sábado, 23 de junho de 2012

Pastor Abílio Santana manda fiel “calar a boca em nome de Jesus” durante culto. Assista na íntegra


Pastor Abílio Santana manda fiel “calar a boca em nome de Jesus” durante culto. Assista na íntegraNa última semana um vídeo do pastor Abílio Santana circulou na internet causando uma grande polêmica. Na gravação, do final do ano passado, o pastor aparece no meio de uma pregação mandando que uma mulher que estava no culto “cale a boca em nome de Jesus”. Ele pede para que a irmã pare de atrapalhar seu trabalho e exige que ela se cale.
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A gravação causou indignação nas redes sociais e em diversos blogs e sites evangélicos, que destacaram a atitude de Santana como uma falta de respeito e educação.
O Pavablog destacou ainda o fato de que o site do pastor vende vários títulos honoríficos como “Doutor em Teologia Dogmática” e “Doutor em Psicanálise”, além de ser reproduzido em diversos outros sites de supostas entidades como “Convenção das Igrejas e Comunidades Autônomas e Independentes” e “Convenção Europeia de Pastores”. Todos esses sites se destacam por, apesar de terem nomes e aparências diferentes trazem sempre o mesmo conteúdo.
A venda desses títulos chama também atenção por estar sempre relacionadas ao pagamento de valores específicos e trazerem como requisitos ser “conferido para Intelectuais, Sábios ou Professor de nível universitário ou não, ter desempenhado em suas funções destaque, como: Pastor, Teólogo, Palestrante, Escritor e Obreiro, podendo ou não estar exercendo docência na sua área de atuação”. Os sites falam também sobre tais certificados que “para fazer jus a este elevado e soberano título não é necessário fazer algum curso/concurso, ou defender tese, trata-se de um título internacional”.
No site do pastor encontram-se também links para a “Faculdade Gospel”, um site que oferece cursos à distância, e que em sua descrição afirma “antecipar-se às tendências e a preocupação em formar Pastores alinhados às expectativas do mercado”, e coloca como sendo sua missão “contribuir para a construção de um mundo melhor, produzindo conhecimento e formando Pastores criativos e empreendedores, capazes de ter sucesso em sua vida pessoal, social e Espiritual”. Em uma busca pelo site do MEC, não foi possível encontrar nenhuma menção ao registro de alguma faculdade com esse nome.
Assita ao vídeo:
Fonte: Gospel+

Imagens de um bispo católico flagrado com uma mulher em resort de luxo causa polêmica


Imagens de um bispo católico flagrado com uma mulher em resort de luxo causa polêmicaAs imagens do bispo católico Fernando María Bargalló, bispo da Diocese de Marlo-Moreno, em Buenos Aires, e presidente da Cáritas na América Latina e Caribe, que foi fotografado abraçado com uma mulher em um resort de luxo na costa mexicana, tem causado polêmica na imprensa mexicana.
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As imagens, que mostram o bispo junto com uma mulher na praia de Puerto Vallarta, no México, teriam sido tiradas em janeiro do ano passado. A mulher nas fotos seria uma empresária do ramo da gastronomia, dona de restaurantes em Buenos Aires.
O bispo, de 57 anos, inicialmente afirmou desconhecer as fotos, divulgadas pela emissora América 24 mas, com a repercussão do caso, divulgou um comunicado e pediu desculpas pelas “más interpretações” que as imagens possam suscitar.
Negando ter descumprindo o celibato, o religioso se explicou: “É uma amiga de infância, praticamente a conheço desde que me entendo por gente e as imagens só se explicam no contexto de uma grande amizade”, disse o bispo ao admitir que a viagem a uma praia mexicana ocorreu há cerca de dois anos. O bispo ainda pediu desculpas pela “ambiguidade das fotos” e por “equívocos” em que elas possam implicar.
De acordo com a agência argentina Diários y Notícias, Bargalló pode ser destituído do cargo imediatamente, e o Vaticano estuda se vai punir ou forçar a renúncia do bispo.


G+

Igreja devem protestar contra o MMA em Minas Gerais

Igrejas protestantes irão reclamar, neste sábado, da presença do MMA em solo mineiro e querem providencias dos órgão públicos.

Apesar do crescimento das artes marciais pelo mundo e toda a fama dos eventos do UFC, algumas partes da sociedade não aceitam bem a difusão deste esporte. E isto deverá ser uma das marcas do UFC Belo Horizonte marcado para o sábado (23) no Ginásio do Mineirinho. Tudo isto porque algumas igrejas protestantes irão reclamar da presença do MMA em solo mineiro e querem alguma ação dos órgão públicos.

Presidente do desenvolvimento mundial da organização, Marshall Zelaznik comentou sobre as possíveis manifestações: “Protestos contra o UFC nunca são bons, porém, nós já sofremos com isto e vários lugares do mundo como Alemanha e Inglaterra. Gostaríamos que não acontecesse isto, mas como continuamos crescendo, acho que não é tão grave assim”.

