quarta-feira, 9 de maio de 2012

Pastores feridos: o difícil caminho da auto-aceitação e do recomeço

Encontrar o equilíbrio no ministério não é tarefa fácil. Que o digam os ex-pastores ou pastores afastados do púlpito que passam a exercer outras atividades ou profissões depois de um período servindo à igreja.

Desânimo, solidão, insegurança, medo e dúvida. Uma estranha combinação de sensações passou a atormentar José Nilton Lima Fernandes, hoje com 41 anos, a certa altura da vida. Pastor evangélico, ele chegou ao púlpito depois de uma longa vivência religiosa, que se confunde com a de sua trajetória. Criado numa igreja pentecostal, Nilton exerceu a liderança da mocidade já aos 16 anos, e logo sentiria o chamado – expressão que, no jargão evangélico, designa aquele momento em que o indivíduo percebe-se vocacionado por Deus para o ministério da Palavra. Mas foi numa denominação do ramo protestante histórico, a Igreja Presbiteriana Independente (IPI), na cidade de São Paulo, que ele se estabeleceu como pastor. Graduado em Direito, Teologia e Filosofia, tinha tudo para ser um excelente ministro do Evangelho, aliando a erudição ao conhecimento das Sagradas Escrituras. Contudo, ele chegou diante de uma encruzilhada. Passou a duvidar se valeria mesmo a pena ser um pastor evangélico. Afinal, a vida não seria melhor sem o tal “chamado pastoral”?

As razões para sua inquietação eram enormes. Ordenado pastor desde 1995, foi justamente na igreja que experimentou seus piores dissabores. Conheceu a intriga, lutou contra conchavos, desgastou-se para desmantelar o que chama de “estrutura de corrupção” dentro de uma das igrejas que pastoreou. Mas, no fim de tudo isso, percebeu que a luta fora inglória. José Nilton se enfraqueceu emocionalmente e viu o casamento ir por água abaixo. Mesmo vencendo o braço-de-ferro para sanar a administração de sua igreja, perdeu o controle da vida. A mulher não foi capaz de suportar o que o ministério pastoral fez com ele. “Eu entrei num processo de morte. Adoeci e tive que procurar ajuda médica para me restabelecer”, conta. Com o fim do casamento, perdeu também a companhia permanente da filha pequena, uma das maiores dores de sua vida.

Foi preciso parar. No fim de 2010, José Nilton protocolou uma carta à direção de sua igreja requisitando a “disponibilidade ativa”, uma licença concedida aos pastores da denominação. Passou todo o ano de 2011 longe das funções ministeriais. No período, foi exercer outras funções, como advogado e professor de escola pública e de seminário. “Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, raciocina, analisando a vida em perspectiva. “Não acredito mais que um ministério pastoral só possa ser exercido dentro da igreja, que o chamado se aplica apenas dentro do templo. Quebrei essa visão clerical”. Reconstruindo-se das cicatrizes, Nilton casou-se novamente. E, este ano retornou ao púlpito, assumindo o pastoreio de uma igreja na zona leste de São Paulo. Todavia, não descarta outro freio de arrumação. “Acho que a vida útil de um líder é de três anos”, raciocina. “É o período em que ele mantém toda a força e disposição. Depois, é bom que esse processo seja renovado”. É assim que ele pretende caminhar daqui para frente: sem fazer do pastorado o centro ou a razão da sua vida.

Encontrar o equilíbrio no ministério não é tarefa fácil. Que o digam os ex-pastores ou pastores afastados do púlpito que passam a exercer outras atividades ou profissões depois de um período servindo à igreja. Uma das maiores denominações pentecostais do país, a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), com seus 30 mil pastores filiados – entre homens e mulheres –, registra uma deserção de cerca de 70 pastores por mês desde o ano passado. Os números estão nas circulares da própria igreja. Não é gente que abandona a fé em Cristo, naturalmente; em sua maioria, os religiosos que pedem licença ou desligamento das atividades pastorais continuam vivendo sua vida cristã, como fez José Nilton no período em que esteve afastado do púlpito. É que as pressões espirituais e as demandas familiares e pessoais dos pastores, nem sempre supridas, constituem uma carga difícil de suportar ao longo doa anos. Some-se a isso os problemas enfrentados na própria igreja, as cobranças da liderança, a necessidade de administrar a obra sob o ponto de vista financeiro e – não raro – as disputas por poder e se terá uma ideia do conjunto de fatores que podem levar mesmo aquele abençoado homem de Deus a chutar tudo para o alto.

A própria IPI, onde José Nilton militou, embora muito menor que a Quadrangular – conta com cerca de 500 igrejas no país e 690 pastores registrados –, teria hoje algo em torno de 50 ministros licenciados, número registrado em relatório de 2009. Pode parecer pouco, mas representa quase dez por cento do corpo de pastores ativos. Caso se projete esse percentual à dimensão da já gigantesca Igreja Evangélica brasileira, com seus aproximadamente 40 milhões de fiéis, dá para estimar que a defecção dos púlpitos é mesmo numerosa. De acordo com números da Fundação Getúlio Vargas, o número de pastores evangélicos no país é cinco vezes maior do que a de padres católicos, que em 2006 era de 18,6 mil segundo o levantamento Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações Sociais. Porém, devido à informalidade da atividade pastoral no país, é certo que os números sejam bem maiores.

