quinta-feira, 14 de junho de 2012

Billy Graham lança seu último livro

Encabeçando a lista de best-sellers do New York Times, o autor Billy Graham, que completou 93 anos no fim de 2011, lança o que ele mesmo define como seu último livro “A Caminho de Casa” (Nearing Home).

O livro que foi lançado nos EUA no ano passado e agora chega ao Brasil tem como objetivo encorajar pessoas, de todas as idades e crenças, a viver melhor. No livro, ressalta a importância da construção de bases sólidas nas relações e ensina a olhar de frente para as transições da vida, com confiança e compreensão. Muitas pessoas temem envelhecer. Ninguém gosta de pensar em perder independência e o controle da própria vida. Mas aprender a aceitar essas alterações é o primeiro passo para lidar bem com elas.

Open in new window"Não posso verdadeiramente dizer que eu gostei de envelhecer", Graham escreve em seu livro, “sem medo, mas isso é apenas parte da realidade da vida à medida que envelhecemos". Mais importante, ele convida os leitores "para explorar comigo... também a esperança e realização e até mesmo alegria que pode ser nossa, uma vez que aprendemos a olhar para esses anos a partir do ponto de vista de Deus e descobrir sua força para nos sustentar a cada dia".

Graham diz que Deus tem uma razão específica para manter cada pessoa viva, e todos, independentemente da sua idade, devem se esforçar para descobrir o que seu propósito é para esses anos, e como eles podem alinhar suas vidas com Ele. Também é importante aprender não só para lidar com os medos e as lutas e as limitações de crescimento na vida, mas também para realmente crescer mais forte interiormente, em meio às dificuldades.

"A melhor maneira de enfrentar os desafios da velhice é se preparar para eles agora, antes que eles cheguem", diz Graham.

“A Caminho de Casa” é um livro repleto de bons conselhos para que estejamos preparados de forma emocional, física e espiritual para o dia em que chegue o fim de nossas vidas.

Billy Graham
William Franklin Graham Jr., mais conhecido por Billy Graham, é considerado um dos 10 homens mais admirados do século 20, segundo pesquisa do Instituto Gallup. Já reuniu em suas Cruzadas Evangélicas um público de mais de 200 milhões de pessoas em 185 países, e sua audiência em rádio e televisão superou os 2,2 bilhões de pessoas, em 2008. Estima-se que mais 3 milhões de pessoas aceitam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas nas grandes cruzadas de Billy Graham.

Serviço
Livro: A Caminho de Casa – Vida, fé e como terminar bem
Pré-venda: Editora Europa - www.livrariaeuropa.com.br
Fonte: Editora Europa e The Christian Post

Fonte: Assessoria de Imprensa “A caminho de casa”

Parada gay: Jair Bolsonaro afirma que Estado promove 'conduta que a sociedade não concorda'

Open in new windowO deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) expressou com veemencia sua oposição contra a parada gay de São Paulo, em suas declarações no programa A Liga, da Band TV.

O evento foi realizado no último fim de semana em São Paulo e Jair Bolsonaro afirmou ser contra o investimento público feito pelo Estado, levantando questões como valores da sociedade, problemas relativos à parada e a lei que criminaliza a discriminação contra homossexuais.

“Eles podem fazer a parada que eles bem entenderem. O errado é o poder público entrar com recurso para essa passeata”, disse ele na entrevista.

Segundo ele, o Estado estaria assim promovendo uma "conduta que a sociedade não concorda”... Bolsonaro faz a afirmação dizendo que se fizesse um plebiscito ou uma pesquisa não haveria apoio da sociedade.

“Como se ser homossexual fosse motivo de orgulho”, acrescentou. “O tecido social da sociedade é a família. A partir do momento que você estimula esse tipo de comportamento que os pais não concordam, você está esgarçando esse tecido social”.