Outro que deixou bem clara sua opinião foi Wanderlei Silva: “Ao invés de protestar contra o esporte, devemos fazer um protesto contra o crack. Em todo lugar que vamos tem alguém com este problema. O MMA não gera lutadores de rua, quando o cara briga é culpa de pai e mãe, não da arte marcial”. Para o ‘Cachorro Louco’ é necessário aumentar o tempo das crianças na escola e abrir academias para trabalhos sociais, o lutador recordou seu começo no esporte quando não pagava os treinos por não ter condições para tal.

Fonte: Yahoo

Revista Avon retira livro de Silas Malafaia de seu catálogo

O livro “A estratégia: o plano dos homossexuais para transformar a sociedade” não está na nova edição da revista Avon. Silas Malafaia garante que o contrato não foi encerrado.

Após causar polêmica no último mês, ativistas gays por não concordarem com a publicação de livros do pastor no catálogo da revista considerando os temas homofóbicos, realizaram pela internet um abaixo assinado solicitando a retirada dos livros.

À princípio, a revista se manifestou dizendo que tem “como um de seus mais importantes pilares o respeito à diversidade, em todos os seus aspectos”.

A revista ainda disse que objetivo da empresa era “atender de forma ampla e democrática aos consumidores de mais de 100 países, oferecendo uma ampla variedade de cosméticos e outros produtos – entre eles os livros - para atender à pluralidade de preferências, ideias e estilos de vida”.

A resposta oficial da revista Avon, porém, foi declarada na publicação do catálogo “Moda e Casa” deste mês, não contendo mais os livros do pastor Silas Malafaia.

O pastor reagiu à iniciativa da empresa, manifestando-se em sua rede social dizendo que os ativistas estavam dando “um tiro no pé”, entendendo que esta manifestação o promove.

Silas ainda disse esta situação dá a ele elementos para que a lei PLC 122 seja “enterrada”.

“Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”, disse o pastor.

Malafaia afirma que seus livros não saíram da Avon
O site Gospel Prime publicou um texto com informações da revista A Capa falando sobre a ausência de títulos da Editora Central Gospel nos folhetos de venda da AVON, empresa que foi pressionada por ativistas gays para deixar de trabalhar com livros do pastor Silas Malafaia.

Ao ficar sabendo sobre essa informação, o líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo escreveu em seu site, o Verdade Gospel, que a empresa não cancelou o contrato com sua editora, mas que divulga esses produtos alternando em algumas quinzenas.

Malafaia desmentiu a reportagem do Gospel Prime e ainda acusa os militantes homossexuais de implantarem notícias falsas. “É importante esclarecer que em algumas quinzenas não sai propaganda do nosso produto. Isto é comum neste catálogo. Temos programação para até o final do ano, portanto, mais uma mentira e safadeza de ativistas gays, o que é bem peculiar do caráter deles”, escreve o pastor.

A equipe do Gospel Prime entrou em contato com uma revendedora AVON da capital paulista que explicou que empresa envia dois folhetos por mês, ou seja, a cada 15 dias entra uma campanha nova e teve acesso às últimas três campanhas 11, 12 e 13 e em nenhum dos folhetos foram encontrados produtos da Central Gospel.

Como tudo começou
Segundo publicação da Carta Capital, tudo começou quando um professor de inglês e seu namorado que em meio a promoções de perfume e maquiagem se depararam com os livros de Malafaia no catalogo da revista.

A entrevista conta que o professor que não faz parte de nenhuma organização LGBT se indignou com os temas dos livros e resolveu protestar escrevendo uma carta para a empresa brasileira, que segundo ele em publicação, não se manifestou de imediato levando-o a traduzir a carta para o inglês e enviou para empresa americana.

O professor conta que pouco tempo depois a empresa se manifestou em comunicado em página do facebook “variedade de títulos comercializados contempla a diversidade de estilos de vida, religião e filosofia presentes em nosso País”.

Porém o professor acredita que o fator de principal foi o fato de que seu namorado é representante ‘Estrela’ da Avon, considerado um dos melhores vendedores e resolveu deixar o cargo como protesto. Neste meio tempo, conta o professor, que pessoas e representantes do grupo LGBT também resolveram se manifestar.

