sexta-feira, 21 de setembro de 2012

ATUALIZADO:Número de mortos em protestos anti-EUA sobe a 17 no Paquistão

Protestos nas principais cidades deixaram mais de 200 feridos.
Outros países muçulmanos tiveram protestos pacíficos nesta sexta (21).

Orem por cada americano e evangélicos que habitam naquela região pois a situação é muito perigosa por lá.


O Paquistão foi, nesta sexta-feira (21), o principal palco de protestos contra o filme americano anti-islã e a mobilização, extremamente fragmentada, de milhares de pessoas resultou em 15 mortos e mais de 200 feridos. Balanço anterior das autoridades falava em 13 mortes.
Em outros países muçulmanos, protestos antiamericanos ou antifranceses, após a publicação de novas charges de Maomé na França, foram limitados e sem violência depois da oração.
As autoridades paquistanesas tinham decretado esta sexta dia feriado, chamado de "Dia do amor do profeta", para permitir que as pessoas protestassem em defesa do Islã e de Maomé, ridicularizados no filme americano "A Inocência dos Muçulmanos", a causa principal da onda de protestos nos últimos dias no mundo muçulmano.
O saldo no início da noite era de 15 mortes - 10 em Karachi, a metrópole do sul do Paquistão, e cinco em Peshawar, a maior cidade do noroeste - e cerca de 200 feridos, contando com os registrados na capital Islamabad, onde os manifestantes foram mantidos longe das embaixadas ocidentais.
Essas mortes elevam para 17 o número de mortes registradas no total no Paquistão, desde o início dos protestos contra o filme na semana passada.
Enquanto o comércio permaneceu fechado, os protestos se multiplicaram e se intensificaram à tarde, depois da oração, liderados por influentes partidos islâmicos e alguns grupos extremistas.
Os primeiros incidentes graves aconteceram pela manhã em Peshawar, região muito conservadora e fronteira com o Afeganistão, onde milhares de pessoas se reuniram.


As cinco pessoas morreram em confrontos com a polícia depois que os manifestantes saquearam e queimaram dois cinemas.
Em Karachi, onde manifestantes também incendiaram três cinemas, três bancos e um restaurante da rede americana Kentucky Fried Chicken, um policial e nove manifestantes morreram, segundo a polícia.
As forças de segurança estavam em alerta principalmente na capital Islamabad, onde barreiras foram levantadas para evitar o ataque contra o reduto diplomático, onde estão instalados as embaixadas dos Estados Unidos e da Frnça.
Cerca de 20 mil pessoas marcharam aos gritos "Os americanos são cães" e "Os amigos dos americanos são traidores" perto do enclave. Alguns chegaram a jogar pedras na polícia, que respondeu disparando gás lacrimogêneo. Os manifestantes foram dispersados já durante a noite.
Na quinta-feira, os confrontos no mesmo local resultaram em 50 feridos.
O primeiro-ministro paquistanês, Raja Ashraf, pediu no início do dia ao povo que protestasse pacificamente, ao mesmo tempo em que condenou veementemente o filme americano como "um ataque inaceitável contra o profeta".
As manifestações antiamericanas são comuns no Paquistão, país de 180 milhões de habitantes, onde poderosos grupos islamitas denunciam regularmente a aliança do governo de Islamabad com os Estados Unidos.
Mas uma tal onda de manifestações simultâneas e pelas mesmas razões não tem precedentes. Mais de 4.000 pessoas também protestaram em Lahore (leste), a segunda maior cidade do país, milhares em Multan (centro), e 30.000 em Muzaffarabad (leste), a capital da Caxemira paquistanesa, informou a polícia.
Se por um lado os manifestantes expressaram sua hostilidade para com os Estados Unidos e o filme americano, eles não mencionaram as charges de Maomé publicadas na França pelo semanário satírico "Charlie Hebdo".
Os Estados Unidos reiteraram nesta sexta-feira que eles não tinham nada a ver com o filme produzido em seu território há um pouco mais de um ano.
No resto do mundo muçulmano, nenhum movimento violento foi registrado, mesmo em Cabul, onde apenas pequenas manifestações antiamericanas e antifrancesa pacíficas foram relatadas.
Centenas de manifestantes se reuniram em frente ao consulado da França em Surabaya (Java), aos gritos de "Morte à América, morte à França!", no Iêmen e em Marrocos. Eles eram cerca de mil na capital dos Comores Moroni, milhares em Basra (Iraque) e no Líbano, e até 10.000 pessoas, que queimaram uma efígie do presidente Obama e uma bandeira francesa, em Bangladesh.
Cinquenta pessoas também manifestaram em frente à embaixada da França no Cairo para protestar contra "ataques ao Islã".
Outras dezenas protestaram diante da embaixada da França em Londres exibindo cartazes do tipo "Os muçulmanos vão conquistar a França" e "Maldita democracia! Ao inferno com a liberdade!".
Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)
 
França
A publicação das charges do profeta Maomé na revista Charlie Hebdo aumentou a tensão e provocou um amplo debate na França sobre a liberdade de expressão.

