sexta-feira, 10 de agosto de 2012

CAPITALIZANDO ALMAS OU ABOCANHADORES DE DINHEIRO


A grosso modo, capitalismo é a influência ou supremacia do capital ou do dinheiro. Em outras palavras, é um sistema pelo qual alguém investe capital ou dinheiro numa atividade produtiva com o objetivo de gerar lucros. Mas, qual a relação que isso tem com o Evangelho?
Bem. Com o Evangelho genuinamente bíblico, nenhuma; contudo, com o evangelho que muitos pregam em nosso dias, há uma intrínseca convivência. Lamentavelmente, o Evangelho tornou-se para um grande número de pessoas, num meio totalmente eficaz de enriquecimento, numa fórmula perfeita de ascensão financeira.
Grandes empresas, principalmente do ramo fonográfico e editorial, que nunca nutriram nenhum vínculo que o povo de Deus, infiltraram-se no meio evangélico, buscando dessa forma ampliar seus lucros; atingir um “mercado” em fase de expansão, afinal só no Brasil somos mais de 20 milhões!

Utilizam-se do Evangelho de forma, muitas vezes, inescrupulosa, bombardeando os crentes com um marketing estrategicamente elaborado, fazendo uso de uma linguagem cristã, dando uma roupagem aparentemente evangélica ou gospel aos seus produtos.
 É comum ouvirmos falar de “Plano de Saúde Evangélico”, “Cartão de Crédito Evangélico”, “Shopping Evangélico” etc. Em um periódico, uma agência de turismo anunciava uma excursão à “Disney Gospel”. Até Sindicato de Pastores já foi cogitado entre nós! O capitalismo, sob uma camuflagem cristã, penetrou no seio da igreja, conduzindo muitos crentes ao consumismo exacerbado e ao materialismo desenfreado. O desejo pela prosperidade financeira suplanta, em algumas denominações, o anseio pela intimidade com Deus.
E o pior: a ambição pelo dinheiro ganhou respaldo bíblico.
 Fazem uso da Bíblia para justificar suas doutrinas de prosperidade.
O dízimo, que deveria ser dado com o intuito de manter a obra de Deus, tornou-se numa espécie de “investimento” ou numa “fórmula mágica” para se obter dinheiro de Deus: “Se você der tudo, receberá em dobro”, dizem alguns; e outros: “O diabo segura a carteira do crente para ele não dar oferta”.
A famigerada Teologia da Prosperidade, que é motivo de controvérsia entre as diversas denominações evangélicas, ganhou terreno e já é naturalmente aceita por inúmeras igrejas. Em muitos casos é utilizada de forma apelativa, como um chamamento para os que enfrentam algum tipo de dificuldade financeira ou males físicos:

 “Se Jesus estivesse entre nós, hoje, ele sairia num Boeing particular e compraria emissoras de rádio e televisão para pregar o mais rápido possível a sua Palavra”, foi o que afirmou um pastor ligado ao movimento.
Para muitos que compartilham essas idéias, Jesus foi um grande milionário e até usava roupas de grife.]

 Frases tais como “eu peço”, “eu clamo”, “eu imploro”, “eu suplico” foram substituídas por “eu exijo”, “eu decreto”, “eu determino”, “eu reivindico” etc..

