sexta-feira, 27 de abril de 2012

Radicais Hindus usam “lei” para perseguir cristãos em Andhra Pradesh, India

O estado de Andhra Pradesh não tem a lei anti-conversão que existe em outros estados , mas sua legislação impõe três ordens que impedem os não hindus a praticarem o proselitismo perto dos templos hindus

Mesmo não havendo no Estado as leis anti-conversão, hindus ultranacionalista tem uma ferramenta legal para usar contra os cristãos, disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), a protaria de 2007 que proibe a adoração ou oração em publico, e que autoriza aos orgãos publicos impedir a propagação de outras religiões em lugares específicos próximos aos locais de culto da religião tradicionalmente praticada ali.

Recentemente, um grupo de ativistas do partido nacionalista hindu Sawayamsevak Rashtriya Sangh (RSS) se utilizaram da da portaria para exigir a prisão do Reverendo Ahron, um pastor pentecostal acusado de tentar evangelizar hindus perto do templo hindu na cidade de Dharmapuri.

Na segunda feira (16), o pastor visitou a cidade para se reunir como Kople Easwar, um membro da assembléia legislativa do Estado. Enquanto ele esperava por seu amigo, um grupo de radicais hindus o viu carregando materiais evangelisticos de bolso.

Depois de atacá-lo, eles o forçaram a abrir mão dos materiais e o arrastaram até uma delegacia, onde apresentaram uma denúncia contra ele com base na Portaria 746, que proíbe a disseminação de qualquer religião próximo ao templo Tirumala Tirupati Devasthanams e a outros 19 templos hindus em todo o país.

Para o presidente GCIC, essa portaria "viola os direitos protegidos pela Constituição indiana." Por esta razão, o "ministro-chefe de Andhra Pradesh tem que alterá-las."

Em outra ocasão, o Tribunal local condenou 11 cristãos da vila de Kyatamballi com base nessas regras por supostamente forçarem a conversão de hindus ao cristianismo.

Dois dos acusados recebera uma sentença de 20 meses de prisão e 5 mil Rúpias (100 dólares americanos) de multa. Os outros nove foram sentenciados a 12 meses de prisão e tiveram que pagar uma multa de 2 mil Rúpias (45 dólares americanos) cada um.

Fonte: Missão Portas Abertas via Asia News

Crença em Deus está diminuindo, mas cresce entre idosos

Crença em Deus varia grandemente entre países diferentes, mas a percentagem de crentes na ex-Alemanha Oriental é mais baixa do que em outros lugares, revela pesquisa recente.

Os efeitos provocados pelo regime comunista da Alemanha Oriental ainda estão sendo sentidos nas igrejas da região em que se situava o antigo país mais de 20 anos após a queda do Muro de Berlim. Um novo estudo divulgado por uma organização de pesquisa norte-americana revela que apenas 13% dos habitantes da ex-República Democrática Alemã dizem que sempre acreditaram em Deus.

O índice é o mais baixo dentre as 30 nações que foram alvo do estudo, intitulado "Belief in God across Time and Countries" ("A Crença em Deus através dos Tempos e de Países"). O relatório foi divulgado pelo Centro Nacional de Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago.

Os seis Estados que compõem a ex-Alemanha Oriental apresentam também a maior percentagem de ateus (52% dos entrevistados), o que contrata bastante com, por exemplo, as Filipinas, o país mais religioso do mundo, onde os ateus são menos de 1% da população. No oeste da Alemanha, 10,3% dos entrevistados se disseram ateus. E nos Estados Unidos, que se destaca entre as nações desenvolvidas devido ao seu elevado número de crentes, apenas 3% dos entrevistados disseram não acreditar em Deus.

"Os países com alto índice de ateísmo (e baixo índice de crença) costumam ser ex-Estados socialistas e nações do noroeste da Europa", diz Tom W. Smith, o autor do estudo. "Países com baixo índice de ateísmo e alto índice de crença tendem a ser sociedades católicas, especialmente no terceiro mundo, além dos Estados Unidos, Israel e Chipre".