Fonte: The Christian Post e Gospel Prime

FINAL DOS TEMPOS - Filme quer mostrar que Jesus seria fruto de um estupro

Paul Verhoeven.
O cineasta holandês Paul Verhoeven ficou conhecido por filmes como Robocop, O Vingador do Futuro e A Espiã. Ele também é escritor e agora pretende adaptar para o cinema seu próprio livro sobre Jesus.
“Jesus of Nazareth” é o nome do livro inédito no Brasil e do filme homônimo que começará a ser rodado em breve. Diferentemente da maioria das produções sobre o tema, o Cristo de Verhoeven não é o “filho de Deus” nem foi concebido de forma sobrenatural.
O novo longa mostrará Jesus enquanto homem, e que foca mais seu papel como líder político do que religioso, eliminando da narrativa qualquer milagre ou ligação divina. A mãe de Jesus teria sido estuprada por um soldado romano, o que, segundo Verhoeven, era comum durante o período de dominação romana da Palestina.
Segundo Verhoeven, ele pesquisou a história de Jesus durante décadas antes de pensar no livro e no filme. Sua intenção é contar a vida do nazareno de “ponto de vista científico, histórico e político”. Isso exclui, obviamente, a ressurreição, questão central da fé cristã.
Na visão do cineasta, que afirma não crer nos milagres relatados na Bíblia, “Jesus era um profeta radical e chegou a realizar exorcismos porque estava convencido de que iria morrer e se encontrar no Reino dos Céus, até Pôncio Pilatos crucificá-lo”.
“Se você olhar o homem, fica claro que você tem ali uma pessoa completamente inovadora no campo da ética. Minha paixão pessoal por Jesus surgiu quando eu comecei a perceber isso. Um novo conjunto de ética, uma abertura ao mundo, que era um anátema em um mundo dominado pelos romanos. A questão não são os milagres, mas a nova ordem ética, uma visão aberta em relação ao mundo, o que se opunha à dominação dos romanos.
Eu acredito que ele foi crucificado porque sentiram que, politicamente, ele era uma pessoa perigosa e que estava em crescimento. Os ideais de Jesus dizem respeito a uma utopia do comportamento humano, falam sobre como devemos tratar uns aos outros e como devemos nos colocar na pele de nossos inimigos”, acrescenta.
Segundo Verhoeven, ele está há anos procurando financiamento sem, sucesso, já que muitas pessoas e marcas não querem seus nomes ligados ao que a opinião pública pode atribuir como atitude herege. Agora, a Muse Productions de Chris Hanley (produtor de Psicopata Americano) decidiu bancar o longa que promete gerar muitas polêmicas.
Alguns líderes cristãos, como Bill Donohue, presidente da Liga Católica, já criticou o livro de Verhoeven, dizendo “Mais uma vez vemos uma especulação maldosa, baseada em absolutamente nada. Ele não tem nenhuma evidência empírica para sustentar sua alegação”.
O último filme sobre Jesus Cristo que atraiu polêmica foi “A Paixão de Cristo”, lançado em 2004 e produzido por Mel Gibson. Ele decidiu seguir os relatos bíblicos muito de perto, incluindo as línguas originais. Ainda é o filme religioso de maior sucesso de todos os tempos, arrecadando cerca de 612 milhões de dólares em bilheteria em todo o mundo. Mesmo assim, o longa foi acusado de ser anti-semita pela maneira como retratou o povo judeu.
Roger Avary, de Pulp Fiction e “A lenda de Beowulf” foi contratado para escrever o roteiro de “Jesus de Nazareth”. Ele é conhecido por seus trabalhos provocativos, como Regras da Atração. Avary estava há bastante tempo sem escrever um roteiro, pois estava cumprindo pena na prisão por homicídio involuntário e posse de drogas.
Ainda não há cronograma de produção, nem o nome dos atores ou data de lançamento. O mais provável é que seja lançado no final de 2014. É curioso que a notícia surge num momento em que há uma grande quantidade de filmes bíblicos sendo desenvolvidos, como Noah, de Darren Aronofsky, e Gods and Kings, história de Moisés que Steven Spielberg planeja fazer.
Traduzido de The Christian Post