São, no dizer de um escritor cristão, os “super-crentes”, àqueles que podem tudo, que estão sempre “amarrando satanás” e que, aparentemente, estão isentos dos dissabores da vida. Todavia não são poucos os relatos de desapontamentos, quando percebem que a vida não é nenhum mar rosas e que, tais quais qualquer outra pessoa, estão sujeitas às mesmas procelas; quando sentem na própria pele, o “espinho na carne”.
A prosperidade financeira transformou-se numa espécie de “femômetro” (ou “fidemômetro”), capaz de medir o grau da fé de alguém: se prosperou, a fé é grande; se fracassou, é pequena. Provavelmente para estes, os crentes da Somália, da Etiópia, de Filipinas, de Serra Leoa, do Afeganistão etc. são todos fracassados, visto que vivem na miséria. Ao contrário, os suecos, os japoneses, os americanos (principalmente estes, que inventaram tal doutrina) são poderosos na fé, uma vez que vivem numa grande bonança financeira. É muito cômodo a quem tem dinheiro e saúde proclamar, como um arauto, que a escassez de dinheiro e a enfermidade significam ausência de fé!
Para esses pregadores, a fé só é fé se vier acompanhada de bênçãos materiais. Eles dizem - categoricamente - que se as nossas orações não estão sendo respondidas é porque não temos fé, e se a temos, ela é deve ser fraca. Não é à toa que muitas pessoas vivem atormentadas por culpas. Sentindo-se fracassadas espiritualmente, perguntam: Será que a minha fé é fraca? Será que estou em pecado?É deveras angustiante servimos a Deus, crermos na sua Palavra, e ainda assim sermos acusados de falta de fé. Esses “superpregadores” esquecem-se que, não obstante servirmos a um Deus Todo-Poderoso, maravilhosamente Poderoso, infinitamente Poderoso, ainda assim somos humanos, vivemos num mundo onde alegria e tristeza, pobreza e riqueza coexistem relativamente para cada pessoa. Se a chuva vem para os justos e injustos, conclui-se que as dificuldades não são diferentes. Conheço pessoas ímpias que não somente têm dinheiro, como também esbanjam saúde; também conheço pessoas cristãs, sinceramente cristãs, fiéis a Deus, que além de não terem saúde, têm escassez de dinheiro, vivem de aluguel, ganham um ínfimo salário. Também conheço o oposto: pessoas ímpias que não tem nada, vivem na miséria, e pessoas cristãs que tem saúde e dinheiro.

A DIFERENÇA NÃO ESTÁ EM NOSSOS BOLSOS, EM NOSSOS CORPOS FÍSICOS: ESTÁ DENTRO DE NOSSOS CORAÇÕES.


Se Deus é o nosso estandarte, então as circunstâncias, não importam quais, não impedem que sejamos verdadeiros filhos seus, e isso mesmo diante da pior tempestade.
O que nos conforta é sabermos que em nenhum instante estaremos sozinhos.
O apóstolo Paulo, diz a Bíblia, tinha um misterioso espinho na carne, e mesmo clamando a Deus não foi respondido. Vale a pena perguntar: será que ele também não tinha fé?
Se formos fazer uma análise dos chamados “Heróis da Bíblia” ou dos “Heróis da Fé”, perceberemos que a vida para eles não foi tão regalada como afirmam hoje os pregadores dessa teologia. Na antiga dispensação, é verdade, os homens de Deus, como Abraão, Jó, Salomão, entre outros, tiveram grandes riquezas; todavia, Moisés, Jeremias, Isaías e outros profetas não as tiveram. Então pergunto: Será que os primeiros eram diante de Deus melhores que os segundos?
Se formos analisar a vida dos homens de Deus, principalmente na Nova Aliança, após o advento de Jesus, concluiremos, começando por Jesus, que a vida para eles não foi tão abastarda assim. A Bíblia afirma que Jesus não tinha sequer onde reclinar sua cabeça. O diabo, quando o tentou, ofereceu-lhe as riquezas do mundo, os tesouros do reino da terra, mas Jesus o repreendeu. Foi Jesus quem disse que o nosso tesouro deve estar nos céus, porque lá a ferrugem não o corrói. Por que será que em vez de ter nascido num esplendoroso palácio, ele nasceu em uma manjedoura (Tabuleiro em que se põe comida para os animais nas estrebarias)?


Os discípulos de Cristo também não eram ricos. O único que se deixou levar pela ambição, Judas, teve um fim deveras trágico.

