O Tribunal Superior de Moscou recusou nesta sexta-feira (17/08) uma apelação e decidiu manter proibidas pelos próximos 100 anos quaisquer celebrações públicas organizadas por defensores dos direitos LGBT. A proibição para esse tipo de evento já existia, mas sua validade se encerrava este ano. Com a decisão, a ordem judicial se estende, a partir de agora, para o ano de 2112.
Nikolai Alexeyev, ativista que encabeçou o recurso à instância jurídica máxima da cidade, anunciou que recorrerá da decisão junto ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos. Em entrevista ao El País, ele alegou que “a decisão não é uma surpresa”, já que “os tribunais russos raramente se colocam a favor dos direitos de gays e lésbicas”.
Essa não é a primeira vez que Alexeyev recorre à justiça europeia para tratar do respeito ao direito de membros da comunidade LGBT. Entre 2006 e 2008 ele já conduzia ações judiciais junto ao Tribunal de Moscou pedindo a revogação do veto a esse tipo de manifestação. A Justiça da Rússia, à época, classificou marchas e paradas do orgulho gay como casos de desordem pública. O caso acabou em Estrasburgo, onde Alexeyev alegava uma infração do direito à liberdade de reunião.
A corte europeia concordou com seus argumentos em 2010 e concluiu que as autoridades russas haviam discriminado o ativista por sua orientação sexual. A ordem naquele momento era de que Moscou indenizasse Alexeyev em 12 mil euros (o equivalente a 30 mil reais) e arcasse com 17.510 euros de custos advocatícios (mais de 43 mil reais).
Desta vez, contudo, Alexeyev alega que não quer apenas recorrer ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos para que penalizar a Rússia e ser reparado. "Queremos garantias de que possamos celebrar o orgulho gay no futuro", resumiu ao El País.
O ativista havia solicitado autorização para celebrar 102 manifestações em favor dos direitos de homossexuais até 2112. De acordo com a emissora britânica BBC, a resposta dos magistrados foi a mesma de sempre: a maioria dos moradores de Moscou em tese não se simpatiza com esse tipo de evento, que “só pode produzir desordens públicas”. Para Alexeyev, esse tipo de declaração só deixa mais claro que, na realidade, "não há argumentos" que fundamentem a decisão.
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domingo, 19 de agosto de 2012
Cristãos Perseguidos: Liberdade religiosa para os cristãos da Coréia do Norte é mito, afirma o ministério Portas Abertas
Na Coréia do Norte, a liberdade religiosa é prevista na constituição e em outras leis do país. Porém, na prática a realidade vivida pelos cristãos coreanos é bem diferente que a prevista nas legislações do país.
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Segundo o Relatório Internacional sobre Liberdade Religiosa, produzido recentemente pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, assim como em alguns outros países em que a pregação cristã é considerada ilegal, na Coréia no Norte a população ainda está sob domínio de um governo que limita a prática religiosa.
De acordo com o documento, apesar de estar prevista na constituição, a liberdade religiosa não existe em território norte-coreano. No país, é necessário que os grupos religiosos sejam reconhecidos pelas autoridades do governo, que os supervisiona de maneira rígida, e reprimem reuniões de oração não autorizadas, além de reagir duramente àqueles que se envolvem em atividades religiosas consideradas “inaceitáveis”.
De acordo com o ministério Portas Abertas, levantamentos feitos por grupos de defesa dos direitos humanos apontam que membros de igrejas cristãs clandestinas na Coréia foram presos, espancados, torturados e mortos por causa de suas crenças religiosas nos últimos anos, e que estima-se que entre 150 e 200 mil pessoas estejam em campos de prisioneiros políticos; muitos, por motivos religiosos.
O governo da Coreia do Norte não permite que representantes de governos estrangeiros, jornalistas ou de qualquer outro movimento pela liberdade avaliem as condições de direitos humanos no país, impedindo a confirmação oficial dos abusos relatados. Porém, relatos de desertores que estiveram encarcerados mostram que prisioneiros detidos em razão de suas crenças religiosas geralmente eram tratados de maneira mais rígida do que os outros, detidos por outros motivos políticos.
Depois de tentar reprimir os cristãos que lutavam por liberdade política, o governo tentou obter o apoio deles ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país.
Está pronto para votação projeto da senadora Marta Suplicy que inclui união civil de casal homossexual no Código Civil
O projeto de autoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre casais do mesmo sexo, e para possibilitar a conversão dessa união em casamento, já está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
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Hoje, o Código Civil (Lei 10.406/2002) só reconhece como entidade familiar os relacionamentos entre homem e mulher. Com o projeto (PLS 612/2011), a senadora busca reconhecer “a união estável entre duas pessoas, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”, dando assim respaldo para o reconhecimento de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.
De acordo com informações da Agência Senado, a proposta de Suplicy determina também que a união estável “poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado pelos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração”.