Assentamento judaico ensina crianças a atirar contra palestinos

Assentamento judaico ensina crianças a atirar contra palestinos
Gush Etzion é um assentamento israelense localizado no território palestino da Cisjordânia. Mas o local está gerando controvérsia ao oferecer aos turistas um mórbido campo de treinamento “antiterrorista”.
Michel Brown, 40, um banqueiro de Miami, escolheu levar sua esposa e três filhos para o local conhecido como “Caliber 3” com o objetivo de “ensinar-lhes valores”. Ao entrar, ouvem o guia israelense gritar “Mexam-se!”. “Destrua os terroristas”, ordena, apontando para alvos de papelão.
A filha de Brown, Tamara, cinco anos, explode em lágrimas. Meia hora depois, ela está segurando uma arma e disparando balas de barro como um atirador profissional.
“Isso faz parte de sua educação”, diz Michel, orgulho. “Eles devem saber de onde vêm e também podem sentir alguma emoção”. “Ouvimos na TV sobre tiroteios na Cisjordânia” diz a mãe, Olga Brown. “Agora, viemos para ver ao vivo”.
Seu filho, Jacob, 24, apanha o seu rifle e exclama: “Esta é uma experiência incrível, aprendi a parar um terrorista e como resgatar reféns. Quando estiver em apuros, saberei como agir”.
Esse “divertimento do terror” tem crescido em popularidade. Os pacotes são vendidos aos interessados sob o enigmático nome de “Turismo Hebraico Extremo”.
Eles oferecem uma série de atividades que incluem: ouvir histórias sobre batalhas, ver ao vivo o desempenho de especialistas em tiro e a oportunidade de praticar técnicas antiterrorista que incluem disparos contra alvos. No final de um dia cheio de emoções, os turistas recebem um diploma indicando que concluíram um “curso de tiro básico”. Chama atenção o fato de que a idade mínima para participar das atividades é cinco anos.
Sharon Gat, gerente do Caliber 3, diz que todos os instrutores do local serviram nas unidades de elite do Exército de Israel. “Este é um programa especial criado devido à demanda popular”, diz Gat. “Viajantes de todo o mundo vêm aqui para conhecer antigos combatentes e ouvir histórias sobre unidades de elite. É uma experiência única na vida”.
Um dos instrutores, que atende pelo nome de Shay conta que ajudou a resgatar os passageiros de um vôo da Air France, sequestrado em 1976. Logo em seguida, acrescenta: “Suponha que o terrorista na minha frente tem uma arma automática. Ele pode descarregar um cartucho em 2,8 segundos, o que significa que têm você terá menos de três segundos para derrubá-lo. E é isso que vou fazer”.
Ele se vira e aloja uma bala certeira na cabeça de cada alvo de papelão, sendo fortemente aplaudido.
Shay entrega uma arma falsa para o aluno Brian, 14, que ouve do instrutor: “Sua mãe não vai estar lá para proteger você, então levante-se e lute como um homem. Você está pronto para derrubar um terrorista?”.
“Sim, eu estou”, responde Brian. Um por um, ele e os outros turistas-soldados colocam seus óculos de proteção e recebem um rifle Tavor ou um M16 e seguem para a linha de tiro.
David Pearl, que dirige o Conselho Regional de Gush Etzion, observa que esse tipo de experiência está transformando o distrito em uma “jóia do turismo”.
Porém, as críticas têm chovido por conta da constatação que as imagens de papelão penduradas na parede são chamadas de “mechablim”, palavra usada para terroristas em hebraico. Mas na linguagem popular em território israelita, este é um sinônimo para “palestino”.
As lideranças palestinas acusam o governo de Israel de estar usando isso para disseminar o ódio contra o povo palestino.
Traduzido de Ynet News

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Novo ataque à comunidade cristã de Orissa gera temor e mais violência

A descoberta de explosivos em uma aldeia, um dia antes de um brutal ataque a uma comunidade cristã, levantou temores de que se repita a grande escalada de violência anticristã, a exemplo do que aconteceu em 2008, no Estado de Orissa, na Índia.

O líder de uma igreja e 12 famílias de sua congregação foram atacados por extremistas hindus, em 15 de junho, no vilarejo de Mitrapur.

Baidhar, um evangelista de 50 anos de idade, estava a caminho de uma reunião de oração na casa de um irmão, quando foi atacado violentamente. Ele ficou gravemente ferido e foi deixado sangrando à beira do caminho. O líder da igreja foi encontrado, pouco depois, por cristãos locais que o levaram para o hospital.

Cerca de 50 hindus atacaram a comunidade cristã do vilarejo e 20 pessoas ficaram feridas, algumas moças tiveram suas roupas rasgadas quando os agressores tentavam molestá-las. Em seguida, eles saquearam as casas de 12 famílias. Os cristãos fugiram da aldeia, e o mais provavel é que estejam escondidos na selva.

Poucos dias antes deste incidente, em 10 de junho, a polícia apreendeu mais de 50 bombas caseiras e 12 blocos de dinamite, em uma cabana no vilarejo de Gambhari, distrito de Puri. Os criminosos fugiram e os explosivos foram levados à delegacia.

Os relatórios de inteligência indicam que os explosivos estavam sendo coletados para uma onda de novos ataques contra os cristãos de Orissa, similares à violência em grande escala que aconteceu em dezembro de 2007 e agosto de 2008.

Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos, disse que o ataque contra os cristãos em Mitrapur "tem a intenção de aterrorizar a minoria cristã" e fazia parte de um "plano diabólico". E acrescentou ainda: “Eles querem repetir o que aconteceu em 2008, como parte do plano anticristão existente no distrito de Kandhamal.

Cerca de 90 cristãos perderam suas vidas como resultado dos motins de Orissa em 2007 e 2008, e outros milhares ficaram feridos. Mais de 56.000 pessoas foram deslocadas, enquanto milhares de casas foram destruídas, cerca de 10.000 ainda não conseguiram voltar para suas casas.

Orissa não é o único estado indiano onde os cristãos estão sob constante ameaça. Nas últimas semanas há relatos de incidentes. Em Bengala Ocidental, um pastor e sua esposa têm recebido ameaças diárias de morte de extremistas muçulmanos; em Chhattisgarh, um grupo de hindus armados atacou cristãos em um funeral. E, em Assam, três cristãos foram espancados por hindus depois de se recusarem a renunciar sua fé em Cristo.

Fonte: Missão Portas Abertas

DE NOVO ELA - Marta Suplicy critica "religiões impositivas" por retrocesso em direitos da mulher na Rio+20

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) afirmou nesta quarta-feira (20) que o documento final da Rio+20 representa uma "grande derrota" para as mulheres.

Ela também teceu críticas a religiões, às quais atribuiu o que considerou um retrocesso "além de todos os limites".

