quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A IRA DE MOISÉS .

 A poucos dias a trás , eu fiquei muito bravo diante de uma situação que queriam me envolver.
E mostrei que minha ira naquele momento foi igual a ira de Moisés quando desceu do monte e encontrou o povo rebelado e adorando a estatua de ouro .
Ou mesmo quando Jesus Cristo entra no templo e se depara com um templo corrompido .
segue uma palavra explicativa .

Bispo Roberto Torrecilhas.
Lider da Comunidade Cristã Pentecostal Graça e Paz de Jaguariúna.  

Na Sua Ira
"Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo" (Efésios 4:26), A ira nem sempre é pecado. A ira de Deus, mesmo sua ira furiosa, foi citada freqüentemente no Velho Testamento. Jesus também se irou: "Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração..." (Marcos 3:5). Ser como Jesus significa desenvolver o tipo certo de ira antes que tentar eliminar a ira.
A raiz da ira precisa ser justa. O Senhor disse a Caim: "Por que andas irado? e por que descaiu o teu semblante?" (Gênesis 4:6). O "por quê" é realmente vital. A ira de Caim tinha uma raiz má: inveja. O sacrifício de Abel foi aceito, o dele não. Soa incomodamente familiar? Como é isto? Ele prosperou, eu não. Ou: eles o ouvem, a mim não. Ou, ainda: ele foi convidado, eu não. Eles o cumprimentam, mas me ignoram. Meus sentimentos estão feridos. Cuidado! A ira que tem raiz egoísta ou mesquinha produz sempre frutos amargos. Tem-se que corrigir o "por quê" da ira ou "eis que o pecado jaz à porta" (Gênesis 4:7). A ira nunca pode ser justa enquanto o "por quê" for errado.
"Irar-se" não exige raiva. Há pouca necessidade de encorajar a ira! Antes, a sentença adverte sobre os perigos inerentes à ira: em sua ira "não pequeis ... nem deis lugar ao diabo". 

Contudo, algumas situações realmente merecem a ira, uma ira justa. 


Moisés desceu do Sinai e encontrou Israel envolvido com idolatria e festanças (Êxodo 32:1). Deveria Moisés ficar indiferente? Não! Ira ardente foi a resposta adequada ao insulto deles a Jeová. Deus não repreendeu Moisés. Atirar as tábuas de pedra não foi correto; mas sua ira estava certa. 


Em outro caso, Potifar chegou em casa e encontrou sua esposa chorando por causa de um assédio que José lhe havia feito. Ela mostrou prova (Gênesis 39:1). Deveria Potifar ficar furioso, encolerizado? Naturalmente que deveria! A acusação dela era uma mentira; a evidência dela era errada. Contudo, a ira de Potifar era exatamente certa. 

Ainda, se um companheiro ridiculariza e calunia um irmão em Cristo? Você deveria irar-se? Ouso dizer que você estaria seriamente errado se não ficasse irado.


A expressão da ira precisa ser justa. Este é um momento fácil de errar. A emoção da ira turba facilmente o julgamento: ignora facilmente a verdade, passa facilmente sobre os limites do certo.

 Na ira de Caim, ele se recusou a ouvir até mesmo a Deus. Ele assassinou seu irmão; ele mentiu a Deus, depois. Isso é a ira furiosa. Não faça isso!


A ira não deve esvaziar o domínio de si mesmo. Em circunstância nenhuma o domínio próprio pode ser sacrificado. "... eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (1 Coríntios 6:12) nem mesmo a ira. Pode-se ficar justamente irado; não se pode permitir-se ser louco!

 A ira é freqüentemente justa; a raiva nunca é. O perigo da ira é tão grande que precisamos abordar toda ira com grande cuidado. Precisamos aprender a ser "... tardio para se irar..." (Tiago 1:19), como Deus é (Salmo 103:8; 145:8). Assim, evitamos muitos desastres terríveis.


Irado, como você se comporta? Tem um excesso de cólera? Esbraveja e grita? Bate o pé e dá ponta-pé? Atira coisas? A ira pode ser ocasionalmente certa, mas um comportamento assim desenfreado nunca está certo. É absolutamente errado: pecado!



Irado, o que você diz? Você xinga, explode em palavrões. Você cospe invectivas insultuosas, odiosas, baixas? Este é freqüentemente o vocabulário da ira. Você acusa falsamente aqueles que o enfurecem?

 Você diz às pessoas palavras insolentes e feias? (Mateus 5:22). Você espalha boatos, faz mexericos? A ira pode ser justa, mas todas estas palavras maldosas certamente não são. É errado, é pecado!


Irado, o que você faz? Caim irou-se contra Abel e matou-o. Na sua ira, você também faz mal às pessoas? Faz coisas prejudiciais? Você instiga uma briga, uma tática favorita da ira? "O iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões" (Provérbios 29:22). 


A ira é permitida, a conduta maldosa não é. É errada, é pecado.
Irado, você acusa Deus? A ira freqüentemente critica Deus. A ira culpa Deus mesmo quando o incidente não foi um feito de Deus. Jó sabia mais do que isso. "Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma" (Jó 1:22). Na ira, atrevidamente julgamos se Deus fez a coisa certa. Até mesmo Davi foi apanhado nessa armadilha. "Desgostou-se Davi, porque o SENHOR irrompera contra Uzá..." (2 Samuel 6:8). A ira pode ser justa, mas julgar Deus certamente não é da nossa conta! De fato, é arrogantemente errado: pecado!
A duração da ira pode ser justa. "Não deixeis o sol se pôr sobre vossa ira." Breve é a única duração do tempo para a ira, até mesmo a ira justa. Uma longa permanência da ira mostrará o ácido corroendo a vasilha que o contém. Aprenda com Deus, que "... não retém a sua ira para sempre" (Miquéias 7:18). Deixe-a passar!

VIA GRITOS DE ALERTA

Igreja Universal terá de pagar R$ 150 mil a Xuxa, diz jornal

A Igreja Universal será obrigada a pagar R$ 150 mil de indenização para a apresentadora da Rede Globo Xuxa Meneghel, 49 anos, de acordo com informações do colunista Ancelmo Goes, do jornal "Diário de S. Paulo" desta quarta-feira (17).

A decisão foi tomada pela 6ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro, e diz respeito ao episódio em que o jornal "Folha Universal", do Bispo Edir Macedo, afirmou que a mãe de Sasha teria um pacto com o demônio.
Esse não é, no entanto, o único processo encarado pelo Bispo. A sua emissora, a Rede Record, também enfrenta na Justiça uma briga com Xuxa, que não gostou da exibição de imagens sensuais suas, feitas no passado, em uma das atrações do canal.

FONTE . YAHOO

Veja as datas das próximas quatro edições do Exame da OAB

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já definiu o calendário das próximas edições do Exame de Ordem Unificado, incluindo o último exame de 2012 e os três que serão realizados no ano de 2013.
O IX Exame – última edição de 2012 – será lançado no dia 12 de novembro. Já as três edições do Exame Unificado de 2013 terão editais divulgados em 22 de março (X Exame), 12 de julho (XI Exame) e 4 de novembro (XII Exame).
VEJA AS DATAS DAS PRÓXIMAS EDIÇÕES DO EXAME DE ORDEM UNIFICADO