Entre as nações do antigo bloco oriental, há um amplo espectro de intensidade de crença, e nela "a Alemanha Oriental, sem dúvida, ergue o mastro do secularismo", diz o relatório. Na Polônia, a influência da Igreja Católica "contrabalança a influência secularizadora do socialismo", acrescenta Smith.

O papel desempenhado pelo conflito
O relatório revelou ainda que a competição religiosa ou o conflito "podem estimular uma crença maior", conforme ocorre em Israel, com a sua tensão entre judaísmo e islamismo, e em Chipre, que é etnicamente dividido entre grupos ortodoxos gregos e muçulmanos turcos. Embora os Estados Unidos não experimentem tais conflitos religiosos intensos, a crença mais forte parece ser provocada em parte pela "intensa competição religiosa" entre as diferentes fés e denominações cristãs.

O relatório integra dados de pesquisas conduzidas pelo menos duas vezes em 30 países em 1991, 1998 e 2008 pelo Programa Internacional de Pesquisa Social, um grupo de famosas organizações internacionais de pesquisa de opinião. A reunificação da Alemanha ocorreu em 1990, mas os dados ainda precisam ser analisados levando-se em conta a separação entre leste e oeste. O Programa Internacional de Pesquisa Social formulou três perguntas sobre Deus que medem a crença, a modificação de crença no decorrer do tempo e se os entrevistados acreditam em um Deus pessoal.

A última questão revelou que apenas 8% dos indivíduos entrevistados na antiga Alemanha Oriental acreditam que há um Deus que "preocupa-se com cada ser humano pessoalmente", contra 92% dos devotos filipinos.

A crença aumenta com a idade
A pesquisa mostrou que o índice médio de crença religiosa diminuiu internacionalmente entre 1991 e 2008, embora o relatório tenha mostrado padrões mistos e flutuações em várias áreas. Na Rússia, na Eslovênia e em Israel, por exemplo, a crença em Deus está aumentando.

A idade tende a modificar a crença, revelou o relatório. Em 2008, 29 dos 30 países mostraram que a crença em Deus aumenta com a idade, até mesmo na antiga República Democrática Alemã, ainda que só um pouco. A diferença média de crença religiosa entre as pessoas de menos de 27 anos de idade, e as de mais de 68, foi de 20 pontos percentuais. No leste da Alemanha, a diferença entre essas duas faixas etárias foi de quase 13 pontos percentuais, comparado a uma diferença de quase 19 pontos percentuais nos Estados ocidentais do país.

"Isso indica que a crença em Deus é especialmente provável nos grupos de pessoas mais velhas, talvez como uma reação à antecipação cada vez maior da chegada da morte", diz o relatório.

O relatório conclui que, embora a crença em Deus esteja, de forma geral, diminuindo, as variações generalizadas em todo o mundo indicam ser improvável que tão cedo ocorra alguma "homogeneização" da crença ou da descrença.

Fonte: UOL

Afirmação da Igreja Universal de que “pobreza é sinal de fracasso” repercute no Estadão e gera protestos: “ridicularizam uma religião inteira”


