segunda-feira, 7 de maio de 2012

Projeto Restauração: ONG acolhe dependentes químicos e oferece tratamento profissional


Projeto Restauração: ONG acolhe dependentes químicos e oferece tratamento profissionalO Projeto Restauração -Projer foi fundado pela Igreja do Evangelho Quadrangular em Agosto de 2010, como iniciativa para suprir a necessidade de atuar na abordagem e tratamento eficaz do usuário de drogas e sua família que buscam ajuda.
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O Projer segue o modelo assistencial de Comunidade Terapêutica, onde é oferecido um ambiente protegido, com equipe técnica e eticamente orientada, cujos principais instrumentos terapêuticos são a espiritualidade e a convivência entre os pares.
Com o objetivo de ajudar dependentes químicos e familiares a se tornarem pessoas livres através da mudança de seu estilo de vida e contribuir para o resgate da cidadania, buscando encontrar novas possibilidades de reabilitação física e psicológica e de reinserção social favorecendo a transformação da vida, a ONG recebe para tratamento homens maiores de 18 anos com algum tipo de dependência química (álcool, crack, cocaína, tabaco, maconha entre outras”.
O Projer oferece acompanhamento medico, psicológico e espiritual, além de atividades esportivas e resgate da disciplina através de um programa de tratamento com normas e rotinas que são aplicadas no dia a dia da casa.
As famílias possuem momento específicos para acompanhamento do programa de tratamento. Quinzenalmente ocorrem reuniões familiares em grupo e quando necessário atendimento individual com horário marcado.
Atualmente o Projer é mantido pela IEQ Jd Vergínia e parceiros. Todos os profissionais e obreiros envolvidos são voluntários.
“Muitos resultados temos alcançado com a recuperação de jovens e adultos que conseguiram através do Projer transformar suas vidas ficando livres das drogas, resgatando a família, sendo inseridos no trabalho e vida social. Vale a pena!”, afirma Denise Becker.
Se quiser colaborar com o Projer, a ONG tem necessidade de material de construção para ampliação do banheiro dos obreiros e reformas geral da casa; Profissional voluntário de educação física; Parceiro para doação de combustível para deslocamento aos cultos;
Material de higiene e limpeza; Alimentos como óleo de soja, café, açúcar, macarrão, molho de tomate, suco e margarina. Denise explica as carências do projeto: “Muitas vezes temos necessidades pontuais, pois, atendemos usuários de drogas sem famílias onde precisamos providenciar roupas, produtos de higiene pessoal e manutenção deste no processo de tratamento”.
Para entrar em contato com o projeto, ligue 41 3677 9499 / 3086 0101 (no momento desligado, mas ficaremos apenas com esta linha fixa) e 9864 6150 (Tim), ou através do e-mail
projer@projer.org.br . Saiba mais sobre o projeto visitando o site projer.org.br.

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Dupla “Para nossa alegria” faz vídeo em homenagem a mãe

Dupla “Para nossa alegria” faz vídeo em homenagem a mãe
Jefferson e Suellen Barbosa ficaram famosos após conquistarem milhões de visualizações em um vídeo caseiro que foi postado no Youtube. Nesse vídeo os irmãos acompanhados da mãe, Mara, aparecem cantando a música “Galhos Secos” de Osny e Osvayr Agreste dando uma versão nova e bem divertida para o hit que ficou conhecido como “Para Nossa Alegria”.
O que parecia ser um ensaio despretensioso que não deu muito certo fez com que a família Barbosa conquistasse sucesso nacional, sendo chamado para participar de diversos programas e agora sendo convidados a gravarem um CD pela Salluz.
Agora com um contrato pela gravadora Salluz e em fase final de produção do primeiro CD que será lançado em breve, os irmãos Barbosa divulgaram – para nossa alegria! – mais um vídeo no youtube. A música é uma homenagem à mãe, Mara, que também participa do clipe, ao lado do marido. Os dois fazem as caras e bocas que ficaram famosas no outro vídeo.



Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/para-nossa-alegria-e-alegria-da-mae-mais-um-video-de-jefferson-e-suellen-barbosa/#ixzz1uEVDON5P

“Dia do Grande Desafio” da Igreja Mundial reúne milhares de fiéis

“Dia do Grande Desafio” da Igreja Mundial reúne milhares de fiéis
A Igreja Mundial do Poder de Deus esteve comemorando 14 anos de existência neste domingo (6) na zona norte da capital paulista, reunindo milhares de pessoas de diversas partes do Brasil e do Mundo.
O ministério fundado pelo apóstolo Valdemiro Santiago esperava reunir um milhão de pessoas, mas pela expectativa da Polícia Militar ao menos 500 mil pessoas estiveram presentes no evento.
Além da ministração do fundador do ministério alguns cantores evangélicos se apresentaram e personalidades políticas marcaram presença como o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o senador Magno Malta (PR-ES) e o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).
O Jornal da TV Bandeirantes comentou sobre o “Dia do Grande Desafio” e ainda exibiu um trecho da entrevista concedida por Santiago que relembrou que a IMPD foi inaugurada com apenas 16 pessoas e que hoje são aproximadamente 16 milhões de fiéis ao redor do mundo.
Sobre a quantidade de pessoas, a equipe de comunicação da Igreja Mundial chegou a ironizar postando nas redes sociais que havia algumas pessoas na concentração de fé.
“Ontem no campo de marte. Compareceram algumas pessoas. Veja uma parte das pessoas que compareceram”, postando uma fotografia onde é possível enxergar que o evento superou as expectativas.
Na mesma praça acontece a concentração da Marcha para Jesus que costuma receber 3 milhões de pessoas ao longo do dia.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/dia-do-grande-desafio-da-igreja-mundial-reune-milhares-de-fieis/#ixzz1uEV16tvb