Quando algumas pessoas ricas chegavam para Jesus, como é o caso de Zaqueu e do jovem rico, foram motivados por ele a dividirem seus bens com o próximo.
A Igreja primitiva tinha esse hábito.
Diz a Bíblia que os irmãos prósperos dividiam com os menos favorecidos socialmente os seus bens.
O apóstolo Paulo não teve, como alguns supõem, uma vida maravilhosa.
Muito pelo contrário, sofreu pelo nome de Jesus, não somente açoites, mas prisões, e mesmo a morte. Em uma de suas epístolas, diz ter feito tendas para se manter, não querendo causar peso aos outros.
Que diremos de João que, mesmo estando preso numa ilha, permaneceu firme na fé, sem jamais questionar os desígnios de Deus?
Não estou fazendo apologia do fracasso, da doença, da pobreza.
Não, não é isso! Muito pelo contrário, não há nada de errado em desejarmos ter uma vida bem sucedida; não vejo nenhum problema em querermos uma vida com saúde. Tudo isso é bom e importante, contudo, se porventura nos faltarem essas coisas, nunca devemos achar que por isso não temos fé.
Nossa fé deve ultrapassar o limite humano.
 Se formos agir conforme a lógica, de acordo com o aparentemente óbvio, estaremos na verdade praticando o contrário da fé. Somos salvos pela fé, portanto, a fé não é uma “fórmula mágica” que faz surgir do nada aquilo que necessitamos. Não, não, não é isso. Oferecer algo a Deus é fé: Abel ofereceu a Deus o mais excelente sacrifício, pelo que, diz a Bíblia, obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus (Hebreus 11:4). Agradar a Deus é fé: Enoque foi transladado para não ver a morte, pois agradava a Deus (Hebreus 11:5). Obedecer a Deus é fé: Noé seguiu os conselhos de Deus, construiu uma arca sob à zombaria de seus conterrâneos, e desta forma deu continuidade à espécie humana (Hebreus 11:7). A fé fez com que Moisés abandonasse o conforto do Palácio de Faraó, para sofrer por seu povo. Muitos, por sua fé, foram apedrejados, provados, perseguidos, humilhados, açoitados, serrados pelo meio, mortos ao fio da espada. Outros, pela fé, tiveram de andar peregrinos, vestidos de peles de ovelhas, necessitados, aflitos, maltratados. Como diz a Bíblia, homens dos quais o mundo não era digno. Viviam pela fé, errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. Mesmo não tendo a concretização da promessa, eles não desistiram, perseveraram na fé. E a fé para eles foi sofrer pelo nome de Cristo. Muitos, movidos pela fé, foram jogados em arenas para serem devorados por leões. E a fé venceu.
E hoje o que é a fé para muitos? É viver regaladamente em suas lindas mansões, é ter o carro do ano, de preferência importado. É possuir saúde, e muitas vezes, fama. Pregar é mais cômodo pela televisão e no rádio. Para que ir à Índia, à Etiópia, à Somália, ao sofrido Iraque, aos submundos das favelas, se é possível viver “rompendo em fé” aqui em meu conforto?






O desejo por riquezas tem conduzido muitos crentes sinceros ao afastamento do verdadeiro Evangelho, da pureza e santidade da Palavra de Deus, os lideres são culpados por implantarem neles essa mentalidade. 



Com freqüência surgem novos movimentos que, de início, causam escândalos, porém logo são assimilados, ganham um rótulo evangélico ou gospel e, por ausência de questionamentos, passam a servir de modelo até mesmo para os mais conservadores.

E QUEM FOI CHAMADO PARA GANHAR ALMAS , PASSA A SE PREOCUPAR EM GANHAR MILHÕES DE DÓLARES ,POIS SEUS CUSTOS OPERACIONAIS SÃO ENORMES.
NÃO QUESTIONO OS TRABALHOS SÉRIOS E SIM SÓ QUE TROCARAM O GANHAR ALMAS PELO GANHAR DINHEIRO.
QUESTIONO IGREJAS QUE FAZEM O CULTO DA SEGUINTE FORMA.