Bolsonaro ainda alega que isso, o investimento, pode ser bom “para ganhar voto”, justificando que pelo lado dos governantes “quanto pior a sociedade, com menos cultura e menos educação e com famílias desestruturadas, mais fácil para que as pessoas se mantenham no poder”.

O deputado é contra dizer que a Parada Gay se trata de um evento cultural e questiona que tipo de evento cultura seria uma parada do “Orgulho Gay”. “Que orgulho?” questiona. E levanta outros problemas como o “consumo de drogas”, “desrespeito” entre outros, durante o evento.

E sobre o casamento ele reafirma “é o que está na constituição ‘entre homem e mulher’”. Ele argumenta que os direitos de pensão, patrimônio, herança é para a segurança da prole, das crianças. Segundo ele, não há pensão para homossexual, pois “eles não geraram filhos!”

Bolsonaro recebeu críticas nas redes sociais depois de suas declarações. Ele é conhecido por comentários polêmicos sobre temas como homofobia e preconceito racial, principalmente.

Fonte: The Christian Post

Criança desaparece durante evento na sede da Igreja Deus é Amor

Criança desaparece durante evento na sede da Igreja Deus é Amor
Uma criança de apenas quatro anos desapareceu durante o culto do último domingo (10) em comemoração aos 50 anos da Igreja Deus é Amor localizada no centro da capital paulista.
Brenda da Silva estava com a mãe, Geisa, um irmão de dez anos e a irmã caçula de apenas nove meses quando acabou se perdendo entre a multidão e não foi mais encontrada. No local estavam mais de 30 mil pessoas de diversas partes do país participando do evento chamado de Jubileu de Ouro.
A mãe da menina prestou depoimento e agora a Polícia Civil de São Paulo tenta investigar o caso. A pequena saiu de perto da mãe quando a mesma pedia ajuda para escrever um pedido de oração já que é analfabeta.
Alguns programas de TV chegaram a entrevistar a família que está desesperada com o desaparecimento da criança pedindo para que devolvam a menina. O caso de desaparecimento foi registrado no 8º DP e encaminhado ao 6º DP do bairro do Cambuci.
A Igreja Pentecostal Deus é Amor comemorou na última semana seus 50 anos de fundação com diversos eventos e festividades. No domingo, antes do culto, os fiéis fizeram uma passeata em volta do templo para festejar as curas e libertações que aconteceram por intermédio deste ministério e de seu fundador, o missionário David Miranda.


G P / Com informações Band

Aprovada Lei que institui 25 de junho como o dia dos PMS DE CRISTO .


Projeto de lei de autoria do pastor e deputado José Bittencourt para homenagear
a Associação foi sancionado pelo governador Geraldo Alckmin


PMs de Cristo realiza I Congresso Regional do Interior em comemoração aos 20 anos