José Serra afirma que proibir manifestação de líderes religiosos durante eleição é autoritarismo


José Serra afirma que proibir manifestação de líderes religiosos durante eleição é autoritarismoO pré candidato à prefeitura de São Paulo e ex-governador José Serra afirmou considerar legítimo que líderes religiosos se manifestem durante o processo eleitoral. Serra disse que padres e pastores podem defender seus princípios, mas sem praticar uma “militância” formal.
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“(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas”, afirmou o tucano, que ressaltou ainda: “Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo”.
A influência de grupos religiosos no processo eleitoral se tornou notória após a eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou criticar candidatos.
O pré-candidato está tentando se aproximar de grupos católicos, evangélicos e judaicos, mas afirma que não desenvolverá “nenhuma batalha específica em relação às igrejas”. Segundo a Agência Estado, Serra já tem vantagem nas pesquisas feitas com eleitores religiosos, em relação a seus adversários Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB). E Haddad enfrenta ainda um alto índice de rejeição entre os evangélicos por causo do chamado kit gay.
Classificado pelos adversários petistas como conversador, por causa de sua aproximação de líderes religiosos, Serra justifica, aos seus aliados, a abertura à manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão.
“É legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus valores”, afirmou o ex-governador durante entrevista veiculada na última semana no Programa Amaury Jr., da RedeTV!. Ele concluiu afirmando: “Não vejo como questão propriamente de militância eleitoral”.

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Entrevista com Jaime Kemp

Aos 45 anos de ministério no Brasil, o pastor Jaime Kemp reitera tudo que já ensinou. "Eu insisto em transmitir aos jovens brasileiros as consequências do sexo pré-nupcial e como é possível viver na pureza."

Quando chegou ao Brasil, em 1967, como missonário, o pastor americano Jaime Kemp encontrou um país muito diferente do de hoje. Ele e a mulher, Judith, iniciaram então um ministério praticamente inédito por aqui – o discipulado de jovens. A fundação do grupo Vencedores por Cristo foi parte essencial desse processo. Através da música, os Vencedores, como eram conhecidos, conquistaram a simpatia e a admiração da Igreja Evangélica brasileira, com sua música despojada, letras contextualizadas e forte ênfase na evangelização e no preparo de liderança. Centenas de jovens passaram pelo ministério, a maioria dos quais continua, até hoje, servindo a Deus.

Paralelamente a isso, Jaime, que tinha doutorado em ministério com famílias pela Universidade Biola, na Califórnia (EUA), percebeu que esta era outra lacuna a ser preenchida por aqui. Hoje, passados 45 anos, Jaime Kemp é uma referência nacional no assunto. Liderando o ministério Lar Cristão – entidade sediada em São Paulo que realiza seminários, congressos, edita publicações e desenvolve uma série de outras atividades nesta área –, ele é um conselheiro muito requisitado. Autor de mais de 50 livros, vários deles em coautoria com Judith, o pastor influenciou duas gerações de crentes com seus escritos sobre, por exemplo, namoro, casamento e sexualidade, tudo sob a ótica bíblica. O tempo passou, a sociedade mudou e ele continua, à sua maneira, dizendo as mesmas coisas. “Até gosto de ser chamado de conservador”, diz, bem humorado, “porque creio firmemente que o meu posicionamento teológico tem base segura na Palavra de Deus. As ondas filosóficas vão e vêm, mas a Bíblia permanece para sempre”. Nesta entrevista, ele fala sobre esses e diversos outros temas que, ontem como hoje, despertam polêmica. E sem receio de parecer retrógrado:

CRISTIANISMO HOJE – O senhor tem doutorado em ministério da família, disciplina organizada nos Estados Unidos, mas que ainda não tem muito espaço nas igrejas e seminários brasileiros. Por que o assunto não é tratado de maneira mais séria aqui?JAIME KEMP – Ao longo dos anos, trabalhando com a família, tenho procurado desafiar as lideranças dos seminários brasileiros a incluir em sua grade curricular uma matéria visando à preparação de obreiros e conselheiros qualificados. Há uma enorme necessidade disso! Porém, conheço poucas pessoas que aceitaram o desafio. Há duas razões possíveis para isso – em primeiro lugar, os seminários nem sempre encontram professores habilitados para ensinar a disciplina; e, em segundo, parece que nem mesmo as escolas veem a necessidade de preparar pastores para trabalharem com a família. Então, eles se formam, entram nas igrejas e não têm a mínima ideia de como lidar com as exigências dos nossos casamentos complicados de hoje.

É por isso que, em uma Igreja tão grande como a brasileira, ministérios voltados à família evangélica, como Lar Cristão, ainda são poucos?Realmente, as igrejas não estão preparadas para lidar com as famílias, e isso acontece porque os pastores não possuem essa visão ou não foram treinados – ou, falando francamente, não estão interessados. Graças a Deus, nos últimos dez anos, o Senhor tem nos abençoado e vemos surgir alguns ministérios eficazes voltados à família. Entretanto, considerando a imensa proporção de trabalho, ainda somos poucos a atuar nessa área. Também é preciso destacar a falta de treinamento de leigos em nossas igrejas, focando, especificamente, o investimento em famílias. É claro que existe, por trás de tudo isso, uma ferrenha batalha espiritual: Satanás está trabalhando incessantemente para destruir as famílias. Por isso, qualquer tentativa para salvá-las requer um grande esforço e muita persistência.