DE 100 % DO TEMPO DO CULTO GASTAM;

60 % DO TEMPO FALANDO DE DINHEIRO.
30 % DO TEMPO FALANDO DO DIABO .
6 % DO TEMPO CANTANDO .
4% DO TEMPO EM UMA PREGAÇÃO BEM FURRECA.








Que o  Senhor tenha misericórdia!



VIA GRITOS DE ALERTA  / VIVOS  / PARA O SENHOR.

Brasil Sem Aborto lança campanha para divulgar nomes de candidatos pró-vida

Uma campanha para que sejam divulgados os nomes dos candidatos pró-vida foi lançada pelo movimento Brasil Sem Aborto para que os eleitores conheçam os candidatos que defenderão a vida quando forem eleitos.

Com o lema “A vida depende do seu voto!” o movimento nacional da cidadania pela vida (Brasil sem aborto) enviou o comunicado da divulgação dos nomes dos candidatos pró-vida aos partidos políticos, segundo a publicação ACI.

“O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto comunica a todos os Presidentes dos Diretórios Municipal, Estadual e Nacional de todos os partidos políticos brasileiros que foi lançada a 2ª Edição da Campanha Nacional ‘Municípios em Defesa da Vida’, tendo como slogan ‘A VIDA depende do seu VOTO’”, afirma a carta.

O texto visa conscientizar os eleitores brasileiros da importância de considerarem na escolha de seus candidatos a “promoção e defesa da vida – desde a concepção, uma vez que o direito à vida é o primeiro e o mais fundamental de todos os direitos humanos”.

“Eleger prefeitos (as) e vereadores (as) comprometidos com esta causa constitui uma das prioridades do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, pois os futuros prefeitos (as) e vereadores (as) poderão contribuir muito para a implementação de políticas públicas de apoio à maternidade,” afirma a carta do movimento Brasil Sem Aborto.

O movimento explica que o apoio à maternidade se dá através de assegurar às gestantes brasileiras direitos como pré-natal, acompanhamento ginecológico e obstétrico, principalmente às mulheres pobres do país.

A nota recorda que os políticos que exercem mandatos no âmbito municipal podem futuramente levar seus compromissos com a promoção e defesa da vida – desde a concepção - para outras instâncias da esfera política.

“Eles também constituem base política fundamental dos membros do Congresso Nacional e da Administração Federal, formando elos importantes para a luta contra a descriminalização/legalização do aborto no Brasil”.

O Movimento Brasil Sem Aborto, está realizando o trabalho de identificação de possíveis candidatos aos dois cargos em disputa nas eleições de 2012 que desejam assinar Termo de Compromisso. Uma vez assinado o referido termo, os eleitores poderão ter acesso ao nome do candidato constando no site do movimento www.brasilsemaborto.com.br.

“Solicitamos aos presidentes dos diretórios partidários, em âmbito municipal, que façam chegar a todos os candidatos e candidatas de seu partido ou coligação este comunicado, a fim de que todos possam dele ter conhecimento. Os que desejarem aderir a esta Campanha ‘Municípios em defesa da Vida’ – ‘A VIDA depende do seu VOTO’ devem assinar o Termo de Compromisso, obter o reconhecimento de firma em cartório, enviar digitalizado através do email: cidadaniapelavida@gmail”, informa o comunicado.

Aprovado projeto de pastor evangélico que proíbe venda de bebidas alcoolicas em postos

O projeto do deputado pastor Edson Praczyk, que proíbe a venda de bebidas alcoolicas em postos de combustíveis e lojas de conveniência no Paraná, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) nesta terça-feira (7).

O autor da proposta, Edson, que é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, justifica que isso ajudará na diminuição do número de motoristas que dirigem bêbados. Segundo ele, nos postos é possível presenciar jovens bebendo até se embrigarem e depois saem dirigindo. Muitas vezes, ele diz, essas reuniões terminam em briga ou acidentes de trânsito.