A senadora se referia ao fato de que o texto final da conferência, apresentado pelo Brasil e acordado pelos demais países, excluiu a expressão "direitos reprodutivos" ao abordar os direitos femininos. O termo, que designa a autonomia da mulher para decidir quando ter filhos, foi substituído por "saúde reprodutiva".

A mudança foi feita por pressão do Vaticano, que recebeu apoio de países como Chile e Egito.

"Acordos entre 193 países são realmente bastante complicados e exigem concessões, mas retroceder em um texto aprovado na conferência do Cairo em 94 foi além de todos os limites", afirmou Marta Suplicy, citando acordo anterior que já reconhecia os direitos reprodutivos femininos.

"Religiões cada vez mais impositivas estão ganhando espaço às custas da saúde da mulher", criticou.

Fonte: Folha de São Paulo

Missionários cooperam com Exército brasileiro no Haiti



Missionários cooperam com Exército brasileiro no Haiti O casal missionário André e Verônica Bahia ajudaram o Exército brasileiro em uma ação de cooperação civil-militar na favela Cité Soleil, a maior de Porto Príncipe. A atividade teve o objetivo de comemorar o dia das mães, que no Haiti é comemorado no último domingo de maio.
“O evento contou com palestras para as mães e ações recreativas para as crianças”, diz o casal de missionários, que ajudaram na capelania militar e na coordenação de cinco oficinas infantis. “Cerca de 60 mães e 120 crianças participaram”, acrescentam.
Esta iniciativa em Cité Soleil fez parte das operações de pacificação desta que é a maior favela do país caribenho, onde uma força de paz da ONU comandada pelo Brasil está presente desde 2004.
O pastor André Bahia, a missionária Verônica e suas duas filhas, Jéssica (8) e Sara (4)chegaram ao Haiti no final de abril, onde foram recebidos oficialmente como missionários pela Conexão das Igrejas Batistas do país ao participarem de um culto na Igreja Batista de Cotah, em Porto Príncipe.
Fonte: Junta de Missões Mundiais