Mas essa dificuldade em se encontrar obreiros e ministérios não decorre, também, do esvaziamento da questão dos valores – inclusive, os familiares – diante da pós-modernidade?Quando possível, ministérios como Lar Cristão devem se empenhar em defender os valores cristãos, oferecendo uma base bíblica para tudo o que ensinamos. Em relação a assuntos polêmicos da agenda de hoje – como aborto, casamento gay e até a maneira adequada de como disciplinar e treinar os filhos –, penso que devemos ser profetas, insistindo em transmitir as bases bíblicas, mas sempre de modo simpático, sem nos tornarmos agressivos ou chatos. Entre outras filosofias que bombardeiam a família cristã, ressalto o relativismo. Basicamente, ele prega que a Palavra de Deus não deve mais ser considerada como verdade. Cada um pode formar sua própria opinião, e cada opinião é tida como válida. Estamos mergulhados num mar de subjetividade e, definitivamente, retiramos nossa âncora da Palavra de Deus. Mas eu mesmo já fui considerado um discriminador por causa da minha perseverança na defesa da posição bíblica. Creio que os líderes precisam estar preparados para serem perseguidos, ridicularizados e mal-interpretados. Contudo, não precisamos nos preocupar em defender a Palavra de Deus. Sempre que a transmitimos fielmente, é como se soltássemos um leão forte e poderoso. Seu poder jamais passa despercebido. Deus promete que a sua Palavra não voltará vazia!

Para muitas pessoas, o senhor é um conservador, inclusive por causa do conteúdo de muitos de seus livros, editados há vinte, trinta anos. Como o senhor mesmo se posiciona neste aspecto, sobretudo em relação ao que já escreveu?Eu até fico contente pelo fato de que as pessoas me consideram conservador, porque creio firmemente que o meu posicionamento teológico tem base segura na Palavra de Deus. As ondas filosóficas vão e vêm, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Por isso, continuo acreditando que há sérias consequências, por exemplo, para um casal que se envolve em relações sexuais pré-nupciais. A Bíblia é muito clara sobre isso. Acredito que a moralidade cristã ainda tem espaço, mesmo na sociedade do século 21.

Então, o senhor continua falando as mesmas coisas?Cada pessoa tem uma opinião sobre o assunto, mas o que vale é o que Deus pensa. O que ensinei nos anos 1970, continuo ensinando hoje – princípios sobre relações pré-nupciais, relações sexuais fora do casamento, tudo isso, e ainda mais, tem sido ensinado através dos anos. Eu insisto em transmitir aos jovens brasileiros as consequências do sexo pré-nupcial e como é possível viver na pureza. No meu seminário sobre namoro, gasto quase um terço do tempo falando sobre como evitar defraudar o namorado ou namorada, e como cada um deve se guardar para seu futuro cônjuge. O resultado é que centenas de casais têm me comunicado, no decorrer de todos esses anos, a bênção que representou ter recebido uma base bíblica de maneira clara, prática e franca.

Qual é a base bíblica para se defender, especificamente, a castidade pré-conjugal?Sexo antes do casamento ainda é um tabu evangélico, se basearmos nosso comportamento segundo a Palavra de Deus. O Senhor proíbe relações sexuais fora do compromisso matrimonial. O pecado inserido no sexo antes do casamento é a desobediência à Palavra de Deus. Em Gênesis 2.24,25, Deus estabeleceu os fundamentos do casamento: 1) Os filhos deixam os pais; 2) Eles se comprometem mutuamente, e 3) Há intimidade sexual. Muitos jovens invertem a ordem de Deus. Em I Tessalonicenses 4.6, Paulo exorta os cristãos a se absterem da prostituição. A prostituição, do grego porneia, define qualquer uso da sexualidade fora dos laços matrimoniais.

Pesquisa recente realizada por CRISTIANISMO HOJE e pelo Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã (Bepec) encontrou 47% de respondentes, entre jovens evangélicos, que disseram “sim” à pergunta sobre prática de sexo pré-conjugal. Qual sua análise sobre este número?Minha própria pesquisa sobre o assunto entre os jovens evangélicos constatou que 52% tiveram pelo menos uma relação sexual antes do casamento, e muitos outros ainda continuam ativos sexualmente, mesmo solteiros. Isso é uma das razões da queda do casamento nos primeiros anos. Estamos vendo agora casamentos que duram apenas dois anos por causa do sentimento de culpa e da desobediência à Palavra de Deus. Minha análise é de que nossos pastores estão sendo intimidados pela juventude. Eles têm medo, assim como os pais, de falar palavras duras acerca das consequências espirituais dessa liberalidade, isso sem mencionar outros problemas, como gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e o sentimento de culpa por ter transado com uma pessoa e não ter casado com ela.

Responda a uma pergunta que volta e meia provoca controvérsia entre os crentes: existe, de fato, uma pessoa escolhida por Deus para se casar com outra ou essa escolha é individual?Bem, é claro que o soberano Deus sabe tudo o que vai acontecer em nossas vidas, incluindo quem será o nosso futuro cônjuge. Porém, acredito profundamente que ele dá o privilégio a cada pessoa de escolher com quem quer se casar. O Senhor estabeleceu, em sua Palavra, princípios básicos que nos auxiliam a tomar decisões sábias nessa área, como a admoestação de Paulo acerca de se evitar o jugo desigual com os incrédulos. Quando procuramos saber os princípios básicos que a Bíblia apresenta sobre a escolha do nosso cônjuge e decidimos baseados nesses princípios, Deus abençoa o futuro relacionamento.