Afirmação da Igreja Universal de que “pobreza é sinal de fracasso” repercute no Estadão e gera protestos: “ridicularizam uma religião inteira”Após matéria publicada pelo Gospel+, a afirmação do bispo Renato Cardoso, da Igreja Universal do Reino de Deus, de que a “pobreza é sinal de fracasso” e que “desde que o cristão seja pobre, o diabo não se importa com a saúde ou família”, repercutiu no site do jornal “O Estado de S. Paulo”.
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Renato Cardoso é bispo da IURD e genro do líder da denominação, bispo Edir Macedo. Na hierarquia da Universal, Cardoso é tido como um braço direito de Macedo.
O blog Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy, noticiou sobre o artigo de Renato Cardoso, que foi escrito para o blog pessoal dele, e republicado pelo site Arca Universal no último dia 23/04.
Sonia afirma em sua matéria que a declaração do bispo Renato Cardoso causou “polêmica entre religiosos” por pregar “a pro$peridade entre os fiéis”.
Entre os leitores do blog da jornalista, os comentários de reprovação pela declaração do bispo da Universal foram enfáticos.
“O bispo R.C. da iurd é um caso de polícia. Primeiro ele vende a salvação aos fiéis, tornando-os mais pobres. Depois exalta a riqueza. Em tese ele prega que mais vale um hipócrita rico do que um pobre bom caráter porém fracassado. Algema nele!”, protestou o leitor Dorinho Marques.
O leitor Felipe Leite usou passagens bíblicas para argumentar contra as afirmações de Renato Cardoso: “Será que ele nunca leu o que Jesus disse? Que o Reino dos Céus é dos pobres? Que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no reino de Deus? Bispo hipócrita! Nojento! Raça de víboras!”.
Manifestando indignação, Diego Vieira criticou a Igreja Universal por suas liturgias: “Palhaçada! Esses infelizes já não tem o que inventar mais, já não bastava aqueles rituais malucos – fogueira santa, reunião com os 318 – agora vem com essa, bando de charlatões, você não nasceu rico não infeliz, e outra, você não trabalha você vive dos dízimos e ofertas dos fiéis. Maluco!”.
A preocupação com a reputação dos cristãos evangélicos, o leitor André Gomes Laganaro repudiou a opinião do bispo Renato Cardoso: “Vergonhoso esse cara. Dá nojo. Ele ridiculariza uma religião inteira, e a cultura humana tem o hábito de julgar todos pelo exemplo de um. E assim se gera um preconceito com todos os outros da mesma religião que nada tem a ver com a picaretagem praticada por este senhor”.

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Carol Celico afirma que perdoaria uma traição de Kaká: “Quando o homem trai, é sinal de que a sua mulher falhou em algum ponto”

Carol Celico afirma que perdoaria uma traição de Kaká: “Quando o homem trai, é sinal de que a sua mulher falhou em algum ponto”
A cantora e ex-pastora da Igreja Renascer em Cristo Carol Celico falou sobre seu casamento e sobre perdão em uma entrevista recente.
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Longe de uma denominação desde que saiu da Renascer, a esposa de Kaká afirmou que se fosse traída pelo marido, seria capaz de perdoá-lo, apesar de ser um assunto delicado.
Questionada pela reportagem da revista IstoÉ Gente sobre a eventual infidelidade do marido, Carol afirmou que quando a mulher é traída, é sinal de que em algum aspecto do casamento, ela falhou.
“Eu perdoaria uma traição do Kaká. E sabe por quê? Porque quando o homem trai, é sinal de que a sua mulher falhou em algum ponto. Ela não estava dando o necessário. E não falo só de sexo. Falo de carinho, diálogo, cumplicidade.Se eu descobrisse um caso do Kaká, seria complicado. Mas se ele me trair, acho que estou fazendo algo de muito errado” , afirmou Carol Celico.


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Judeus estão cada vez mais próximos de Jesus



Judeus estão cada vez mais próximos de Jesus
O colunista do site da rede CNN relatou que um número crescente de judeus estão reivindicando Jesus como um personagem importante da história de seu país.

O jornalista Richard Allen Greene escreveu em seu blog na CNN.com : “No ano passado, uma série de autores judeus, incluindo populares, acadêmico e rabínicos, enfatizaram que os judeus deveriam pensar mais sobre em Jesus. Surpreendentemente, apresentaram opiniões positivas, incentivando seus compatriotas judeus a aprenderem sobre Jesus, entendê-lo e proclamá-lo como um igual”.

O evangelista Sid Roth, que apresenta o programa de TV com visão messiânica “É Sobrenatural!”, é um judeu messiânico. Ou seja, que acredita em Jesus como o Messias. Ele diz que o diálogo com os demais judeus sobre o assunto já mudou muito e estão longe os dias em que a comunidade não queria nem falar sobre Jesus.