A IGREJA A GOSTO DO FREGÊS


O movimento chamado "igreja ao gosto do freguês" está invadindo muitas denominações evangélicas, propondo evangelizar através da aplicação das últimas técnicas de marketing. Tipicamente, ele começa pesquisando os não-crentes (que um dos seus líderes chama de "desigrejados" ou "João e Maria desigrejados"). A pesquisa questiona os que não freqüentam quaisquer igrejas sobre o tipo de atração que os motivaria a assistir às reuniões. Os resultados do questionário mostram as mudanças que poderiam ser feitas nos cultos e em outros programas para atrair os "desigrejados", mantê-los na igreja e ganhá-los para Cristo. Os que desenvolvem esse método garantem o crescimento das igrejas que seguirem cuidadosamente suas diretrizes aprovadas. Praticamente falando, dá certo!
Duas igrejas são consideradas modelos desse movimento: Willow Creek Community Church (perto de Chicago), pastoreada por Bill Hybels, e Saddleback Valley Church (ao sul de Los Angeles) pastoreada por Rick Warren. Sua influência é inacreditável. Willow Creek formou sua própria associação de igrejas, com 9.500 igrejas-membros. Em 2003, 100.000 líderes de igrejas assistiram no mínimo a uma conferência para líderes realizada por Willow Creek. Acima de 250.000 pastores e líderes de mais de 125 países participaram do seminário de Rick Warren ("Uma Igreja com Propósitos"). Mais de 60 mil pastores recebem seu boletim semanal.
Visitamos Willow Creek há algum tempo. Pareceu-nos que essa igreja não poupa despesas em sua missão de atrair as massas. Depois de passar por cisnes deslizando sobre um lago cristalino, vê-se o que poderia ser confundido com a sede de uma corporação ou um shopping center de alto padrão. Ao lado do templo existe uma grande livraria e uma enorme área de alimentação completa, que oferece cinco cardápios diferentes. Uma tela panorâmica permite aos que não conseguiram lugar no santuário ou que estão na praça de alimentação assistirem aos cultos. O templo é espaçoso e moderno, equipado com três grandes telões e os mais modernos sistemas de som e iluminação para a apresentação de peças de teatro e musicais.
Sem dúvida, Willow Creek é imponente, mas não é a única megaigreja que tem como alvo alcançar os perdidos através dos mais variados métodos. Megaigrejas através dos EUA adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, espaços para guardar equipamentos, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds, tudo para o progresso do Evangelho. Pelo menos é o que dizem. Ainda que algumas igrejas estejam lotadas, sua freqüência não é o único elemento que avaliamos ao analisar essa última moda de "fazer igreja".
O alvo declarado dessas igrejas é alcançar os perdidos, o que é bíblico e digno de louvor. Mas o mesmo não pode ser dito quanto aos métodos usados para alcançar esse alvo. Vamos começar pelo marketing como uma tática para alcançar os perdidos. Fundamentalmente, marketing traça o perfil dos consumidores, descobre suas necessidades e projeta o produto (ou imagem a ser vendida) de tal forma que venha ao encontro dos desejos do consumidor. O resultado esperado é que o consumidor compre o produto. George Barna, a quem a revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) chama de "o guru do crescimento da igreja", diz que tais métodos são essenciais para a igreja de nossa sociedade consumista. Líderes evangélicos do movimento de crescimento da igreja reforçam a idéia de que o método de marketing pode ser aplicado – e eles o têm aplicado – sem comprometer o Evangelho. Será?
Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos. Não podem ser modificados ou adaptados para satisfazer as necessidades de nossa sociedade consumista. Qualquer tentativa nessa direção compromete de algum modo a verdade sobre quem é Cristo e do que Ele fez por nós. Por exemplo, se os perdidos são considerados consumidores, e um mandamento básico de marketing diz que o freguês sempre tem razão, então qualquer coisa que ofenda os perdidos deve ser deixada de lado, modificada ou apresentada como sem importância. A Escritura nos diz claramente que a mensagem da cruz é "loucura para os que se perdem" e que Cristo é uma "pedra de tropeço e rocha de ofensa" (1 Co 1.18 e 1 Pe 2.8).
Megaigrejas adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds.
Algumas igrejas voltadas ao consumidor procuram evitar esse aspecto negativo do Evangelho de Cristo enfatizando os benefícios temporais de ser cristão e colocando a pessoa do consumidor como seu principal ponto de interesse. Mesmo que essa abordagem apele para a nossa geração acostumada à gratificação imediata, ela não é o Evangelho verdadeiro nem o alvo de vida do crente em Cristo.
Em segundo lugar, se você quiser atrair os perdidos oferecendo o que possa interessá-los, na maior parte do tempo estará apelando para seu lado carnal. Querendo ou não, esse parece ser o modus operandi dessas igrejas. Elas copiam o que é popular em nossa cultura – músicas das paradas de sucesso, produções teatrais, apresentações estimulantes de multimídia e mensagens positivas que não ultrapassam os trinta minutos. Essas mensagens freqüentemente são tópicas, terapêuticas, com ênfase na realização pessoal, salientando o que o Senhor pode oferecer, o que a pessoa necessita – e ajudando-a na solução de seus problemas.
Essas questões podem não importar a um número cada vez maior de pastores evangélicos, mas, ironicamente, estão se tornando evidentes para alguns observadores seculares. Em seu livro The Little Church Went to Market (A Igrejinha foi ao Mercado), o pastor Gary Gilley observa que o periódico de marketing American Demographics reconhece que as pessoas estão:
...procurando espiritualidade, não a religião. Por trás dessa mudança está a procura por uma fé experimental, uma religião do coração, não da cabeça. É uma expressão de religiosidade que não dá valor à doutrina, ao dogma, e faz experiências diretamente com a divindade, seja esta chamada "Espírito Santo" ou "Consciência Cósmica" ou o "Verdadeiro Eu". É pragmática e individual, mais centrada em redução de stress do que em salvação, mais terapêutica do que teológica. Fala sobre sentir-se bem, não sobre ser bom. É centrada no corpo e na alma e não no espírito. Alguns gurus do marketing começaram a chamar esse movimento de "indústria da experiência" (pp. 20-21).
Existe outro item que muitos pastores parecem estar deixando de considerar em seu entusiasmo de promover o crescimento da igreja atraindo os não-salvos. Mesmo que os números pareçam falar mais alto nessas "igrejas ao gosto do freguês" (um número surpreendente de igrejas nos EUA (841) alcançaram a categoria de megaigreja, com 2.000 a 25.000 pessoas presentes nos finais de semana), poucos perceberam que o aumento no número de membros não se deve a um grande número de "desigrejados" juntando-se à igreja.