Na sua opinião, a Igreja tem oferecido respostas adequadas às novas realidades sociais e comportamentais?Em primeiro lugar, a Igreja brasileira está muitos passos atrasada na comunicação de atitudes bíblicas com relação a qualquer realidade social. Em termos gerais, o cristão sentado no banco da igreja não tem uma ideia determinada sobre qual atitude deve tomar diante do movimento gay, por exemplo. A esse respeito, temos que responsabilizar os próprios pastores, que muitas vezes também não sabem o que fazer. Mas precisamos estar preparados para sermos acusados de discriminadores, radicais, preconceituosos, atrasados e intolerantes – e até preparados para enfrentar perseguições pela nossa fidelidade no ensino da Palavra.

E o senhor acha que os pastores estão preparados para isso?Acredito que os pastores têm medo de abordar determinadas questões claramente por medo de serem perseguidos. Por exemplo, em 45 anos que estou no Brasil, nunca assisti a uma palestra de um pastor brasileiro sobre a questão do aborto. Estamos presenciando a morte de milhões de crianças nos ventres das mulheres brasileiras anualmente, e, pelo tamanho do problema, acredito que o pastor deveria estar orientando o seu povo. Em meu seminário, quando falo do aborto, percebo que o povo não tem uma ideia do que é. Eles sabem o que é o aborto, mas não sabem como desenvolver o assunto. Então, no meu entender, o problema está no medo ou na incapacidade de se tratar certos assuntos que não arrancam “aleluias” das pessoas.

Com relação especificamente à homossexualidade, como as igrejas devem tratar os gays?Devemos ensinar a nosso povo que Deus ama as pessoas homossexuais. Cristo morreu na cruz por todos. Por outro lado, não podemos deixar de também ensinar o que a Bíblia afirma sobre o comportamento homossexual. Aceitar e amar o homossexual não quer dizer que devemos aceitar o seu comportamento ou considerá-lo natural. Ninguém nasce homossexual. Não há nenhuma evidência física, médica ou psicológica que sustente semelhante teoria. Isso é uma estratégia do movimento gay para, de alguma forma, justificar o seu comportamento. O movimento homossexual está prejudicando amplamente a sociedade moderna, através sua pretensão de redefinir a família. Segundo o planejamento de Deus, e por milhares de anos, a família tem sido constituída por marido e pai, esposa e mãe e filhos. De repente, nos últimos trinta, quarenta anos, o homem, em sua imaginária autossuficiência, quer forçar à sociedade uma nova opção. Deus, em sua Palavra, já definiu eternamente o que é uma família.

Mas a definição do que é casamento tem mudado muito. Hoje, o Direito de Família já equipara a união estável ao casamento formal. Sendo assim, ainda cabe exigir dos crentes que formalizem suas uniões conjugais?E será que devemos seguir o caminho do governo brasileiro? O governo brasileiro aceita um casal amasiado ou amigado por algum tempo, mas nós não devemos aceitar. Nosso cristianismo tem raízes no judaísmo, que registrava os casamentos em um documento, um papel, uma licença. Encontramos esse documento em Deuteronômio 24.1-4. Em meus seminários, eu digo o seguinte às pessoas que vivem maritalmente: vamos regularizar essa situação, fazendo o casamento em cartório. Devemos ser bíblicos – e, biblicamente falando, duas pessoas que moram juntas sem serem casadas estão vivendo em adultério. Isso abre precedente para que os filhos desses casais venham a fazer o mesmo. Nós não deixamos um casal amasiado ser membro de nossa igreja justamente porque, para nós, eles estão no estado de adultério.

Quando o senhor chegou ao Brasil, nem havia ainda a chamada lei do divórcio, instituída em 1977. Hoje, a dissolução do casamento é vista com naturalidade, inclusive entre os evangélicos. Na sua opinião, há situações em que a Igreja deveria considerar o divórcio inaceitável?Eu costumo dizer em meus seminários que, hoje em dia, é mais fácil finalizar um processo de divórcio do que desligar a água ou a luz de sua casa junto à empresa responsável. Esta é uma das razões porque o número de divórcios aumenta nas igrejas a cada dia. Um dos motivos desse fenômeno é que está desaparecendo o estigma que existia a respeito. O rebanho não conhece o ensino da Palavra de Deus sobre o divórcio e novo casamento. Todavia, baseado em fundamentos bíblicos, há duas concessões para o divórcio: a primeira é relativa à infidelidade, conforme Mateus 19.9; a segunda diz respeito ao abandono, por parte do incrédulo, de acordo com I Coríntios 7.12 a 15. Nesses casos, a parte inocente, digamos assim, teria a possibilidade de um novo casamento. Agora, o cônjuge que traiu ou abandonou, se casar de novo, estará cometendo adultério, como disse Jesus. Deixe-me fazer uma outra observação: se tudo isso – separação, divórcio, abandono, infidelidade – ocorreu antes da conversão da pessoa, então, creio que não conta, ou seja, todas as coisas são novas através da conversão. Sei que há divergências sobre isso e eu respeito a opinião dos que não acreditam assim. Em meu livro Antes de dizer adeus, dedico um capítulo inteiro para tratar dessa posição bíblica que estamos falando aqui.

E quanto ao divórcio entre a liderança, qual deveria ser a posição das igrejas?Não sou profeta, nem filho de profeta, mas eu, anos atrás, profetizei que nós iríamos entrar em uma onda de divórcios nos púlpitos da nossa terra. E isso está acontecendo hoje. Então, cada igreja tem que estabelecer o que vai acontecer se seu pastor adulterar, largar sua esposa. Na minha opinião, não poderia continuar. Em I Timóteo 3, Paulo fala sobre as qualificações de um líder, e uma delas é de ele ser irrepreensível. Então, um pastor que largou sua mulher não é irrepreensível. As pessoas na igreja vão ver esse homem e lembrar que ele largou a mulher – então, não tem jeito de continuar como pastor. Há igrejas que estão aceitando pastores mesmo depois do divórcio. Mas não é correto.