Dia 25 de junho é o Dia dos PMs de Cristo. A data, que marca o aniversário da entidade, foi instituída por meio da Lei 14798/12 sancionada pelo governador Geraldo Alckmin, e passa a integrar o calendário oficial do Estado, com o objetivo de homenagear a Associação dos Policiais Militares Evangélicos do Estado de São Paulo (PMs de Cristo), que celebra 20 anos, em 2012.
A lei é resultado do projeto de autoria do pastor e deputado estadual José Bittencourt e entrou em vigor no dia 6 de junho. “Apresentei esse projeto de lei, pois acredito que os PMs de Cristo elevaram o conceito da Policia Militar em nosso Estado. Além do comprometimento com a segurança do cidadão, eles apresentam à sociedade um serviço diferenciado, sendo visível o diferencial que eles demonstram no comprometimento e no tratamento humano dispensado aqueles que buscam socorro na PM Paulista”, declarou o deputado José Bittencourt.
O deputado ainda convidou os PMs de Cristo para participar, no dia 22 de junho, de uma sessão solene no plenário da Assembleia Legislativa. Na ocasião, José Bittencourt fará menção da Associação, que aproveitará a oportunidade para agradecer pelo reconhecimento. “Sentimos-nos honrados e gratos pela estima do pastor e deputado José Bittencourt e no momento em que celebramos históricos 20 anos da missão esse gesto singular de amizade confere reconhecimento institucional e incentivo à causa e dos PMs de Cristo. Alegramo-nos especialmente por ser fruto de iniciativa voluntária e espontânea do deputado que, em todo o tempo, tem se revelado um fiel amigo e parceiro dos PMs de Cristo, não apenas por palavras, mas também por ações e posicionamentos", destacou o Capitão PM Joel Rocha, presidente da associação.
A História
Os PMs de Cristo constituem um grupo de abnegados policiais militares cristãos que se organizam voluntariamente como entidade missionária para levar a mensagem de Cristo, seus princípios e valores, visando alcançar e valorizar o policial militar como figura humana. O grupo nasceu de modo informal há 20 anos, dentro da Academia do Barro Branco, escola de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo. No local, durante anos, os cadetes, oriundos das mais diversas cidades do interior de São Paulo, sentiam necessidade de compartilhar com irmãos de fé suas dificuldades e experiências pessoais com Deus, e então começaram a se reunir semanalmente, para um momento devocional com louvor, oração e reflexão bíblica.
A iniciativa se consolidou e, em 1992, inspirados na história bíblica de Neemias (homem que mobilizou as famílias de Israel para a reconstrução dos muros de Jerusalém), cerca de 40 policiais militares, das mais diversas denominações evangélicas, se uniram para oficialmente fundar a “Associação dos Policiais Militares Evangélicos do Estado de São Paulo”, entidade civil, sem fins lucrativos, de natureza cristã evangélica, de caráter adenominacional, conhecida hoje como PMs de Cristo.
“O Policial Militar, como herói anônimo diuturnamente enfrenta o perigo e a morte para cuidar e proteger a sociedade, mas quem cuida do policial? O objetivo dos PMs de Cristo é cuidar do cuidador. Apesar de na vida profissional enfrentar as mais adversas situações, como criminosos, perigo, sol, frio e chuva para salvar a vida do próximo, como qualquer ser humano, o policial militar também está sujeito às mesmas fragilidades e necessidades inerentes a todos, como medo, cansaço, estresse, conflitos interiores, etc”, explica o Capitão Joel Rocha, presidente dos PMs de Cristo.
A Associação entende que, independentemente da condição ou autoridade que o policial possa exercer como ser humano, ele tem um vazio do tamanho de Deus em seu interior. Em todas as suas ações voluntárias, os PMs de Cristo buscam assistir emocional e espiritualmente o policial militar a fim de que este possa desfrutar de uma vida equilibrada e, assim, desenvolver sua atividade profissional norteada por princípios éticos, valores morais e cristãos universais que são desejados por toda sociedade. “Sabemos que, independentemente da confissão de fé particular, toda a sociedade organizada deseja um policial à semelhança de Cristo, que seja, como o Mestre, íntegro, honesto, servidor, companheiro, amigo, corajoso, etc”, finaliza o Capitão Joel.
A atuação de capelania dos PMs de Cristo ocorre de muitas formas, como em reuniões semanais dos Núcleos, chamadas de 'Momentos com Deus', que congregam capelães voluntários, militares e civis, em quartéis da PM. Estes encontros servem para fortalecer e encorajar os policiais em sua jornada profissional. O Comando Geral da Policia Militar tem apoiado as iniciativas dos PMs de Cristo, cuja visão, caminha sempre alinhada com a visão institucional da Corporação de trabalhar pela valorização da figura humana do Policial Militar.