A polícia francesa proibiu uma manifestação convocada para sábado diante da Grande Mesquita de Paris sob o lema "Não toque no meu Profeta".
A principal agência representante dos muçulmanos pediu calma nesta sexta-feira, quando uma nova edição das charges que representam o profeta Maomé nu chegou às bancas do país, renovando preocupações sobre mais protestos no dia reservado a orações no mundo islâmico.
As charges no semanário satírico "Charlie Hebdo" aumentaram as tensões.
Embaixadas, escolas e centros culturais franceses foram fechados em 20 países muçulmanos por ordem do governo da França após a primeira publicação das charges.
Em Paris, a polícia entrou em alerta depois que protestos programados por alguns grupos muçulmanos foram proibidos.
Mohammed Moussaoui, líder do Conselho Muçulmano Francês (CFCM), descreveu o filme e as charges como "atos de agressão", mas fez um apelo aos muçulmanos franceses para não tomarem as ruas com protestos violentos.
"Repito o pedido do CFCM para não protestarem -- qualquer protesto pode ser sequestrado e contraproducente", disse Moussaoui à rádio francesa RFI.
O semanário "Charlie Hebdo", cujo escritório em Paris está sob proteção policial, desafiou os críticos das charges ao lançar uma nova edição da publicação que causou furor e esgotou em poucos minutos na quarta-feira. A publicação disse que as charges têm o objetivo de fazer piada com toda a confusão envolvendo o filme.
Houve poucos protestos nas ruas da França contra as charges, mas autoridades francesas estão preocupadas que elas possam alimentar a fúria em outras partes do mundo iniciada com o filme, feito na Califórnia, que representa o profeta Maomé como um devasso.

G1/GRITOS DE ALERTA

Clérigo muçulmano rasga a Bíblia em protesto contra filme anti-Islã


Clérigo muçulmano rasga a Bíblia em protesto contra filme anti-IslãUm clérigo muçulmano, Abu Islam rasgou a Bíblia e queimou suas páginas em mais um ato de protesto contra o filme ofensivo ao Islã, Inocência do Muçulmanos. O filme já deflagrou a ira de muçulmanos em diversos países islâmicos e na Líbia causou a morte do embaixador norte-americano, Chris Stevens.
Segundo a MNN, o ato de Islam recebeu aprovação da população egípcia, onde o protesto foi feito.
Ele ainda teria declarado que da próxima vez iria “fazer meu neto urinar sobre a Bíblia”. E ainda citou o texto usado para justificar seu protesto: “como diz o ditado, olho por olho, dente por dente”.
O fato gerou muitas reclamações de cristãos coptas no Egito, de acordo com a MNN.
Mustafa Maraghy, professor de Direito na Universidade do Cairo e presidente da Coalizão Copta, apresentou uma queixa citando Abdullah de “desprezo da religião, perturbação da segurança pública e da paz.”
Também um advogado da Coligação Copta do Egito apresentou uma queixa contra Abdullah por danificar a Bíblia e por insultos feitos ao cristianismo por meio de livros e seu canal de TV Nação Islâmica.
Um porta-voz da União da Juventude Maspero (MYU) afirmou: “se condenamos o produtores do filme que vivem fora do Egito, também devemos condenar esse ato vergonhoso”, disse, enfatizando a necessidade de punir Abu Islam para suas ações.
A MYU é um grupo de jovens cristãos coptas que forneceram informações para o mundo sobre a manifestação de outubro de 2011. A mobilização foi atacada pelo exército e por uma multidão extremista resultando em 26 mortos e centenas de feridos.
GOSPEL+/GRITOS DE ALERTA

Montes Claros tem ano com maior número de tremores já registrados

Segundo o Observatório Sismológico da UnB, já são sete ocorrências.
'Desde março não durmo com a luz apagada', diz moradora da cidade.


Há 40 anos no mesmo bairro, Domingos Soares
teve de erguer nova casa (Foto: Michelly Oda/G1)
Há 40 anos no mesmo bairro, Domingos teve de erguer nova casa (Foto: Michelly Oda/G1) A cidade de Montes Claros, no norte de Minas Gerais, já registra sete tremores de terra neste ano. O número é o maior desde o início do monitoramento da atividade sísmica no município, em 1995, segundo o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB).
O último abalo ocorreu no dia 12 deste mês. Um tremor de 2.9 graus de magnitude na escala Richter foi medido pelo observatório. O de maior intensidade também ocorreu neste ano. Em 19 de maio, foi verificado um tremor de 4.2 graus. Desde 1995, são 26 abalos de intensidade registrados na cidade.