Desde 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) já reconhece o direito de formalização da união entre casais homossexuais, mas a senadora afirma que a segurança jurídica em relação a esse tipo de caso só se dará plenamente com a previsão do direito no Código Civil, como pleiteia em seu projeto, opinião compartilhada também pelo relator na CCJ, senador Roberto Requião (PMDB-PR).
NÃO VOTE EM CANDIDATO DE PARTIDO QUE APOIE O ABORTO .Igreja entra na eleição e condena o aborto
Numa longa nota divulgada nesta sexta-feira, o bispo Dom Caetano Ferrari pede que os eleitores católicos de Bauru e região priorizem os candidatos que valorizam a vida e o primado da pessoa diante do Estado e da sociedade.
Foi uma clara manifestação contra o aborto e uma crítica aberta à política da presidente Dilma Rousseff (PT) em relação ao assunto.
A nota foi divulgada por causa da Semana Nacional da Família, que termina amanhã.
“Deve nos preocupar a informação de que o governo brasileiro planeja uma nova estratégia para implantar o aborto no país”, diz o texto assinado pelo bispo de Bauru.
Em seguida, ele ressalta publicação no Diário Oficial da União, no final de 2010, de termo de cooperação do Ministério da Saúde com um grupo de pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS (Sistema Único de Saúde).
Também cita várias publicações sobre o assunto na imprensa brasileira.
Em seguida, faz crítica contundente ao governo federal.
“O aborto generalizado é crime no Brasil. No entanto, como se vê, nossas altas autoridades, forçando a mudança da lei, já estimulam a prática do aborto”, escreveu.
Por meio da nota, Dom Caetano presta solidariedade à Comissão em Defesa da Vida - Regional Sul 1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que defende rompimento de convênio do Ministério da Saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto.
A Comissão em Defesa da Vida publicou texto em que acusa a presidente de “faltar com a verdade” por ter assinado documento durante a campanha eleitoral em que se comprometia a não mudar a legislação atual sobre o aborto.
“De fato, essa é a política da presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isso leva a presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia”, diz texto da comissão divulgado em junho.
Para Dom Caetano, os eleitores devem perguntar aos candidatos sobre suas posições em relação ao aborto.
“Assim o eleitor pode depois ir formando a sua decisão”, argumenta.
Em Bauru, a postura clara da Igreja Católica contra suposta política de Dilma Rousseff não significa rejeição aos candidatos locais do PT.
“Sobretudo no interior, o que importa é o conhecimento do candidato, suas convicções pessoais, suas práticas, seus ideais”, afirma o bispo. “Nem sempre o candidato assume na integralidade o ideário do partido. Sobretudo no interior nós votamos em pessoas, mais do que em partidos”.
Gays
Em sua manifestação, o bispo cita o papa João Paulo 2º, morto em 2005, que defendeu a família como “santuário da vida”. Além de falar sobre o aborto, ele critica a possibilidade de união entre homossexuais, aprovada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
“Segundo o desígnio de Deus, a família é a união entre um homem e uma mulher que se amam e se dispõem com generosidade a gerar vida, a acolhê-la, amá-la e educá-la para que ela se desenvolva e se realize como pessoa, contribua para a construção da sociedade, alcance a comunhão com Deus e a felicidade”, diz.
Para ele, defender o valor da família é dever não apenas da igreja, mas também do Estado e da sociedade.
Na opinião do religioso, a família sofre ataques “sob a influência da cultura atual” “Tudo começa pela ideia secularista de que a família é uma simples construção humana, por isso cultural e histórica. A família pensada como projeto de Deus estaria ultrapassada, coisa do passado”, analisa. “Pior de tudo é quando essa nova mentalidade se faz presente nas altas esferas do Estado”.
Como exemplo de adoção de nova mentalidade, ele cita a decisão do STF sobre relações afetivas entre pessoas do mesmo sexo e a permissão do aborto para casos em que o bebê é portador de anencefalia.
Rede
A postura do bispo não é isolada na igreja. No início do mês, o arcebispo de Campinas, Airton José dos Santos, divulgou carta em que orienta eleitores a votar em candidatos que tenham compromisso com a “defesa da vida”.
Em abril, a CNBB lamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal de não considerar crime o aborto de fetos que se desenvolvem sem cérebro.
Em entrevista à Folha de S. Paulo em julho, o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, condenou o aborto e disse que a igreja não faz concessões em relação ao tema. Também defendeu que os candidatos a prefeito divulguem suas posições sobre a prática de aborto.
Na eleição presidencial de 2010 o assunto dominou grande parte das discussões e provocou debates acalorados entre os militantes do PT e do PSDB.
A diocese de Guarulhos provocou polêmica ao divulgar carta em que pedia para os fiéis não votarem na candidata petista por causa das supostas posições favoráveis ao aborto.
O documento foi reconhecido pela Regional Sul da CNBB, a mesma que agora recebe a solidariedade do bispo de Bauru.