Dois dos aspectos mais polêmicos da Bíblia em relação à família dizem respeito à submissão da mulher ao marido e ao rigor na criação dos filhos – e ambos são muito contestados hoje em dia, mesmo dentro das igrejas. Ensinamentos tão antigos ainda têm validade plena hoje?A Palavra de Deus se aplica a qualquer cultura, raça ou época. O método pode ser diferenciado de cultura para cultura; porém, o conceito deve manter-se inalterado. Submissão transmite a ideia de respeito, que é exatamente a maior necessidade de qualquer marido. No passado, aconteceu um desequilíbrio no ensino dos papéis do marido e da mulher no casamento. A interpretação equivocada do conceito provocou a exacerbação do machismo e uma visão exagerada quanto à submissão da mulher. A meu ver, e é o que ensino, quando um homem ama sua esposa como ela deve ser amada, torna-se mais fácil para ela submeter-se à liderança do marido. Já quanto aos filhos, bem, a Bíblia fala no castigo, mas acho que é mais importante enfatizar a disciplina, que tem o propósito de desenvolver o caráter e corrigir a criança. Essa disciplina deve ser aplicada com temperança, e nunca em um momento de raiva por parte dos pais. Sim, acredito na disciplina com vara, que é um ensino bíblico, mas jamais aceitarei o espancamento, o abuso e outras formas impróprias de exercer a autoridade que, no final, só subjugam, revoltam e aniquilam a alma da criança. É o amor que deve conduzir e envolver a vara da disciplina

O senhor veio para o Brasil há 45 anos, época em que o país e a Igreja Evangélica eram muito diferentes do que são nos dias de hoje. Encontrou muitas dificuldades de adaptação?Foi fácil para Judith e eu nos adaptarmos aos costumes do Brasil e da Igreja brasileira. O povo brasileiro sempre foi e continua sendo simpático e acolhedor. E tem sido um enorme prazer servirmos ao Senhor neste país! Na época, os jovens foram nossos “professores”, pois nos ajudaram a adaptar o que tínhamos a transmitir de uma forma que não ferisse os costumes do povo brasileiro. Quero confessar que estou mais adaptado à cultura brasileira do que à americana... Um dos motivos é porque moro no Brasil há tantos anos. E quero registrar aqui que sou palmeirense, gosto de churrasco e de um café bem forte!

O senhor ainda pretende trabalhar muitos anos no Brasil?Eu pretendo encerrar meu ministério, se Deus permitir, ao completar 50 anos no Brasil. Mas, até lá, tenho mais alguns livros para escrever. Um deles é justamente sobre a pós-modernidade e a Igreja desse tempo. Nós estamos vivendo uma época exclusiva, diferente, em que filosofias como o humanismo, o secularismo, o hedonismo, o materialismo e o relativismo estão batendo diretamente na igreja e na família. Vou falar sobre a sobrevivência da família brasileira diante de tantas dificuldades. Além disso, ainda tenho seminários para ministrar e pessoas para evangelizar e discipular por aqui, para a glória de Deus!

Fonte: Revista Cristianismo Hoje

MAIS UM A SERVIÇO DOS ILLUMINATTS - Presidente eleito da França é a favor do casamento gay e da eutanásia

O socialista François Hollande, presidente eleito da França, é a favor do casamento gay, da adoção por casais formados por pessoas do mesmo sexo e das "ajudas ativas" para morrer dignamente, ao mesmo tempo em que se opõe à legalização da maconha.
Hollande prometeu durante a campanha que irá propor um projeto de lei "na primavera (boreal) de 2013 no mais tardar". Em nome da igualdade, o líder socialista prometeu também acordar o direito de adoção aos casais do mesmo sexo.
O socialista esclareceu que apoia a adoção se o casal homossexual se compromete a "um verdadeiro projeto familiar". Por outro lado, não aprova as "barrigas de aluguel".
Sobre a eutanásia, Hollande impulsionará a legalização das "ajudas ativas" aos que querem encurtar sofrimentos para "morrer dignamente", em certas "condições precisas e estritas".
François Hollande explicou que acredita no liberalismo nascido do espírito do Iluminismo, segundo o qual os indivíduos devem ser donos de sua vida particular, com o Estado como fiador destas liberdades.
Sobre o debate acerca da liberalização das drogas, em suas 60 propostas de campanha Hollande omitiu o tema, mas em suas declarações públicas informou que se opõe à legalização da maconha.
"Não retomarei (a ideia) pela necessidade de evitar o enfraquecimento do peso da proibição", disse Hollande em abril. "Não quero dar o menor sinal de renunciar à dissuasão do consumo de maconha", enfatizou.

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SUA CARNE ,PROGRAMADA PARA TE MATAR.

“Digo, porém: Andai no Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis”.Gálatas 5:16,17
Vivemos em guerra vinte e quatro horas por dia; sete dias por semana. Trata-se de uma batalha ininterrupta, não só contra os demônios mas contra a nossa própria carne.
 