A conclusão é que “eles o veem, na melhor das hipóteses, como um grande profeta ou um grande rabino”, diz Roth. “Eles negam sua divindade. Negam que ele é o Messias. Negam que ele morreu e ressuscitou dos mortos. Eles ainda não entendem as coisas direito. Entretanto, com certeza está muito melhor do que costumava ser”.

O evangelista afirma que, ao longo da história, “os judeus que não aceitaram Jesus como Messias encontraram-se na posição desconfortável e muitas vezes perigosa, de serem responsabilizados por sua morte. Em parte, a culpa é da teologia cristã padrão, a qual defende que o judaísmo foi substituído pelo cristianismo e, por isso, a aliança judaica com o divino não é mais válida desde a encarnação de Deus como Jesus e seu posterior sacrifício na cruz. Os judeus, por sua vez, sempre tentaram ignorar Jesus. Mas isso está mudando agora”.

Em seu livro “They Thought For Themselves” [Eles pensaram por si mesmos], Roth diz que Jesus é o Messias judeu e a única maneira como um judeu pode estar correto diante de Deus. Ele também recorda aos cristãos que existe um mandato para que todos compartilhem essa mensagem.

Ele lamenta “o cristão que abraça um amigo judeu, porque eles têm um laço comum de amor à nação de Israel, mas não ama esse pessoa o suficiente para arriscar falar-lhe sobre Jesus e possibilite que esse judeu possa ir para o mesmo céu que o cristão está indo”.

“Quando o templo judeu foi destruído, no ano 70, nós, os judeus, só tínhamos duas possibilidades para sermos justos diante de Deus: Ou acreditamos que Jesus é o nosso Messias, ou inventamos uma nova religião”, conclui Roth.

Roth iniciou seu programa de televisão em 1996, mostrando pessoas que experimentaram curas e milagres extraordinários, e tiveram um encontro pessoal com Deus. No final de cada programa, ele diz aos telespectadores como podem ter de fato um relacionamento íntimo com o Deus vivo, pela fé em Jesus.
Fonte: Gospel Prime

Fé cristã tem grande influência na sociedade


Fé cristã tem grande influência na sociedade
A “fé cristã” tem um impacto positivo na ajuda a crianças pobres e colabora para reforçar os bons costumes, de acordo com uma nova pesquisa publicada recentemente nos Estados Unidos. Porém, para alguns ela gera um impacto negativo na maneira como a sexualidade é debatida na sociedade.

Em um novo estudo, realizado pelo Grey Matter Research Matéria, centenas de adultos de diferentes lugares foram questionados se a fé cristã teve impacto positivo, negativo ou não teve impacto real em 16 áreas diferentes da sociedade.

A grande maioria (72%) disse que o cristianismo é bom para ajudar os pobres e para criar os filhos com bons costumes. Cerca de metade (49%) disse que a fé teve um impacto positivo na afirmação do papel da mulher na sociedade.

Em diferentes outras áreas há mais pessoas vendo o impacto positivo que o impacto negativo na sociedade.

Os principais assuntos abordados foram:

• A quantidade de crime na sociedade: 45% positiva, 33% sem impacto, 22% negativa

• A quantidade de pobreza na sociedade: 41% positiva, 36% sem impacto, 23% negativa

• A quantidade de violência na sociedade: 39% positiva, 34% sem impacto, 27% negativa

• Diferenças de opinião a ser discutidas no âmbito civil: 38% positiva, 42% sem impacto, 20% negativa

• Ética no mundo dos negócios: 34% positiva, 44% sem impacto, 22% negativa

• Participação na política e voto: 33% positiva, 44% sem impacto, 23% negativa

• A quantidade de abuso de drogas na sociedade: 33% positiva, 43% sem impacto, 23% negativa

• Como as pessoas tratam o meio ambiente: 30% positiva, 54% sem impacto, 15% negativa.

