quarta-feira, 16 de maio de 2012

O Salmo de Ana

(2:1-10)

“Então, orou Ana e disse: O meu coração se regozija no SENHOR, a minha força está exaltada no SENHOR; a minha boca se ri dos meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação. Não há santo como o SENHOR; porque não há outro além de ti; e Rocha não há, nenhuma, como o nosso Deus. Não multipliqueis palavras de orgulho, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus da sabedoria e pesa todos os feitos na balança. O arco dos fortes é quebrado, porém os débeis, cingidos de força. Os que antes eram fartos hoje se alugam por pão, mas os que andavam famintos não sofrem mais fome; até a estéril tem sete filhos, e a que tinha muitos filhos perde o vigor. O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz subir. O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó e, desde o monturo, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do SENHOR são as colunas da terra, e assentou sobre elas o mundo. Ele guarda os pés dos seus santos, porém os perversos emudecem nas trevas da morte; porque o homem não prevalece pela força. Os que contendem com o SENHOR são quebrantados; dos céus troveja contra eles. O SENHOR julga as extremidades da terra, dá força ao seu rei e exalta o poder do seu ungido.”
Neste Salmo de louvor há uma porção de coisas dignas de nota. Enquanto as examinamos, talvez elas o estimulem a fazer um estudo pessoal e mais profundo deste texto.
Primeiro, a oração de Ana é um salmo. Várias traduções indicam isto pela maneira como o texto é disposto. A oração de Ana se parece com um dos salmos do Livro de Salmos. A oração de Ana emprega paralelismo e simbolismo, que são típicos de um salmo.
Segundo, o salmo de Ana é uma oração, uma oração que talvez ela tenha preparado para fazer antes da adoração.Diante da majestade destas palavras, não podemos nos esquecer que esta é uma oração de louvor. É um salmo, mas, como os salmos, é uma oração dirigida a Deus, uma oração de louvor e agradecimento. Algumas pessoas, quase automaticamente, presumem que Ana tenha emprestado este salmo como expressão de seu louvor a Deus. Os salmos da Bíblia colocam de forma maravilhosa nossas orações em palavras para, com muita habilidade, descrever aquilo que está dentro do nosso coração, mas não há nenhuma indicação de que este não seja um salmo composto pela própria Ana. Será que a julgamos incapaz de uma obra tão magnífica? Ou será que pensamos que Deus não possa colocar tal louvor dentro do nosso coração? Vamos em frente.
Terceiro, o salmo de Ana agora faz parte das Escrituras. Seu salmo não é mais algo seu, particular, mas é uma parte permanente das Escrituras Sagradas para todos nós lermos e repetirmos (se quisermos), e para a edificação de nossa alma.
Quarto, o salmo de Ana, portanto, é um salmo inspirado por Deus. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para repreensão, para correção, para educação na justiça...” (II Tm. 3:16). Uma vez que este salmo faz parte das Escrituras, sabemos que é inspirado pelo Espírito Santo de Deus (ver I Co. 2:10-13; II Pe. 1:21). Será que as palavras de Ana estão além de sua capacidade natural de expressão? Todas as palavras de cada autor inspirado das Escrituras são assim. É exatamente esta a razão pela qual podemos facilmente aceitar que Ana tenha escrito este salmo, pela capacitação do Espírito Santo.