FERIDOS QUE FEREM
O chamado pastoral sempre foi o mais valorizado no segmento evangélico. Por essa razão, é de se estranhar quando alguém que se diz escolhido por Deus para apascentar suas ovelhas resolva abandonar esse caminho. Nos Estados Unidos, algumas pesquisas tentam explicar os principais motivos que levam os pastores a deixar de lado a tarefa que um dia abraçaram. Uma delas foi realizada pelo ministério LifeWay, que, por telefone, contatou mil pastores que exerciam liderança em suas comunidades eclesiásticas. E o resultado foi que, apesar de se sentirem privilegiados pelo cargo que ocupavam (item expresso por 98% dos entrevistados), mais da metade, ou 55%, afirmaram que se sentiam solitários em seus ministérios e concordavam com a afirmação “acho que é fácil ficar desanimado”. Curiosamente, foram os veteranos, com mais 65 anos, os menos desanimados. Já os dirigentes das megaigrejas foram os que mais reclamaram de problemas. De acordo com o presidente da área de pesquisas da Life Way, Ed Stetzer – que já pastoreou diversas igrejas –, a principal razão para o desânimo pode vir de expectativas irreais. “Líderes influenciados por uma mentalidade consumista cristã ferem todos os envolvidos”, aponta. “Precisamos muito menos de clientes e muito mais de cooperadores”, diz, em seu blog pessoal.

Outras pesquisas nos EUA vão além. O Instituto Francis Schaeffer, por exemplo, revelou que, no último ano, cerca de 1,5 mil pastores têm abandonado seus ministérios todos os meses por conta de desvios morais, esgotamento espiritual ou algum tipo de desavença na igreja. Numa pesquisa da entidade, 57% dos pastores ouvidos admitiram que deixariam suas igrejas locais, mesmo se fosse para um trabalho secular, caso tivessem oportunidade. E cerca de 70% afirmam sofrer depressão e admitem só ler a Bíblia quando preparam suas pregações. Do lado de cá do Equador, o nível de desistência também é elevado, ainda mais levando-se em conta as grandes expectativas apresentadas no início da caminhada pastoral pelos calouros dos seminários. “No começo do curso, percebemos que uma boa parte dos alunos possui um positivo encantamento pelo ministério. Mais adiante, já demonstram preocupação com alguns dilemas”, observa o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, o pastor batista Lourenço Stélio Rega. Ele estima que 40% dos alunos que iniciam a faculdade de teologia desistem no meio do caminho. Os que chegam à ordenação, contudo, percebem que a luta será uma constante ao longo da vida ministerial – como, aliás, a própria Bíblia antecipa.

E, se é bom que o ministro seja alguém equilibrado, que viva no Espírito e não na carne, que governa bem a própria casa, seja marido de uma só mulher (ou vice-versa, já que, nos tempos do apóstolo Paulo não se praticava a ordenação feminina) e tantos outros requisitos, forçoso é reconhecer que muita gente fica pelo caminho pelos próprios erros. “O ministério é algo muito sério” lembra Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape em Santo Antonio (ES) e líder nacional do Ministério de Apoio aos Pastores e Igrejas, o Mapi. “Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas.”

Desde que foi criado, há 20 anos, em Belo Horizonte (MG), como um braço do ministério Servindo Pastores e Líderes (Sepal), o Mapi já atendeu milhares de pastores pelo país. Dessa experiência, Gedimar traça quatro principais razões que podem ser cruciais para a desmotivação e o abandono do ministério. “Ativismo exagerado, que não deixa tempo para a família ou o descanso; vida moral vacilante, que abre espaço para a tentação na área sexual; feridas emocionais e conflitos não resolvidos; e desgaste com a liderança, enfrentando líderes autoritários e que não cooperam”, enumera. Para ele, é preciso que tanto os membros das igrejas quanto as lideranças denominacionais tenham um cuidado especial com os pastores. “Muitos sofrem feridas, como também, muitas vezes, chegam para o ministério já machucados. E, infelizmente, pastor ferido acaba ferindo”.

Quanto à responsabilidade do próprio pastor com o zelo ministerial, Gedimar é taxativo: “É melhor declinar do ministério do que fazê-lo de qualquer jeito ou por simples necessidade”. A rede de apoio oferecida pelo Mapi supre uma lacuna fundamental até mesmo entre os pastores – a do pastoreio. “É preciso criar em torno do ministro algumas estruturas protetoras. É muito bom que o líder conte com um grupo de outros pastores onde possa se abrir e compartilhar suas lutas; um mentor que possa ajudá-lo a crescer e acompanhamento para seu casamento e família e, por fim, ter companheiros com quem possa desenvolver amizades e relacionamentos saudáveis e sólidos”, enumera.