Durante os últimos 70 anos, a percentagem da população dos EUA que vai à igreja tem sido relativamente constante (mais ou menos 43%). Houve um crescimento, chegando a 49% em 1991 (no tempo do surgimento dessa nova modalidade de igreja), mas tal crescimento diminuiu gradualmente, retornando a 42% em 2002 (www.barna.org). De onde, então, essas megaigrejas, que têm se esforçado para acomodar pessoas que nunca se interessaram pelo Evangelho, conseguem seus membros? Na maior parte, de igrejas menores que não estão interessadas ou não têm condições financeiras de propiciar tais atrações mundanas. O que dizer das multidões de "desigrejados" que supostamente se chegaram a essas igrejas? Essas pessoas constituem uma parcela muito pequena das congregações. G.A. Pritchard estudou Willow Creek por um ano e escreveu um livro intitulado Willow Creek Seeker Services (Baker Book House, 1996). Nesse livro ele estima que os "desigrejados", que seriam o público-alvo, constituem somente 10 ou 15% dos 16.000 membros que freqüentam os cultos de Willow Creek.
O Evangelho e a pessoa de Jesus Cristo não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos.
Se essa percentagem é típica entre igrejas "ao gosto do freguês", o que provavelmente é o caso, então a situação é bastante perturbadora. Milhares de igrejas nos EUA e em outros países se reestruturaram completamente, transformando-se em centros de atração para "desigrejados". Isso, aliás, não é bíblico. A igreja é para a maturidade e crescimento dos santos, que saem pelo mundo para alcançar os perdidos. Contudo, essas igrejas voltaram-se para o entretenimento e a conveniência na tentativa de atrair "João e Maria", fazendo-os sentirem-se confortáveis no ambiente da igreja. Para que eles continuem freqüentando a "igreja ao gosto do freguês", evita-se o ensino profundo das Escrituras em favor de mensagens positivas, destinadas a fazer as pessoas sentirem-se bem consigo mesmas. À medida que "João e Maria" continuarem freqüentando a igreja, irão assimilar apenas uma vaga alusão ao ensino bíblico que poderá trazer convicção de pecado e verdadeiro arrependimento. O que é ainda pior, os novos membros recebem uma visão psicologizada de si mesmos que deprecia essas verdades. Contudo, por pior que seja a situação, o problema não termina por aí.
A maior parte dos que freqüentam as "igrejas ao gosto do freguês" professam ser cristãos. No entanto, eles foram atraídos a essas igrejas pelas mesmas coisas que atraíram os não-crentes, e continuam sendo alimentados pela mesma dieta biblicamente anêmica, inicialmente elaborada para não-cristãos. Na melhor das hipóteses, eles recebem leite aguado; na pior das hipóteses, "alimento" contaminado com "falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam" (2 Tm 6.20). Certamente uma igreja pode crescer numericamente seguindo esses moldes, mas não espiritualmente.
Além do mais, não há oportunidades para os crentes crescerem na fé e tornarem-se maduros em tal ambiente. Tentando defender a "igreja ao gosto do freguês", alguns têm argumentado que os cultos durante a semana são separados para discipulado e para o estudo profundo das Escrituras. Se esse é o caso, trata-se de uma rara exceção e não da regra!
Como já notamos, a maioria dessas igrejas, no uso do seu tempo, energia e finanças tem como alvo acomodar os "desigrejados". Conseqüentemente, semana após semana, o total da congregação recebe uma mensagem diluída e requentada. Então, na quarta-feira, quando a congregação usualmente se reduz a um quarto ou a um terço do tamanho normal, será que esse pequeno grupo recebe alimentação sólida da Palavra de Deus, ensino expositivo e uma ênfase na sã doutrina? Dificilmente. Nunca encontramos uma "igreja ao gosto do freguês" onde isso acontecesse. As "refeições espirituais" oferecidas nos cultos durante a semana geralmente são reuniões de grupos e aulas visando o discernimento dos dons espirituais, ou o estudo de um "best-seller" psico-cristão, ao invés do estudo da Bíblia.
Talvez o aspecto mais negativo dessas igrejas seja sua tentativa de impressionar os "desigrejados" ao mencionar especialistas considerados autoridades em resolver todos os problemas mentais, emocionais e comportamentais das pessoas: psicólogos e psicanalistas. Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão. Seus milhares de conceitos e centenas de metodologias não-comprovados são contraditórios e não científicos, totalmente não-bíblicos, como já documentamos em nossos livros e artigos anteriores. Pritchard observa:
...em Willow Creek, Hybels não somente ensina princípios psicológicos, mas freqüentemente usa esses mesmos princípios como guias interpretativos para sua exegese das Escrituras – o rei Davi teve uma crise de identidade, o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer análise e Pedro teve problemas em estabelecer seus limites. O ponto crítico é que princípios psicológicos são constantemente adicionados ao ensino de Hybels" (p. 156).
Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão.
Durante minha visita a Willow Creek, o pastor Hybels trouxe uma mensagem que começou com as Escrituras e se referia aos problemas que surgem quando as pessoas mentem. Contudo, ele se apoiou no psiquiatra M. Scott Peck, o autor de The Road Less Travelled (Simon & Schuster, 1978) quanto às conseqüências desastrosas da mentira. Nesse livro, M. Scott Peck declara (pp. 269-70): "Deus quer que nos tornemos como Ele mesmo (ou Ela mesma)"!
A Saddleback Community Church está igualmente envolvida com a psicoterapia. Apesar de se dizer cristocêntrica e não centrada na psicologia, essa igreja tem um dos maiores números de centros dos Alcoólicos Anônimos e patrocina mais de uma dúzia de grupos de ajuda como "Filhos Adultos Co-Dependentes de Viciados em Drogas", "Mulheres Co-Viciadas Casadas com Homens Compulsivos Sexuais ou com Desordens de Alimentação" e daí por diante. Cada grupo é normalmente liderado por alguém "em recuperação" e os autores dos livros usados incluem psicólogos e psiquiatras (www.celebraterecovery.com). Apesar de negar o uso de psicologia popular, muito dela permeia o trabalho de Rick Warren, incluindo seu best-seller The Purpose Driven Life (A Vida Com Propósito), que já rendeu sete milhões de dólares. Em sua maior parte, o livro fala de satisfação pessoal, promove a celebração da recuperação e está cheio de psicoreferências tais como "Sansão era dependente".
A mensagem principal vinda das igrejas psicologicamente motivadas de Willow Creek e Saddleback é a de que a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo são insuficientes para livrar uma pessoa de um pecado habitual e para transformá-la em alguém cuja vida seja cheia de fruto e agradável a Deus. Entretanto, o que essas igrejas dizem e fazem tem sido exportado para centenas de milhares de igrejas ao redor do mundo.
Grande parte da igreja evangélica desenvolveu uma mentalidade de viagem de recreio em um cruzeiro cheio de atrações, mas isso vai resultar num "Titanic espiritual". Os pastores de "igrejas ao gosto do freguês" (e aqueles que estão desejando viajar ao lado deles) precisam cair de joelhos e ler as palavras de Jesus aos membros da igreja de Laodicéia (Ap 3.14-21). Eles eram "ricos e abastados" e, no entanto, deixaram de reconhecer que aos olhos de Deus eram "infelizes, miseráveis, pobres, cegos e nus". Jesus, fora da porta dessas igrejas, onde O colocaram desapercebidamente, oferece Seu conselho, a verdade da Sua Palavra, o único meio que pode fazer com que suas vidas sejam vividas conforme Sua vontade. Não pode existir nada melhor aqui na terra e na Eternidade! (T.A.McMahon)