Quinto, o salmo de Ana é fruto de suas experiências.As Escrituras não são transmitidas mecanicamente por seus autores humanos. De alguma forma misteriosa (tão misteriosa quanto Jesus é tanto divino quanto humano), a revelação de Deus é gerada mediante instrumentos humanos, com suas próprias histórias e experiências, expressando suas personalidades individuais e, ainda assim de forma a transmitir exatamente e inerrantemente as palavras de Deus.
Sexto, o salmo de Ana também parece refletir as experiências de Israel com Deus no passado. A Escritura inspirada tem sua própria forma de se relacionar com o restante das Escrituras. As palavras de louvor do salmo de Ana parecem fluir, em parte, das experiências de Israel no passado, particularmente da época do êxodo. Muitas vezes as palavras ou expressões inspiradas de um escritor são emprestadas de outro texto bíblico e, às vezes, parecem ser quase uma parte inconsciente da estrutura do pensamento do autor. Ana se refere a Deus como sua “rocha” (verso 2). Em Deuteronômio 32:30-31, Deus é descrito como a “Rocha” de Israel. No verso 1, Ana diz que sua “força” (chifre) é exaltada em Deus; Moisés usa o simbolismo do “chifre” em Deuteronômio 33:17. Quando Ana fala sobre o pobre e o necessitado sendo elevados ao poder e à proeminência, não foi isto o que aconteceu a Israel no êxodo? Quando fala dos famintos sendo alimentados, não foi o que aconteceu no êxodo? Quando fala dos poderosos sendo humilhados, não foi o que aconteceu ao Egito no êxodo? Creio que Ana via o trabalho de Deus em sua vida sob a perspectiva da obra de Deus na vida de Israel no êxodo.
Sétimo, a oração de Ana vai muito além de sua própria experiência, enfocando o caráter do verdadeiro Deus a quem ela adora e a quem louva.Diferentemente do “salmo” de Jonas (Jonas 2), mas muito parecido com os salmos do Livro de Salmos, o salmo de Ana não se concentra apenas em sua tristeza, em seu sofrimento, ou mesmo em suas bênçãos. O salmo de Ana se concentra em seu Deus. Em meio ao seu sofrimento e à sua exaltação, ela passa a ver Deus mais claramente e, como conseqüência, ela O louva por quem e pelo que Ele é. Seu salmo se refere a Deus como santo (verso 2), fiel (“rocha”, verso 2), onisciente (conhecedor de todas as coisas, verso 3), gracioso (verso 8), todo-poderoso (verso 6), soberano, o grande modificador das circunstâncias (versos 6-10). Quanta coisa há sobre Deus em tão poucos versos!
Oitavo, a oração de Ana vai muito além de suas experiências, de seu passado e presente, antecipando um futuro distante. O salmo de Ana é profético; é uma profecia. O salmo fala com ansiedade da época em que Israel terá um rei (verso 10). Creio que o salmo fala da vinda do derradeiro “Rei”, nosso Senhor Jesus Cristo, que é o cumprimento final de sua profecia messiânica. Não é por isso que o ”salmo” de Maria nos soa tão familiar (ver Lucas 1:46-55)? É bem verdade que Maria talvez veja outros paralelos entre a sua bênção e a de Ana, mas não acho que a ligação messiânica seja ignorada.
Nove, não devemos nos esquecer que, ainda que o salmo de Ana seja expressão de seu louvor e alegria, ele é oferecido na época em que ela deixa seu filho para trás, jamais tendo-o consigo novamente. Esta é a época em que Ana expressa sua alegria e gratidão a Deus pela vida de Samuel, a resposta às suas orações. É a época em que Ana expressa sua fé em Deus e sua devoção a Ele. Mas também é a época da separação, quando ela deixará Samuel em Siló e voltará para Ramá. A fidelidade de Deus no passado é a garantia de Sua fidelidade no futuro e, assim, ela pode entregar seu filho a Deus.