 O apóstolo Paulo declarou que via em seu corpo uma guerra entre seu homem interior - que tinha prazer na lei de Deus, e a sua carne - que se via dominada pela lei do pecado.
Deus nos comissionou a vencer a carne; e podemos fazê-lo! Esta é uma das áreas onde o Espírito Santo veio ministrar em nossas vidas para nos conduzir a um viver santo, vitorioso.
 E os benefícios do uso da linguagem de oração no espírito estão diretamente ligados às áreas de ação do Espírito do Senhor em nós. Em suma, se é ministério do Espírito nos fazer vencer a carne, então é certo que o falar em línguas nos auxiliará no tocante a esta área. E somente andando no Espírito venceremos os desejos e inclinações da carne.
O capítulo áureo na Bíblia sobre andar no Espírito e massacrar a carne é Romanos 8. No capítulo 7.
 Paulo declara que passava o conflito interior que todos nós também passamos: “o bem que quero este não faço, e o mal que não quero este faço”. Depois faz a pergunta:
 
 “quem me livrará do corpo desta morte?”,
 
externando assim a sua incapacidade de vencer a carne.
 
 Muitos pensam que esta pergunta ficou sem resposta; mas não! Logo a seguir, ele mesmo afirma: “graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor”(Rm.7:25). E o capítulo 8 revela como Jesus Cristo nos dá esta vitória. Temos a provisão de Cristo para vencermos. E da mesma forma como havia dito aos gálatas que o segredo de não cumprir os desejos da carne é ANDAR NO ESPÍRITO, o apóstolo também o diz em outras palavras aos crentes de Roma.
“Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte”.Romanos 8:2
Há duas leis em funcionamento na vida dos que servem a Deus: a de vida e a de morte.
Enquanto a lei do Espírito vivifica, a lei do pecado mata. No v.6 lemos:
 
“porque a inclinação da carne é morte, mas a inclinação do espírito é vida e paz”.
 
Mas nesta exposição das leis, temos mais do que um mero contraste entre uma e outra; as Escrituras estão nos dizendo que uma lei é maior e sobrepõe a outra. A lei do Espírito da vida NOS LIVRA da lei do pecado e da morte!
Graças a Deus! Embora a lei operante na maioria dos homens seja a do pecado, nós temos o antídoto: a lei do Espírito da vida. Quando a segunda entra em operação, a primeira é anulada. Basta andar no Espírito, acionando voluntariamente esta lei, e você experimentará a vitória. Caso contrário, jamais agradará a Deus:
“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus”.Romanos 8:7,8
O que é estar na carne? É viver a vida sem Cristo, desprovida por completo da lei do Espírito. Este não é o caso dos cristãos verdadeiros, pois o texto prossegue dizendo:
“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”. Romanos 8:9
Depois desta declaração profunda, de que ninguém que serve a Cristo está desprovido do Espírito Santo para vencer, Paulo estabelece claramente ONDE cada uma das duas leis opera: a do pecado, na carne; e a do Espírito da vida, em nosso próprio espírito.
“Ora, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça”. Romanos 8:10
O quê, exatamente, significa a expressão “corpo morto por causa do pecado”?
 
Fala da operação da lei do pecado na nossa carne; mais à frente o escritor usa o termo “corpo mortal”. Mas assim como a carne está sob a lei do pecado, nosso espírito, por sua vez, está sob a vida; ou seja, tem nele a operação do Espírito da vida! Enquanto a Bíblia chama nossa carne de corpo morto (ou mortal), chama nosso espírito de vivo (ou vivificado) e diz que esta vida do espírito pode fluir para o corpo, anulando a lei da morte.
“E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita”.
Romanos 8:11
Durante muito tempo achei que este versículo só se aplicava à ressurreição do corpo, por ocasião da vinda de Jesus. Mas hoje vejo claramente que este “vivificar o corpo mortal” fala da lei do Espírito da vida anulando a lei do pecado e da morte na carne já neste tempo presente.
Resumindo, só vencemos a carne pelo operar do Espírito Santo em nós: “porque, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis” (Rm.8:13). Não há outro meio de vencer a carne, a não ser anulando esta lei mortal do pecado mediante o poder e ação do Espírito de vida.
Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora; e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos, aguardando a nossa adoção, a saber, a redenção do nosso corpo”.Romanos 8:19-23
 
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Cristãos nigerianos afirmam que podem recorrer à violência caso não cesse a perseguição no país


Cristãos nigerianos afirmam que podem recorrer à violência caso não cesse a perseguição no paísOs contínuos ataques a cristãos na Nigéria tem trazido apreensão aos líderes das igrejas no país. Preocupados com a falta de perspectiva do cessar dos ataques, eles afirmam que os cristãos podem vir a tomar medidas extremas para se protegerem.
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O principal líder cristão do país, Ayo Oritsejafor, afirmou à agência AP que os cristãos podem abandonar sua posição pacifica caso os ataques não cessem. Ele disse ainda estar fazendo um “apelo final” ao governo para acabar de vez com a violência e os ataques atribuídos ao Boko Haram a grupos cristãos.
O grupo extremista é responsável, somente esse ano, pela morte de mais de 480 pessoas, tanto cristãos como muçulmanos, na sua batalha sectária com o governo central nigeriano. Recentemente veículos de imprensa do país tembém foram alvos de ataques do grupo.
Oritsejafor explicou que “a liderança da Igreja tem até agora conseguido impedir os milhões de ofendidos e também inquietos nigerianos a não revidarem, mas os líderes não tem como garantir que se os ataques continuarem e não for feito nada imediatamente para para parar, pode-se perder o controle destes milhares e partirem para o confronto as estes grupos islâmicos que vem atuando”.
Assista à nota da Euronews sobre ataques do Boko Haram à imprensa:


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População cristã “é a mais perseguida no mundo”, diz especialista sobre liberdade religiosa

Em um evento sobre a crescente perseguição religiosa no mundo, o Doutor Carl Moeller, chefe de um grupo de liberdade religiosa evangélica na Califórnia, afirmou que os cristãos são “os mais perseguidos no mundo”.