IX EXAME X EXAME XI EXAME XII EXAME
Publicação do edital 12/11/2012 22/03/2013 12/07/2013 04/11/2013
Período de inscrições 12 a 26/11/2012 22/03 a 09/04/2013 12 a 30/07/2013 04 a 19/11/2013
Prova objetiva (1ª fase) 16/12/2012 28/04/2013 18/08/2013 08/12/2013
Prova discursiva (2ª fase) 24/02/2013 16/06/2013 06/10/213 02/02/2014
Fonte: OAB
 Atualmente está em vigência o VIII Exame de Ordem. Mais de 51 mil candidatos se preparam para fazer a segunda fase no próximo domingo (21).
SAIBA MAIS SOBRE O EXAME DE ORDEM
O que diz a lei:
O Exame da OAB se baseia no artigo 5º parágrafo XIII da Constituição Federal: "XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer"; e no Estatuto da Advocacia (lei 8.906/94): "Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)"
Quem deve participar
Todo bacharel de direito precisa fazer o exame para poder exercer a profissão de advogado
Quantas provas são feitas por ano?
São três edições por ano e o candidato que não for aprovado pode fazer a edição seguinte
Como é a prova?
A prova é dividida em duas fases. A primeira fase é composta de 80 questões de múltipla escolha. Quem acertar o mínimo de 40 questões passa para a segunda fase. Na segunda fase o candidato precisa redigir uma peça processual e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema, compreendendo as seguintes áreas de opção do bacharel, indicada no momento da inscrição: Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Penal ou Direito Tributário.
Quanto custa a taxa de inscrição?
O candidato paga R$ 200 para fazer o exame
O candidato já pode verificar o local de prova também já pode acessar no site da OAB o seu Cartão de Informações, onde está disponível a consulta individual ao estabelecimento, sala e endereço do local da prova.
Segundo a OAB, dos 117.884 candidatos que se inscreveram para a prova, 51.246 passaram à fase final, com 44,75% de aprovação nesta primeira fase.
Na prova da segunda etapa o candidato precisa redigir uma peça processual, no valor máximo de cinco pontos, e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema. Cada uma das questões tem valor de no máximo 1,25 ponto. A prova tem um tempo máximo de cinco horas de duração.
O resultado preliminar final será divulgado em 8 de novembro, quando os candidatos poderão entrar com recursos.
O Exame de Ordem pode ser prestado por bacharel em Direito, ainda que pendente apenas a sua colação de grau, formado em instituição regularmente credenciada. Podem realizá-lo os estudantes de Direito do último ano do curso de graduação em Direito ou do nono e décimo semestres. A aprovação é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

FONTE . GLOBO.COM

Discórdias, Dissensões e Facções: Obras da Carne


Discórdias, dissensões e facções. Aqueles que praticam tais coisas não herdarão o reino do céu. A advertência de Paulo em Gálatas 5:19-21 é clara. Deus não aceita o espírito partidário divisor que domina tantas pessoas religiosas de hoje. Estes pecados correm diretamente contra a oração de Jesus e a verdadeira natureza de Deus (João 17:20-23). Jesus quer que seus seguidores sirvam juntos em harmonia nesta vida e na eternidade.
Para nos ajudar a evitar ou superar estes pecados em nossas vidas, olhemos para algumas coisas que a Bíblia ensina sobre problemas entre irmãos e sobre a paz com Deus e outros cristãos, e então veremos o que separa pessoas religiosas.
Algumas coisas que não devem causar divisão:
Diferenças de opinião não destroem a comunhão. Homens bons podem diferir sobre vários pormenores de como fazer a obra de Deus sem perder seu respeito mútuo. Um exemplo claro disto é a discordância entre Paulo e Barnabé em Atos 15:36-41. Dois evangelistas devotos e experientes tinham uma diferença de opinião sobre se levavam João Marcos na sua viagem de pregação. Ambos tinham boas razões para suas posições. Paulo lembrou que Marcos tinha-os abandonado quando o caminho se tornou difícil em sua primeira viagem (Atos 13:13). Barnabé, já conhecido por sua habilidade para encorajar e edificar seus irmãos, ainda tinha esperança de que Marcos viria a ser um companheiro confiável. Este otimismo mostrou-se correto (2 Timóteo 4:11), mas as preocupações imediatas de Paulo também eram compreensíveis. Como estes dois homens maduros lidaram com suas diferenças? Eles permitiram um ao outro a liberdade de fazer sua obra sem sentir a necessidade de ataque pessoal ou denúncia do caráter de seus camaradas soldados.
Discussões de diferenças doutrinárias não causam divisão. Algumas pessoas são tão paranóicas sobre a possibilidade de divisão que evitam qualquer sugestão de diferenças, e consideram discussões de assuntos polêmicos como sendo anticristãs. Tal aversão à controvérsia não vem de Deus. Iniciando quando ele tinha somente 12 anos, Jesus freqüentemente teve discussões sobre diferenças doutrinárias com líderes religiosos do seu tempo. Ele tratava os questionadores honestos com bondade e respeito, mas não hesitava em afirmar seus pontos de vista e em mostrar a inconsistência daqueles que se opunham à Verdade (veja Mateus 22:29; 23:13-39; João 5:37-42; etc.) Os cristãos primitivos também discutiam abertamente as diferenças doutrinárias e assim permitiam que a luz da Verdade brilhasse na treva do erro humano. Um excelente exemplo de tal discussão é encontrado em Atos 15:1-35. Alguns irmãos na igreja de Jerusalém estavam ensinando uma doutrina que contradizia o que Deus tinha revelado a Paulo e a outros. Os apóstolos e presbíteros e, mais tarde, toda a congregação, sentaram-se para discutir o problema. Homens de boa fé permitiram que a Verdade prevalecesse, e seus debates conduziram a concordância unânime e a paz mais profunda.
Diferenças de níveis de maturidade e de consciência pessoal não causam divisão. Enquanto as pessoas continuarem a nascer na família de Cristo, haverá diferenças de níveis de maturidade. Isto é natural e não deverá causar divisões. Paulo abordou especialmente este assunto em Romanos 14. Quando há diferenças de opinião, aqueles que sentem uma liberdade maior deverão respeitar a consciência do irmão sincero que não reconhece essa mesma liberdade. Assim como os membros maduros de uma família física protegem os mais novos, aqueles discípulos com entendimento mais maduro procurarão proteger as consciências de seus irmãos mais fracos. Aqueles que são mais fracos, se amam verdadeiramente o Senhor, naturalmente buscarão crescer. Tais diferenças são freqüentemente resolvidas com estudo paciente, quando o corpo todo busca edificar-se em amor (Efésios 4:15-16).
Falsas doutrinas causam divisão. Doutrinas que contradizem as Escrituras, pregadas freqüentemente por motivos egoístas, criam divisão (Romanos 16:17-18). Aqueles que espalham tais erros são fortemente condenados e devem ser evitados (Tito 1:10-16; 3:10-11). Falsos ensinamentos conduzem à divisão porque não poderá haver comunhão entre a luz e as trevas (2 Coríntios 6:14 - 7:1). Deus espera que os justos se separem dos desobedientes. Esta é uma forma de divisão que tem que ser instigada pelos fiéis para se manterem livres da impureza da falsa doutrina e das práticas pecaminosas. Nem todas as separações ou divisões são erradas porque a palavra de Deus exige que nos separemos daqueles que persistem no erro.
Algumas coisas que causam divisão:
Desrespeito pela consciência de um irmão causa divisão. Em Romanos 14:13-17, Paulo falou de coisas que não eram erradas em si, mas disse que é divisor e falta de amor insistir em exercer liberdades se elas farão um irmão tropeçar. Este princípio freqüentemente exige que nos abstenhamos de práticas que poderíamos considerar lícitas de modo a manter paz com nossos irmãos. Determinação egoísta em fazer o que queremos do modo que queremos, sem respeito para com as dúvidas honestas de nossos irmãos, reflete uma arrogância sem amor que inevitavelmente cria discórdia. Paulo ensina que deveremos buscar amorosamente entender nossos irmãos mais fracos e manter a paz com eles.
Sectarismo territorial causa divisão. Pessoas religiosas em nossos dias estão demasiadamente preocupadas com "nós" e "eles" e "nosso" e "deles" e pouco preocupadas com as coisas de Deus. Jesus ofereceu uma solução simples e direta para tal atitude arrogante: "Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós" ou "... quem não é contra nós é por nós" (Lucas 9:49-50; Marcos 9:40). Essas palavras de Jesus não devem ser esticadas para dizer que devemos aceitar cegamente a todos (veja Mateus 12:30, que mostra que não podemos ficar neutros sobre Jesus; ou somos a favor, ou somos contra ele). Mas estes textos de fato mostram que não devemos rejeitar alguém só porque ele não pertence ao nosso grupo. Muitas pessoas estão ocupadas em julgar as raízes quando devem estar julgando os frutos (Mateus 7:15-16).
Muitas das coisas escritas em nossos dias sobre a herança religiosa de vários grupos deve soar para Deus como tolice sem propósito. Paulo tinha uma linhagem religiosa tão boa como qualquer um à volta dele, mas dizia que considerava isso tudo "perda por causa de Cristo" porque ele punha total confiança em Cristo e sua justiça (Filipenses 3:7-11). Paulo não estava preocupado com a aprovação ou a permissão de qualquer homem ou organização humana (Gálatas 1:10-12,17), somente com a pregação e a prática do puro evangelho de Jesus Cristo. Em vez de agir como políticos que precisam fazer uma pesquisa de opinião para saber de que lado o vento está soprando, precisamos estar firmemente assentados sobre a rocha da verdade de Deus (Efésios 4:11-16,24). Se estamos firmes com Deus, não importa quantos homens estejam contra nós. Certamente os relatos de Gideão e os midianitas, Davi e Golias, e Elias e os falsos profetas são suficientes para nos convencer de que a força não está em nos acharmos alinhados com a facção mais forte da cidade. Deus sempre vence, e a vitória é garantida para aqueles que permanecem com ele (Romanos 8:31-39).
Orgulho e inveja causam divisão. Nenhuma carta do Novo Testamento fala mais sobre divisão do que 1 Coríntios. As facções na igreja coríntia eram o resultado de comportamentos carnais de pessoas que estavam mais preocupadas com suas próprias reputações e influências do que estavam com o povo de Deus (leia cuidadosamente 1 Coríntios 3:1-17). Quando os homens são apanhados na carnalidade de tentar mostrar que nossas igrejas são maiores do que as igrejas deles, que nossos projetos são melhores do que os projetos deles e que nossos pregadores são mais eloqüentes do que os pregadores deles, as contendas são inevitáveis. Se pensarmos que somos maiores e melhores, seremos dominados pelo orgulho. Se temermos que outros estejam ganhando a corrida, seremos dominados pela inveja e o ciúme. Não importa quem está na frente; todos que estão na corrida estão errados! Vergonha para aqueles que rebaixarem a obra do Senhor ao nível de uma competição atlética. Deixem as competições e a busca de reconhecimento humano na planície de Sinear e retornem à pregação da mensagem simples da cruz de Cristo (1 Coríntios 2:1-5; veja Gênesis 11:1-9).
A surpreendente chave para a paz real
É interessante que Jesus freqüentemente nos diga para buscarmos as bênçãos que ele promete em lugares inesperados. Àqueles que queriam ser exaltados, ele disse que olhassem para baixo e lavassem os pés de seus irmãos (João 13:14-15). Àqueles preocupados com necessidades físicas, ele disse que buscassem as coisas espirituais (Mateus 6:31-34). E àqueles que querem a paz com os homens, ele diz que busquem a sabedoria pura que vem de cima. Se começarmos a buscar a paz, é bem provável que acabemos com nada mais do que alianças impuras com pessoas infiéis. Mas se partirmos para buscar e seguir a Verdade, receberemos o benefício extra da paz com Deus e seu povo. "A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica..." (Tiago 3:17). Não podemos reverter a ordem. Se pusermos a paz acima da pureza na pregação e na prática, terminaremos em desavença com Deus. Mas se nos devotarmos a proclamar e a seguir a pura mensagem de Jesus Cristo, gozaremos paz eterna com Deus e seu povo (1 Coríntios 1:10; Efésios 2:11-22).
"Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).