EXPECTATIVAS

Juracy Carlos Bahia, pastor e diretor-executivo da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), sediada no Rio de Janeiro, conhece bem o dilema dos colegas que, a certa altura do ministério, sentem-se questionados não só pelos outros, mas, sobretudo, por si mesmos. Ele lida com isso na prática e sabe que o preço acaba sendo caro demais. “Toda atividade que envolve vocação, como a do professor, a do médico ou a do pastor, é vista com muita expectativa. Quando se abandona esse caminho, é natural um sentimento de inadequação”. Para Bahia, o desencantamento com o ministério pastoral é fruto também do que entende como frustrações no contexto eclesiástico. Há pastores, por exemplo, que julgam não ter todo seu potencial intelectual utilizado pela comunidade. “Às vezes, o ministro acha que a igreja que pastoreia é pequena demais para seus projetos pessoais”, opina. Isso, acredita Bahia, estimula muitos a acumularem diversas funções, além das pastorais. “Eu defendo que os pastores atuem integralmente em seus ministérios. Porém, o que temos visto são pastores-advogados, pastores-professores, enfim, pastores que exercem outras profissões paralelas ao púlpito”, observa.

No entender do dirigente da OPBB, esse acúmulo de funções mina a energia e o potencial do obreiro para o serviço de Deus. A associação reúne aproximadamente dez mil pastores batistas e Bahia observa isso no seio da própria entidade: “Creio que metade deles sofra com a fuga das atividades pastorais para as seculares”. Contudo, ele acredita que deixar o ministério não é algo necessariamente negativo. “A pessoa pode ter se sentido vocacionada e, mais adiante na vida, por meio da experiência, das orações e interação com outros pastores, é perfeitamente possível chegar à conclusão que a interpretação que fez sobre seu chamado não foi adequada e sim emotiva”.

Quando, já na meia idade, casado e com dois filhos, ingressou no Seminário Presbiteriano do Norte (SPN), na capital pernambucana, Recife, Francisco das Chagas dos Santos parecia um menino de tanto entusiasmo. Nem mesmo as críticas de parentes para que buscasse uma colocação social que lhe desse mais status e dinheiro o desmotivou. “A igreja, para mim, é a melhor das oportunidades de buscar e conhecer meu Criador para que, pela graça, eu continue com firmeza a abrir espaço em meu coração para que ele cumpra sua vontade em mim, inclusive no ministério pastoral”, anotou em sua redação para o ingresso no SPN, em 1998. Ele formou-se no curso, foi ordenado pastor em 2003 e dirigiu igrejas nas cidades de Garanhuns e Saloá.

Hoje, aos 54 anos, Francisco trabalha como servidor público no Instituto Agronômico de Pernambuco. Ainda não curou todas as feridas e ressentimentos desde que, em 2010, entregou seu pedido de desligamento da denominação. Ele lamenta o tratamento recebido pelos seus superiores enquanto foi pastor. “Minha opinião sobre igreja não mudou. Nunca planejei um dia pedir licença ou despojamento do ministério. Mas entendo que somos o Corpo de Cristo, e, se uma unha dói, todos nós estamos doentes”, pondera. “Não é possível ser pastor sem pensar em restaurar vidas – e existem muitas vidas precisando de conserto, inclusive entre nós, pastores”.

A vida longe dos púlpitos ainda não foi totalmente sublimada e Francisco sabe bem que será constantemente indagado sobre sua decisão de deixar o ministério. “A impressão é que você deixou um desfalque, que adulterou ou algo parecido”, observa. Ele não considera voltar a pastorear pela denominação na qual se formou, porém não consegue deixar de imaginar-se como pastor. “Uma vez pastor, pastor para sempre”, recita, “muito embora as pessoas, em geral, acreditem que seja necessário um púlpito.”

Porta de saída
Pesquisa realizada nos Estados Unidos traçou um panorama dos problemas da atividade pastoral...

70% dos pastores admitem sofrer de depressão e estresse
80% deles sentem-se despreparados para o ministério
70% afirmam só ler a Bíblia quando precisam preparar seus sermões
40% já tiveram casos extraconjugais
30% reconhecem ter reduzido as próprias contribuições às igrejas após a crise financeira

... e avaliou as consequências disso:

1,5 mil pastores deixam o púlpito todos os meses
5 mil religiosos buscavam emprego secular no ano de 2009, mais do que o dobro do que ocorria em 2005
2 a 3 anos de ministério é o tempo médio em que os pastores deixam suas igrejas, sendo em direção a outras denominações ou não.