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Pastor Walter McAlister critica nível dos pastores evangélicos brasileiros e lamenta: “Os maus se dão bem”. Leia na íntegra

Pastor Walter McAlister critica nível dos pastores evangélicos brasileiros e lamenta: “Os maus se dão bem”. Leia na íntegra
O pastor Walter McAlister fez uma reflexão sobre a condição dos pastores no Brasil, em um artigo escrito para seu blog pessoal.
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McAlister questiona o motivo de existirem “tantos pastores ruins” em evidência nas igrejas brasileiras, e ressalta o sofrimento e as dificuldades dos “bons” pastores.
Entre a lista de motivos citados pelo pastor McAlister, há o despreparo de homens que foram levantados ao cargo de pastores através de circunstâncias: “Há maus pastores, confesso. Creio que nem todos têm um pastor em quem podem confiar, a quem recorrer ou de quem sequer têm orgulho de ter como o seu pastor”, afirma.
Para ele, “o clero anda em baixíssimo conceito” e muitos desses pastores que são criticados por suas condutas, são os responsáveis por isso: “Por sua vez o pastor tem que assumir ares de ‘Grande Servo do Senhor’, chegando a ter que se autodenominar ‘Apóstolo’, ‘Profeta’, e só falta alguém se declarar o ‘Quarto Membro da Santíssima Trindade’. É uma igreja em agonia”, lamenta Walter McAlister.
O pastor e blogueiro sintetiza sua reflexão sobre os pastores brasileiros afirmando que o estágio atual é consequência da maneira como a igreja está estruturada: “Os sistemas, as estruturas e as políticas eclesiásticas não permitem que haja bons pastores. Não comportam líderes de verdade. Os maus se dão bem em sistemas que não exigem política. Com o seu talento de convencimento, o povo vem, sofre, mas apanha por achar que tem que ser assim. Enquanto há bons pastores que são esmagados por sistemas vítimas da nefasta politicagem eclesiástica”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Porque há tantos pastores ruins?” do pastor Walter McAlister, reproduzido no Púlpito Cristão:
De uns tempos para cá tenho visto, com uma incredulidade cada vez maior, um fenômeno que me força a fazer esta reflexão. Minha incredulidade se resume a isto: será que há tantos pastores ruins e tão poucos bons pastores neste nosso Brasil, meu Deus?!
Pergunto isso (primeiro a mim mesmo e, em segundo lugar, de modo mais temático) porque na blogsfera-internet-facebook-twitter-cultura (neologismo meu, confesso) o consenso parece ser o de uma condenação generalizada da categoria. Anteontem foi o Dia do Pastor. Mas, será que resta o que celebrar? Pelo que leio por aqui, poderíamos muito bem chamar a data de O Dia do Farsante.
O clero anda em baixíssimo conceito com os internautas. Será que é o caso entre os que não navegam pelos fios óticos e wi-fis deste mundo virtual? Não sei. Sinceramente, não sei. Mas, já que estou aqui na blogsfera, lá vai a minha reflexão para quem compartilha do universo virtual.
Primeiro, quero afirmar que conheço muitos pastores. Muitos dos que conheço são bons pastores. São pessoas movidas por um desejo de servir a Deus (pelo menos é como eles começaram). Há um desnível de preparo e oportunidade entre eles, claro. Mas há uma motivação inicial que me parece uma regra. Cada um se sentiu chamado por Deus para servi-lo e, consequentemente, alimentar as suas ovelhas.
Há maus pastores, confesso. Creio que nem todos têm um pastor em quem podem confiar, a quem recorrer ou de quem sequer têm orgulho de ter como o seu pastor. E, sabendo desse fato, creio ser importante pontuar algumas razões para isso.
Há muitos pastores no Brasil, hoje, que não foram bem preparados para o ministério. Alguns foram criados em situações que sequer exigia um ensino ou treinamento (teológico, bíblico ou ministerial). Bastava “levar jeito” pra esse “negócio” e logo foram promovidos para ocupar lugares para os quais não têm a menor noção do que se trata. Sem preparo teológico, bíblico ou ético, acabaram lançando mão de qualquer maluquice que parece “dar certo”. Fizeram correntes de toda sorte. Suas mensagens não passam de capítulos de livros que leram ou que estão na moda, como: prosperidade, guerra espiritual, conquista de cidades ou coisa parecida.
Vivem de campanha em campanha e querem criar uma “grande obra” para a glória de Deus. Essa “grande obra” (geralmente um prédio ou um programa de TV, rádio ou algo parecido) não passa de uma fonte de enorme despesa que vai sacrificar o povo, que é visto como fonte de muito lucro. Para tanto, precisam de cada vez mais povo. E para que tenham isso, vão ter que lançar mão de mensagens e promessas que atraem esse povo (se chamarem um dos cantores “gospel” ou o coral das crianças for posto para cantar, também funciona).