Respeito entre Irmãos (Romanos 14:1-23)


Neste capítulo, Paulo aplica o amor fraternal à convivência de irmãos, quando surgem diferenças.
Acolher os fracos (1-12)
Os que se julgam fortes devem acolher os fracos, mas não para discutir opiniões (1). As questões que Paulo trata aqui envolvem a consciência de irmãos que ainda não reconhecem determinadas liberdades em Cristo. Não são diver-gências sobre doutrinas reveladas por Deus. Não devemos usar este texto para justificar a cumplicidade no pecado, mas devemos ceder em questões de opinião para não ferir a consciência de um irmão mais fraco na fé.
A primeira aplicação: comer carne (2-4). Deus não proibia que o cristão comesse carne (embora proíba comer carne oferecida aos ídolos – Apocalipse 2:14), mas alguns tiveram dificuldade em aceitar esta liberdade. A decisão de comer carne ou não era uma questão particular.
A segunda aplicação: fazer distinção entre dias (5-6). É bem possível que alguns cristãos judeus ainda acharam melhor descansarem no sábado, ou talvez ainda comemoraram alguns dias de festas, possivelmente como feriados nacionais. Paulo ensinou os irmãos a tolerarem tais diferenças de consciência.
Nas instruções sobre tolerância, Paulo diz que devemos: ŒAceitar o débil (fraco), mas não para discutir opiniões (1). Devemos ensinar as doutrinas bíblicas, mas não devemos insistir em defender alguma liberdade não-essencial.  Em questões onde Deus não definiu uma única maneira de agir, respeitar as decisões dos outros (3). Ž Lembrar que o nosso irmão é, primeiramente, um servo de Deus e, como tal, será julgado por Deus (4,10-12).  Respeitar a nossa própria consciência e, acima de tudo, a vontade de Deus, porque pertencemos ao Senhor na vida e na morte (5-9,12).
Devemos evitar abusos desse trecho, tais como: Œ Irmãos teimosos recusarem estudar questões difíceis, alegando serem fracos na fé.  Aplicar esses princípios (onde há diversas opções lícitas) para tolerar doutrinas ou práticas que vão além da permissão de Deus. Ž Não tolerar diferenças em questões de liberdade pessoal.  Insistir em fazer as coisas “do nosso jeito” quando existem outras opções bíblicas.  Julgar os outros com base nas nossas opiniões.
Consciência e Fé (13-23)
Aqui, Paulo leva os mesmos princípios adiante, mostrando o perigo de agir de uma maneira que prejudique um irmão. Não devemos julgar os irmãos, nem devemos fazer com que um deles tropece (13). Mesmo em casos de coisas lícitas, devemos evitar ferir a consciência do irmão. Se insistir em usar todas as nossas liberdades, o nosso bem pode ser desprezado (14-16).
A ênfase no reino de Deus não é a liberdade de comer ou beber alguma coisa, e sim a de participar da justiça e alegria no Espírito Santo (17). Quando servimos a Deus, agradamos ao Senhor e aos homens (18). Desta maneira, promo-vemos a paz e a edificação (19). Se insistir-rmos em usar as nossas liberdades, sem considerar a consciência do irmão, estaría-mos destruindo a obra de Deus (20-21). É melhor abrir mão de algum privilégio do que fazer um irmão tropeçar.
É importantíssimo mantermos a nossa consciência limpa diante de Deus, nada fazendo na dúvida (22-23).

VIA GRITOS DE ALERTA

ANTES DE JULGAR OS OUTROS , JULGUE A SÍ MESMO .


Referência Bíblica: Mt 7:1-5
"1 Não julgueis, para que não sejais julgados.
2 Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.
3 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?

5 Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão."
O primeiro versículo não é uma proibição irrestrita ao julgamento, pois no versículo cinco vemos que quando a vida de um indivíduo é pura, ele pode "tirar o argueiro do olho do seu irmão", a palavra argueiro significa algo bem pequeno, uma partícula, enquanto que a trave é algo bem grande, isto significa que para você julgar os atos dos outros, deve agir de maneira irrepreensível diante dos homens e de Deus, caso contrario, você estará olhando para os erros dos outros, enquanto você mesmo vive errando, primeiro devemos estar julgando a nós mesmos e depois aos outros, pois desta forma, teremos autoridade para julgar os outros, nesta questão.
Caso o irmão estiver vivendo em pecado, vá primeiramente até ele e tente resolver a situação entre vocês dois, não para acusa-lo ou criar uma contenda, mais com mansidão, calma e longanimidade, para que se estabeleça a paz.

 Mt 18:15-17 "Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus." ; 1 Co 5:11-13 " Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor."