Bancada religiosa pede documentos ao Ministério da Saúde
A cruzada religiosa contra a legalização do aborto une católicos e evangélicos.
A nota divulgada pelo bispo de Bauru, por exemplo, apoia os 27 deputados que protocolaram requerimento no Ministério da Saúde pedindo os documentos sobre estudo do aborto no Brasil e o resultado das pesquisas.
A pressão parlamentar no ministério tem forte influência da bancada evangélica.
Na nota que veio a público ontem, Dom Caetano Ferrari estende sua solidariedade aos deputados e cobra a entrega imediata dos documentos solicitados ao Congresso Nacional.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ainda não respondeu aos parlamentares, que continuam cobrando uma posição oficial sobre os estudos e pesquisas.
Durante entrevistas, no entanto, ele tem afirmado que o governo não vai mudar a legislação sobre aborto.
Ele costuma dizer que o esforço do Ministério da Saúde é para organizar os serviços e atender as gestantes em qualquer intercorrência clínica durante a gravidez.
Aborto só é permitido em alguns casos
No Brasil, o aborto voluntário é ilegal e tipificado como crime no Código Penal. O aborto é autorizado em caso de estupro e de risco de morte da mulher. Movimentos feministas defendem a descriminalização.
Prática em más condições causa mortes
Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde, as quatro causas mais comuns de morte de gestantes são hemorragias após o parto, infecções, hipertensão e abortos inseguros, realizados em más condições.
Fonte: Rede Bom Dia
Foi uma clara manifestação contra o aborto e uma crítica aberta à política da presidente Dilma Rousseff (PT) em relação ao assunto.
A nota foi divulgada por causa da Semana Nacional da Família, que termina amanhã.
“Deve nos preocupar a informação de que o governo brasileiro planeja uma nova estratégia para implantar o aborto no país”, diz o texto assinado pelo bispo de Bauru.
Em seguida, ele ressalta publicação no Diário Oficial da União, no final de 2010, de termo de cooperação do Ministério da Saúde com um grupo de pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS (Sistema Único de Saúde).
Também cita várias publicações sobre o assunto na imprensa brasileira.
Em seguida, faz crítica contundente ao governo federal.
“O aborto generalizado é crime no Brasil. No entanto, como se vê, nossas altas autoridades, forçando a mudança da lei, já estimulam a prática do aborto”, escreveu.
Por meio da nota, Dom Caetano presta solidariedade à Comissão em Defesa da Vida - Regional Sul 1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que defende rompimento de convênio do Ministério da Saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto.
A Comissão em Defesa da Vida publicou texto em que acusa a presidente de “faltar com a verdade” por ter assinado documento durante a campanha eleitoral em que se comprometia a não mudar a legislação atual sobre o aborto.
“De fato, essa é a política da presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isso leva a presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia”, diz texto da comissão divulgado em junho.
Para Dom Caetano, os eleitores devem perguntar aos candidatos sobre suas posições em relação ao aborto.
“Assim o eleitor pode depois ir formando a sua decisão”, argumenta.
Em Bauru, a postura clara da Igreja Católica contra suposta política de Dilma Rousseff não significa rejeição aos candidatos locais do PT.
“Sobretudo no interior, o que importa é o conhecimento do candidato, suas convicções pessoais, suas práticas, seus ideais”, afirma o bispo. “Nem sempre o candidato assume na integralidade o ideário do partido. Sobretudo no interior nós votamos em pessoas, mais do que em partidos”.
Gays
Em sua manifestação, o bispo cita o papa João Paulo 2º, morto em 2005, que defendeu a família como “santuário da vida”. Além de falar sobre o aborto, ele critica a possibilidade de união entre homossexuais, aprovada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
“Segundo o desígnio de Deus, a família é a união entre um homem e uma mulher que se amam e se dispõem com generosidade a gerar vida, a acolhê-la, amá-la e educá-la para que ela se desenvolva e se realize como pessoa, contribua para a construção da sociedade, alcance a comunhão com Deus e a felicidade”, diz.
Para ele, defender o valor da família é dever não apenas da igreja, mas também do Estado e da sociedade.
Na opinião do religioso, a família sofre ataques “sob a influência da cultura atual” “Tudo começa pela ideia secularista de que a família é uma simples construção humana, por isso cultural e histórica. A família pensada como projeto de Deus estaria ultrapassada, coisa do passado”, analisa. “Pior de tudo é quando essa nova mentalidade se faz presente nas altas esferas do Estado”.
Como exemplo de adoção de nova mentalidade, ele cita a decisão do STF sobre relações afetivas entre pessoas do mesmo sexo e a permissão do aborto para casos em que o bebê é portador de anencefalia.
Rede
A postura do bispo não é isolada na igreja. No início do mês, o arcebispo de Campinas, Airton José dos Santos, divulgou carta em que orienta eleitores a votar em candidatos que tenham compromisso com a “defesa da vida”.