“Assim, a redução de locais disponíveis para consumo de bebidas alcóolica, mormente aqueles plenamente vinculados à condução de veículos – como são os postos e suas lojas de conveniência – é imperativo para diminuir os acidentes causados por motoristas alcoolizados ou em estado de embriaguez”, diz trecho da sua justificativa.

Ao todo, 19 parlamentares foram favoráveis e 16 contrários ao projeto.

Alguns dos parlamentares contrários ao texto, como Stephanes Júnior, acreditam que o projeto fere a Constuição.

O texto prevê uma multa de R$ 5.000,00 e a cassação da inscrição estadual para os estabelecimentos que descumprirem a lei.

A proposta ainda deve passar por uma segunda aprovação nesta quarta-feira e se houver emendas para acrescentar ao texto, ela deve novamente passar por outra votação na próxima segunda-feira. Após a terceira votação o texto irá para aprovação final e a regulamentação fica a critério do poder Executivo.

Fonte: The Christian Post

Reino Unido quer barrar turnê de Pastor que cura com socos e chutes em nome do Espírito Santo

Um evangelista, polêmico por usar violência em sua ministração como chutes e socos para curar as pessoas, pode ter sua visita ao Reino Unido barrada.

O pastor Todd Bentley ficou conhecido por um movimento de reavivamento no passado e gerou polêmica ao alegar que a violência, como um chute na cara de uma senhora, foi um mandamento do Espírito Santo, de acordo com um vídeo no YouTube.

“Assim que minha bota tocou o nariz dela, ela se sentiu sob o poder de Deus”, disse o pastor de 36 anos, segundo o site inglês “Daily Mail”.

Em uma outra ocasião, o pastor, que já foi acusado de abusar sexualmente de uma criança de 7 anos quando jovem, fez um homem perder um dente com o uso de gestos violentos.

Um parlamentar de Croydon North, Malcolm Hunt Wicks fez um pedido à secretária do Estado, Theresa May, que se proíba o pastor de entrar no Reino Unido.

Bentley tem uma turnê programada para acontecer no dia 30 de agosto no Conference Centre de Croydon com capacidade para 400 pessoas, antes de visitar Liverpool, Cwmbran e Co Armagh em setembro.

Para o Dr. Michael Nazir-Ali, o antigo Bispo de Rochester, a secretária de Estado deve decidir se a polícia deve participar, caso ela tenha qualquer suspeita de que violência será usada contra as pessoas que são doentes ou vulneráveis.

Bentley é canadense e recebeu atenção internacional por ser a figura chave no “Reavivamento de Lakeland”, na Flórida, em 2008. O fenômeno atraiu 10.000 pessoas por noite quando ele era o pregador principal.

O evangelista foi depois criticado por ocasionalmente usar de violência com alguns participantes.

Em uma reportagem investigativa pela ABC News’ Nightline no mesmo ano, foi revelado o seu passado criminal. Bentley saiu do movimento e logo depois anunciou um relacionamento extra-conjugal com uma membra de sua equipe. Ele veio a se casar de novo depois de sua separação.

Fonte: The Christian Post

Grupo islâmico exige que presidente cristão “converta-se ou renuncie”

O grupo islâmico Boko Haram, já decretou sua intenção de exterminar o cristianismo do país e matou centenas de pessoas.

Nigéria, o país mais populoso da África, continua vendo o massacre de cristãos. A nação se divide entre um Norte de maioria muçulmana e um sul com maior percentagem de cristãos. Na noite desta segunda-feira, homens armados abriram fogo em uma igreja evangélica matando 19 pessoas.

O incidente ocorreu na igreja ‘Deeper Life Bible Chuch’. “Sim, posso confirmar 15 mortes”, afirmou o porta-voz do governo do estado de Kogi, Jacob Edi. Entre os que morreram na hora estava o pastor e quatro fieis morreram depois, em conseqüência de seus ferimentos, explica o tenente-coronel Gabriel Olorunyomi, chefe da Força de Tarefa Conjunta do Estado de Kogi.