É importante ressaltar que sempre que você repreende aos irmãos, deve agir com amor, mesmo no caso de que levemos o assunto a uma outra testemunha, sempre antes de falar com o irmão, devemos examinar o nosso coração, e se caso ainda estivermos com ira, devemos orar antes de conversar com ele, pois a intenção de nosso coração deve sempre ser a de restabelecer a paz e instruir o irmão, sobre a sua atitude, utilizando a palavra de Deus, pois o alvo principal de seu coração, deve ser o de ganhar a seu irmão, como podemos ver em Mt 18:15b" Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão", caso você fale com ele sem brandura você ira ofende-lo, e ele provavelmente não ira dar ouvidos a sua repreensão, as vezes ficando até com raiva de você: 

Pv 15:28 " O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos perversos transborda maldades."; 19:2 "Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado."; Gl 6:1 "Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado."; 1 Tm 5:1-2 "Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza."


Quando o irmão nos ofender, primeiramente, devemos guardar-nos e não expor a nossa ira, para que não haja contendas, brigas, discussões, depois devemos ouvir a unção do espírito, para saber como agir na situação, buscando sempre a melhor forma de estar agradando a Deus e manter a paz com os homens, pois a palavra de Deus também nos diz que é prudente aquele que oculta a afronta:

 Pv 12:16 "A ira do insensato num instante se conhece, mas o prudente oculta a afronta."; Pv 17:9 " O que encobre a transgressão adquire amor, mas o que traz o assunto à baila separa os maiores amigos."; Pv 17:14 " Como o abrir-se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas."
Quando perdoarmos nosso irmão, não devemos depois ficam espalhando o problema com outras pessoas, ou relembrar-mos a pessoa sobre aquela questão, ou guardarmos qualquer magoa no nosso coração, pois desta forma, não estaremos sendo sinceros, e o Senhor Jesus só ira perdoar nossos pecados se perdoarmos os pecados de nossos irmãos:

 Pv 10:18 "O que retém o ódio é de lábios falsos, e o que difama é insensato."; Pv 11:9"O ímpio, com a boca, destrói o próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento." ; Mt 6:12 " e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores"; Tg 4:11-12 "Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz. Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?"; Tg 5:9 "Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas."


Quando formos repreendidos, devemos analisar se realmente estamos errados, caso estivermos mesmo errados, nós devemos nos arrepender rapidamente e pedir perdão a pessoa, pois tudo o que fizermos seremos cobrados no juízo e caso não tentemos restabelecer a paz com o irmão, nossa comunhão com Deus ficará prejudicada e podemos ficar até doentes ou morrer, devido ao ressentimento ou ódio que está no nosso coração:

 Mt 5:23-26 "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo."; 1 Co 11:28-31 "Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados."; 1 Jo 4:20-21 "Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão."

Nós temos que fazer a nossa parte, buscando sempre estabelecer a paz com os irmãos, mas caso isso não for possível, temos que perdoar a pessoa em nosso coração e orar por ela, pois a palavra nós diz que Jesus não veio para trazer paz ao mundo e sim espada, muitos dentre os irmãos e as pessoas do mundo irão te contrariar, se você quiser seguir a vontade de Deus, com fidelidade, e muitos te rejeitarão:

 Mt 10:34 "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada."; Rm 12:18 "se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;" ; 2 Tm 3:12 "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.".


Devemos tomar muito cuidado quando julgamos as pessoas e não seus atos, o Senhor conhece até nossos pensamentos, e se acusarmos alguém em nosso pensamento, devemos pedir também perdão a Deus em pensamento, pois Deus julga o homem pelo seu coração:

 Pv 27:19 "Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim, o coração do homem, ao homem."; Mt 15:18-19 "Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias."


Assim como nosso Senhor Jesus, devemos evitar de julgar diretamente a causa dos outros, o nosso papel é o de instruir na palavra de Deus e não o de julgar o fato em si, pois o julgamento vem da própria palavra de Deus que dá luz a outra pessoa, como no exemplo de Jesus em Lc 12:13-31 "Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui. E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus. A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Porque a vida é mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes. Observai os corvos, os quais não semeiam, nem ceifam, não têm despensa nem celeiros; todavia, Deus os sustenta. Quanto mais valeis do que as aves! Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? {ao curso da sua vida; ou à sua estatura} Se, portanto, nada podeis fazer quanto às coisas mínimas, por que andais ansiosos pelas outras? Observai os lírios; eles não fiam, nem tecem. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais tratando-se de vós, homens de pequena fé! Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações. Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas. Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.", no trecho acima, podemos ver que o Senhor usou a palavra de Deus e não foi juiz do caso, também não devemos condenar as pessoas, como podemos ver em Jo 8:3-11 "Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais."
Não devemos ser maldizentes, zombadores dos outros, caso seu irmão pecar contra ti e você acusar seu irmão, para uma outra pessoa, você está sendo utilizado pelo maligno, isto deve ser evitado, a nossa missão não é julgar o mundo e sim salvar as pessoas, quando por exemplo, um irmão novo na fé, mente para você, não quer dizer que ele seja mentiroso, assim se você, em vez de repreende-lo com amor, sair difamando-o de mentiroso para outras pessoas, você estará julgando-o e amaldiçoando-o, e está não é a sua função, você deve julgar o erro dele, como já foi citado acima, mas quando você passa a difama-lo, você estará julgando a pessoa dele, você estará prejudicando o irmão, em vez de ajuda-lo a deixar a mentira: Ap 12:10 "Então, ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus."; Mt 5:22 "Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo."; 1 Tm 6:3-4 "Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas,".


Lembre-se sempre de não maldizer a ninguém, principalmente as autoridades que estão sobre nós, porque caso façamos isso, estaremos trazendo maldição para nossas vidas, pois toda autoridade provém de Deus: Rm 13:1-2 "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação."; Gn 9:20-27 "Sendo Noé lavrador, passou a plantar uma vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda. Cam, pai de Canaã, vendo a nudez do pai, fê-lo saber, fora, a seus dois irmãos. Então, Sem e Jafé tomaram uma capa, puseram-na sobre os próprios ombros de ambos e, andando de costas, rostos desviados, cobriram a nudez do pai, sem que a vissem. Despertando Noé do seu vinho, soube o que lhe fizera o filho mais moço e disse: Maldito seja Canaã; seja servo dos servos a seus irmãos. E ajuntou: Bendito seja o SENHOR, Deus de Sem; e Canaã lhe seja servo. Engrandeça Deus a Jafé, e habite ele nas tendas de Sem; e Canaã lhe seja servo.


"; o trecho acima é um exemplo de maldição à aqueles que difamaram a autoridade instituida por Deus, que no caso era Nóe, em vez de "cobrir com o rosto desviado" a nudez de Nóe, Canaã fez saber aos outros, para envergonhar o pai, o fruto de seu ato foi a maldição; Jd 8-10 "Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores. Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda! Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam; e, quanto a tudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão, até nessas coisas se corrompem."; Jd 16 "Os tais são murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros."

 , isto não quer dizer que devemos obedecer as autoridades   caso elas nós coloquem contra a autoridade superior de Deus, como podemos ver no exemplo de Pedro, logo após o pentecostes em At 4:14-20 " Vendo com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. E, mandando-os sair do Sinédrio, consultavam entre si, dizendo: Que faremos com estes homens? Pois, na verdade, é manifesto a todos os habitantes de Jerusalém que um sinal notório foi feito por eles, e não o podemos negar; mas, para que não haja maior divulgação entre o povo, ameacemo-los para não mais falarem neste nome a quem quer que seja. Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em o nome de Jesus. Mas Pedro e João lhes responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.", 