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COMO HITLER TORCEU A BÍBLIA PARA MATAR JUDEUS

Hitler, God, and the Bible

Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas
Jim Fletcher

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias do seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um "joão-ninguém" sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stalin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.
Extraído do site de Júlio Severo (www.juliosevero.com)
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CHEGOU A HORA DE ACABAR COM A OCUPAÇÃO MUÇULMANA DO MONTE DO TEMPLO



O deputado Aryeh Eldad (do partido Ichud Leumi) apelou hoje ao fim do controle muçulmano sobre as visitas ao Monte do Templo, em Jerusalém.
"Chegou a hora de acabar com a ocupação" - declarou o deputado numa carta ao Ministro do Interior, Yitzchak Aharonovitch, esclarecendo: "Refiro-me à ocupação muçulmana que ocorreu há 1.300 anos atrás e que ainda está em vigor no Monte do Templo, obviamente."
Eldad ficou furioso com a detenção de um visitante judeu ao Monte do Templo esta manhã e com a decisão da polícia de proibir o rabi Yisrael Ariel - que lidera o Instituto do Templo - de visitar o local sagrado.
"Isto é uma inaceitável escalada da afronta à liberdade de culto em Israel, e mais um passo para o abandono do lugar mais sagrado dos judeus às mãos do inimigo árabe e do Waqf." - acusou Eldad.
O rabi Yehuda Glick disse que tinham recusado a entrada do rabi Ariel ao Monte do Templo na Quarta-Feira (ontem) quando ele tentava subir ao Monte em honra do Rosh Chodesh, o início do novo mês judaico. A polícia informou o rabi Ariel que ele estava permanentemente proibido de entrar e não explicaram porquê - disse o rabi Glick.
O judeu que esta manhã foi detido estava citando trechos da Mishnah aos seus companheiros - acrescentou o rabi Glick. Os judeus estão proibidos de orar no Monte do Templo, mas normalmente podem conversar.
Hoje também um judeu londrino que visitava o Monte do Templo queixou-se de os oficiais da Waqf islâmica lhe terem ordenado que retirasse o kippah da cabeça, porque isso os ofendia.
Shalom, Israel!

Terroristas islâmicos prometem mais ataques contra cristãos e igrejas na Nigéria


Terroristas islâmicos prometem mais ataques contra cristãos e igrejas na NigériaApós uma onde de atentados contra igrejas na Nigéria, o grupo radical de terroristas islâmicos Boko Haram se pronunciou novamente e declarou guerra contra os cristãos e o Estado nigeriano. Eles afirmaram que continuarão realizando os ataques até conseguirem seu objetivo, que é de estabelecer um Estado islâmico no país.
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Este mês os terroristas realizaram novos atentados contra igrejas, foram dois no mesmo dia e em cidades diferentes, o primeiro foi realizado em Biu, no estado de Borno, homens armados abriram fogo contra uma igreja durante a realização de um culto. Mais tarde, em Jos, estado de Plateau, um homem-bomba se explodiu próximo a um templo de uma igreja evangélica, deixando seis mortos e mais de 50 feridos.
O Boko Haram reivindicou a responsabilidade pelos atentados, um porta-voz do grupo falou sobre o ataque, “Lançamos esses ataques para provar que a segurança na Nigéria é patética, e para ridicularizar a alegação do governo de que temos sido enfraquecidos pela repressão militar”.
Nos últimos meses os ataques têm sido constantes, no começo do ano o grupo terrorista emitiu um ultimato para que os cristãos deixassem o país, desde então, a onda de violência tem crescido, sendo cada vez mais cruéis, deixando várias pessoas mortas.

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...