O grupo islâmico Boko Haram, já decretou sua intenção de exterminar o cristianismo do país e matou centenas de pessoas. Os membros deste grupo também atacam regularmente representantes do Estado, principalmente a polícia e o exército. Algum tempo atrás atacaram o prédio da ONU na capital do país, Abuja.

Um vídeo postado recentemente na internet mostra Abubakar Shekau, chefe do grupo radical, chamando Barak Obama de ‘terrorista’, e criticou a decisão do governo americano em acrescentar seu nome à lista dos terroristas procurados pelos Estados Unidos. No mesmo vídeo, a Boko Haram exige que o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, converta-se ao Islã ou renuncie ao cargo.

“Quando a maioria dos nigerianos votaram em Jonathan na eleição presidencial de 2011, sabiam que estavam elegendo um cristão… como presidente, Jonathan é líder dos cristãos e dos muçulmanos do país”, declarou Reuben Abati, o porta-voz da presidência, no domingo. Ele afirma ainda que o presidente classificou a exigência como uma tentativa de “chantagem” e que ninguém pode esperar dele esse tipo de decisão. Segundo o presidente, o objetivo do grupo extremista é provocar uma crise religiosa no país, na tentativa de desestabilizar seu governo.

Embora o Boko Haram tenha sido criado em 2002, sua campanha violenta começou em meados de 2009, depois que seu fundador, Mohammed Yusuf, morreu sob custódia da polícia.

No início de 2010, o presidente Umaru Musa Yar’Adua faleceu e o então vice-presidente Jonathan assumiu a presidência e concorreu para a eleição no início de 2011.

Os objetivos declarados do Boko Haram, cujo nome significa “a educação ocidental é proibida”, são impor a sharia (lei islâmica) como regra na Nigéria. Atualmente, os muçulmanos já conseguiram fazer isso nos 12 estados do norte. Como somam 60% de toda a população, continuam exigindo mais representatividade. Eles fizeram recentemente incursões armadas em aldeias cristãs e o grupo já anunciou que os cristãos “não terão paz novamente” se não aceitarem o Islã.

O secretário de Estado adjunto para assuntos africanos dos EUA, Johnnie Carson, disse que existem “relatórios sobre os contato e as relações crescentes entre membros do Boko Haram e outros grupos extremistas da África, incluindo a al-Qaeda no Magreb Islâmico”.

Fonte: Gospel Prime - Traduzido de CNS News

Obra de igreja evangélica pode ser embargada em bairro de Piracicaba

União apura se construção está sendo executada de maneira irregular. Mulher do dono da igreja diz que propriedade é da família há 50 anos.

A construção de uma igreja evangélica pode ser embargada caso os proprietários não comprovem a posse do terreno, localizado no bairro IAA, em Piracicaba (SP). O lote pertence ao governo federal e atualmente está cedido à Prefeitura. A informação é da Superintendência do Patrimônio da União (SPU). Um morador do local, que não quis se identificar, denunciou a irregularidade à reportagem do G1 Piracicaba e Região.

De acordo com a SPU, responsável por administrar os imóveis da União, os responsáveis pela obra, localizada na rua João Pedro Correa, terão cinco dias, após serem notificados, para apresentarem a documentação sobre o terreno. Caso isto não aconteça, ou se a papelada não justificar a construção da igreja, ligada ao Ministério Peniel, o município será notificado para interditar o local.

Os lotes da rua João Pedro Correa foram cedidos pela Rede Ferroviária Federal em 2001 para a Prefeitura de Piracicaba, para o TRF (Tribunal Regional Federal) e para o TRT (Tribunal Regional do Trabalho). A Prefeitura instalou no local uma Unidade Básica de Saúde (UBS), um galpão e uma Escola Municipal. Com a Rede Ferroviária extinta em 2007, todos os imóveis passaram para a responsabilidade da SPU.