 no trecho acima, se eles obedecessem as autoridades, isso iria contra a ordenação divina, que era a pregação de Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Outro aspecto, muito importante  é a citação que já ouvi de autoridades da igreja, para intimidar os que estão abaixo de si, é que nunca se deve se levantar contra os ungidos de Deus, citando o caso de Davi e de Saul, em que Davi se encontra em uma caverna e corta apenas a orla do manto de Saul, estando este à procura de Davi para matá-lo, esta pregação não se aplica ao Nova Aliança do Novo Testamento, pois no Velho Testamento, no caso da época de Saul e Davi, Deus tinha uma pessoa que era o ungido de Deus para guiar o povo, mas no Novo Testamento, temos o próprio Cristo como nosso guia, através da unção que todos nós temos, em nosso espírito (1 Jo 2:27 "Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou."), este versículo, não descarta a necessidade de pessoas a nos ensinar, pois muitas vezes, o Espírito Santo utiliza pessoas, como podemos ver em Ef 4:11-12 "E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo,", sendo assim, caso um autoridade da igreja, esteja em desacordo com a palavra de Deus, você pode exortá-lo como irmão, assim como Paulo, que era muito mais novo do que Pedro, e não tinha vivido com Jesus, mas mesmo tendo menos tempo de conversão, ele repreendeu a Pedro, quando este se desviou da palavra de Deus (Gl 2:11-14 "Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti -lhe face a face, porque se tornara repreensível. Com efeito, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, comia com os gentios; quando, porém, chegaram, afastou-se e, por fim, veio a apartar -se, temendo os da circuncisão. E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela dissimulação deles. Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?" ), a autoridade máxima sobre sua vida, deve ser a palavra de Deus e não o homem, daí a importância de conhecermos bem esta palavra, para não cairmos no engano daqueles que conduzem ao erro (1 Jo 4:1 "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora.")..
Quando formos afrontados, é importante observar-mos, quem está nos afrontando Pv 9:8 "Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça; repreende o sábio, e ele te amará.", no caso deste versículo, nós devemos ouvir a unção para descobrir se a pessoa vai ser receptiva ou não, pois um escarnecedor é aquele que é maldizente, zombador, difamador, essa pessoa geralmente não vai te ouvir, pois a sabedoria está em compreender que a repreensão vinda de você , utilizando a bíblia, na verdade é o próprio Deus que está utilizando a você para repreende-lo, a palavra nos diz que Deus repreende a quem ama (Pv 3:11-12 "Filho meu, não rejeites a disciplina do SENHOR, nem te enfades da sua repreensão. Porque o SENHOR repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem.").
Quando formos julgados e malditos pelas pessoas do mundo ou até mesmo pelos irmãos, por estar dando testemunho da palavra de Deus, devemos ficar felizes, pois assim também o próprio Senhor Jesus foi perseguido e os profetas do antigo testamento e os irmãos da história da igreja, não devemos amaldiçoa-los por isto, e sim suportarmos as afrontas pelo nome de Jesus, e orar pelos que nós perseguem, o tempo que antes você gastava falando mal de tudo e de todos, agora gaste orando por tudo e por todos: Mt 5:11-12 "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós."; Mt 5:38-39 " Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; Mt 5:44 " Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;"; 1Pe 4:14 "Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus." .
Quando julgamos, lembrar-nos de estamos julgando os erros da pessoa e não a pessoa (1 Co 4:5 "Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus."), para que ela seja edificada e não humilhada, seguindo sempre a unção do espírito, para isto, devemos sempre andar no espírito, para saber, se devemos ou não agir naquele momento, pois a regra é seguir a unção, sem deixar de obedecer a palavra, quanto mais julgarmos a nós mesmos menos necessidade haverá de sermos julgados pelos outros. A razão principal de enfatizarmos um controle sobre a nossa língua, no julgamento, é porque no muito falar excedem-se as transgressões, e quem controla a sua língua controla o corpo todo, e está é a chave para controlarmos todo nosso corpo, ou seja, andar no espírito e desta forma controlar a nossa língua : Pv 12:13 "Pela transgressão dos lábios o mau se enlaça, mas o justo sairá da angústia."; Pv 13:3 "O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína."; Mt 12:36-37 "Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado."; Tg 3:2 "Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.". Jesus é o Senhor. Amém.

Menino cristão é brutalmente assassinado no Paquistão

A comunidade cristã do Paquistão está assustada com a violência cometida contra um garoto órfão de 14 anos. Suneel Masih desapareceu em Faisalabad no dia 19 de agosto e no dia 21 a polícia encontro seu corpo completamente mutilado.
O crime chocou até mesmo os policiais, um deles chegou a conversar com a agência de notícias AsiaNews confidenciando que nunca tinha visto algo igual. “É a primeira vez que vejo um assassinato como esse”.
Alguns órgãos internos e externos do garoto foram arrancados, provavelmente para serem vendidos no mercado negro. O rosto do garoto estava irreconhecível.
Líderes políticos participaram do funeral que aconteceu no dia 22 e uma marcha de protestos se estendeu pelas ruas da cidade. Muitas das pessoas clamavam por justiça diante de tamanha crueldade.
Mas a polícia local ainda não abriu inquérito para apurar o crime. Algumas testemunhas dizem que Suneel era aluno do 5º ano e que foi visto pela última vez no Mercado da Liberdade comprando uma camisa. Naquela noite ele não voltou para casa, os familiares passaram a procurá-lo até que dois dias depois seu corpo foi encontrado.
O líder religioso Nisar Barkat disse que o governo precisa interferir, pois a comunidade cristã está insegura diante dessa violência contra crianças cristãs, recentemente uma garota paquistanesa com problema mental foi presa sob acusação de levar consigo folhas do Corão rasgadas dentro de um saco de lixo.
“A comunidade cristã se sente insegura e não consegue parar de pensar sobre este caso horrível. Hindus e cristãos vivem com medo”, disse o líder.
Com informações Portas Abertas

Perseguição contra cristãos aumentou 309% na última década



Perseguição contra cristãos aumentou 309% na última década Perseguição contra cristãos aumentou 309% na última década
O Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, divulgado nesta terça-feira (16), indica que cerca de 350 milhões de cristãos em todo o mundo sofrem algum tipo de perseguição ou discriminação.
Os ataques contra cristãos aumentaram 309% entre 2001 e 2010, segundo o estudo apresentado pela organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).
Este documento é relevante para analisar a violação deste direito fundamental em mais de 196 países. O diretor do escritório da AIS na Espanha, Javier Menendez Ros, disse que “a falta de liberdade religiosa e as ameaças só aumentaram”.
As nações do Oriente Médio, especialmente as que passaram pela “primavera árabe” são as que representam as maiores ameaças para os cristãos.
“No Egito, Tunísia e Líbia a insegurança dos cristãos aumentou ainda mais”, disse Menendez. Além disso, sofrem com o problema países africanos como Quênia, Mali, Nigéria, Chade e Sudão, especialmente depois da radicalização do Islã.
A China também é parte dessa longa lista de países onde cresce a discriminação religiosa. É “um país que preocupa”, pois o governo tem um “controle global” dos membros da igreja, explica Javier Ros. Em 133 dos 196 países analisados pelo estudo, piorou o direito à liberdade religiosa, de acordo com o relatório.
Ainda segundo a AIS, 75% da perseguição religiosa nos dias de hoje é contra as comunidades cristãs.
Traduzido de ABC Es

Rumor da vinda do Messias preocupa judeus



Rumor da vinda do Messias preocupa judeus 
Muitas teorias sobre o fim do mundo acontecer ainda este ano têm se espalhado, sobretudo na Internet. Mas poucas delas falam sobre a possível volta do Filho de Deus à Terra para salvar a humanidade.
O povo judeu espera a chegada do messias salvador há muitos séculos e, segundo alguns grupos, esse momento estaria muito perto.
Semanas atrás começou a circular na internet a notícia de que líderes judeus estariam cogitando a vinda do Messias para breve. Alguns estariam marcando a data para os últimos meses de 2012, elevando as expectativas em algumas comunidades judaicas.
Segundo o portal Terra, do Chile, toda a questão começou quando duas das maiores autoridades judaicas do mundo, os rabinos Yona Metzger e Shlomo Amar, enviaram uma carta onde falavam sobre o aborto em massa e a vinda do messias.
Logo surgiram documentos “proféticos” que denunciavam esse Messias como falso, denominando-o de “o anticristo”.
O portal Terra tentou verificar a veracidade dessas declarações e entrevistou o rabino líder da comunidade judaica no Chile, Eduardo Wangortin.
De acordo com ele, foi levantada a hipótese que, entre novembro e dezembro deste ano, o messias viria finalizar o ciclo da humanidade como a conhecemos. No entanto, esta teoria não é aceita pela maioria dos judeus.
“Na verdade, os judeus sempre acham que o Messias virá a qualquer momento, mas de nenhuma maneira marcam a data. Em nenhum lugar dos escritos dos sábios existe um número que indica a data da vinda do Messias. Então, esperamos o Messias todos os dias e ensinamos que nosso comportamento deve ser tão bom que nos faça merecer a sua vinda”, explica ele.
Wangortin acrescenta que, “a expectativa pelo messias é uma marca de esperança constante, nossa visão da história é esperançosa e constantemente pensamos que o próximo dia será melhor que o anterior porque está mais próxima a vinda do messias. Ele pode ser o próprio Deus, ou pode ser uma geração de jovens que iniciem um caminho de fraternidade, de paz e amor, e seria uma geração messiânica. Mas não definimos uma data específica para sua vinda, que não depende de nós, mas apenas de Deus. Nós somos, basicamente, racionalistas e positivistas”, conclui.