Segundo organização cristã, mais da metade dos pastores no mundo não possuem treinamento bíblico


Segundo o presidente da organização cristã Global Action (Ação Global), Phil Long, 62% dos pastores do mundo não possuem treinamento formal bíblico. Ele também diz que, provavelmente, a maioria deles não receberá qualquer tipo de treinamento e que muitos nem passaram da sexta série.
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Segundo organização cristã, mais da metade dos pastores no mundo não possuem treinamento bíblicoPhil Long diz que as opções de treinamento de pastores, especialmente em áreas pobres, são escassas. Pensando nessa carência, o Global Action criou o programa GLOMOS (Módulo de Programa Global de Estudos), projetado para pastores que nunca tiveram treinamento, com um conteúdo de fácil assimilação.
Em apenas 10 meses, os professores do programa em todo o mundo ensinarão durante o seminário a história da igreja, pesquisas do Velho e Novo Testamento, interpretação da Bíblia e diversos outros ensinamentos.
“Ouvimos testemunho após testemunho de pessoas que são treinadas e plantaram ou estão plantando igrejas que alcançam centenas de milhares de pessoas ao longo dos últimos 10 anos”, disse Phil Long.
Além do treinamento, os pastores comprometidos com a criação de uma igreja poderão ser patrocinados pelo Global Action através do programa “I Started a Church” (Eu Iniciei uma Igreja) e combinarão recursos para alcançar mais pessoas no mundo através do Evangelho.

G+

Número de divórcios dobrou nos últimos 10 anos

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no Brasil aumentou nos últimos dez anos. A afirmação é com base no Censo de 2010.

Entre os brasileiros a proporção de pessoas divorciadas quase dobrou, passando de 1,7%, em 2000, para, 3,1%, em 2010. Rio de Janeiro, Mato Grosso e Distrito Federal apresentam os maiores valores deste indicador.
O Maranhão é o Estado com menor proporção de pessoas divorciadas com apena 1,2%.

As mudanças na legislação facilitaram a dissolução dos casamentos.
“Desde 2007 os divórcios podem ser requeridos nos cartórios, nos casos onde há consenso e inexiste filhos menores de idade. Outro exemplo de mudança na legislação é a emenda constitucional nº 66/2010, que tornou possível requerer a dissolução do casamento civil pelo divórcio a qualquer tempo, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de um ano ou de comprovada separação de fato por mais de dois anos”, explica o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR), Rogério Bacellar.

Visão cristã dos fatos

Para o pastor Josué Gonçalves, autoridade na área de família, o aumento da taxa de divórcio não tem “causa única”, mas faz parte de um conjunto de fatores que devem ser analisados a luz das Escrituras Sagradas.

Para o pastor, algumas das muitas causas do aumento do números de casais que estão se separando são: a banalização do casamento como instituição divina; o hedonismo; a falta de modelos dignos para seguir, ou seja, muitas vezes o casamento dos pais é uma péssima referência; a mídia fazendo todos os dias apologia do adultério; a falta de orientação pré-conjugal; a falta de espírito de perdão; a imaturidade dos casais, etc.

“A solução para diminuir essa taxa de divórcio e mudar o quadro que está tanto fora como dentro dos portões da igreja, é continuarmos fazendo todo investimento possível na estruturação e fortalecimento da família (Salmo 127), a orientação dos nossos filhos (Deuteronômio 6) e um trabalho preventivo com os jovens que estão para se casar. O papel da igreja com os seus conselheiros é fundamental para que os casamentos sejam fortalecidos e os doentes sejam curados. Não existe outra saída que exclua a igreja da sua responsabilidade como portadora da mensagem transformadora do Evangelho”, frisou pastor Josué Gonçalves.

Fonte: Verdade Gospel.com

Marta Suplicy afirma ‘bancada evangélica é muito barulhenta’ sobre lei contra homofobia

Relatora do projeto de lei que criminaliza a homofobia, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu, nesta terça-feira (15), “pressão” da população para aprovar a lei e afirmou que a bancada evangélica, principal oponente do projeto, é “muito barulhenta”.

Segundo a senadora, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor do projeto.

Marta tem tentado viabilizar a votação já em outras ocasiões na Comissão de Direitos Humanos na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), mas sem obter sucesso com grande oposição da bancada evangélica.

Segundo a senadora, os evangélicos da bancada representam “uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”. Ela alega que no país os homossexuais são vítimas de bullying e que o projeto vai inibir a violência.