A Prefeitura, por meio da assessoria de imprensa, disse que não foi informada sobre as obras no terreno, pois o mesmo não consta nos registros do Sistema Integrado de Administração Tributária Municipal. “Diante desta denúncia, a fiscalização da Secretaria Municipal de Obras irá ao local para averiguações”, informou o Executivo, em nota.

Outro lado
Procurada pela reportagem para se posicionar sobre o caso, a esposa do dono da igreja, Rose Bispo, afirmou que a propriedade pertence à família do marido há 50 anos e que a situação é regular.

“Antes de começarmos a construir a igreja, aqui existia a casa do meu sogro, que faleceu ano passado”, afirmou. Ainda segundo Rose, o que levou à denúncia sobre supostas irregularidades nas obras é a inveja das pessoas. “Eles têm que parar de tentar vigiar a família dos outros”, disse Rose.

Fonte: G1

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Deputado afirma que os cidadãos não podem se tornar reféns dos bancos


Roberto de Lucena mostrou sua preocupação com
o endividamento da população brasileira
O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) subiu à tribuna da Câmara para expressar sua preocupação com o nível de endividamento das famílias brasileiras. Segundo dados recentes do Banco Central, o comprometimento das famílias da classe C com dívidas passou de 24,94% em janeiro de 2007 para 60% da renda anual em 2011. São trabalhadores com renda mensal entre 2,5 a 5 salários mínimos. Ainda de acordo com o estudo, a classe C, de 2005 a 2011, passou a representar 30% da população brasileira.
"O orçamento familiar do nosso povo deveria possibilitar, em primeiro plano, uma boa alimentação, saúde, educação e a compra da casa própria. Porém, muitos, infelizmente, não conseguem dar conta nem desse primeiro item: a alimentação. O acesso à saúde, por sua vez, é caro e cada vez mais ineficiente", lamentou Roberto de Lucena.
O parlamentar disse ainda que o incentivo ao consumo, o crédito fácil e os altos juros são uma verdadeira armadilha: "O último ingrediente dessa mistura explosiva, os juros altos aliados aos curtos prazos de financiamento — se compararmos a mesma situação com a existente em outros países —, agrava ainda mais a situação brasileira, porque o que parece ser, a curto prazo, a realização de um sonho pode se transformar, a médio e longo prazo, num pesadelo terrível", alertou.
Segundo dados do Serasa, em 2012 a taxa de inadimplência é a maior dos últimos 9 anos. Muitos, incentivados pelo apelo ao consumo, têm comprometido a sua saúde financeira ou se acostumaram a uma rotina de endividamento. "Nesse cenário em que vivemos, muitos analistas financeiros argumentam que para aquecer a economia é preciso baixar os impostos, a carga tributária, que no Brasil é exacerbada e reflete negativamente na geração de novos empregos e na sustentabilidade econômica das empresas", argumentou o deputado.
Para Roberto de Lucena, o consumo desenfreado não é o único remédio. Para ele, o que difere, o remédio do veneno é, por vezes, a dose. "E já estamos começando a sentir os seus efeitos colaterais. O médico não pode matar o paciente. Os cidadãos não podem se tornar reféns dos bancos", enfatizou.
O deputado alertou que a crise externa diariamente aponta para um cenário de cautela. "Eu não sou contra o consumo. É nosso desejo que a prosperidade chegue a todos os lares do País, que todos tenham seus sonhos realizados. A minha ponderação é sobre os limites desse consumo. Precisamos ser honestos. Alguém precisa alertar a sociedade brasileira acerca das consequências do consumismo e do endividamento. Precisamos ter responsabilidade em relação a esse tema ou a história nos cobrará caro. A dívida, quando impagável, adoece os ossos, enfraquece a alma, rouba a alegria, aprisiona a paz interior. É como que um castigo! Ninguém merece. A família brasileira não merece esse destino", concluiu o parlamentar.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...