O balcão de ofertas abre, a birosca fica aberta e o povo vem. Com as músicas da hora, os jovens berram ao microfone, de olhos fechados (claro, porque precisam demonstrar que estão no enlevo), e todos assistem atônitos às versões locais e genéricas dos superastros da música gospel. É quase cómico, se não fosse tão trágico.
Por sua vez o pastor tem que assumir ares de “Grande Servo do Senhor”, chegando a ter que se autodenominar “Apóstolo”, “Profeta”, e só falta alguém se declarar o “Quarto Membro da Santíssima Trindade”. É uma igreja em agonia. Seus gritos e gemidos (que muitos acham serem sinais de “poder”) só denunciam a falta de vida real íntima com Deus, e conhecimento profundo das Escrituras (que é a obrigação de qualquer um que se propõe a ser um obreiro aprovado).
Por outro lado (e agora me remeto ao extremo oposto), há homens extremamente bem preparados nas Sagradas Letras. Mas sua vida ministerial é sujeita a um regime massacrante de comitês, relatórios e avaliações. Se lançaram no serviço do Senhor, mas se acham hoje como serviçais de leigos que nunca deveriam ter o poder sobre eles que têm.
Compaixão é uma das vítimas dessas estruturas. O pastor teme pelo bem-estar da sua família: sua esposa, que é duramente cobrada pelas irmãs da igreja; seus filhos, que são maltratados na escola por serem os filhos do pastor, mas que são cobrados pelos seus pais na igreja (pois, se pisarem fora da linha, o comitê talvez não renove o contrato e aí fazer o quê? Vai botar comida na mesa como?) Mesmo empregados, os pastores são mal, mas muito mal remunerados – pois, afinal, existem tantos “marajás” no ministério, mas “aqui não!”. Entre os oportunistas marajás e os bons servos que são reduzidos ao medo e mendicância para poderem pastorear, não me admiro que haja tão poucos bons pastores. Os poucos que vencem o sistema são os vitoriosos e poderosos, que acabam sentando em comitês denominacionais, envergando um poder político além da sua igreja local, e que acaba redundando num prestígio cada vez maior, para assegurar a sua longevidade no púlpito local. É a morte.
Os sistemas, as estruturas e as políticas eclesiásticas não permitem que haja bons pastores. Não comportam líderes de verdade. Os maus se dão bem em sistemas que não exigem política. Com o seu talento de convencimento, o povo vem, sofre, mas apanha por achar que tem que ser assim. Enquanto há bons pastores que são esmagados por sistemas vítimas da nefasta politicagem eclesiástica.
O povo dessas igrejas fica sem pastor, que de fato está na mão de leigos. Ou o povo fica nas mãos de lobos e anticristos que, com charme, lábia e encenações de “unção” lideram para o seu próprio enriquecimento. E os bons pastores ficam sem púlpito e seus filhos abandonam a igreja (pois viram como ela esmagou os seus pais), deixando pai e mãe de coração partido, pois o eles que mais queriam era ver seu filhos seguindo nos caminhos de Deus.
O coração dói. Os anjos choram. O Corpo de Cristo sangra. Pastores fogem do ministério e vendem seguros ou recorrem a uma capelania. E a blogosfera registra o fel dos que queriam algo mais. Queriam líderes que manifestassem devocionalidade sem afetação, liderança sem abuso, compaixão sem politicagem, ensino das Escrituras sem modismos. E os pastores queriam apenas um lugar onde pudessem alimentar as ovelhas, pois, como Pedro, confessam o seu amor pelo Mestre.
Conheço bons homens assim. Tenho o privilégio de liderar muitos deles. Vejo o povo que pastoreiam feliz, com prazer em se reunir para louvar a Deus, e alimentados pela Bíblia. Mas o coração pesa. Ouço o choro de muitos, o lamento dos desigrejados (os que fugiram para não morrer) e já vi pastores de joelhos aos prantos pelos filhos perdidos no mundo. Não bastasse o dano, vejo que ainda muitos lobos patrulham a blogosfera e os escombros da Igreja de Cristo, tentando abocanhar os que vivem desgarrados do rebanho, com palavras suaves e antigas heresias requentadas e vendidas como algo novo e relevante. Se tão somente tivessem um bom pastor, que desse a sua vida pelo rebanho! Se tão somente os bons pastores achassem um lugar para servir com pureza de coração!
Ah, Senhor da seara, vivifica a Tua Igreja – Noiva do Cordeiro e Corpo de Cristo – “a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância” (Ef 1.23). Tem misericórdia de nós e vivifica-nos, Pai.