Entretanto, Marta sofre críticas que não vem somente dos evangélicos. Grupos pró-família e outros líderes religiosos desfavorecem a sua posição. Na mídia, o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, expressa seu desfavorecimento afirmando que a lei é um “coquetel de incostitucionalidades”.

“A dita lei anti-homofobia, mesmo na versão amenizada que está no Senado, é um coquetel de inconstitucionalidades,” afirmou em seu texto intitulado “Será mesmo que o texto de Marta Suplicy de ‘combate à homofobia’ é aceitável? Resposta: ‘não’!”

“Pressão da sociedade” significa a organização de grupos da militância gay em favor da lei - e, obviamente, o silêncio de quem é contra o texto. E é evidente que se pode ser contra não por preconceito contra os gays, mas porque a lei ofende o bom senso e cria uma casta de aristocratas sob o pretexto de combater a homofobia”, completou ele.

Para a pesquisadora Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), existe o preconceito contra homossexuais no país e ele pode se traduzir em insultos, violências simbólicas e violência física contra os jovens homossexuais.

Fonte: The Christian Post

GAROTINHO DESABAFA . A verdade que muitos não sabem sobre uma grande armação contra mim

 


Entre as muitas maldades que Cabral fez contra mim para tentar me alijar da vida pública, a pior delas foi me incluir através de seu secretário José Mariano Beltrame numa investigação que estava sendo feita contra policiais. O processo é uma vergonha desde o período do inquérito. Para vocês terem uma idéia, os amigos de Cabral e Beltrame na Polícia Federal chegaram ao cúmulo de dizer no seu relatório enviado ao Ministério Público que a referência ao codinome Príncipe, encontrada numa anotação apreendida na casa de um bicheiro seria uma referência a mim já que segundo eles o Príncipe William é bem parecido comigo. Vergonha não há outra palavra. Não sei se vocês se lembram, mas até o Ministério Público Federal ao oferecer a denúncia contra mim disse que eu não obtive nenhuma vantagem financeira. Só pode ser uma loucura alguém apoiar maus policiais sem ter vantagem alguma. Não há no processo inteiro de mais de 10 mil páginas nenhuma prova contra mim, mas para me tirar da disputa ao governo do Estado valia tudo e Cabral utilizando o juiz Marcelo Leonardo, irmão do coronel da PM Aristeu Leonardo, assessor especial nomeado por ele primeiro no gabinete de Beltrame, depois na assessoria parlamentar da PM e por último comandante de uma das áreas da capital, conseguiu o que queria.

Além de recorrer da decisão fui mais além e representei contra o juiz no Conselho Nacional de Justiça mostrando uma série de irregularidades que vocês poderão tomar conhecimento no discurso que está no vídeo abaixo.


FATOS SOBRE O ESPÍRITO SANTO


O Espírito Santo inspirou pessoalmente os autores dos livros da Bíblia para escreverem as Escrituras (2 Timóteo 3:16, 2 Pedro 1:20), e é na Bíblia que o Espírito Santo Se apresenta a nós como Pessoa divina. Isso é expressamente declarado (por exemplo) em João 14:16,17,26, 15:26, 16:7-15; Mateus 28:19, sendo esse fato implícito em toda a Bíblia. A revelação a Seu respeito é feita progressivamente como veremos a seguir:

NO VELHO TESTAMENTO

A personalidade e a divindade do Espírito Santo, também chamado Espírito de Deus, se revelam a partir dos Seus atributos e das Suas obras:
A Sua onipotência é evidenciada em Sua participação no trabalho da criação (Gênesis 1:2, Jó 26:13, 33:4; Salmo 104:30), bem como Sua onipresença (Salmo 139:7-18).
Em Seu relacionamento com a humanidade, Ele Se empenha (Gênesis 6:3), esclarece (Jó 32:8), imbui com capacidade construtiva e sabedoria (Juízes 3:10, 6:34, 11:29, 13:25), capacita pessoas a receber e proferir revelações divinas (Números 11:25; 2 Samuel 23:2) e, geralmente, outorga poder aos servos de Deus (Salmo 51:12; Joel 2:28; Miqueias 3:8; Zacarias 4:6).
O Espírito de Deus é santo (Salmo 51:11), é bom (Salmo 143:10), é justo e ardoroso (Isaías 4:4), tem toda a sabedoria e entendimento, fornece conselho e fortaleza, bem como o conhecimento e o temor do Senhor (Isaías 11:2), e é o Espírito de graça e de súplicas da parte do Senhor (Zacarias 12:10).
O Espírito de Deus é soberano, vindo como Lhe aprouver sobre os homens e até mesmo sobre um animal de carga, e não estabelece condições (como no Novo Testamento) para vir sobre alguém, muitas vezes inesperada e surpreendentemente.
O Velho Testamento contém a previsão de um futuro derramamento do Espírito do Senhor, o Deus de Israel, sobre Israel (Isaías 44:3) e "toda a carne" (Joel 2:28,29). A expectativa de Israel, portanto, era dupla: a vinda do Messias-Emanuel (ver Mateus 1:18), e de um derramamento do Espírito tal como fora profetizado. No dia de Pentecostes houve um cumprimento em parte (Atos 2:16), mas o seu cumprimento exato e por completo ainda está no futuro, no fim do período da Tribulação. A partir do arrebatamento da igreja entendemos que o Espírito Santo deixará de habitar nas pessoas (2 Tessalonicenses 2:6-7) até o início do milênio, quando então voltará novamente e a profecia de Joel será cumprida plenamente.

