responsaveis por outros três assassinatos locais. Oficialmente, os maoístas não reivindicaram o ataque.

Os rebeldes, que dizem ser inspirados pelo revolucionário chinês Mao Zedong, têm lutado por mais de três décadas em vários estados indianos, exigindo terras e melhores condições de vida para trabalhadores agrícolas e para os pobres.

Pedidos de oração

•Ore pelos cristãos indianos que enfrentam perseguição religiosa de todos os lados.

•Peça a Deus que os fortaleça e os encoraje e que a alegria do Espírito os mantenha firmes nEle .

•Ore por consolo à familia do pastor Dumbu.

Assista abaixo ao vídeo "O poder de Deus operando na Índia" e outros vídeos sobre a Igreja Perseguida em nossa página no YouTube.



Fonte: Missão Portas Abertas

Cristãos palestinos falam sobre suas dificuldades

Os líderes das igrejas na Palestina ficaram horrorizados com as falsas alegações que porta-vozes israelenses fizeram contra os cristãos palestinos nas últimas semanas, como o embaixador Michael Oren

"Nós não estamos perplexos com seu posicionamento, ao defender o discurso oficial de Israel, mas pela forma como ele tem abertamente distorcido os fatos e a situação dos cristãos palestinos, que buscam a justiça e a paz".

Esses porta-vozes estão erradamente propagando uma imagem cínica e enganosa sobre a perseguição contra os cristãos. Toda sexta-feira, celebramos um culto com a participação de centenas de cristãos palestinos em Belém, Ramallah e Jerusalém.

O culto, celebrado próximo às antigas oliveiras, não foi um momento para orar pelo “fim da perseguição feita pelos muçulmanos”, mas sim para que Israel não confiscasse as terras que pertencem a 58 famílias palestinas, o que seria uma perda inestimável para a população cristã local.

Desde a ocupação israelense que começou em 1967, Israel confiscou milhares de hectares que pertenciam a cristãos e muçulmanos palestinos. Nas áreas metropolitanas de Jerusalém e Belém, famílias cristãs têm sido gravemente afetadas pela política de colonização israelense.

Por exemplo, cerca de 5 mil hectares de terra no norte de Belém foram anexadas ao território israelense para criar assentamentos ilegais, bairros que agora são ironicamente chamados de “Nova Jerusalém”.

A população cristã cresceu significativamente em Israel nos últimos anos. Grande parte desse “crescimento”, tanto em Israel quanto na Palestina, é devido à imigração de estrangeiros. Considerando os inúmeros casos de abusos, se Israel continuar com suas políticas de confiscar terras e demolir residências, a comunidade cristã em Jerusalém irá diminuir drasticamente.

Para concluir, os cristãos palestinos praticamente não são perseguidos pelos muçulmanos palestinos. “O fim da ocupação israelense permitiria que todos esses povos, sejam eles cristãos ou muçulmanos, desenvolvessem o potencial de conseguirem viver lado a lado”.

Pedidos de oração

• Ore para que haja paz em Israel, entre israelenses e palestinos; entre judeus, cristãos e muçulmanos.

• Ore para que as autoridades israelenses não confisquem terras e casas dos palestinos (cristãos ou não).

• Ore para que o incomparável amor de Deus através de Jesus una os povos que habitam a “terra santa”.

Acesse nosso catálogo de produtos e saiba como doar através de nossas campanhas.

Fonte: Missão Portas Abertas

Band já fatura R$ 280 milhões por ano com igrejas

De maio deste ano até maio de 2013, a Band deve faturar cerca de R$ 280 milhões com a venda de 43 horas para Valdemiro Santiago, R.R.Soares e Silas Malafaia.

Com a estreia de um novo programa religioso comandado pelo pastor Silas Malafaia no próximo mês, a Band acaba de bater dois recordes: será a emissora com o maior número de horas vendidas para igrejas e também a que mais fatura com religião.

De maio deste ano até maio de 2013, a TV da família Saad deve faturar cerca de R$ 280 milhões com a venda de 43 horas para três diferentes evangelistas: Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus (que arrenda o canal UHF 21 e parte das madrugadas), o missionário R.R.Soares, da Igreja Internacional da Graça e o ministério de Malafaia.

Isso representa cerca de 30% do faturamento bruto da Rede Bandeirantes em 12 meses, de acordo com dados exclusivos obtidos pelo colunista Lauro Jardim, da coluna Radar ("Veja").

O número também representa que 25,5% da grade de programação da Band será comandada só por pastores.

Não há nenhuma legislação específica e clara no Brasil que proíba ou controle a venda de horários a igrejas por emissoras, que são concessões públicas.

A coluna Radar ainda informa que Editr Macedo, da Igreja Universal, aproveitou a baixa do valor de imóveis nos EUA e que acaba de

Fonte: Midia News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...