Por Walter McAlister
VIA GRITOS DE ALERTA.
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Ex-lésbica afirma ser possível abandonar o homossexualismo: “mudança através de Jesus Cristo”

Ex-lésbica afirma ser possível abandonar o homossexualismo: “mudança através de Jesus Cristo”
Janet Boynes, ex-lésbica, afirmou durante entrevista que é possível abandonar a prática do homossexualismo.
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Segundo Boynes, que concedeu entrevista à emissora de TV CBN, as relações homossexuais não agradam a Deus, e manter-se na homossexualidade não é a escolha certa.
Ela contou que sua atração por outras mulheres surgiu após decepções com homens: “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”, relata.
Boynes disse ainda que é a “prova viva” de que o homossexualismo é passível de mudança. Durante a entrevista, foi perguntada se havia se submetido a alguma espécie de terapia, ao que respondeu: “Minha intervenção foi Jesus”.
A ex-lésbica ressaltou que se um homossexual insistir em permanecer na prática, não há como mudar. Porém, Janet Boynes afirmou acreditar que “a mudança é possível através de Jesus Cristo”.
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Suspeita de dinheiro sujo coloca em xeque mais uma vez a decência do Vaticano

Com medo de ser assassinado, ex-diretor do banco do Vaticano Ettore Gotti Tedeschi (foto) cria dossiê com irregularidades, mas documento vai parar nas mãos da polícia antes mesmo do suposto assassino.

Durante os últimos meses à frente do banco do Vaticano, o economista Ettore Gotti Tedeschi, 67, viveu temendo que algum dos homens fortes da Igreja, com ou sem barrete, desse a ordem de matá-lo. Para o caso de isso acontecer, construiu com paciência de filatelista um volumoso relatório que sua secretária deveria entregar depois de sua morte a dois amigos dele, um advogado e um jornalista, para que estes o fizessem chegar a um terceiro amigo: o papa.

O relatório continha uma multidão de documentos - e-mails, fotocópias de sua agenda, anotações manuscritas - que serviriam para entender por que Gotti Tedeschi fracassou em sua missão de limpar o Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. O economista suspeitava que por trás de algumas contas cifradas do banco se ocultava o dinheiro sujo de empresários, políticos e até chefes da Máfia. Como acontece às vezes nos filmes, antes do assassino chegou a polícia que acabou apreendendo o dossiê. Agora é o Vaticano que tem medo.

Não se trata de um medo abstrato, não é o temor de Deus. É pânico verdadeiro de que Gotti Tedeschi, ou a polícia, ou os promotores, ou talvez os jornalistas, revelem algum dos documentos contidos no relatório reservado ou nas 47 pastas que a polícia - por ordem dos promotores de Nápoles e Roma - levaram de sua casa. Não é outra coisa senão temor, embora disfarçado de ameaça, o que exala um comunicado divulgado pela assessoria de imprensa do Vaticano.