NO NOVO TESTAMENTO

A habitação permanente pelo Espírito Santo em todo crente é uma nova bênção vinda mediante o Novo Testamento, em consequência da morte e ressurreição de Cristo (João 7:39, 16:7, Atos 2:33, Gálatas 3:1-6).
O Senhor Jesus ensinou aos Seus discípulos: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13), mas no fim do Seu ministério, antes da Sua morte e ressurreição, Ele prometeu que Ele mesmo iria rogar ao Pai, e que em resposta à Sua oração o Espírito Santo viria para ficar com eles para sempre (João 14:16,17).
Na noite da Sua ressurreição Ele veio para os discípulos reunidos e soprou sobre eles dizendo: "Recebei o Espírito Santo" (João 20:22), mas os instruiu a aguardar até que o Espírito Santo descesse sobre eles (Lucas 24:49; Atos 1:8).
No dia de Pentecostes o Espírito Santo cumpriu essa promessa e veio sobre todos os crentes reunidos, assim sendo nEle batizada a primeira igreja de Cristo (Mateus 13:11, Atos 2:1-4).
Depois de Pentecostes, enquanto o Evangelho foi pregado apenas aos judeus e aos samaritanos, o Espírito Santo era transmitido aos que criam, pela imposição das mãos dos apóstolos (Atos 8:17; Atos 9:17 etc.). Mas quando Pedro abriu a porta do Reino aos gentios (Atos 10), o Espírito Santo, sem demora ou outra condição de fé, foi dada aos que creem (Atos 10:44, 11:15-18). Esta situação persiste até agora e continuará até o arrebatamento da igreja. Cada crente nasce de novo pelo Espírito (João 3:3-8; 1 João 5:1), e é habitado pelo Espírito, cuja presença faz com que o corpo do crente seja um templo (1 Coríntios 6:19; Romanos 8:9-15; 1 João 2:27; Gálatas 4:6), e é batizado pelo Espírito no corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12,13; 1 João 2:20,27) e selado para Deus (Efésios 1:13; 4:30). É evidente, portanto, que não é apropriado para o crente pedir que o Espírito Santo venha sobre ele, pois isto já aconteceu na sua conversão, nem que o batize novamente.
O Novo Testamento distingue entre ter o Espírito, que é dado a todos os crentes, e ser cheio do Espírito, que não só é um privilégio de todo crente, mas também é seu dever (comparar Atos 2:4 com Atos 4:29-31, e Efésios 1:13,14 com Efésios 5:18-21). Na verdade há um só batismo, mas pode haver muitos “enchimentos".
O Espírito Santo “esteve” com o Senhor Jesus em Sua concepção (Mateus 1:18-20; Lucas 1:35), batismo (Mateus 3:16; Marcos 1:10; Lucas 3:22; João 1:32,33), ministério e serviço (Lucas 4:1,14), ressurreição (Romanos 8:11), e é a Sua Testemunha por todo o tempo atual (João 15:26; João 16:8-11,13,14).
A verdadeira igreja, composta da totalidade das pessoas regeneradas desde o dia do Pentecostes até a primeira ressurreição (1 Coríntios 12:12, 13), unidas entre si e a Cristo mediante o batismo com o Espírito Santo (1 Coríntios 12:12,13) é o corpo de Cristo do qual Ele é a Cabeça (Efésios 1:22,23). Como tal, a igreja é um templo sagrado para a habitação de Deus através do Espírito (1 Coríntios 3:16,17, Efésios 2:21,22), é "uma só carne" com Cristo (Efésios 5:30,31) e está desposada com Ele como uma virgem pura a um marido (2 Coríntios 11:2-4). Ao batizar todos os crentes no corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12,13) Ele transmite dons para o serviço de todos os membros desse corpo (1 Coríntios 12:7-11,27,30), guia os membros em seu serviço (Lucas 2:27; Lucas 4:1; Atos 16:6,7) e Ele próprio é o poder desse serviço (Atos 1:8; Atos 2:4; 1 Coríntios 2:4). Não cabe, portanto, rogar a Deus para que envie Seu Espírito sobre uma igreja local, pois ela já é o Seu templo e faz parte da igreja universal.
O Senhor Jesus indicou os três aspectos do relacionamento entre o Espírito Santo e o crente:
  1. Faz a aproximação de Deus ao homem, habitando com ele (João 14:17), convencendo-o do pecado (João 16:9), e anunciando Cristo como o objeto da fé (João 16:14). Esta aproximação se faz mediante a leitura e exposição da Sua Palavra, simbolizada por água (João 3:5, Efésios 5:26, 1 João 5:8), e o pregador (Romanos 10:14).
  2. Entra no coração do pecador arrependido que se converte para dar-lhe fé para salvação (Efésios 2:8) e regeneração (João 3:3-16). Continua permanecendo no crente (1 Coríntios 6:19), para lhe dar vitória sobre a carne (Romanos 8:2-9; Gálatas 5:16,17), para criar o caráter cristão (Gálatas 5:22,23), para ajudar nas fraquezas (Romanos 8:26), para inspirar a oração (Efésios 6:18), para dar acesso consciente a Deus (Efésios 2:18), para efetivar a filiação do crente (Gálatas 4:6).
  3. Sustenta o crente com a Sua Palavra que, como água, usa para sua limpeza e santificação (Efésios 5:26; 2 Tessalonicenses 2:13; 1 Pedro 1:2); ajuda na fraqueza e intercede por ele (Romanos 8:26); multiplica a igreja (Atos 9:31), glorifica Cristo (João 16: 14) e concede-lhe dons espirituais para a edificação da igreja (1 Coríntios 12:9, 14:12).
Encontramos na Bíblia os seguintes pecados contra o Espírito Santo:
  1. Pelos incrédulos, para os quais não haverá perdão: blasfêmia (Mateus 12:31), resistência (Atos 7:51) e insulto (Hebreus 10:29).
  2. Pelos crentes: o permissivismo para que o mal entre no coração ou na vida, assim entristecendo-O (Efésios 4:30,31); a desobediência à Sua Palavra, que extingue a Sua ação (1 Tessalonicenses 5:19). A atitude correta para com o Espírito é aceitar e permitir a Sua influência na caminhada da vida e no serviço a Deus, e em sempre aceitar o Seu repúdio ao que Lhe entristece ou prejudica o Seu poder (Efésios 4:31).
O Espírito Santo é simbolizado, em Sua Palavra, por óleo ou azeite (Mateus 25:3-8, Hebreus 1:9), João 3:34; Habacuque 1:9), água (João 7:38,39), vento (Atos 2:2; João 3:8), fogo (Atos 2:3), uma pomba (Mateus 3:16), um selo (Efésios 1:13; 4:30), ou um penhor ou promessa (Efésios 1:14).
Este breve e conciso relato obviamente não pretende compreender toda a extensão da revelação de Deus na excelsa Pessoa do Espírito Santo, mas esperamos que venha a ser útil para mais estudo e ensino, bem como uma base para contestação das falsas doutrinas que temos que enfrentar em nossos dias.