Em abril, a CNBB lamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal de não considerar crime o aborto de fetos que se desenvolvem sem cérebro.
Em entrevista à Folha de S. Paulo em julho, o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, condenou o aborto e disse que a igreja não faz concessões em relação ao tema. Também defendeu que os candidatos a prefeito divulguem suas posições sobre a prática de aborto.
Na eleição presidencial de 2010 o assunto dominou grande parte das discussões e provocou debates acalorados entre os militantes do PT e do PSDB.
A diocese de Guarulhos provocou polêmica ao divulgar carta em que pedia para os fiéis não votarem na candidata petista por causa das supostas posições favoráveis ao aborto.
O documento foi reconhecido pela Regional Sul da CNBB, a mesma que agora recebe a solidariedade do bispo de Bauru.
Bancada religiosa pede documentos ao Ministério da Saúde
A cruzada religiosa contra a legalização do aborto une católicos e evangélicos.
A nota divulgada pelo bispo de Bauru, por exemplo, apoia os 27 deputados que protocolaram requerimento no Ministério da Saúde pedindo os documentos sobre estudo do aborto no Brasil e o resultado das pesquisas.
A pressão parlamentar no ministério tem forte influência da bancada evangélica.
Na nota que veio a público ontem, Dom Caetano Ferrari estende sua solidariedade aos deputados e cobra a entrega imediata dos documentos solicitados ao Congresso Nacional.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ainda não respondeu aos parlamentares, que continuam cobrando uma posição oficial sobre os estudos e pesquisas.
Durante entrevistas, no entanto, ele tem afirmado que o governo não vai mudar a legislação sobre aborto.
Ele costuma dizer que o esforço do Ministério da Saúde é para organizar os serviços e atender as gestantes em qualquer intercorrência clínica durante a gravidez.
Aborto só é permitido em alguns casos
No Brasil, o aborto voluntário é ilegal e tipificado como crime no Código Penal. O aborto é autorizado em caso de estupro e de risco de morte da mulher. Movimentos feministas defendem a descriminalização.
Prática em más condições causa mortes
Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde, as quatro causas mais comuns de morte de gestantes são hemorragias após o parto, infecções, hipertensão e abortos inseguros, realizados em más condições.
Fonte: Rede Bom Dia
Russomano diz que continuará buscando apoio de igrejas evangélicas
Nesta sexta feira o candidato á prefeitura de São Paulo, Celso Russomano, disse que os trabalhos das igrejas são extremamente importantes e que irá prestigiá-las. Ele ainda afirmou que quanto mais igrejas, mais religiões existir, menos gente estará matando, menos gente estará roubando.
Russomano é candidato pelo partido republicano brasileiro (PRB), que é ligado à igreja Universal do Reino de Deus, e busca apoio das igrejas Renascer e Internacional da Graça de Deus.
Em visita á bienal do livro, ele também comemorou o resultado da pesquisa Ibope, que aponta ele como vencedor com 42% dos votos contra 35% do candidato do PSDB, José Serra em um possível segundo turno. Mais não quis comentar o crescimento do petista Fernando Haddad em três pontos percentuais.
Pesquisa Ibope
A pesquisa IBOPE que foi divulgada na última quinta (16), Russomano e Serra estão empatados em primeiro lugar com 26% das intenções de votos e o petista Haddad está em terceiro lugar com 9%.
O candidato Gabriel Chalita (PMDB) aparece com 5%, empatado com Paulinho da Força (PDT) com 5% e Soninha Francine (PPS) também com 5% das intenções de votos dos paulistanos. Entre os entrevistados 12% votariam em branco ou nulo e 10% não souberam responder.
Com informações Uol e R7
Jovem surta durante culto e esfaqueia homem que orava ao lado dele
Na última quinta-feira (16) um culto evangélico no bairro de Pilarzinho, em Curitiba, precisou ser interrompido, pois Alisson Domingues, 19 anos, surtou e esfaqueou Pedro de Campos, 50 anos, que estava ao lado dele durante a oração.
Os fiéis da igreja chamaram socorristas que prestaram atendimento à vítima, os golpes atingiram o pescoço chegando a ferir próximo da coluna cervical.
“O ferimento não foi profundo, ele teve muita sorte. Segundo informações de outros fiéis, ele é usuário de drogas e parece que já agrediu o pastor da igreja também. Esse já é um rapaz problemático. O caso foi dentro da igreja e a mão de Deus salvou esse homem”, disse o cabo Damásio que prestou atendimento a Pedro.
A vítima não corre risco de morte e está internada no Hospital Evangélico. Alisson tentou fugir, mas foi encontrado próximo da igreja e foi detido. Ele será encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão de Curitiba.
Com informações Banda B
Após batismo, jovem morre afogado em represa de Alumínio, SP
Um jovem morreu afogado na manhã deste domingo (19) na represa de
Itupararanga, em Alumínio (SP), após uma cerimônia de batismo. O Corpo de
Bombeiros de Sorocaba (SP) foi chamado, mas não chegou a tempo de salvar o
rapaz.