VIA  GRITOS  DE  ALERTA .
FONTE . GOSPE PRIME

CONVIDO A TODOS PARA PARTICIPAREM DA INAUGURAÇÃO DA COMUNIDADE CRISTÃ PENTECOSTAL GRAÇA E PAZ

É COM MUITA ALEGRIA QUE CONVIDADOS AOS AMADOS EM CRISTO PARA PARTICIPAREM DA INAUGURAÇÃO DA COMUNIDADE CRISTÃ PENTECOSTAL GRAÇA E PAZ DE JAGUARIÚNA .

NESSA SEXTA , SÁBADO E DOMINGO .

VENHA CELEBRAR CONOSCO A VITÓRIA EM NOME DE JESUS .

BISPO  ROBERTO  TORRECILHAS.

NÓS DA COMUNIDADE CRISTÃ PENTECOSTAL GRAÇA E PAZ DESEJAMOS A TODOS AMADOS DE CRISTO UM DIA DE MUITA GRAÇA E PAZ

terça-feira, 16 de outubro de 2012

ESTAMOS NAS MÃOS DE DEUS , POIS TANTO SERRA COMO HADDAD TRABALHARAM COM O TAL KIT DA HOMOFOBIA .

O material anti-homofobia distribuído, em 2009, para escolas pelo governo do Estado de São Paulo na administração do tucano José Serra (2007-2010), candidato a prefeito de São Paulo, tem pelo menos dois vídeos iguais ao chamado “kit gay” do MEC (Ministério da Educação), elaborado na época da gestão do petista Fernando Haddad, que também concorre à prefeitura.
Desde a semana passada, Serra e Haddad tem trocado ataques por causa da produção e distribuição desses kits. O tucano nega que o material seja o mesmo. Serra trouxe o assunto para a campanha no primeiro turno. Na semana passada, o tema foi objeto de um vídeo do pastor Silas Malafaia --da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo-- que apoia Serra. Nesta segunda-feira (15), Haddad disse que o tucano mentiu ao atacar o material do MEC sem dizer que o seu governo tinha produzido algo semelhante.
Os filmes para os kits de Serra e Haddad foram produzidos pela ONG (organização não governamental) Ecos. O guia sobre preconceito e discriminação na escola do governo Serra indica vídeos e textos da entidade, que foi uma das responsáveis pelo projeto Escola sem Homofobia do MEC/Secad (Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade), que ficou conhecido como “kit gay”.
A Ecos é uma ONG especializada em comunicação em sexualidade que atua na área há cerca de 20 anos na produção materiais educativos e pesquisas, muitos deles usados pelo poder público.
Dois vídeos recomendados aos professores pelo kit tucano, "Boneca na Mochila" e “Medo de quê?”, foram produzidos pela Ecos e faziam parte da primeira versão do material elaborado para o MEC.
“A Ecos sempre trabalhou na gestão do Serra, ele está cuspindo no pote (sic) que comeu. O material que fizemos para o MEC tem 80% do material do Estado de São Paulo. É um absurdo se utilizar do preconceito para ganhar voto”, afirmou Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que também fez parte da elaboração do projeto Escola sem Homofobia.
Reis afirmou que os professores do país não sabem lidar com violações dos direitos dos homossexuais.
“É isso que precisa ser discutido. Nossa causa é apartidária e não pode ser usada para ataques. Tem de discutir cidadania, educação, mas distorceram nossa causa e virou baixaria”, disse o presidente da associação.
A reportagem do UOL entrou em contato com a Ecos, mas não houve retorno.
Foto 74 de 77 - 15.out.2012 - O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, faz um minicomício na rua 25 de março, famoso polo de comércio popular na região central da capital paulista, nesta segunda-feira. Por determinação judicial, a campanha do petista perdeu tempo do horário eleitoral na televisão nesta segunda à noite Mais Fernando Donasci/UOL

Entenda o caso

Em maio de 2011, quando o projeto Escola sem Homofobia, ainda estava em desenvolvimento, alguns dos vídeos do kit vazaram e foram criticados por deputados federais da bancada evangélica.
“Fizemos uma audiência na Câmara e apresentamos um vídeo. O [deputado federal Jair] Bolsonaro (PP-RJ) pegou o vídeo, o [deputado federal Anthony] Garotinho (PR-RJ) juntou com um material de Aids, drogas e prostituta, e levou para a presidente Dilma [Rousseff]: ‘Tá aqui o kit gay e vão distribuir nas escolas’. O Bolsonaro que deu esse nome homofóbico de kit gay”, afirmou Reis.
De acordo com o divulgado pelo MEC na época, o kit de combate à homofobia nas escolas seria composto de três vídeos --a primeira versão continha cinco-- e um guia de orientação aos professores que seriam enviados a 6.000 escolas de ensino médio.
Com duração média de 5 minutos, os vídeos --sobre transexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas-- seriam trabalhados em sala de aula pelos professores e não seriam distribuídos aos alunos.
Na época, a bancada evangélica acusou Haddad, então ministro da Educação, de ter decidido distribuir o kit sem consultar os deputados evangélicos e católicos como havia prometido.
Em protesto, os parlamentares anunciaram que iriam tentar convocar o então ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para explicar no Congresso seu aumento patrimonial e pedir a exoneração de Haddad. Palocci deixou o governo na sequência.
Sob pressão, no dia 25 de maio do ano passado, Dilma Rousseff determinou a suspensão da produção e distribuição do material.

FONTE E DIREITOS  -  http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/10/16/ong-que-fez-kit-anti-homofobia-para-haddad-e-a-mesma-que-fez-para-serra-entenda-a-polemica-do-kit-gay.htm

Uma Lição na Casa do Oleiro

 
[- Jer 18:1-4 Tem a Ver com Criação, não com Salvação a Força]





"A PALAVRA do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer" (Jeremias 18: 1- 4).

Após escutar a voz de Deus, Jeremias desceu à casa do oleiro e passou a observar o oleiro trabalhando o barro.

O profeta observou que o oleiro em questão fazia a sua obra sobre as rodas. Perceba que o ato de trabalhar o barro até formar os vasos é uma obra específica do oleiro. Em determinado momento, o vaso que estava sendo moldado quebrou-se, e o oleiro tornou a fazer do vaso quebrado outro vaso. Tudo que foi realizado pelo oleiro era conforme o seu parecer.

De tudo que o profeta Jeremias observou podemos destacar o seguinte:
  • A matéria prima que o oleiro utiliza sobre as rodas é o barro;
  • O produto final da obra do oleiro é o vaso;
  • Quando um vaso, que esta sendo moldado, se quebra o oleiro pode utilizar a mesma massa, porém, o resultado final é outro vaso;
  • O oleiro tem autonomia para fazer o vaso segundo o seu parecer.
O Profeta Isaias complementa o exposto por Jeremias: "Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?" (Isaías 45: 9).
  • Para os que contendem com o Criador não há salvação;
  • A obra soberana de Deus é formar vasos a partir do barro;
  • O caco de barro que contende com o Oleiro Eterno questiona as ações como se as mãos do Criador não pudessem salvar.
Após o profeta observar o oleiro exercendo o seu ofício, Deus falou com Jeremias:
"Então veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? Diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel" 
(Jeremias 18: 6- 7)
A palavra de Deus teve inicio com uma pergunta: "Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?". A pergunta é respondida com um sonoro 'Sim'! Assim como o barro inerte depende do oleiro para tomar forma, o povo de Israel precisava descansar (confiar) nas mãos do Oleiro Eterno, que tem poder para fazer novamente todas as coisas.