Algumas áreas mostram uma divisão real sobre como o cristianismo é visto. Uma delas é sobre o racismo na sociedade: 33% acreditam que a fé cristã impacta positivamente, 35% não veem impacto, e 32% acham que há um impacto negativo.

Enquanto 36% acreditam que a fé cristã tem um impacto positivo na maneira como as pessoas veem os que possuem diferentes crenças e perspectivas, 31% veem a fé como algo que não tem impacto real e 33% sente que ela gera um impacto negativo sobre esse aspecto.

A percepção mais negativa é como a fé cristã afeta a sexualidade na sociedade. Apenas 26% sentem que a fé possui um impacto positivo nessa área, enquanto 37% não vêem nenhum impacto e 37% acreditam que ela causa um impacto negativo.

Se as 16 áreas diferentes forem calculadas em conjunto, a percepção geral sobre a fé cristã é que 13% acredita que ela tem um impacto fortemente positivo, 29% veem esse impacto como um pouco positivo, 37% não vêem impacto, 15% percebem pouco impacto negativo, e 7% acreditam que a fé tem um impacto fortemente negativo sobre a sociedade atual.

Ron Lojas, presidente da Grey Matters Research, disse não estar surpreso de o cristianismo ser criticado por suas visões tradicionais sobre aborto, contracepção e sexo. Ele diz que muitas pessoas que afirmam ser cristãos fazem críticas ao que seus líderes apregoam, que não necessariamente refletem o que dizem os princípios cristãos encontrados nas Escrituras.

A pesquisa entrevistou apenas adultos, que foram selecionados aleatoriamente e tem uma margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Fonte: Gospel Prime

Cristão iraniano é libertado após seis meses de prisão



Cristão iraniano é libertado após seis meses de prisão
Fontes cristãs relataram à FCNN (agência de notícias iranianas) que Fariborz Azarm, que estava na prisão em Rabat Karim há mais de seis meses, foi libertado e já está em casa com sua família.

Fariborz Azarm foi preso por agentes à paisana do Ministério Islâmico de Segurança Nacional nas primeiras horas do dia em 17 de outubro de 2011. Ele foi levado para um local desconhecido e foi proibido de receber a visita de seus pais durante o tempo em que esteve na prisão. Sua família não recebia informações sobre as suas condições na prisão. A família ficou com medo de se pronunciar sobre o caso, temendo que ele pudesse ser assassinado.

Com 44 anos de idade, Fariborz é casado e tem dois filhos pequenos. Ele foi preso e mantido sob custódia injustamente. Além de Azarm, fontes disseram que na cidade, extremamente islâmica de Mashhad, a 90 quilômetros de Teerã, um tribunal islâmico prometeu que iria libertar outro cristão Ehsan Behrooz dentro de um mês.

Outro Caso

Ehsan, outro novo convertido ao cristianismo, também foi preso por causa de sua decisão de seguir a Cristo. Ele foi detido em 8 de julho de 2010, enquanto estava na companhia de um grupo de cristãos na cidade de Bojnord.

Ele estudava administração na Universidade de Mashhad e estava com um grupo de cristãos que foram detidos em uma operação secreta organizada pelo Ministério de Segurança do Estado iraniano.

O grupo preso foi então levado para a prisão Vakilabad Mashhad do Boulevard. Depois de uma semana, 8 dos presos foram libertos, mas o Sr. Ehsan Behrooz e um jovem casal continuaram presos.

Mantido sob rigorosa vigilância, a saúde física e psicológica de Ehsan ficaram muito debilitadas, mas apesar de tudo o que passou ele se recusou a deixar o país.

Cinco meses após sua prisão, nenhuma prova contra ele foi encontrada ou apresentada. A familia de Ehsan foi obrigada a guardar o sofrimento dele na prisão sob total sigilo devido às ameaças que receberam das autoridas para falar ou denunciar prisão.

Ao mesmo tempo que nos alegramos com os cristãos iraniano pela libertação de Ehsan, devemos expressar nossa preocupação e interesse sobre outros irmãos que continuam presos na República Islâmica do Irã.

Fonte: Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...