Amisadai Gonçalves da Silva, de 20 anos, saiu da capital paulista com cerca de 20 amigos e familiares para participar de uma cerimônia de batismo de novos membros da Igreja Pentecostal de Jesus e Santos.
O batismo foi feito na represa. Após a cerimônia, segundo a Polícia Civil de Mairinque (SP), onde foi registrada a ocorrência, Amisadai entrou na água para se refrescar.
De acordo com os bombeiros, o jovem tentou atravessar, sozinho, os 60 metros que separam uma margem da outra. Quando faltavam cerca de 15 metros para chegar ao outro lado, Amisadai afundou.
Na delegacia, familiares de Amisadai informaram que viram o jovem se afogar, mas ninguém conseguiu socorrê-lo. Segundo a polícia, como a distância era grande, eram grandes as chances de mais alguém se afogar se tentasse ajudar o jovem.
O corpo do rapaz foi encontrado a cerca de quatro metros de profundidade. O velório e enterro de Amisadai deverão ser realizados em São Paulo, após a liberação do corpo pelo IML.
Amisadai Gonçalves da Silva, de 20 anos, saiu da capital paulista com cerca de 20 amigos e familiares para participar de uma cerimônia de batismo de novos membros da Igreja Pentecostal de Jesus e Santos.
O batismo foi feito na represa. Após a cerimônia, segundo a Polícia Civil de Mairinque (SP), onde foi registrada a ocorrência, Amisadai entrou na água para se refrescar.
De acordo com os bombeiros, o jovem tentou atravessar, sozinho, os 60 metros que separam uma margem da outra. Quando faltavam cerca de 15 metros para chegar ao outro lado, Amisadai afundou.
Na delegacia, familiares de Amisadai informaram que viram o jovem se afogar, mas ninguém conseguiu socorrê-lo. Segundo a polícia, como a distância era grande, eram grandes as chances de mais alguém se afogar se tentasse ajudar o jovem.
O corpo do rapaz foi encontrado a cerca de quatro metros de profundidade. O velório e enterro de Amisadai deverão ser realizados em São Paulo, após a liberação do corpo pelo IML.
Dezenas de cristãos são crucificados no Egito
Dezenas de cristãos são crucificados no Egito
A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidente Mohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.
Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.
Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.
As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim. A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.
Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã… A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.
Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.
Pamela Geller , analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.
A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.
Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana. “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.
Traduzido de WND
A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidente Mohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.
Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.
Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.
As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim. A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.
Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã… A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.
Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.
Pamela Geller , analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.
A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.
Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana. “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.
Traduzido de WND
sábado, 18 de agosto de 2012
SEITA SATÁNICA CRESCENDO EM GRAÇA TATUA O 666 NAS CRIANCINHAS.
Os advogados representantes do Ministério Crescendo em Graça tiveram tiveram que explicar ao ministério da Justiça, do Interior e à polícia, durante esta semana porque continuam atuando no país de forma ilegal tatuando crianças e adolescentes com a sigla SSS – salvo sempre salvo – e o número 666.
Em 2008, foi negada personalidade jurídica a esse ministério eclesial, que atua sob a fachada de instituição educacional, porém o advogado da igreja, Abraham Maldonado Orellana, informou em 2009 foi concedido ao Crescendo em Graça o reconhecimento jurídico.
Os religiosos argumentaram que “os meninos que se tatuaram sabiam o que estão fazendo”, e que o 666 significa “prosperidade, amor e riqueza”.
O Ministério Crescendo em Graça foi fundado pelo ex-pastor pentecostal José Luis de Jesús Miranda, no início dos anos 80 em Miami, Florida, onde tem seu centro principal de operações.
A igreja recusa todos os escritos que não sejam os de Paulo, porque são os únicos que contêm a verdadeira mensagem do Evangelho. Também proclamam que a existência de Satanás é um mito e não aceitam o sacramento do batismo e da Ceia.
Fonte: ALC – Agência Latino Americana e Caribenha de Comunicação
Maioria dos crentes afirma que não compartilha sua fé em Cristo, diz estudo
Estudo recente do American Protestants revelou que um grande número de frequentadores de igreja nos EUA não compartilha sua fé com os não-crentes.
A maioria dos frequentadores de igreja nos EUA acredita que é essencial compartilhar sua fé com os não-crentes, mas um grande número de pessoas não está fazendo isso, de acordo com um estudo recente do American Protestants conduzido pela Research LifeWay.
"Quando se trata de discipulado, os fiéis acham que o compartilhamento de Cristo com os não-cristãos é o mais difícil", diz o porta-voz da LifeWay, Jon D. Wilke.
O estudo descobriu que 80 por cento das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês, acreditam que têm uma responsabilidade pessoal para compartilhar sua fé, mas 61 por cento deles não falaram a outra pessoa sobre como se tornar um cristão nos últimos seis meses.