No anúncio feito na quinta-feira, a organização sem fins lucrativos disse que o cristianismo é a religião mais perseguida no planeta com base em informações.

Carl havia citado em discurso no ano passado no Fórum Pew sobre Religião e estudo da Vida Pública, que 70% da população mundial vive em um ambiente religiosamente intolerante e 32% vivenciou um aumento na hostilidade religiosa em nível social ou governamental.

“Em termos de números absolutos, o grande tamanho das populações cristãs ao redor do mundo, onde são reprimidos ou restritos… Se você contar mártires, mortos, ou contar com aqueles que vivem em regimes, consideráveis ​​populações cristãs vivem sob restrições extremas em lugares como a China, Indonésia, e claro, Oriente Médio “, disse Carl.

Ele também observa que a maior deturpação religiosa intencionalmente é praticada pelo islamismo, agravada pelo analfabetismo e a pobreza. Para os dados, ele utilizou metodologias das organizações Portas Abertas e Pesquisa Pew.

No discurso, Carl falou sobre os problemas com os cristãos no Egito, Síria, Iraque e Nigéria, citando o recente ataque terrorista do grupo islâmico Boko Haram. “O que todos nós temos em comum é que estamos interessados ​​em combater o que chamamos de um flagelo crescente de repressão da liberdade religiosa”.

Um antigo projeto no senado americano, conhecido com SB 1245, se aprovado, criaria um “enviado especial” para as minorias religiosas no Oriente Médio e sudeste da Ásia.

“Eu acredito que existem pessoas de boa vontade de fé de todas as crenças religiosas de todo o mundo, capaz de entender os tipos de coisas que estávamos falando aqui hoje. O músculo moral dos Estados Unidos pode ser usado para salvar milhões de vidas da opressão, prisão e até da morte”, finaliza Carl.

Fonte: Gospel+

MINISTÉRIO PUBLICO QUER IMPEDIR EVENTOS EVANGELICOS EM VIAS PÚBLICAS.

Festival Maravilhas, da Igreja Internacional da Graça.
O Ministério Público Estadual de São Paulo abriu investigação para apurar a realização de eventos religiosos em vias públicas. Para eles é necessário limitar grandes encontros porque eles causam congestionamento no trânsito e emitem excesso de ruído.
Nesse domingo (6) a Igreja Mundial do Poder de Deus vai usar a Praça Campo de Bagatelle, na zona norte, para realizar o evento “Dia do Grande Desafio” que deve reunir cerca de 1 milhão de pessoas. Para receber essa quantidade de pessoas a Avenida Santos Dumont será interditada.
O promotor de Justiça Mauricio Antonio Ribeiro Lopes acredita que eventos como esse não podem acontecer sempre. “Vamos ceder espaço público todos os dias para uma determinada religião? Neste fim de semana, por exemplo, já teremos a Virada Cultural. É muita coisa.” No dia 1º de maio a mesma praça foi usada por centrais sindicais para comemorar o Dia do Trabalhador reunindo ali cerca de 50 mil pessoas.
O MPE abriu processo recentemente contra o Município de São Paulo, o Prefeito Gilberto Kassab (PSD) e contra o pastor José Wellington Bezerra da Silva pela realização do evento em comemoração aos 100 anos da Assembleia de Deus no Estádio do Pacaembu.
Em sua defesa Kassab alega que a legislação permite sim que o Estádio Municipal seja usado para eventos. “A legislação permite a utilização do Pacaembu para eventos. O importante é que as regras sejam respeitadas. E foram”, disse o prefeito que prometeu apresentar à Justiça “suas razões” para permitir não só esse evento como também outra concentração religiosa promovida no Pacaembu pela Igreja Universal do Reino de Deus.
Para o pastor Rubens Teixeira a ação do MPE de querer limitar apenas eventos religiosos pode ser na verdade uma perseguição contra os evangélicos brasileiros. “Se o Ministério Público Estadual de São Paulo quiser limitar todos os eventos em vias públicas: religiosos, sindicais, culturais, esportivos, etc, pode ser algo razoável. Contudo, querer impedir apenas eventos evangélicos é uma clara perseguição religiosa contra os brasileiros evangélicos”.
Teixeira lembra que muitos dos eventos que acontecem em vias públicas possuem fins comerciais, ou são esportivos, culturais e etc. “Porque estes não são questionados? Será que é verdade que o interesse econômico fala mais alto mesmo até em instituições que deveriam proteger direitos individuais? Por enquanto, se for uma medida que afetaria apenas eventos evangélicos e religiosos de um modo geral, estou acreditando que se trata de iniciativas desastradas e odiosas individuais de alguns membros do MPE que estejam se utilizando da investidura dos seus cargos públicos para fazer valer a sua vontade como cidadãos, o que já é um desastre”, diz ele em entrevista ao site Holofote.net.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ministerio-publico-quer-impedir-realizacao-de-eventos-religiosos-em-vias-publicas/#ixzz1uAza4vh6

EX AGENTE DA DITADURA .