Fontes: Cristianismo Hoje, Barna Group, Christian Post, The Wall Street Journal, Instituto Francis A. Schaeffer e Instituto Jetro

OS MATADORES DE CRISTÃOS ESTÃO AI - Igreja só será reaberta se aceitar a construção de uma mesquita ao lado

Membros da Igreja Yasmin em culto ao ar livre.
O prefeito de Bogor, Diani Budiarto, cidade localizada na Indonésia, fez uma proposta para os líderes da Igreja Yasmin: só vai aceitar reabrir o templo, fechado em abril de 2010, se eles autorizarem a construção de uma mesquita ao lado do templo.
Os membros se manifestaram de maneira positiva em relação a proposta, mas o porta-voz do ministério, Bona Sigalingging, informou que a prefeitura nunca entrou em contato com eles.
De qualquer forma, se o acordo for aceito, a congregação formada por cerca de 300 pessoas voltarão a ter um local para congregarem. “Vamos pensar positivamente sobre a proposta feita pelo prefeito de construir uma mesquita ao lado da nossa igreja, assim ocorre no caso da Catedral e a mesquita de Istiqlal [que ficam lado a lado em Jacarta]“, disse Bona.
Desde o fechamento os fiéis da Igreja Yasmin se reúnem em casas ou realizam cultos do lado de fora do templo. A ideia pode ser a grande solução para conter os problemas no país de maioria islâmica.
“Uma mesquita construída ao lado do templo da Igreja Yasmin é também uma implementação da lei que diz que o país deve manter a unidade em meio à diversidade”, disse Albert Hasibuan, do Conselho Consultivo Presidencial Indonésio (Wantimpres).
Albert terá uma reunião com o prefeito de Bogor para poder definir sobre o caso, pois ele acredita que essa proposta é uma solução nova e promissora.
Com informações Portas Abertas


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/igreja-so-sera-reaberta-se-aceitar-a-construcao-de-uma-mesquita-ao-lado/#ixzz1uN3UxJlv

AGORA VIROU BAGUNÇA - PAGUE E RECEBA A SUA UNÇÃO .

(NÃO PROCURE FAMA , PROCURE E BUSQUE PELO ESPIRITO SANTO DE DEUS , ELE VAI TE CONDUZIR A VERDADEIRA UNÇÃO SOBRE SUA VIDA.)
Eu tomei conhecimento desse cartaz e fiquei indignado.
A anos a fio , somos levados a provas , capacitação , formação de caráter , etc, etc, etc , para depois ,por Deus recebermos o óleo da unção.
Estou  indignado com isso que vejo nesse informativo abaixo .


    SERIA ESSA A FORMA CORRETA DE SE FAZER UMA CONSAGRAÇÃO .

    COMO EU OUÇO QUANDO VOU NA FEIRA .

    LEVA UMA BACIADA E SÓ PAGA UM REAL .

    É O FINAL DOS TEMPOS MESMO.


    MISERICORDIA.

    OBS. NÃO ESTOU FALANDO DE NENHUM DESSES QUE ESTÃO NA FOTO , E SIM DA FORMA COM QUE ESTA SENDO OFERECIDO ESSE TIPO DE CONSAGRAÇÃO QUE PARA MIM NÃO RESOLVE NADA.

Marco Feliciano quer retirar programa do ar após declaração na MTV




O pastor e deputado federal Marco Feliciano se mostrou indignado com o programa PC na TV apresentado por PC Siqueira na MTV.

Na edição do dia 3 de maio o apresentador comentou sobre uma igreja católica do Estado do Paraná que foi pichada dizendo para seus telespectadores que enviassem fotos de outros templos que fossem pichados.

Feliciano afirmou que vai entrar com uma representação junto ao Ministério Público para que o programa seja retirado do ar e também está pedindo uma retratação da emissora. Ele também prometeu mobilizar as bancadas evangélica e católica no Congresso para que também se posicionem contra o programa.

“Como venho alertando, existe um movimento que milita contra as bases da nossa sociedade, e para tanto, atacam sem dó nem piedade o cristianismo, se nos calarmos o que virá a seguir?”, escreveu o deputado em seu site.

Diante da ameaça do pastor, PC Siqueira usou seu Twitter para dizer que vai se retratar no próximo programa e que a edição da semana passada já foi retirada do ar. “Ah, o @pcnatv da semana passada foi retirado do ar sob ameaças de um deputado cristão que assumiu que estou incentivando pichação de igrejas”, escreveu o apresentador.

Em outras postagens escritas nesta segunda-feira (7) o jovem também assumiu que não curte pichação e que estava sendo irônico ao pedir que seus telespectadores enviassem fotos com pichações feitas em igrejas.

“No próximo programa pedirei desculpas pela piada. Eu nem curto pichação na verdade. Pra variar, cristãos incapazes de entender sarcasmo”, alfinetou PC Siqueira.