O projeto de pesquisa se focou em medir a maturidade espiritual nos indivíduos e revelou oito atributos bíblicos sempre evidentes nas vidas dos crentes maduros. Desses oito, "Compartilhar Cristo" tem a menor pontuação média entre os participantes de igrejas protestantes, de acordo com a LifeWay.
Três quartos dos fiéis dizem que se sentem confortáveis em sua capacidade para comunicar eficazmente o Evangelho, enquanto 12 por cento dizem que não se sentem confortáveis contando aos outros sobre sua fé.
Apesar de uma grande maioria acreditar que é seu dever de partilhar a sua fé e ter a confiança para fazer isso, 25 por cento dizem ter partilhado a sua fé apenas uma ou duas vezes, e 14 por cento têm compartilhado três ou mais vezes nos últimos seis meses.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles pessoalmente "convidaram uma pessoa sem igreja para assistir a um culto da igreja ou algum outro programa em sua igreja?" Quase metade (48 por cento) dos participantes de igrejas respondeu "zero". Trinta e três por cento das pessoas disseram ter convidado pessoalmente alguém uma ou duas vezes, e 19 por cento disseram ter feito isso três ou mais vezes nos últimos seis meses.
"Muitas vezes tenho escutado que cristãos novos são mais ativos em compartilhar sua fé", disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. "Na realidade as pessoas que têm sido cristãs não têm respostas mais elevadas para compartilhamento de Cristo do que os novos cristãos. Enquanto os novos cristãos podem achar que é natural compartilhar a sua experiência nova, os cristãos maduros o fazem intencionalmente", disse Stetzer.
Stetzer disse que acredita que "orar com mais frequência para o estado de pessoas que não são cristãos professos é o melhor indicador de mais maturidade espiritual de todo o fator 'Compartilhar de Cristo."
Vinte e um por cento dos fiéis disseram que oram todos os dias por pessoas que sabem que não são cristãos professos. Vinte e seis por cento dizem que oram algumas vezes por semana. Um quinto (20 por cento) diz que raramente ou nunca ora pelo estado espiritual dos outros.
"Se for intencional sobre a partilha de sua fé, orar para outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes reconhecemos a importância da oração à pessoas que chegam à fé em Cristo, mas também descobrimos que tem um impacto sobre o orante", disse ele.
A LifeWay Research planeja divulgar os resultados de cada um dos oito atributos durante os próximos meses. As conclusões são parte do maior estudo discipulado de seu tipo, declara a organização.
Os dados do estudo foram utilizados para desenvolver um questionário para os crentes, chamado Avaliação de Discipulado Transformador (TDA). A avaliação é projetada para ajudar os pastores, igrejas e indivíduos a medir o desenvolvimento espiritual.
Esta avaliação on-line dá relatórios sobre a maturidade espiritual, utilizando os oito fatores do discipulado bíblico. O TDA também oferece sugestões úteis e práticas sobre os próximos passos apropriados para o desenvolvimento espiritual, diz LifeWay.
"A Avaliação do Discipulado Transformador não apenas captura a ação literal do verbalmente compartilhar a fé de alguém, mas também mede o quão pronta e disposta a pessoa está em fazê-lo. Enquanto a maioria dos crentes aceita a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé em Jesus Cristo com os não-cristãos, muito poucos estão buscando essas oportunidades", Stetzer explicou.
Para saber mais sobre a pesquisa do discipulado Transformador visite LifeWayResearch.com. O TDA está disponível em http://tda.lifeway.com .
Fonte: The Christian Post
A maioria dos frequentadores de igreja nos EUA acredita que é essencial compartilhar sua fé com os não-crentes, mas um grande número de pessoas não está fazendo isso, de acordo com um estudo recente do American Protestants conduzido pela Research LifeWay.
"Quando se trata de discipulado, os fiéis acham que o compartilhamento de Cristo com os não-cristãos é o mais difícil", diz o porta-voz da LifeWay, Jon D. Wilke.
O estudo descobriu que 80 por cento das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês, acreditam que têm uma responsabilidade pessoal para compartilhar sua fé, mas 61 por cento deles não falaram a outra pessoa sobre como se tornar um cristão nos últimos seis meses.
O projeto de pesquisa se focou em medir a maturidade espiritual nos indivíduos e revelou oito atributos bíblicos sempre evidentes nas vidas dos crentes maduros. Desses oito, "Compartilhar Cristo" tem a menor pontuação média entre os participantes de igrejas protestantes, de acordo com a LifeWay.
Três quartos dos fiéis dizem que se sentem confortáveis em sua capacidade para comunicar eficazmente o Evangelho, enquanto 12 por cento dizem que não se sentem confortáveis contando aos outros sobre sua fé.