O primeiro parágrafo adverte: "A Santa Sé recebeu com surpresa e preocupação os recentes acontecimentos em que está envolvido o professor Gotti Tedeschi. Tem a máxima confiança na autoridade judicial italiana para que as prerrogativas soberanas reconhecidas à Santa Sé pela norma internacional sejam adequadamente respeitadas". O segundo parágrafo ameaça: "A Santa Sé (...) está examinando com o maior cuidado a eventual lesividade das circunstâncias". A tradução para a linguagem comum é bem clara: tirem as mãos de nossos assuntos ou todos vocês - Gotti Tedeschi, polícia, promotores e inclusive jornalistas - terão que se ver conosco nos tribunais.

O escândalo do Vaticano aumenta de nível vertiginosamente. As primeiras notícias de que intramuros se travava uma guerra de poder muito pouco piedosa entre setores da Cúria chegaram no início do ano, com o vazamento de documentos secretos que falavam, entre outros assuntos, de um exótico complô para eliminar o papa e da defenestração do monsenhor Carlo María Viganò - o encarregado de licitações e fornecimentos -, depois de denunciar diversos casos de corrupção.

O vazamento de documentos desembocou na detenção, em 25 de maio, de Paolo Gabriele, o mordomo do papa, acusado de roubar e vazar caixas inteiras da correspondência papal. Aquele golpe midiático - com seus adornos de corvos infiéis, laicas consagradas e um altivo secretário papal que inspirou a coleção de Donatella Versace em 2007 - esteve a ponto de eclipsar um fato capital ocorrido um dia antes: a demissão fulminante por "perda de confiança" do até então presidente do IOR, Ettore Gotti Tedeschi, destacado membro da Opus Dei e amigo de Joseph Ratzinger, a quem inclusive havia ajudado a redigir uma encíclica.

No entanto, essa não foi uma demissão qualquer. Os conselheiros do IOR, lembra o vaticanista Andrea Tornielli, dedicaram ao próprio Gotti Tedeschi um "documento muito duro, que o demolia moral e profissionalmente ao dar a entender que estava envolvido no vazamento de documentos dos corvos vaticanos". Não se tratava, portanto, de se desfazer do amigo de Bento 16. Tratava-se de destruí-lo.

A razão de tanta sanha talvez esteja nos documentos encontrados em sua casa em Piacenza e em seu escritório em Milão. Gotti Tedeschi salienta em seu relatório: "Tudo começou quando pedi informação sobre as contas que não pertenciam a religiosos". Segundo vários veículos da mídia italiana, durante sua permanência à frente do banco do Vaticano, ao qual chegou em 2009, Gotti Tedeschi foi descobrindo que atrás de algumas contas cifradas escondia-se dinheiro sujo de "políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado".

Mas não só. Como afirma a promotoria de Trapani (Sicília), Matteo Messina Denaro, o novo chefe dos chefes da Cosa Nostra, também teria sua fortuna posta em segurança no IOR, através de homens de confiança. Dizem que foi então que Gotti Tedeschi, que havia aceitado o encargo do papa como uma autêntica missão, começou a ter medo. Um medo que o levou a adotar uma escolta e a elaborar página por página um dossiê que só viria à luz se ele fosse assassinado.

Mas a polícia chegou antes. E junto com as páginas de correio eletrônico, fotocópias da agenda e anotações manuais foram encontradas duas listas de nomes. Em uma, sem muito interesse, estão os que Gotti Tedeschi considera amigos - o advogado, um jornalista do "Corriere della Sera", o próprio pontífice - e na outra, mais interessante, seus inimigos excelentes. Aqueles que na tarde de 23 de maio escreveram uma carta ao secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, exigindo a demissão do banqueiro de Deus porque "seu comportamento pessoal cada vez mais excêntrico já não é tolerável". Tratava-se de devolver, como um bumerangue, sua própria acusação e lhe atribuir ausências injustificáveis, falta de transparência... O pedido venceu. Gotti Tedeschi foi demitido sem honras.