FONTE . PORTAL CREIO

terça-feira, 8 de maio de 2012

Marisa Lobo afirma que sua entrevista ao programa CQC foi editada para incriminá-la

Marisa Lobo afirma que sua entrevista ao programa CQC foi editada para incriminá-la
A psicóloga Marisa Lobo reclamou em seu Twitter da edição feita pela produção do programa CQC, da Band, que foi exibido na última segunda-feira (7), onde ela aparece falando sobre a possibilidade de reverter o homossexualismo.
De acordo com ela foram usadas respostas de outras perguntas que o repórter havia lhe feito de forma imparcial, para que ela fosse prejudicada diante da opinião pública ao dizer que é possível transformar gays em héteros.
“Seu programa @MarceloTas editou a matéria de um jeito, para me cassarem, mas vou pedir na justiça, a original sem cortes vcs são malandros” (sic), escreveu Marisa Lobo.
A psicóloga cristã enfrenta um processo junto ao Conselho de Psicologia por falar sobre sua fé nas redes sociais. Ela chegou a ser intimada para uma reunião onde os representantes do órgão pediram para que ela apagasse todas as referências religiosas de suas redes para não correr o risco de perder a licença para exercer a profissão.
Ao editar as falas de Marisa, a equipe da Band pode fazer com que de fato ela perca seu registro de psicóloga. “Vamos combinar,a matéria foi 1 ( M…a).Más da nossa parte foi benção. Mesmo tentando me ridicularizar, não conseguiram.FIRME NA ROCHA.KKKk” (sic).
Marisa Lobo recebeu diversas ameaças e críticas por sua participação no programa, mas também recebeu apoio de diversos cristãos que concordam com o que ela afirmou diante das câmeras.
Em outra mensagem escrita por ela em seu microblog ela afirma que vai gravar um programa com o deputado federal Marco Feliciano mostrando as respostas que não foram exibidas na edição do CQC. “Eu e o Pr @marcofeliciano acabamos de combinar 1 entrevista,mostrando tudo q o @CQC não mostrou da minha entrevista.vai ser forte.aguardem!”(sic).


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/marisa-lobo-afirma-que-sua-entrevista-ao-programa-cqc-foi-editada-para-incrimina-la/#ixzz1uJLxBFG4

VEM AI IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE MISSÕES - SAPUCAIA DO SUL - RS - 2012

pic.twitter.com/Ir0BNdZM

O BRASIL DA SEGUNDA FACE.

No brasil que vivemos as coisas acontecem muito rápido.
É uma loucura atrás de outra.
A anos a trás , uma ovelha a qual eu pastoreava, no inicio de meu chamado pastoral , escreveu um livro que tem por título , O MOVIMENTO HOMOSSEXUAL.
Ele foi e é perseguido até hoje por causa desse livro e de sua defesa de um verdadeiro evangelho , não o fantasiado ensinado pelas lannas holders da vida.. .
Por exemplo , nos dias de hoje , no Brasil temos a perseguição contra a Marisa lobo e tantas outras pessoas que por falarem de sua fé são coibidas e até ameaçadas.

Esa perseguição esta se afunilando contra todos os cristãos.

Temos o supremo tribunal      de   justiça e o ministério publico que prega a não perseguição , temos a constituição que nos garante o direito de expressarmos nossa fé e credo.
Até ai tudo bem.

Agora , o que esta me deixando bravo é ver o tamanho descaso e  a falta de vergonha na cara de alguns magistrados que querem proibir os movimentos cristãos , mas estão apoiando movimentos , tais como.


PASSEATA GAY , MARCHA DA MACONHA , MARCHA RÉ , MARCHA DA FESTA NOS QUINTOS DOS INFERNOS.

Esses senhores magistrados , devem saber que não se pode usar 2  pesos e duas medias na condução de uma nação.

Esses senhores que estudaram para isso devem saber que não se persegue um grupo e libera o outro grupo.

Esses senhores magistrados deveriam saber que nunca vão conseguir calar a boca dos CRISTÃOS VERDADEIROS , POIS MUITOS JÁ TENTARAM E ATÉ AGORA NÃO CONSEGUIRAM, POIS A HISTÓRIA NOS MOSTRA ISSO.


Se querem dar total apoio , como o estado esta fazendo para os gays em suas marchas , também queremos o nosso espaço , pois como cidadãos que somos temos todos os direitos iguais garantidos por nossa carta maior . A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.


NÃO TENTEM NOS CALAR , POIS NÃO NOS CALAREMOS .


BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Imagem de santo coloca duas cidades de MG em guerra por posse

Open in new windowA imagem do santo eremita, São Francisco de Paula, tem sido protagonista de uma disputa entre Divinópolis e Pitangui, no Centro-Oeste do estado de Minas Gerais.

A briga para saber qual cidade é dona da imagem já vem se arrastando há 10 anos. Para tentar resolver o impasse, as cidades chegaram a oferecer uma para outra uma cópia fiel da imagem, porém, nem uma das duas cedeu, alegando não quererem mostrar aos fiéis uma réplica do santo.

A imagem do santo, que antes ficava na paróquia do Divino Espírito Santo de Divinópolis foi entregue ao Instituto Histórico de Pitangui em 1974. Na ocasião o bispo Dom Cristiano Portela entregou a imagem a Pitangui a fim de compor um museu de arte sacra da região Centro-Oeste. A guerra começou quando Divinópolis quis a imagem de volta, mas teve o pedido negado pelo museu justificando que o santo está em um lugar seguro e dificilmente será alvo de vândalos.