Segundo a subchefe do observatório, Mônica Von Huelsen, ainda não é possível explicar o porquê da ocorrência dos abalos em Montes Claros. "É provável que o problema esteja relacionado à movimentação de terra. Não podemos relacionar os tremores ao choque ou à movimentação de placas porque a cidade está no interior de uma única placa", diz.
Ano Número de abalos
1995 3 (o maior com 3.7 graus)
1999 2 (de 3.5 graus)
2005 1 (de 2.8 graus)
2008 3 (de 2.3)
2009 5 (o maior de 2.4 graus)
2010 2 (o maior de 2.8 graus)
2011 3 (o maior de 3.2 graus)
2012 7 (o maior de 4.2 graus)
Para que os fenômenos sejam estudados, foram instalados cinco estações sismográficas. A do Parque Lapa Grande envia dados em tempo real, via internet, para o observatório. Após o abalo de maio, foi feita uma parceria da Universidade de Brasília com a Universidade de São Paulo (USP), que instalou outras quatro estações.
Relatório elaborado pela UnB aponta a região da Vila Atlântida como uma das mais afetadas em Montes Claros. A moradora Maria Domingas de Oliveira, de 61 anos, se lembra do momento em que sentiu a terra tremer pela primeira vez, ainda em 1995. "Eu estava no sofá quando ouvi um barulho forte e senti tudo balançar. Agora tenho medo. Se pudesse, mudava daqui. Desde março não durmo com a luz apagada e não deixo meus netos aqui sozinhos."
Agora tenho medo. Se pudesse, mudava daqui. Desde março não durmo com a luz apagada e não deixo meus netos aqui sozinhos"
Maria Domingas de Oliveira, moradora do bairro Vila Atlântida
O aposentado Domingos Soares, de 65 anos, mora no bairro desde 1965. A casa em que residiu por 40 anos foi condenada e teve que ser demolida. Para que ele não ficasse desalojado, teve de fazer um empréstimo e contar com a ajuda da família. "Meus filhos, genros, netos e amigos se juntaram para que esse novo teto ficasse de pé. Alguns ajudaram com dinheiro, outros com trabalho, reaproveitamos alguns materiais também para economizar na obra", diz.
A pesquisadora da UnB afirma que os abalos são imprevisíveis. "Não há como prever um tremor e saber sua magnitude antes da sua ocorrência. Precisamos estudá-los tanto na área de sismologia quanto na de geologia."
Rachadura na antiga casa de Domingos Soares,
condenada após abalos (Foto: Michelly Oda/G1)
Rachadura na antiga casa de Domingos, condenada após abalos (Foto: Michelly Oda/G1)
Para o engenheiro civil Antônio Carlos Moreira, as edificações de Montes Claros não estão preparadas para intensidades maiores. Apesar disso, ele considera necessário um estudo sobre as causas dos tremores antes de se criar um novo modelo de construção na cidade. "Sem necessidade, haverá aumento dos custos, supervalorização dos preços e até uma influência na geração de empregos que pode sofrer uma queda."
Com o objetivo de garantir segurança e durabilidade para as obras, o inspetor-chefe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) de Montes Claros, Melquíades Ferreira de Oliveira, diz que "a primeira atitude é verificar se o profissional está habilitado no conselho, para avaliação dos aspectos geotécnicos do solo e dimensionamento adequado da edificação". "É preciso atenção aos materiais utilizados, sem esquecer dos projetos estruturais, elétricos, de combate à incêndio, que devem ser elaborados por profissionais registrados no Sistema Confea/Crea."
Uma dica simples e que pode ser utilizada pela população é o monitoramento das rachaduras, como explica o engenheiro civil. "O morador pode usar uma régua e medir a cada duas semanas um mesmo local. Se houver um aumento de tamanho da rachadura, é preciso que o imóvel passe por uma avaliação."
Técnicos analisam área afetada por tremor e instalam sismógrafo (Foto: Divulgação/Observatório da UnB)Técnicos analisam área afetada por tremor e instalam sismógrafo (Foto: Divulgação/Observatório da UnB)

G1/GRITOS DE ALERTA

Motorista é fechado por caminhão e capota carro na rodovia em Ibaté, SP

Mulher do condutor teve ferimentos leves e foi levada ao pronto-socorro.
Acidente aconteceu nesta sexta-feira próximo à entrada da cidade.


Veículo capotou três vezes no canteiro central da
rodovia (Foto: Pedro Santana/EPTV)
Veículo capotou três vezes no canteiro central da rodovia (Foto: Reprodução/EPTV) Um carro capotou na Rodovia Washington Luiz próximo à entrada de Ibaté (SP), na tarde desta sexta-feira (21). Uma pessoa ficou levemente ferida e foi levada para o pronto-socorro da cidade. O tráfego não chegou a ser interrompido no local.
Segundo o motorista do carro, um caminhão fechou a frente do veículo. O condutor do automóvel perdeu o controle, jogou o carro para o canteiro central e capotou três vezes.
A esposa do motorista do teve ferimentos leves. O casal é de São Carlos (SP) e viajava para Araraquara (SP).
Outros acidentes
No início da tarde, um acidente deixou um motorista gravemente ferido na mesma rodovia, em São Carlos.  Segundo a Polícia Rodoviária, após um caminhão bater contra um carro, o veículo tombou e deixou o trânsito lento, causando outros acidentes na estrada.
A Polícia Rodoviária não soube informar se os acidentes na rodovia tiveram relação com a chuva que atinge a região nesta sexta.
Motorista disse que foi fechado por caminhão e que perdeu o controle do veículo (Foto: Reprodução/EPTV)Motorista disse que foi fechado por caminhão e que perdeu o controle do veículo (Foto: Pedro Santana/EPTV)
 
G1 e EPTV/GRITOS DE ALERTA

Caminhão-tanque tomba e pega fogo na BR-262, na Grande BH

Segundo bombeiros, motorista ficou ferido.
Chamas atingiu vegetação às margens da rodovia.


Um caminhão tanque capotou na tarde desta sexta-feira (21) na altura do km 378 da BR-262, em Juatuba, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Após o acidente a veículo pegou fogo.
O motorista do caminhão ficou ferido, segundo o Corpo de Bombeiros. As chamas do caminhão atingiram a vegetação às margens da rodovia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, por causa do acidente, às 17h30 a rodovia estava interditada nos dois sentidos.

G1/GRITOS DE ALERTA

Número de mortos em protestos anti-EUA sobe a 15 no Paquistão

Protestos nas principais cidades deixaram mais de 200 feridos.
Outros países muçulmanos tiveram protestos pacíficos nesta sexta (21).


O Paquistão foi, nesta sexta-feira (21), o principal palco de protestos contra o filme americano anti-islã e a mobilização, extremamente fragmentada, de milhares de pessoas resultou em 15 mortos e mais de 200 feridos. Balanço anterior das autoridades falava em 13 mortes.
Em outros países muçulmanos, protestos antiamericanos ou antifranceses, após a publicação de novas charges de Maomé na França, foram limitados e sem violência depois da oração.
As autoridades paquistanesas tinham decretado esta sexta dia feriado, chamado de "Dia do amor do profeta", para permitir que as pessoas protestassem em defesa do Islã e de Maomé, ridicularizados no filme americano "A Inocência dos Muçulmanos", a causa principal da onda de protestos nos últimos dias no mundo muçulmano.
O saldo no início da noite era de 15 mortes - 10 em Karachi, a metrópole do sul do Paquistão, e cinco em Peshawar, a maior cidade do noroeste - e cerca de 200 feridos, contando com os registrados na capital Islamabad, onde os manifestantes foram mantidos longe das embaixadas ocidentais.
Essas mortes elevam para 17 o número de mortes registradas no total no Paquistão, desde o início dos protestos contra o filme na semana passada.
Enquanto o comércio permaneceu fechado, os protestos se multiplicaram e se intensificaram à tarde, depois da oração, liderados por influentes partidos islâmicos e alguns grupos extremistas.
Os primeiros incidentes graves aconteceram pela manhã em Peshawar, região muito conservadora e fronteira com o Afeganistão, onde milhares de pessoas se reuniram.