Para os calvinistas a soberania de Deus se estabelece quando Deus salva ou condena o homem, porém, o que se depreende da palavra de Deus anunciada pelo profeta Jeremias é que a soberania de Deus é exercida na criação do homem.

O apóstolo Paulo ciente desta verdade escreveu aos cristãos em Roma e alertou aqueles que achavam que a palavra de Deus havia falhado para com o povo de Israel (Romanos 9: 6).



Princípios
"Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" (Romanos 9: 21)
Para rebater os judeus contradizentes e enfatizar que a palavra de Deus não falhou (Romanos 9: 6), o apóstolo Paulo ao escrever aos cristãos em Roma introduziu as mesmas figuras que Deus apresentou ao profeta Jeremias: o oleiro, o barro e o vaso.

É assente entre os cristãos que Deus é o oleiro, visto que, através de algumas referências bíblicas é possível aos leitores das Escrituras chegarem a esta conclusão 
"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos" (Isaías 64: 8).

Seguindo o exposto no versículo anterior é fácil concluir que os homens são 'feitos' a partir do barro. Não importa se salvos ou não, todos os homens são provenientes do 'barro', como é demonstrado no Gênesis (Gênesis 2: 7). Do mesmo modo que se conclui que todos os homens são vasos 'confeccionados' (formados) a partir do barro, conclui-se também que todos os homens (salvos e perdidos) são obras da mão de Deus
"... da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" (Romanos 9: 21).

O apóstolo Paulo apresenta duas categoriais de vasos: vasos para honra e vasos para desonra. Daí surgem outras perguntas: Quem são os vasos para honra e os vasos para desonra? Quando são 'modelados'? No que diferem os vasos para honra dos vasos para desonra?

Analisemos a argumentação paulina:
  • Deus é o oleiro – "... não tem o oleiro poder sobre o barro...?" – a figura do oleiro foi utilizada por vários escritores do Antigo Testamento e Paulo utilizou a mesma figura de modo singular, visto que é da alçada de quem exerce o ofício de oleiro modelar o barro segundo a sua livre vontade, decisão e agência;
  • Deus é Todo Poder – "Ou não tem o oleiro poder sobre o barro...?" – é incontestável o poder criativo de Deus. Ele é todo poder (soberano) "Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus" (Hebreus 3: 4). Soberanamente Deus cria (forma) os homens tendo por matéria prima o barro;
  • O Oleiro e o barro - Deus exerce o seu poder sobre o barro, ou seja, o poder do Oleiro Eterno é exercido especificamente sobre o barro, diferente da idéia difundida de que o poder de Deus ou a sua soberania é a imposição da sua vontade sobre alguns vasos. O 'barro' é a matéria prima onde o 'oleiro' exerce soberanamente o seu oficio.  O comparativo estabelecido por Paulo demonstra que Deus exerce o seu eterno poder criativo (soberania) sobre o barro (massa), para trazer a existência os homens (vasos) "... ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso...". Este verso demonstra que Deus exerce poder quanto à criação dos homens (poder sobre o barro para fazer vasos), porém, como é próprio à sua santidade, Deus a ninguém oprime, ou seja, Ele não exerce o seu poder criativo com o fito de obrigar as suas criaturas (vasos) a submeterem-se ao seu senhorio. O oleiro não exerce o seu poder sobre os vasos, antes o seu poder é exercido sobre o barro, podendo fazê-los (criar) conforme o estabelecido pelo seu propósito eterno: vasos para honra e vasos para desonra.
  • O homem é feito do barro - "Ou não tem o oleiro poder sobre o barro...?" – utilizaremos Isaias 64: 8 para compreender melhor a atuação de Deus sobre o barro. Em Isaias 64: 5, o profeta indaga sobre como é possível ao homem alcançar salvação; no verso 6 ele demonstra que todos os homens são comparados ao que é imundo; os atos de justiça dos homens são comparáveis a trapos de imundície; todos os homens estão sujeitos a morte (folha que cai) devido ao pecado (salário do pecado). Devido à condição da humanidade não há quem esteja vivo (acordado), que invoque a Deus e detenha a sua ira; Porém, mesmo diante deste quadro horrível, o profeta clama a Deus invocando-o como Pai, pois ele sabia que, para ser salvo é necessário a filiação divina, e este milagre só é operado por Deus quando o homem reconhece a sua condição de miséria herdada de Adão e descansa (fé) em Deus. A massa (barro) utilizada para fazer os vasos para honra e desonra é a mesma. Isaias profetizou neste texto, por figura, a idéia da doutrina do novo nascimento;
  • A massa utilizada é única – "... para da mesma massa..." - a matéria prima utilizada para moldar os vasos para honra e desonra é a mesma: o barro! Da mesma massa Deus faz vasos para honra e desonra. Como isto é possível? Os homens (vasos para desonra) são gerados através da semente corruptível de Adão (barro), e por serem gerados de novo através da semente incorruptível, que é a palavra de Deus (evangelho), Deus usa a mesma 'massa' para fazer vasos para honra em Cristo.
Através da análise anterior foi possível determinar que:
  • Deus é o oleiro;
  • Os homens são vasos (para honra ou desonra);
  • Ambos os vasos são feitos de uma mesma massa: o barro;
  • Deus exerce o seu poder sobre o barro para fazer vasos (homens), diferente da idéia de que Deus exerce poder sobre os vasos; Obs.: o senhorio do pecado ou da obediência sobre os homens vincula-se respectivamente a Adão e Cristo, visto que, a quem o homem se oferecer por servo para obedecer, será servo de quem obedecer: ou do pecado ou da obediência (Romanos 6: 16);
  • Adão vendeu-se ao pecado, e com ele todos os seus descendentes (humanidade).


Honra

Resta determinar quem são os vasos para honra. Ora, o apóstolo Paulo demonstra que 'nós', ou seja, os cristãos (aqueles que são chamados através do evangelho dentre judeus e gentios) são os vasos de honra 
"... a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nosvasos de misericórdia, que para a glória já dantes preparou, os quais somos nós..." (Romanos 9: 23- 24).

"Vasos de misericórdia" é o mesmo que "vasos de honra", de acordo com o que se depreende da argumentação paulina. Todos que crêem em Cristo, conforme diz as Escrituras, são vasos para honra, visto que, em Cristo todos são feitos participantes da natureza divina, contados como filhos de Deus.

Os vasos para honra são os cristãos. Todos os que creram foram de novo modelados (criados) segundo o evangelho que é poder de Deus (João 1: 12- 13; Romanos 1: 16). Deixam a condição de filhos da ira para serem vasos de misericórdia. Deixaram a condição de pecado proveniente da desobediência de Adão, e passaram a condição de filhos de Deus proveniente da obediência do último Adão (Cristo).



Desonra

Ora, se os vasos para honra são provenientes da obediência do último Adão, que é Cristo, segue-se que os vasos para desonra são provenientes da desobediência do primeiro Adão. Todos os homens sem Cristo são vasos para desonra, visto que são nascidos segundo a vontade do varão, da vontade da carne e do sangue, e por isso todos os homens nascem sob o senhorio (jugo) do pecado (João 1: 13 – 13). Em Adão os vasos para desonra são 'criados'.

Ora, o poder de Deus trás à existência tanto os 'vasos' para desonra quanto os 'vasos para honra. O barro utilizado para fazer os vasos para a honra e desonra é o mesmo. Porém, não podemos esquecer que, primeiro são feitos os vasos para desonra, para depois vir à existência os vasos para honra (I Coríntios 15: 46- 48). Primeiro o homem natural, depois o espiritual.

Através da análise anterior chega-se a conclusão que:
  • Todos os homens são vasos;
  • Os homens sem Cristo são vasos para desonra;
  • Os que crêem em Cristo são vasos para honra;
  • Os 'vasos' para desonra passam somente uma vez pela 'olaria' de Deus, e isto se dá quando do nascimento natural; já os vasos para honra passam pela segunda vez na mão do Oleiro, visto que, é necessário que o vaso para desonra seja quebrado, e novamente modelado, ou seja, o homem necessita nascer de novo para ser feito vaso para honra.