De acordo com o vigário geral da diocese de Divinópolis, o monsenhor José Carlos de Souza, a peça foi emprestada para compor o museu de Arte Sacra. “Temos um documento e nele diz que a imagem seria incorporada ao museu, em observação temos os dizeres que a peça pertence à Catedral do Divino Espírito Santo em Divinópolis. Além do mais, o bispo não pode doar nada que seja da diocese, pois a imagem pertence à igreja e isso iria contra as leis canônicas. Isso é inclusive uma questão de bom senso. A imagem esteve em Divinópolis por 200 anos e está em Pitangui há 40, então de fato a imagem pertence à nossa cidade”, enfatizou.

Ainda de acordo com o monsenhor, a peça foi tombada pelo Instituto Histórico de Pitangui como patrimônio municipal sem autorização da igreja. “Esse é um outro problema, na época em que fomos informados desse tombamento fizemos um documento afirmando que éramos contra. Esse documento foi simplesmente ignorado e todo o processo se deu de forma aleatória. Não tivemos resposta do nosso documento que é bem extenso, mas em síntese dizia que não se poderia tombar aquilo que não é deles”, reforçou.

A antropóloga e historiadora Adelan Maria Brandão é uma das fundadoras do Instituto Histórico de Pitangui. Para ela a peça foi doada e, por isso, tombada. “A questão é que na época em que a imagem foi doada, em 1974, o padre Guerino Valentino Fontelo saiu com outras pessoas para recolher imagens que fariam parte do museu de arte sacra. São Francisco de Paula foi doado com o consentimento do bispo Dom Cristiano Portela. Pitangui é uma cidade mãe, várias cidades do Centro-Oeste pertenceram a Pitangui, inclusive Divinópolis, então por isso a cidade foi escolhida para ter o museu. As imagens que estão hoje no Instituto representam histórias, tem memórias, mas elas não pertencem às cidades. Elas, bem como São Francisco de Paula, são imagens que pertencem ao Patrimônio Histórico da Humanidade”, argumentou.

Para Divinópolis a imagem é símbolo de referência histórica. Ainda quando era Arraial, a cidade deu o nome do santo a uma das capelas: Capela do Divino Espírito Santo e São Francisco de Paula. Hoje a capela se tornou a catedral da cidade. “É uma tradição da nossa cidade e não estamos brigando pela imagem. A devoção continua com ela ou sem ela. A questão é que do mesmo jeito que ela é patrimônio da humanidade em Pitangui, ela será patrimônio aqui em Divinópolis. Temos as mesmas condições de zelar pela imagem tanto quanto o museu”, disse o monsenhor José Carlos de Souza.

Ainda segundo o monsenhor, na igreja os devotos terão mais acesso à imagem do que no museu, tendo em vista as regras de visitação. "Sem dúvidas na igreja ela estará resguardada e terá um livre acesso. É muito mais fácil entrar na igreja a qualquer hora do que entrar em um museu”, justificou.

Fonte: G1

Entrevista Thalles Roberto: ''Tive que ir lá fora (da Igreja) para aprender a ter temor do Espírito Santo''

Cantar com Jota Quest, Roberto Carlos, Luciana Melo, e fazer arranjos para músicas de Caetano Veloso. Essas são algumas das experiências musicais de Thalles Roberto. O cantor, que parou de exercer seu talento no meio secular, utiliza hoje seus dons em nome do Reino de Deus.
Além de composições no meio não cristão, algumas canções de Thalles integram o novo CD de Mariana Valadão, "De todo meu Coração".
Em entrevista ao Guia-me, Thalles Roberto falou de experiências musicais passadas e sobre os projetos que tem no coração. Confira:
Guia-me: Como você avalia que suas experiências na música secular podem ser utilizadas no meio gospel?
Thalles: O mercado é muito diferente, a música é muito diferente. Os consumidores são diversos. Estou trazendo a minha experiência de vida de lá, uma musicalidade nova, a unção de Deus pela qual eu fui resgatado. Creio que é o tempo de Deus trazer essa experiência para o nosso meio. Tem muita coisa boa aqui, mas precisamos abrir os olhos para os novos horizontes para ver o que Deus tem de novo para a música aqui no Brasil. Eu quero ser bênção e ser usado por Deus.
Guia-me: Como você costuma compor?
Thalles: Eu só componho o que estou vivendo, às vezes as pessoas me encomendam uma música, mas eu não faço, porque gosto de escrever o que estou vivendo, consigo cantar com intensidade, passando a verdade. Não gosto de fazer refrãozinho que as pessoas vão aprender. Gosto de cantar o que o Espírito Santo tem trazido ao meu coração.
Guia-me: Em sua opinião, qual o lugar que a unção e a técnica devem ocupar em um ministério musical?
Thalles: A Palavra de Deus fala que a gente tem que ter a mente de Cristo, e estudando a Palavra a gente vê a inteligência de Cristo, a forma como Cristo agia. Ele se sentava com as pessoas que a sociedade condenava, conversava com pessoas sujas e imundas segundo a lei. Imagino que na imensidão de Sua inteligência, não se importaria de usar a nossa arte. A música é usar sua técnica em adoração a Deus. Se temos a mente do Deus inteligente, temos que ter arranjos inteligentes, cantar de maneira inteligente, usar as escalas e acordes inteligentes. Eu amo adorar a Deus com tudo o que tenho, tudo que posso, com toda a minha técnica vocal.
Guia-me: Você continua trabalhando como cantor no meio secular ?
Thalles: Parei. Tive uma experiência muito grande não só com o Jota Quest, pude gravar com Roberto Carlos, fazer arranjos de músicas de Caetano Veloso, cantar com Jamil e Uma Noites, fazer músicas para a Luciana Melo e para pagodeiros. Entendi que Deus me quer no ministério. Eu não condeno as pessoas que estão lá, tem muita gente séria que consegue manter a santidade, eu não consegui, me corrompi. No momento que tive uma experiência com Jesus eu disse: "Não quero mais ficar por aqui". Quero usar a minha voz para que as pessoas sejam resgatadas. Eu andei por aí e vi muita coisa e quero usar o meu dom para que as pessoas venham para o reino de Deus. Muitos amigos meus que tocam com a Ivete (Ivete Sangalo), terminam o show e vão para o quarto orar e são renovados e batizados com o Espírito Santo. Eu não consegui ficar.
Guia-me: Qual o seu novo trabalho gospel? Pode definir seu estilo musical?
Thalles: Acabei de gravar um CD e DVD que chama "Thalles na Sala do Pai". Gravei no estúdio do Jota Quest, é um projeto maravilhoso. Eu não sei qual é o meu estilo, tem muita coisa de mim, é a minha cara. Tem muito swing, tem muita profundidade, as letras trazem muitas coisas de Deus.
Guia-me: O que você acredita ser necessário na vida de um ministro de louvor?
Thalles: Ter uma voz boa é um dom de Deus, mas humildade tem que exercitar, é muito difícil cantar bem e ser humilde. Tem que aprender com Deus isso. Tenho aprendido isso nesses dias, ter mais temor de Deus. Tive que ir lá fora para aprender a ter temor do Espírito Santo.


VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte:Guiame

Cápsulas com pó humano são apreendidas na Coreia do Sul


Droga é feita na China, a partir de fetos e natimortos, segundo autoridades.
Mais de 17 mil cápsulas foram apreendidas desde agosto de 2011.


                Foto divulgada pela Alfândega Coreana nesta terça-feira (8) mostra cápsulas com pó de carne humana encontradas em Daejeon, na Coreia do Sul. O país tem intensificado o contrabando destas cápsulas vindas da China e produzidas a partir de bebês mortos devido a suposta propriedade medicinal do material AFP

O serviço de Alfândega da Coreia do Sul apreendeu milhares de cápsulas preenchidas com pó humano. O pó, de acordo com as autoridades é feito a partir de fetos, natimortos ou bebês que morreram logo após o parto.

As autoridades sul-coreanas disseram que desde agosto de 2011 já foram apreendidas mais de 17 mil cápsulas.

Segundo a polícia alfandegária, a carga apreendida foi fabricada no nordeste da China, onde o governo vem rastreando e investigando a produção desde o ano passado.

Algumas pessoas, especialmente na Coreia do Sul, acreditam que o pó humano pode servir para a cura de algumas doenças. É por isso que os traficantes tentam entrar no país com a mercadoria.

Não há informações sobre quantos traficantes transportavam a suposta droga. Mas esses traficante disseram às autoridades que acreditavam estar carregando medicamentos comuns.


VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GLOBO /AFP

PEDIDO DE ORAÇÃO EM FAVOR DE NOSSA IRMÃ MARIA JOSÉ , MÃE DO Dr. ALDERY NELSON ROCHA ,. ELA ESTA INTERNADA NA UTI E CARECE DE NOSSA ORAÇÕES .

Decisão judicial pode mudar entendimento sobre relação trabalhista entre pastores e igrejas

Foi a primeira vez que um caso obteve sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

Um verdadeiro ninho de vespas acaba de ser aberto pelo Poder Judiciário. Em decisão inédita, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) acolheu, em fevereiro, a sentença de primeira instância da 65ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que reconheceu o vínculo empregatício do ex-pastor Carlos Henrique de Araújo com a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). A igreja recorreu, mas não houve jeito – a condenação foi mantida, e a Universal terá de pagar ao dissidente uma indenização de R$19 mil. A soma inclui não só os direitos trabalhistas retroativos e multas, mas também indenização por dano moral, já que a Universal acusou Araújo de roubo, sem provas.

Na ação, o ex-pastor narrou tem sido admitido na Iurd em 1999, como administrador, com salário de R$ 2,4 mil. Entre várias outras atividades, ele dirigia cultos, trabalhando de segunda-feira a domingo, em média, de 6h30 às 21h. Além disso, segundo seu depoimento, ainda tinha de bater metas de arrecadação em dízimos e ofertas e seguia rígida subordinação aos superiores. Anos depois, diante do fracasso em atingir as expectativas de arrecadação, o ex-pastor teve o salário reduzido à metade. Rebaixado à função de servente, foi transferido de congregação e ainda acusado de apropriar-se de parte de uma doação de R$ 23 mil.