As cinco pessoas morreram em confrontos com a polícia depois que os manifestantes saquearam e queimaram dois cinemas.
Em Karachi, onde manifestantes também incendiaram três cinemas, três bancos e um restaurante da rede americana Kentucky Fried Chicken, um policial e nove manifestantes morreram, segundo a polícia.
As forças de segurança estavam em alerta principalmente na capital Islamabad, onde barreiras foram levantadas para evitar o ataque contra o reduto diplomático, onde estão instalados as embaixadas dos Estados Unidos e da Frnça.
Cerca de 20 mil pessoas marcharam aos gritos "Os americanos são cães" e "Os amigos dos americanos são traidores" perto do enclave. Alguns chegaram a jogar pedras na polícia, que respondeu disparando gás lacrimogêneo. Os manifestantes foram dispersados já durante a noite.
Na quinta-feira, os confrontos no mesmo local resultaram em 50 feridos.
O primeiro-ministro paquistanês, Raja Ashraf, pediu no início do dia ao povo que protestasse pacificamente, ao mesmo tempo em que condenou veementemente o filme americano como "um ataque inaceitável contra o profeta".
As manifestações antiamericanas são comuns no Paquistão, país de 180 milhões de habitantes, onde poderosos grupos islamitas denunciam regularmente a aliança do governo de Islamabad com os Estados Unidos.
Mas uma tal onda de manifestações simultâneas e pelas mesmas razões não tem precedentes. Mais de 4.000 pessoas também protestaram em Lahore (leste), a segunda maior cidade do país, milhares em Multan (centro), e 30.000 em Muzaffarabad (leste), a capital da Caxemira paquistanesa, informou a polícia.
Se por um lado os manifestantes expressaram sua hostilidade para com os Estados Unidos e o filme americano, eles não mencionaram as charges de Maomé publicadas na França pelo semanário satírico "Charlie Hebdo".
Os Estados Unidos reiteraram nesta sexta-feira que eles não tinham nada a ver com o filme produzido em seu território há um pouco mais de um ano.
No resto do mundo muçulmano, nenhum movimento violento foi registrado, mesmo em Cabul, onde apenas pequenas manifestações antiamericanas e antifrancesa pacíficas foram relatadas.
Centenas de manifestantes se reuniram em frente ao consulado da França em Surabaya (Java), aos gritos de "Morte à América, morte à França!", no Iêmen e em Marrocos. Eles eram cerca de mil na capital dos Comores Moroni, milhares em Basra (Iraque) e no Líbano, e até 10.000 pessoas, que queimaram uma efígie do presidente Obama e uma bandeira francesa, em Bangladesh.
Cinquenta pessoas também manifestaram em frente à embaixada da França no Cairo para protestar contra "ataques ao Islã".
Outras dezenas protestaram diante da embaixada da França em Londres exibindo cartazes do tipo "Os muçulmanos vão conquistar a França" e "Maldita democracia! Ao inferno com a liberdade!".
Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)
 
França
A publicação das charges do profeta Maomé na revista Charlie Hebdo aumentou a tensão e provocou um amplo debate na França sobre a liberdade de expressão.

A polícia francesa proibiu uma manifestação convocada para sábado diante da Grande Mesquita de Paris sob o lema "Não toque no meu Profeta".
A principal agência representante dos muçulmanos pediu calma nesta sexta-feira, quando uma nova edição das charges que representam o profeta Maomé nu chegou às bancas do país, renovando preocupações sobre mais protestos no dia reservado a orações no mundo islâmico.
As charges no semanário satírico "Charlie Hebdo" aumentaram as tensões.
Embaixadas, escolas e centros culturais franceses foram fechados em 20 países muçulmanos por ordem do governo da França após a primeira publicação das charges.
Em Paris, a polícia entrou em alerta depois que protestos programados por alguns grupos muçulmanos foram proibidos.
Mohammed Moussaoui, líder do Conselho Muçulmano Francês (CFCM), descreveu o filme e as charges como "atos de agressão", mas fez um apelo aos muçulmanos franceses para não tomarem as ruas com protestos violentos.
"Repito o pedido do CFCM para não protestarem -- qualquer protesto pode ser sequestrado e contraproducente", disse Moussaoui à rádio francesa RFI.
O semanário "Charlie Hebdo", cujo escritório em Paris está sob proteção policial, desafiou os críticos das charges ao lançar uma nova edição da publicação que causou furor e esgotou em poucos minutos na quarta-feira. A publicação disse que as charges têm o objetivo de fazer piada com toda a confusão envolvendo o filme.
Houve poucos protestos nas ruas da França contra as charges, mas autoridades francesas estão preocupadas que elas possam alimentar a fúria em outras partes do mundo iniciada com o filme, feito na Califórnia, que representa o profeta Maomé como um devasso.

G1/GRITOS DE ALERTA

Justiça do RN condena Air France a indenizar família de vítima do voo 447

Mulher e filhas de Soluwellington Sá devem receber R$ 1,4 mi e pensão.
Potiguar morreu no acidente aéreo no dia 31 de maio de 2009.