Apesar de uma grande maioria acreditar que é seu dever de partilhar a sua fé e ter a confiança para fazer isso, 25 por cento dizem ter partilhado a sua fé apenas uma ou duas vezes, e 14 por cento têm compartilhado três ou mais vezes nos últimos seis meses.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles pessoalmente "convidaram uma pessoa sem igreja para assistir a um culto da igreja ou algum outro programa em sua igreja?" Quase metade (48 por cento) dos participantes de igrejas respondeu "zero". Trinta e três por cento das pessoas disseram ter convidado pessoalmente alguém uma ou duas vezes, e 19 por cento disseram ter feito isso três ou mais vezes nos últimos seis meses.
"Muitas vezes tenho escutado que cristãos novos são mais ativos em compartilhar sua fé", disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. "Na realidade as pessoas que têm sido cristãs não têm respostas mais elevadas para compartilhamento de Cristo do que os novos cristãos. Enquanto os novos cristãos podem achar que é natural compartilhar a sua experiência nova, os cristãos maduros o fazem intencionalmente", disse Stetzer.
Stetzer disse que acredita que "orar com mais frequência para o estado de pessoas que não são cristãos professos é o melhor indicador de mais maturidade espiritual de todo o fator 'Compartilhar de Cristo."
Vinte e um por cento dos fiéis disseram que oram todos os dias por pessoas que sabem que não são cristãos professos. Vinte e seis por cento dizem que oram algumas vezes por semana. Um quinto (20 por cento) diz que raramente ou nunca ora pelo estado espiritual dos outros.
"Se for intencional sobre a partilha de sua fé, orar para outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes reconhecemos a importância da oração à pessoas que chegam à fé em Cristo, mas também descobrimos que tem um impacto sobre o orante", disse ele.
A LifeWay Research planeja divulgar os resultados de cada um dos oito atributos durante os próximos meses. As conclusões são parte do maior estudo discipulado de seu tipo, declara a organização.
Os dados do estudo foram utilizados para desenvolver um questionário para os crentes, chamado Avaliação de Discipulado Transformador (TDA). A avaliação é projetada para ajudar os pastores, igrejas e indivíduos a medir o desenvolvimento espiritual.
Esta avaliação on-line dá relatórios sobre a maturidade espiritual, utilizando os oito fatores do discipulado bíblico. O TDA também oferece sugestões úteis e práticas sobre os próximos passos apropriados para o desenvolvimento espiritual, diz LifeWay.
"A Avaliação do Discipulado Transformador não apenas captura a ação literal do verbalmente compartilhar a fé de alguém, mas também mede o quão pronta e disposta a pessoa está em fazê-lo. Enquanto a maioria dos crentes aceita a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé em Jesus Cristo com os não-cristãos, muito poucos estão buscando essas oportunidades", Stetzer explicou.
Para saber mais sobre a pesquisa do discipulado Transformador visite LifeWayResearch.com. O TDA está disponível em http://tda.lifeway.com .
Fonte: The Christian Post
SABENDO DE SUA REJEIÇÃO ENTRE OS EVANGELICOS , HADDAD NÃO QUER MAIS PEDIR VOTOS PARA LIDERES DAS IGREJAS .
Fernando Haddad dispensa apoio de igrejas na campanha de SP
Mesmo estando abaixo de seus principais adversários na disputa da prefeitura da capital paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, está disposto a não pedir votos para líderes religiosos.
De acordo com a Folha de São Paulo, Haddad teria afirmado que essa busca por votos nas igrejas é incompatível. “Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível”, disse.
O ex-ministro da Educação deixa claro que sua única relação com líderes religiosos é nesse sentido de oferecer e pedir ajuda para ajudar a população carente. “Mas a minha relação para aí”.
Ao contrário de Haddad, os dois candidatos que estão praticamente empatados nas pesquisas de intenções de votos, José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) não dispensaram o apoio recebido de grandes líderes religiosos como Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa e outros. O candidato Gabriel Chalita (PMDB) também conseguiu apoio de evangélicos e católicos.
Haddad x evangélicos
O candidato petista enfrenta rejeição por parte dos evangélicos por ter apoiado e financiado como ministro da Educação o kit anti-homofobia, mais conhecido como ‘kit gay’ que seria distribuído nas escolas públicas.
O material composto por cartilhas e vídeos gerou polêmica entre os mais conservadores por fazer apologia às relações homoafetivas. A bancada evangélica no Congresso precisou pressionar o Governo para que a proposta fosse cancelada e dessa forma a presidenta Dilma Rousseff vetou o projeto.
Um dos pastores mais críticos ao candidato Fernando Haddad é Silas Malafaia que até o momento não ofereceu seu apoio a nenhum candidato paulistano, mas deixou claro em entrevistas recentes que não vai deixar que o petista chegue até o segundo turno das eleições.
INF. GOSPEL PRIME.
VIA GRITOS DE ALERTA
Mesmo estando abaixo de seus principais adversários na disputa da prefeitura da capital paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, está disposto a não pedir votos para líderes religiosos.
De acordo com a Folha de São Paulo, Haddad teria afirmado que essa busca por votos nas igrejas é incompatível. “Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível”, disse.