Processos dessa natureza se avolumam nas Varas do Trabalho Brasil afora. No entanto, tais pleitos têm sido julgados improcedentes reiteradas vezes, com base, principalmente, nas leis 9.608/98 (que regulamenta o serviço voluntário) e 8.212/91, a qual não considera como remuneração o que é pago por entidades religiosas a seus líderes espirituais para fins de subsistência. Contudo, é a primeira vez que um caso obtém sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

“NEGÓCIO”
O caso reacende uma questão que tem ganhado força nos últimos anos, sobretudo diante de denominações que baseiam sua mensagem e atuação na arrecadação de dinheiro. “Se é negócio, não se trata de ministério sacerdotal”, frisa o desembargador federal do Trabalho Marcelo Augusto Oliveira, do Rio. Ele diz que, nesse tipo de contexto eclesiástico, o pastor adquire, mesmo, funções de empregado – descaracterizando, portanto, a tese da adesão voluntária por motivo de fé, até agora predominante na Justiça brasileira. No caso de Araújo, as provas apresentadas confirmaram a exigência do cumprimento de metas financeiras, o que, segundo o magistrado, distingue a função por ele exercida do ministério religioso – “Além disso, ele era tratado como funcionário, sem autonomia, sujeito a horário de trabalho e a punições.”

“Se a igreja se comporta como uma empresa, com metas e tudo o mais, deve ser encarada como tal e, por isso, torna-se passível de ações trabalhistas”, concorda o advogado Gilberto Ribeiro dos Santos, vice-presidente do Instituto de Juristas Cristãos do Brasil. Especialista na orientação jurídica a igrejas, ele alerta que a decisão do TST pode mudar muita coisa: “Todos os processos que tiverem o mesmo conjunto de fatos irão acompanhar essa decisão.”

O pastor batista Edmar Xavier não se sente um mero funcionário de sua congregação. “Apesar de receber todos os benefícios de um trabalhador normal, isso é uma generosidade, e não obrigação da igreja”, pondera. Ele enxergou justiça no caso de Carlos Araújo. “É a mesma coisa que trabalhar em uma loja de roupas e ter de vender tanto em mercadorias. Aí,[o pastor] tem todo o direito de acionar a ‘empresa-igreja’”. No entanto, prefere que seu trabalho tenha caráter apenas espiritual. “Meu patrão é Deus”, encerra.

Fonte: Cristianismo Hoje

Reportagem do CQC questiona a oferta de tratamento aos homossexuais

Reportagem do CQC questiona a oferta de tratamento aos homossexuais
O programa “CQC”, da Rede Bandeirantes desta segunda-feira (8) abordou o projeto do deputado, líder da Bancada Evangélica na Câmara, João Campos (PSDB-GO). O projeto encaminhado pelo parlamentar quer legalizar o tratamento a homossexuais.
A questão passou a ser discutida após a psicóloga Marisa Lobo, ter recebido intimação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná para que retirasse de suas redes sociais e sites pessoais todas as frases religiosas, pois de acordo com o Conselho, não pode haver vinculo entre a religião e a profissão. Além disso, ativistas gays acusam a psicóloga de oferecer cura ao homossexualismo.
Marisa que participou do programa CQC disse durante a entrevista que não mudará sua orientação de fé. O entrevistador também perguntou à psicóloga se o mundo ideal para ela é um mundo sem homossexuais. Marisa respondeu que isso é utópico e que o mundo ideal para ela é aquele sem ladrões, estupradores, assassinos, referindo-se aos mandamentos expostos na Bíblia Sagrada.
A ex-conferencista Lanna Holder também concedeu entrevista ao programa e afirmou ter feito de tudo para se livrar do homossexualismo, mas mesmo quando era casada tinha que relutar contra seus desejos. Hoje pastora de uma igreja inclusiva, a primeira igreja homossexual do Brasil, chamada Cidade Refúgio, Lanna vive com Rosania Rocha.

 Ao final da entrevista ,Lanna Desviada Holder , com um tom de sarcasmo ,  questiona: “Tem coisa melhor que mulher?”.


Além de Marisa e Lanna Holder o deputado homossexual, Jean Wyllys (Psol-RJ) também participou do programa e mostrou-se indignado com o projeto da Bancada Evangélica, Jean afirmou que as clinicas de terapêuticas usam métodos violentos contra os homossexuais, que “implicam em violência física”, disse o parlamentar.
Pastor Robson, ex-homossexual, também foi entrevistado durante a reportagem e afirmou ser possível um homossexual tornar-se heterossexual pois aconteceu com ele, que hoje tem uma família com mulher e filhos.
No final da matéria o apresentador Marcelo Tas criticou a postura da psicóloga Marisa Lobo afirmando ser um absurdo até uma psicóloga ser a favor da cura de homossexuais.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cqc-faz-reportagem-sobre-tratamento-aos-homossexuais-e-entrevista-marisa-lobo-lanna-holder-e-jean-wyllys/#ixzz1uH2ZXnq4

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...