Air France, Airbus, acidente, tragédia (Foto: AFP)Aeronave da Air France (Voo 447) caiu no mar em junho de 2009 (Foto: AFP)
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte condenou a Compagnie Nationale Air France a pagar R$ 1.492.800 à família de Soluwellington Vieira de Sá, natural de Mossoró, que morreu no acidente do voo 447 no dia 31 de maio de 2009. A empresa foi condenada ainda a pagar uma pensão mensal de R$ 4.098,13, valor correspondente a dois terços do salário que o comandante de embarcação ganhava na época do acidente, até o dia em que ele completaria 65 anos de idade. Soluwellington era potiguar de Mossoró e morreu aos 40 anos (veja o vídeo abaixo).
A decisão do TJ foi tomada no dia 30 de agosto e somente nesta sexta-feira (21) divulgada à imprensa. O G1 entrou em contato com o advogado que representa a Air France no processo, Reginaldo Medeiros Gomes, mas ele afirmou que não falaria sobre o assunto. De acordo com Reginaldo Medeiros, ele apenas representou a empresa em algumas petições.
De acordo com a decisão da Justiça potiguar, o montante da pensão deve ser reajustado de acordo com a variação do salário mínimo e o da indenização deve ser acrescido conforme a atualização monetária e juros de mora de 6% ao ano a contar da data da publicação da sentença. A decisão foi tomada em 2ª instância e teve como relatora juíza convocada Welma Maria Ferreira de Menezes. A magistrada diminuiu a quantia estipulada no 1º grau para a indenização de danos morais, que era de R$ 545 mil, mas manteve o restante da sentença judicial.

Na decisão, Welma Maria Ferreira frisou que “não há como mensurar uma dor tão grande quanto essa, com a precisão exata de um matemático, ou sequer estabelecer um parâmetro financeiro que seja precisamente aquele que irá reparar o dano moral causado por uma perda dessas”.
Wagner Soares, advogado da família de Soluwellington, acredita que a Air France vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça. Em entrevsita ao G1 por telefone, ele conta que a família ainda não recebeu nenhum valor referente a indenizações ou pensão, nem por parte da empresa de transporte aéreo, nem da Geokinetics Geophysical do Brasil Ltda, onde ele trabalhava. Ainda segundo o advogado da família, a mulher e as filhas de Soluwellington estão vivendo às custas do sogro dele.

G1/GRITOS DE ALERTA

Cristo Vivo indicado ao Troféu Promessas Ministério de louvor de Belo Horizonte está na categoria “Pra Curtir”


O ministério de louvor Cristo Vivo, liderado pelo pastor Vinícius Zulato, foi um dos indicados na categoria “Pra Curtir”, da premiação Troféu Promessas promovida pela GEO Eventos, com o apoio da Rede Globo. O objetivo da categoria é possibilitar àqueles com menos abertura na mídia a oportunidade de mostrarem o seu trabalho.
“A indicação veio em ótima hora para nós. Primeiro porque foi uma boa surpresa que renovou nossos ânimos. Segundo porque estamos trabalhando na produção de um novo trabalho e a indicação veio a nos encher de ideias e expectativas. Cremos que Deus está cuidando de tudo”, comenta Vinícius.
A banda inscreveu a canção “Teu Reino” na premiação. A canção, que leva o nome do primeiro CD, é a chamada canção de trabalho e tem marcado as ministrações da banda. “A canção é profunda e podemos sempre exaltar o nosso Deus de forma extravagante. Desta forma, a espontaneidade na adoração toma conta de nós e somos sempre muito ministrados com ela. Nós e todos que estão conosco”, ressalta o líder da banda.
A primeira fase da premiação termina no dia 05 de outubro e a disputa está acirrada. A categoria “Pra Curtir” dá a oportunidade de apenas uma pessoa votar por perfil da rede social Facebook. Não é possível uma pessoa votar várias vezes, como nas outras categorias, o que valoriza ainda mais cada voto.
Cristo Vivo
O ministério hoje atende a uma agenda bem apertada. Além das ministrações em diversas igrejas em Belo Horizonte e fora da capital mineira, eles têm um compromisso especial todos os domingos, no culto Cristo Vivo, às 21h, realizado na Igreja Batista da Lagoinha. O culto é transmitido ao vivo pela TV Rede Super e pela internet (www.redesuper.com.br).
“O culto foi um presente de Deus para nós. A cada culto nos damos mais e aprendemos mais de Deus. Somos profundamente transformados a cada semana”, finaliza Vinícius.
Quer saber mais sobre a banda e votar na categoria “Pra Curtir”? Acesse www.cristovivo.org.
 
Assessoria Cristo Vivo/GRITOS DE ALERTA

Movimento promete fazer a maior campanha de oração do mundo

Movimento promete fazer a maior campanha de oração do mundo
Dia de Oração por Jerusalém será lembrado em mais de 175 países