VIA GRITOS DE ALERTA

GRANDES EXERCÍCIOS DE GUERRA COM 19 PAÍSES NA JORDÂNIA - SEM ISRAEL

Dezanove países liderados pelos Estados Unidos estão realizando impressionantes exercícios de guerra na Jordânia, sendo considerados "os maiores exercícios militares no Médio Oriente dos últimos 10 anos".
Segundo o major general Ken Tovo, chefe das Forças de Operações especiais dos EUA, os exercícios, denominados "Eager Lion 2012" - Leão Ávido 2012 - são os maiores realizados na região nestes últimos 10 anos.
"Começámos ontem a aplicar as capacidades que temos vindo a desenvolver nas últimas semanas num cenário de guerra irregular...eles irão durar aproximadamente umas duas semanas." - informou o comandante.
"A mensagem que quero enviar através deste exercício é que temos desenvolvido os parceiros certos em toda a região e pelo mundo fora...assegurando de que temos a capacidade para...responder a desafios que as nossas nações estão enfrentando." - disse Tovo.
Mais de 12.000 soldados estão tendo parte nos jogos de guerra, representando 19 países, que incluem o Bahrain, Egipto, Iraque, Jordânia, Arábia Saudita, Líbano, Paquistão, Qatar, Grã-Bretanha, França, Itália, Espanha e Austrália.
O chefe jordano das operações do exército jordano e do treinamento, general Awni Adwan, disse que o exercício militar "tem estado na fase de planeamento nestes últimos três anos."
"Nenhumas forças serão colocadas a Norte...o exercício não está ligado a nenhum acontecimento mundial real." - respondeu Adwan, quando lhe perguntaram se os jogos de guerra estavam relacionados com a contínua violência no vizinho Norte da Jordânia, ou seja: a Síria.
"Isto não tem nada a ver com a Síria. Nós respeitamos a soberania da Síria. Não existem tensões entre os sírios e nós. Os nossos objectivos são claros." - afirmou Adwan.
Apesar de ter acordos de segurança extensivos com a Jordânia, Israel não foi convidado a participar nos exercícios. Algumas nações árabes que participam no exercício estão ainda formalmente em guerra com o estado judaico...
Segundo informações oficiais, Washington tem concedido a Aman (capital da Jordânia) 2,4 biliões de dólares em ajuda militar e económica nestes últimos 5 anos.
Claro que ninguém de bom senso acredita em coincidências, muito menos quando se trata de questões do Médio Oriente... estarão os EUA a preparar uma intervenção no Irão? O presidente Barack Obama necessita do poderoso voto judeu para conseguir ganhar as eleições de Novembro. Estará ele a preparar um plano que salvaguarde os interesses americanos - metendo outros "ao barulho" - para resolver a incontornável questão do Irão?
Só o futuro o dirá. Talvez um futuro bem próximo...
 
Via Gritos de Alerta
Shalom, Israel!

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...