Mas caso aquela estratégia fracassasse, os inimigos de Gotti Tedeschi já tinham preparado uma segunda. Haviam encarregado a um "psicoterapeuta e hipnoterapeuta" com licença para trabalhar no Vaticano uma espécie de relatório no qual se acusava o banqueiro, além de "egocêntrico e narcisista", de estar desequilibrado, de se considerar vítima de uma conspiração judaico-maçônica.

Não há quem ganhe em crueldade dos homens de Deus quando brincam de suplantar o diabo. Diz a polícia que quando, na solidão de sua casa, Gotti Tedeschi redigiu seu relatório secreto, temia verdadeiramente por sua vida. Tinha medo de que seus inimigos tentassem ainda uma terceira e definitiva estratégia. Por isso, quando o capitão dos policiais lhe informou que procederia a uma revista, o amigo do papa respondeu com alívio: "Ah! Pensei que vinham me dar um tiro".

O laico que quis passar no teste da decência
Se um mafioso é enterrado como um papa, por que não seu dinheiro? Se o Vaticano autorizou em 1990 que Enrico de Pedis, o último chefe do violento bando de La Magliana, fosse enterrado na cripta da Basílica de São Apolinário, entre cardeais e segundo um rito reservado aos papas - um caixão de cipreste dentro de outro de zinco e de um terceiro de carvalho -, quem pode estranhar que o banco do Vaticano ainda conserve códigos cifrados para proteger o anonimato de seus duvidosos clientes?

A resposta é clara: ninguém. Nem o muito piedoso Ettore Gotti Tedeschi, nem sequer seu mentor Joseph Ratzinger, que muito antes de ser eleito papa já conhecia com minúcia as intrigas do Vaticano, aonde chegou em 1981 para ser prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. De fato, a decisão de limpar as contas do Vaticano não foi alcançada depois de um sincero exame de consciência.

O Instituto para as Obras de Religião (IOR) sempre havia se gabado de estar fora das garras da justiça italiana, e se agora tentava por dentro uma lavagem de cara - pelo menos isso - era porque existia a ameaça da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) de indicá-lo como um dos bancos suspeitos de lavar dinheiro da droga e do crime organizado. Essa era a "missão" de Gotti Tedeschi: homologar o IOR. Tentar pela primeira vez na história que passasse no teste da decência.

Não foi possível. Suas palavras à polícia - reproduzidas pela mídia - também são a declaração de uma derrota: "Fui combatido porque queria transparência, sobretudo em algumas contas". Seu relatório de 200 páginas já foi entregue pelos promotores à Guarda de Finanças e agora será possível ver se o governo do também crente Mario Monti é capaz de resistir à pressão que o Vaticano começou a exercer.

A ponta do iceberg dessa pressão é o comunicado emitido pela assessoria de imprensa do Vaticano. A batalha será subterrânea e dura. Vale um dado: a atual ministra da Justiça, Paola Severino, famosa jurista, tinha como cliente até algumas semanas atrás... Gotti Tedeschi.

Um ex-banqueiro de Deus que, embora ainda assustado, pode se dar por satisfeito. A mídia lhe atribui mais credibilidade que a seus inimigos - entre eles Carl Anderson, cavaleiro supremo da sociedade dos Cavaleiros de Colombo - e, sobretudo, escapou com vida. Seus antecessores em confusões semelhantes não puderam contá-las. O banqueiro de Deus Roberto Calvi foi assassinado há 30 anos, depois do escândalo do Banco Ambrosiano, e o mafioso Michele Sindona foi envenenado na prisão com a dose justa de cianureto no café. Se Gotti Tedeschi tinha medo, tinha motivos.

Fonte: El Pais

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...