Movimento promete fazer a maior campanha de oração do mundo
A reunião anual do “Dia de Oração pela Paz de Jerusalém” ocorre no primeiro domingo de outubro e reúne milhões de pessoas que desejam interceder pela Cidade Santa. Este ano, o objetivo é realizar o maior evento de oração da história, segundo os organizadores.
“É a maior iniciativa de oração com foco em Jerusalém da história, com mais de 1.400 líderes cristãos apoiando e mais de 300.000 congregações participantes em mais de 175 países. Isso inclui as igrejas clandestinas da China e de sete países muçulmanos”, explicou Miriam Rodlyn Park global, uma das coordenadoras do evento.
A organização começou esse tipo de reunião em 2002, com os principais líderes políticos e religiosos de Israel e dos Estados Unidos, gerando o movimento mundial que se tornou hoje.
“A primeira resposta em qualquer situação é sempre a oração. Ou seja, os cristãos ao redor do mundo, de todas as denominações e idades, estão se mobilizando para orar pela paz de Jerusalém. Embora outras atividades sejam produtivas e importantes, a oração é o fundamento e o poder por trás qualquer mudança real para o bem”, ressaltou Park.
Dave Butts, responsável pelo Comitê de Oração América, acrescentou: “Não há nenhuma chamada mais urgente a todo o corpo de Cristo que o Dia de Oração pela Paz de Jerusalém. Este movimento de oração combina a dinâmica das manchetes de amanhã com o imperativo de orar baseados na Palavra de Deus”.
O evento também está sendo auxiliado pelo Eagle’s Wings [Asas de Águia], um ministério cristão global cuja missão é construir pontes entre as comunidades de fé, e “trazer ao mundo a mensagem de esperança que vem do Deus de amor, treinar a próxima geração de líderes cristãos, além de unir e capacitar os crentes a fazer uma diferença positiva no mundo ao seu redor”.
O material disponível no site do evento, DayToPray.com, insiste que é importante apoiar Israel, porque em seu início, a igreja era totalmente judaica, e assim permaneceu até que o Evangelho começou a se espalhar pelo mundo.
“A Escritura declara que chegará um momento em que todas as nações do mundo vão se voltar contra Israel. É altamente provável que isso possa acontecer em nosso tempo, algo fundamental para entendermos por que devemos ficar ao lado de Israel hoje”, acrescenta o site.
O site Daytopray.com oferece ainda informações sobre como os indivíduos e as organizações podem se envolver no evento de oração de 7 de outubro.
 
Traduzido de The Christian Post/GRITOS DE ALERTA

Onda de “fúria islâmica” já dura uma semana e fez 25 mortos

Onda de “fúria islâmica” já dura uma semana e fez 25 mortos Filme anti-Islã foi estopim de nova “guerra santa”.

Onda de “fúria islâmica” já dura uma semana e fez 25 mortos
A nova onda de protesto dos muçulmanos, supostamente é por causa do filme “A Inocência dos Muçulmanos”, obra produzida nos Estados Unidos e considerada ofensiva por retratar o profeta Maomé como um homem violento e mulherengo.
Os confrontos por causa desses protestos têm motivação política em algumas nações, mas na maioria do mundo árabe e nos países de maioria muçulmana trata-se de uma questão religiosa. Até o momento já morreram pelo menos 25 pessoas. Com o ataque de uma mulher-bomba, em Cabul, Afeganistão, dessa semana, aumentou em 12 a conta.
Tudo começou uma semana atrás, quando manifestantes invadiram a embaixada dos EUA e rasgaram bandeiras americanas. Quatro pessoas foram presas. Logo depois, no dia que os ataques do 11 de setembro completaram 11 anos, um atentado contra o consulado norte-americano em Bengasi, Líbia, matou quatro pessoas, incluindo o embaixador J. Christopher Stevens.
Foi no Cairo que, há uma semana, pouco antes do confronto na Líbia. Um trailer dublado do filme foi postado no Youtube, e deu início a vários protestos. Manifestantes muçulmanos na Jordânia, Bangladesh, Irã, Iraque, Sudão, Iêmen, Tunísia e Israel realizaram algum tipo de protesto.
Criticado pelo presidente Barack Obama e chamado pela secretária de Estado Hillary Clinton, de “repugnante e condenável”, o material foi usado como “estopim” para mais um levante dos extremistas muçulmanos.
“Para mim, não é pelo filme, é mais pelo acúmulo de violações dos Estados Unidos no Iêmen”, disse um manifestante iemenita à BBC. Sanaa, capital do Iêmem, viu centenas de manifestantes incendiaram carros e enfrentaram a polícia após invadirem a embaixada americana. Quatro pessoas morreram neste conflito. Esta semana, mais protestos ocorreram em Bangkok, Tailândia, e na Caxemira indiana.
Obama e a chanceler alemã, Angela Merkel, retiraram representações diplomáticas em alguns países. Merkel pediu que o vídeo não seja exibido em seu país. Mesmo recebendo pedidos para retirar o material do  YouTube, o Google decidiu mantê-lo na Internet, embora tenha  bloqueado o acesso em países como a Índia, Indonésia, Líbia e Egito, por ordens judiciais e dos governos.
O levante islâmico ocorre pouco mais de um ano após as revoltas árabes de 2011, quando Tunísia, Egito e Líbia tiraram do poder seus antigos ditadores. Mas esses ares de democracia não impediram também a ascensão dos fundamentalistas.
Enquanto isso, líderes muçulmanos como o aiatolá Ali Khamenei, do Irã, classificaram o filme como “blasfêmia” e pediram retaliação dos fieis contra EUA e Israel.  O clérigo Abu Islam rasgou e queimou uma Bíblia na frente de milhares de pessoas e avisou a multidão “da próxima vez vou urinar sobre ela”.
A liderança da Al Qaeda pediu hoje que os muçulmanos matem mais diplomatas americanos. “Nossos peitos se estufam satisfeitos e encorajados pelos presentes dos muçulmanos do Egito, da Líbia, da Tunísia, do Iêmen e de outros países do mundo muçulmano”, diz o comunicado da rede terrorista. Tudo isso só acirrou os ânimos dos muçulmanos.
O ódio contra os judeus acabou sendo acrescido pelas informações (posteriormente desmentidas) que o filme foi financiado com a ajuda de mais de 100 doadores judeus.
Embora tenham surgido ameaças desde o início, o problema foi aumentando quando o pastor Terry Jones, que já era desafeto dos muçulmanos, começou a divulgar o filme. Ele justificou que o material “serve para mostrar a ideologia destrutiva do Islã”.
Ao mesmo tempo, um grupo canadense tentou levar o filme para os cinemas, mas não recebeu apoio. O papa pediu “paz” aos moradores do Oriente Médio e condenou as ações violentas por causa do filme. A Aliança Evangélica Mundial também divulgou uma nota condenando esses protestos, que aparentemente não devem cessar tão cedo.