O Barro nas Mãos do Oleiro e a Teologia da Reforma

A teologia reformada ou calvinista considera que o homem sem Deus é semelhante a uma porção de barro, desprovido de vida e de poder.

Com base nos versos analisados anteriormente, podemos demonstrar que o homem sem Deus não é uma porção de barro, antes é um vaso 
"E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição" (Romanos 9: 22).

O Oleiro Eterno exerceu o seu ofício quando criou o primeiro homem a partir do pó da terra, utilizando o barro como massa
 "Formou o Senhor Deus o homem do pó da terra..." (Gênesis 2: 7), porém, esta obra não parou, visto que, ao conceder aos homens a dádiva de trazerem a existência os seus semelhantes, Deus continua a exercer o ofício de oleiro.

A bíblia demonstra que o caminho dos ventos e a formação da criança no útero da mãe é obra exclusiva d'Ele 
"Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos..." (Gênesis 1: 28). Porém, devemos lembrar que, foi Adão quem gerou filhos segundo a sua espécie, e não Deus. Deus gera filhos para si através da sua palavra, e Adão segundo a carne. A carne gera homens carnais e o Espírito gera homens espirituais (João 3: 6). Para o homem nascer de Deus é necessário nascer da água, ou seja, da palavra de Deus (João 3: 5).

Nicodemos ficou perplexo diante do ensinamento de Jesus e perguntou:
 "Como pode ser isso?" (João 3: 4). Jesus respondeu com uma citação de Eclesiastes: "Assim como não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas" (Eclesiastes 11: 5).

Ora, todos os homens descendem de Adão, e, portanto, são obras da mão de Deus. Todos os homens passaram pela olaria de Deus na condição de barro e foram modelados assumindo a condição de vasos.

Porém, por causa da queda de Adão, todos os vasos (descendentes de Adão) que são moldados são vasos para desonra. São destituídos da vida que há em Deus.
(Sobre a origem da parte imaterial do homem será feito uma exposição em outra ocasião)
Outra afirmativa dos reformadores dá conta que não há diferença intrínseca entre os eleitos de Deus e os não eleitos. Ambos são feitos do mesmo barro. Concordo com este posicionamento, de que não há diferença entre salvo e perdidos quanto à substância da qual foram formados: ambos são formados do barro "Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra, e outro para desonra?" (Romanos 9: 21).

No entanto, vale salientar que, como não há diferença intrínseca entre os salvos e os não salvos, é possível demonstrar uma falha na declaração de que o homem sem Deus é uma porção de barro. Ora, tanto os salvos quanto os não salvos são feitos e uma mesma massa, porém, após saírem da olaria de Deus são vasos. Os vasos para honra, embora feitos da mesma massa utilizada para fazer os vasos de ira, foram refeitos participantes da vida que há em Deus, enquanto os vasos para desonra, aqueles que permanecem na condição oriunda do primeiro nascimento, permanecem divorciados da vida que há em Deus.

A idéia calvinista também dá conta que o destino final dos homens é decidido (soberanamente) por Deus, porém, o que se depreende das figuras do oleiro, do barro e do vaso não coaduna com este posicionamento.

Observe que soberanamente Deus disse: 
"Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gêneses 1: 26), e, segundo o que propôs na eternidade, o Oleiro Eterno formou o homem do pó da terra.  Quem era Adão para se queixar do Criador? Ora, acaso a coisa formada poderia queixar-se do Criador, dizendo: "Por que me fizeste assim?" Não! Embora alguém possa questionar a soberania de Deus, o homem na condição de vaso jamais poderia fazê-lo, pois o Oleiro é detentor de todo poder.

O que se observa na leitura do Gênesis, Jeremias e Romanos é que o poder de Deus e a sua soberania se estabelecem sobre o barro, ou seja, quando Ele cria o homem. A soberania de Deus não se dá sobre os vasos, visto que, Adão como vaso perfeito, recém saído da olaria de Deus, rebelou-se contra o Criador. De vaso para honra Adão passou a condição de vaso para desonra. De filho de Deus passou a condição de filho da desobediência. De agradável a Deus passou à condição de filho da ira.

Ora, se a soberania de Deus se dá sobre os vasos, como dizem os calvinistas, era da vontade de Deus a queda de Adão? Adão não conseguiu resistir à sugestão da serpente ou a queda foi da vontade de Deus? Se um calvinista responder que Adão não conseguiu resistir à vontade da serpente, conclui-se que a soberania de Deus não engessa a vontade do homem. Se responder que a vontade de Deus não era a queda de Adão, como ele conseguiu resistir à vontade de Deus?

O que se verifica nos textos que fazem referência ao poder e soberania de Deus é que ambos, poder e soberania, se demonstram quando o Oleiro Eterno trabalha o barro, e não quando os vasos estão formados 
"... tornou a fazer dele outro vasoconforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer" (Jeremias 18: 4).

Todos os homens são obras das mãos de Deus, visto que ele os faz conforme o que parece bem aos seus olhos: vasos para honra e vasos para desonra
 "Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos" (Isaías 64: 8).

Paulo destaca que Deus tem poder sobre o barro para fazer vasos conforme bem parece aos seus olhos 
"Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" (Romanos 9: 21).  Observe que o poder do Oleiro se manifesta sobre a massa para tão somente fazer vasos, ou seja, em momento algum temos a idéia de que Deus intervém ou influência o destino final dos vasos.

O que determinou o destino dos vasos para desonra foi a desobediência de Adão e não Deus, como dizem os seguidores da reforma.

Através de Adão Deus faz do barro vasos para desonra, e através do último Adão, que é Cristo, Deus faz vasos para honra. A desobediência de Adão fez surgir os vasos para desonra, e a obediência de Cristo os vasos para honra. Ora, o que se percebe é que Deus não decidiu o destino da humanidade, antes todos os homens podem decidir-se por Cristo para se verem livres da condenação estabelecida em Adão.

Como é possível Deus ter determinado o destino final das pessoas segundo a sua vontade, se são muitos os que entram pela porta larga? Ora, se a vontade expressa de Deus é que ninguém pereça e que muitos venham ao conhecimento da verdade, como conciliar a parábola dos dois caminhos com a idéia de que o destino final das pessoas é segundo a vontade de Deus?

Jesus demonstrou que são muitos os que entram pela porta larga e seguem o caminho que conduz à perdição (Mateus 7: 13), porém, o apóstolo Paulo demonstra que a vontade de Deus é que nenhum homem se perca, antes que todos venham ao conhecimento da verdade (I Timóteo 2: 4).

Ora, se são muitos os que seguem pelo caminho de perdição, isto demonstra claramente que Deus não impõe a sua vontade sobre os homens, pois ela é clara: Ele deseja que todos venham ao conhecimento da verdade. Embora soberano, Ele não é ditador, visto que não oprime as suas criaturas para que façam ou se submetam a sua vontade.

Como é possível Deus decidir o destino final dos homens se a desobediência de Adão deu origem à porta larga por onde todos os homens entram? Como é possível Deus estipular o destino final das pessoas se elas entraram pelo caminho que as conduz à perdição? É Deus que conduz os homens à perdição ou à salvação, ou é o caminho que trilham que os conduz?
 "Entrai pela porta estreita. Pois larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela" (Mateus 7: 13)

Jesus demonstrou que é o caminho em que os homens estão que os conduz à perdição ou à salvação. Embora muitos homens não desejem conscientemente a perdição, esta vontade não muda e nem influência o destinou final deles. Caso continuem sem se decidirem pelo caminho estreito, seguirão inexoravelmente para a perdição.

Sabemos que a porta estreita é Cristo e que Ele é o caminho que conduz os homens a Deus. Também sabemos que Adão é a porta larga, por onde os homens entram ao nascer, e que a porta larga dá acesso ao caminho largo que conduz à perdição.

Para os calvinistas, Deus molda os vasos segundo o seu propósito e consentimento. É o que denominam de eleição incondicional, ou seja, para eles Deus decidiu unilateralmente onde cada um dos homens passará a eternidade. O que se observa através da leitura da bíblia é que o pensamento que teve origem na reforma não é conforme a verdade do evangelho!





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