Ex-agente da ditadura, Cláudio Guerra se torna presbítero da Assembleia de Deus
Cláudio Guerra foi agente e delegado do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) na época da Ditadura Militar e chegou a ser condenado por dois homicídios. Mas ao lançar sua biografia, “Memórias da Guerra Suja” escrita pelos jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto ele lembra de outros crimes que cometeu, como sua participação na execução de desaparecidos de opositores do regime.
Mas o Cláudio de antes não se parece como o homem que hoje é presbítero na Igreja Assembleia de Deus Ministério da Serra, em Vitória (ES), segundo o próprio pastor, Délio Nascimento, 66 anos, que confessa já ter sentido medo do ex-delegado.
“Eu temia e tremia de vê-lo passar perto. Era assustador, quando passava com aquela barba preta”, disse. “A postura, a fama, o que a imprensa falava dele, tudo era aterrorizante, assustador. Ele quebrava qualquer limite em nome do que tinha de cumprir. Talvez nem ele tenha noção do que ele era no Estado. Ele era o braço da polícia violenta, era o terror.”
Depois de cumprir dez anos de prisão, ele foi condenado a 42 anos, Guerra que hoje cumpre prisão domiciliar teve problemas de saúde e recebeu cura na igreja e acabou se convertendo. Nos últimos três anos ele passou a ser respeitado na igreja e chegou até a se tornar membro do Conselho Fiscal.
“É uma pessoa de confiança da igreja e que usufrui de credibilidade”, diz o pastor Délio que atesta que hoje Cláudio Guerra é outro homem. “Em termos de transformação, de metamorfose, o Cláudio Guerra delegado é um homem morto. Hoje existe um outro Cláudio Guerra: pacato, humilde, submisso e simples. Sem dúvida, é um dos casos mais impressionantes que já vi”.
Com informações IG

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PT deve evitar debate religioso durante as campanhas eleitorais

PT deve evitar debate religioso durante as campanhas eleitorais
Em reunião entre os líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) ficou decidido que assuntos religiosos não devem entrar na campanha eleitoral desde ano.
A cúpula está preocupada que as campanhas municipais sejam dominadas com temas religiosos como o aborto que definiu o segundo turno das eleições de 2010. “A religião não pode ir para o embate político, isso é muito ruim, muito perigoso. Não devemos instigar a disputa religiosa em processo eleitoral”, disse o deputado Estadual Edinho Silva.
Nessa reunião com líderes do PT eles discutiram sobre as recentes declarações do candidato José Serra (PSDB) ao programa Amaury Jr., da Rede TV!, que garantiu ser legítima a participação de religiosos durante o debate eleitoral. “Religião é de foro íntimo e pessoal. Trazer uma questão tão pessoal, tão subjetiva, eu penso que é um retrocesso democrático”, disse o deputado petista.
Rui Falcão, presidente nacional do PT também não quer que assuntos religiosos entrem nessa campanha, o vereador Antonio Donato, coordenador da campanha de Fernando Haddad, candidato do PT para a prefeitura de São Paulo também quer evitar temas ligados à religião.
“A campanha do PT vai atingir a cidade, é isso que o cidadão quer discutir. Talvez o (ex) governador Serra queira fugir de um assunto que é difícil defender, que é a gestão Kassab, e busque outros temas”, disse ele alfinetando o candidato do PSDB que já fez alianças com alguns líderes religiosos.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pt-deve-evitar-debate-religioso-durante-as-campanhas-eleitorais/#ixzz1uArJhDEp

Meditação budista é usada em sala de aula

Meditação budista é usada em sala de aula
Recentemente, o Brasil assistiu a discussões na mídia sobre a proibição ou não de se fazer orações e leitura da Bíblia em sala de aula. A chamada lei do “Pai Nosso” instituiu na cidade de Ilhéus, que uma oração fosse feita todos os dias antes de se iniciar as aulas. Alguns meses depois, a Justiça da Bahia suspendeu esta lei.
Curiosamente, uma outra prática espiritual não cristã tem recebido elogios. A Escola Estadual Hiroshima, na cidade de Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, passou a usar a meditação para crianças em idade escolar. O trabalho é desenvolvido há pouco mais de dois anos pela psiquiatra Anmal Arora.
Trata-se do projeto Meditação pela Paz, que é parte das ações da ONG Mente Viva. São 15 minutos diários de concentração e entoação de mantras, práticas budistas que, segundo a diretora da escola, Eliana Salazar dá bons resultados.
De modo geral, vem reduzindo a ansiedade e transformando o comportamento dos estudantes. As crianças ficam mais tranquilas, afetuosas e apresentam melhoras cognitivas e comportamentais. “Depois que as sessões de meditação iniciaram, até as brincadeiras na hora do intervalo tornaram-se diferentes. O futebol do recreio nunca mais foi o mesmo”, afirma Eliana.
A doutora Anmal nasceu na Índia e foi seu pai quem trouxe esse projeto para o Brasil. Formada em Medicina e especializada em Psiquiatria, a indiana alia práticas como a ioga a técnicas de autoconhecimento. Ela enfatiza a importância de capacitar os educadores.
“Ensinamos os professores a trabalhar a meditação em sala de aula, pois são eles quem estão presentes no dia a dia da escola. Se o professor está mais tranquilo, confiante, otimista, ele reclama menos e faz mais, e também vai levar isso para sua turma”, afirma.
Esse trabalho é uma adaptação de projeto similar realizado nos Estados Unidos, em cidades com alta criminalidade. Anmal explica que um estudo feito em Washington acompanhou a aplicado dessas técnicas em oito mil crianças, durante oito semanas e verificou 25% de redução da violência.
A diretora da escola gaúcha afirma que a meditação deixa os níveis de ansiedade dos alunos reduzidos, e por isso eles estão brigando menos.
Atualmente, os seus efeitos são acompanhados pela pesquisadora em neuropsicologia Rochele Paz Fonseca, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os resultados finais do estudo devem ficar prontos até o final do ano.
Com informações Zero Hora


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/meditacao-budista-e-usada-em-sala-de-aula/#ixzz1uAqX6Nzu

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...