GOSPEL PRIME/GRITOS DE ALERTA

Protestos contra filme anti-Islã matam pelo menos 13 no Paquistão

Mais de 200 ficaram feridos em confrontos nas grandes cidades.
Situação na França é tensa após publicação de charges sobre Maomé.


Pelo menos 13 pessoas morreram e outras 200 ficaram feridas nas violentas manifestações realizadas nesta sexta-feira (12) contra o filme anti-Islã "A Inocência dos Muçulmanos" nas grandes cidades paquistanesas, segundo novo balanço divulgado por fontes hospitalares.
Um total de quatro pessoas, três manifestantes e o motorista de um canal de televisão paquistanês, foram mortos nos confrontos com a polícia em Peshawar, nordeste, e outros nove, incluindo um policial, em Karachi, sul.

Manifestantes também incendiaram dois cinemas de Peshawar durante os protestos.
Protestos também foram registrados na cidade de Rawalpindi, próxima de Islamabad.
Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)Manifestantes protestam contra o filme anti-Islã nesta sexta-feira (21) na cidade paquistanesa de Rawalpindi (Foto: AP)
As autoridades reforçaram a segurança nas principais cidades do Paquistão nesta sexta-feira, declarado "dia de amor ao profeta" para protestar contra o filme anti-islâmico "A Inocência dos Muçulmanos".
Também ocorrem protestos em vários outros países muçulmanos.
Mais de 34 pessoas morreram nos últimos 10 dias nos países islâmicos, em incidentes e atentados motivados principalmente pela divulgação no Youtube de trechos do filme anti-islâmico.
Cerca de 100 iranianos protestaram em frente à embaixada da França em Teerã na quinta-feira.
As autoridades da Tunísia proibiram qualquer manifestação durante o dia, sob a alegação de estar a par de preparativos de atos de violência.

O governo islamita tunisiano, surgido da Primavera Árabe, teme agora ser alvo do salafismo jihadista, uma corrente extremista com crescente pregação social.

Outros incidentes foram registrados na Indonésia, o país com maior número de maometanos do mundo, onde manifestantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos, França e Israel em protestos nas cidades de Medan (Sumatra) e Surabaya (Java).

O YouTube restringiu nos últimos dias o acesso ao vídeo "A Inocência dos Muçulmanos" em vários países, incluindo Líbia e Egito, onde começaram os protestos. Outros países, como Paquistão e Sudão, bloquearam por iniciativa própria as imagens.

O vídeo panfletário foi atribuído a extremistas cristãos dos Estados Unidos, mas o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, considera uma "conspiração israelense" que pretende "dividir (os muçulmanos) e provocar um conflito sectário".

Nos Estados Unidos, o vídeo permanecerá disponível, após a decisão de um juiz de Los Angeles que recusou o pedido de uma atriz que alegava ter sido enganada pelos produtores do filme.
 
França
A publicação das charges do profeta Maomé na revista Charlie Hebdo aumentou a tensão e provocou um amplo debate na França sobre a liberdade de expressão.

A polícia francesa proibiu uma manifestação convocada para sábado diante da Grande Mesquita de Paris sob o lema "Não toque no meu Profeta".
A principal agência representante dos muçulmanos pediu calma nesta sexta-feira, quando uma nova edição das charges que representam o profeta Maomé nu chegou às bancas do país, renovando preocupações sobre mais protestos no dia reservado a orações no mundo islâmico.
As charges no semanário satírico "Charlie Hebdo" aumentaram as tensões.
Embaixadas, escolas e centros culturais franceses foram fechados em 20 países muçulmanos por ordem do governo da França após a primeira publicação das charges.
Em Paris, a polícia entrou em alerta depois que protestos programados por alguns grupos muçulmanos foram proibidos.
Mohammed Moussaoui, líder do Conselho Muçulmano Francês (CFCM), descreveu o filme e as charges como "atos de agressão", mas fez um apelo aos muçulmanos franceses para não tomarem as ruas com protestos violentos.
"Repito o pedido do CFCM para não protestarem -- qualquer protesto pode ser sequestrado e contraproducente", disse Moussaoui à rádio francesa RFI.
O semanário "Charlie Hebdo", cujo escritório em Paris está sob proteção policial, desafiou os críticos das charges ao lançar uma nova edição da publicação que causou furor e esgotou em poucos minutos na quarta-feira. A publicação disse que as charges têm o objetivo de fazer piada com toda a confusão envolvendo o filme.
Houve poucos protestos nas ruas da França contra as charges, mas autoridades francesas estão preocupadas que elas possam alimentar a fúria em outras partes do mundo iniciada com o filme, feito na Califórnia, que representa o profeta Maomé como um devasso.

G1/GRITOS DE ALERTA

Anúncio em metrô chama muçulmanos de selvagens

Anúncio em metrô chama muçulmanos de selvagens No texto da Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana os muçulmanos são comparados com selvagens.