O ex-ministro da Educação deixa claro que sua única relação com líderes religiosos é nesse sentido de oferecer e pedir ajuda para ajudar a população carente. “Mas a minha relação para aí”.
Ao contrário de Haddad, os dois candidatos que estão praticamente empatados nas pesquisas de intenções de votos, José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) não dispensaram o apoio recebido de grandes líderes religiosos como Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa e outros. O candidato Gabriel Chalita (PMDB) também conseguiu apoio de evangélicos e católicos.
Haddad x evangélicos
O candidato petista enfrenta rejeição por parte dos evangélicos por ter apoiado e financiado como ministro da Educação o kit anti-homofobia, mais conhecido como ‘kit gay’ que seria distribuído nas escolas públicas.
O material composto por cartilhas e vídeos gerou polêmica entre os mais conservadores por fazer apologia às relações homoafetivas. A bancada evangélica no Congresso precisou pressionar o Governo para que a proposta fosse cancelada e dessa forma a presidenta Dilma Rousseff vetou o projeto.
Um dos pastores mais críticos ao candidato Fernando Haddad é Silas Malafaia que até o momento não ofereceu seu apoio a nenhum candidato paulistano, mas deixou claro em entrevistas recentes que não vai deixar que o petista chegue até o segundo turno das eleições.
INF. GOSPEL PRIME.
VIA GRITOS DE ALERTA
Existência de Israel é insulto à humanidade, diz presidente do Irã
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta sexta-feira que a existência de Israel é "um insulto à humanidade", em discurso inflamado durante comício em Teerã. A afirmação acontece um dia depois de o aiatolá Ali Khamenei dizer que o Estado judeu "é uma excrescência".
O líder iraniano reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.
"Você quer um novo Oriente Médio? Nós também, mas no novo Oriente Médio não haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas [israelenses]", disse Ahmadinejad na Universidade de Teerã, durante o evento, que foi transmitido ao vivo pela televisão estatal.
Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas. "Salvar a existência do regime sionista [Israel] é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais".
Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo. A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, Ali Khamenei.
O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares.
Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o ditador sírio, Bashar Assad.
AIATOLÁ
Na quinta, o aiatolá Ali Khamenei disse que Israel é uma "excrescência" artificial no Oriente Médio que "irá desaparecer".Ele atacou Israel ao afirmar: "Esta artificial e falsa excrescência sionista vai desaparecer do mapa".
Khamenei falou que a "estrela da esperança" que brilhou no Irã durante sua Revolução Islâmica e na guerra de 1980-1988 com o Iraque "também irá brilhar pelos palestinos e sua terra islâmica será devolvida definitivamente à nação palestina".
O Estado judeu tem aumentado sua retórica belicosa ao ameaçar atacar as instalações nucleares da República Islâmica, que Israel acredita que sejam utilizadas para desenvolver armas atômicas que poderiam destruir seu país. O Irã nega as acusações, e afirma que seu programa nuclear tem fins puramente civis.
FONTE . UOL
O líder iraniano reafirmou as conhecidas metas do governo iraniano à medida que o Oriente Médio passa por uma reviravolta muito diferente da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá apoiado pelos Estados Unidos e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder.
Abedin Taherkenareh/Efe | ||
Mahmoud Ahmadinejad acena para militantes ao chegar para discurso do Al Qud, nesta sexta-feira |
Ele voltou a pedir a união muçulmana para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um "tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas. "Salvar a existência do regime sionista [Israel] é um compromisso conjunto dos mais arrogantes governos ocidentais".
Milhares de iranianos gritaram "Morte à América, morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo. A televisão estatal afirmou que milhões de iranianos se juntaram às marchas do dia de al-Quds em todo o país e mostrou multidões entoando frases e carregando retratos de Khomeini e de seu sucessor, Ali Khamenei.
O Irã, penalizado por duras sanções do Ocidente, enfrenta a ameaça de um ataque militar israelense ou norte-americano contra suas controversas instalações nucleares.
Com as revoltas populares remodelando a região, a República Islâmica também está tentando impedir a derrubada de seu aliado árabe mais próximo, o ditador sírio, Bashar Assad.
AIATOLÁ
Na quinta, o aiatolá Ali Khamenei disse que Israel é uma "excrescência" artificial no Oriente Médio que "irá desaparecer".Ele atacou Israel ao afirmar: "Esta artificial e falsa excrescência sionista vai desaparecer do mapa".
Khamenei falou que a "estrela da esperança" que brilhou no Irã durante sua Revolução Islâmica e na guerra de 1980-1988 com o Iraque "também irá brilhar pelos palestinos e sua terra islâmica será devolvida definitivamente à nação palestina".
Abedin Taherkenareh/Efe | ||
Mulher carrega cartaz contra Israel e bandeira palestina no Al Qud, ou dia de Jerusalém, nesta sexta |
FONTE . UOL
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