Anúncio em metrô chama muçulmanos de selvagens
A Autoridade Metropolitana de Transportes de Nova York anunciou que dez estações do metrô terão uma propaganda da Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana que chama os muçulmanos de selvagens.
“Em qualquer guerra entre o homem civilizado e o selvagem, apoie o civilizado”, diz o texto que fica completo com outra mensagem: “Apoie Israel, enfrente a Jihad”.
Inicialmente o anuncio foi rejeitado pela autoridade de transporte, mas o anunciante entrou com uma ação e o juiz Paul A. Engelmayer, da Corte Distrital Federal em Manhattan entendeu que o grupo que queria divulgar o anuncio tem direitos assegurados na Primeira Emenda.
“Nossas mãos estão amarradas”, disse Aaron Donvan, porta-voz do órgão. Quando rejeitou o anuncio, a autoridade de transporte de Nova York afirmou que a propaganda tinha uma linguagem “degradante”, mas nem mesmo recorrendo à primeira decisão a instituição pode rejeitar o anúncio.

Anúncio suspenso em Washington

A Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana também comprou espaços em Washington, mas a autoridade de transporte local suspendeu os anúncios por se preocupar com a segurança pública.
Vale lembrar que no mundo árabe acontece diversos protestos contra os americanos por causa da divulgação do filme anti-islã “Inocência dos muçulmanos” que prega o islamismo como uma religião de ódio e faz caricaturas do profeta Maomé.

GOSPEL PRIME/GRITOS DE ALERTA

Bilionário transformou sua empresa em “agência missionária”

Bilionário transformou sua empresa em “agência missionária” Um dos homens mais ricos do mundo diz que o segredo do seu sucesso é a fé
Bilionário transformou sua empresa em “agência missionária”
As lojas Hobby Lobby são parte de uma cadeia de varejo que soma 500 lojas de artesanato e artes em 41 estados norte-amercianos. Seu diferencial é que são liderados por uma família cristã. Fundada em uma garagem na cidade de Oklahoma, em 1972, a família Green só começou a Hobby Lobby depois de conseguir um empréstimo para abrir a sua primeira loja.
Green disse que sentia como um estranho ao entrar em varejo, pois seus pais eram pastores e ele cresceu achando que seria um também. No entanto, ele acredita que encontrou uma maneira de exercer seu ministério por meio de sua empresa.
“A Hobby Lobby sempre foi uma ferramenta para o trabalho do Senhor. Para mim e minha família, contribuir é igual a ministério, que é igual ao Evangelho de Jesus Cristo”, disse o CEO e fundador da empresa, David Green. “Nós sabemos que temos sido abençoados pela graça de Deus e acredito que é porque nós escolhemos viver nossas vidas e para operar nossos negócios de acordo com a Sua Palavra e nós somos muito gratos por isso”.
Na verdade, David Green insiste que Deus é o verdadeiro dono dos bilhões de dólares que a família possui. Atuando como um bom discípulo, Green se tornou o maior benfeitor evangélico do mundo, com planos de fazer doações sem precedentes quando seu testamento for aberto.
Perguntado pela revista Forbes sobre os segredos para o crescimento de sua empresa, o empresário de 70 anos de idade, evita qualquer crédito pessoal. Ele também não elogia seus executivos ou seus mais de 22.000 empregados, nem mesmo seus clientes, que vão consumir mais de US$ 3 bilhões em produtos de artesanato somente este ano. “Se você tem alguma coisa ou se eu tenho alguma coisa, é porque nos foi dada por nosso Criador”, diz Green.
“Então, desde o início eu aprendi a dizer: ‘Olha, isso é seu, Deus. É todo seu. Eu vou dar a você”.
Ele deve saber do que está falando, afinal está em 79 º lugar na nossa lista dos 400 americanos mais ricos, com um patrimônio pessoal estimado de US$ 4,5 bilhões. Mas o que poucos sabem é que ele atualmente é o maior doador individual para causas evangélicas dos Estados Unidos e provavelmente um dos 3 maiores do mundo.
“Só sei que Deus é o dono”, explica Green. ”Como faço para separar as coisas? Bem, é de Deus na igreja e é meu aqui? Eu tenho um propósito na igreja, mas eu não tenho um propósito aqui? Você não pode ter um sistema de crença no domingo e não vivê-lo durante os outros seis dias da semana.”, ensina.
Há muito poucos membros entre o ranking dos 400 da Forbes que falam sobre religião e trabalho. Green explica que seu “império” é uma grande organização missionária, o equivalente ao maior bazar de igreja do mundo. A cadeia Hobby Lobby investe quase metade do total de seus lucros em uma longa lista de ministérios evangélicos. Embora não divulgue o montante doado, a Forbes estima que ao longo de sua vida ele já doou mais de 500 milhões de dólares.
A riqueza da família Green sustenta dezenas de igrejas e universidades cristãs. Tudo começou em 1999, quando ele comprou o edifício de um antigo hospital na cidade de Little Rock, Arkansas, por US$ 600.000, reformou e doou para uma igreja. Desde então, comprou mais de 50 propriedades a um custo estimado de 300 milhões de dólares. Mas não é qualquer ministério que ele ajuda.
Ele contata constantemente a igreja ou projeto cristão que lhe procura, e só preenche os cheques após uma cuidadosa verificação doutrinária, que inclui perguntas sobre o nascimento virginal de Cristo. Até mesmo o conhecido pastor Rick Warren precisou passar pelo crivo pessoal de Green antes de receber uma propriedade de 170 hectares em agosto passado, que a igreja Saddleback usará como local de retiros.
A influência de Green, no entanto, é mais sentida nos investimentos nas universidades cristãs em todo o país que vem sofrendo com a crise financeira e teológica que os Estados Unidos atravessam nos últimos anos. A oferta mais vultuosa foi  de US$ 70 milhões em 2007 para a Oral Robert, considerada por ele uma “universidade saudável.”
Traduzido da Revista Forbes /GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...