segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Crise na Síria: EUA enviarão mísseis e 400 soldados à Turquia



O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, assinou nesta sexta-feira (14), medida que autoriza o envio de duas baterias de mísseis Patriot à Turquia, junto com 400 operadores norte-americanos, como parte da mobilização de países da Otan para reforçar as defesas dos aliados turcos contra disparos da guerra civil na vizinha Síria.
A portaria foi assinada logo depois de Panetta chegar de surpresa à Turquia para encontrar soldados dos EUA estacionados na Base Aérea de Incirlik. Foi a última escala dele em uma viagem de uma semana, que teve passagens também por Afeganistão e Kuweit.
“O propósito dessa mobilização é sinalizar muito fortemente que os Estados Unidos estão colaborando estreitamente com nossos aliados da Otan e irão apoiar a defesa da Turquia, especialmente quanto a potenciais ameaças emanando da Síria”, disse o porta-voz George Little.
A Turquia vem concentrando caças na região da fronteira com a Síria e reage à altura sempre que obuses disparados no conflito sírio caem em seu território, alimentando os temores de que a guerra civil no país árabe possa se espalhar por toda a região.
Era amplamente esperado que os EUA oferecessem o envio de mísseis Patriot à Turquia, como já fizeram Alemanha e Holanda. Os três países são os únicos integrantes da Otan que possuem o tipo mais moderno de mísseis Patriot.
Little não quis revelar onde as duas baterias norte-americanas serão instaladas, e disse que os sistemas ficarão na Turquia por tempo indeterminado. “Esperamos que sejam mobilizados nas próximas semanas”, disse Little.
A Otan aprovou no dia 4 o pedido da Turquia para receber baterias antiaéreas, numa resposta aos temores de que o país possa sofrer um ataque com mísseis e possivelmente armas químicas da Síria, onde há 20 meses o governo de Bashar Assad tenta reprimir uma rebelião.
O sistema Patriot é capaz de interceptar aeronaves e mísseis. A Otan diz que a mobilização é puramente defensiva, mas Rússia, Síria e Irã criticam a decisão, dizendo que ela amplia a instabilidade regional.
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Fonte: Estadão 

Lei que só beneficia Igreja Católica irrita evangélicos



Cristina Kirchner, presidente da argentina, em reunião com altos representantes da Igreja Católica na Casa Rosada
Evangélicos e outros grupos religiosos estão insatisfeitos com a Lei de Mídia proposta pelo governo argentino. No artigo 37, a legislação diz que a Igreja Católica será a única entidade religiosa que tem direito a canais de TV e estações de rádio sem necessidade de autorização prévia ou licitações. Informou o jornalista Ariel Palacios, correspondente de O Estado de S.Paulo em Buenos Aires.
Gastón Bruno, vice-presidente de relações externas da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA), afirmou que a entidade defende “a igualdade religiosa” na Argentina. “Não estamos contra credo algum. Simplesmente queremos tratamento igualitário”, afirma Bruno, lamentando a exclusão das igrejas evangélicas da lei de mídia. “Nós representamos 5 milhões de pessoas”, afirma.
“Para o Estado argentino as igrejas evangélicas são entidades civis e não uma fé. E isto ocorre 200 anos depois da independência do país, momento no qual se produz a igualdade de vários direitos de vários setores. Mas nós, embora sejamos uma minoria crescente e dinâmica, não somos tratados de forma igualitária”, explica.
O Conselho Nacional Cristão Evangélico (CNCE) da Argentina sustenta que lei de mídia gera “uma dolorosa e inexplicável discriminação religiosa”.
As outras entidades religiosas, entre elas, as vinculadas comunidade judaica (a maior da América Latina) e a muçulmana, também ficam de fora desses privilégios que a presidente Cristina Kirchner – que cita Deus e o marido morto em seus discursos – concedeu à Igreja Católica. Oficialmente, a Argentina possui um Estado laico.
Igreja Católica possui ‘status legal especial’
A decisão do governo de privilegiar a Igreja Católica constrange os militantes kirchneristas. O próprio Martín Sabbatella, diretor da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação (Afsca), além de deputados, evitam falar sobre o assunto. No máximo alegam que a Igreja Católica possui um status legal especial, já que é uma entidade pré-existente ao próprio Estado argentino. Isto é: existia Igreja Católica antes da Argentina ser independente. “Se for por isso, as igrejas protestantes também existiam aqui antes da independência”, afirma Bruno. “Inclusive, vários evangélicos lutaram nas guerras da independência”.
Coincidentemente, a alta hierarquia do clero em Buenos Aires – que havia desferido duras críticas contra os Kirchners durante vários anos – desde a aprovação da lei de mídia, embora pronuncie alguma eventual crítica, manteve um perfil mais baixo e evitou participar das controvérsias sobre a norma que limitará a atuação das empresas privadas na área de jornalismo.
O Estado argentino, por uma lei da ditadura (a de número 21.950), paga os salários dos bispos e dos padres da Igreja Católica. Também subsidia seminaristas. O governo Kirchner nunca disse nada sobre este assunto. Informações sobre esse benefício são encontradas no site do Ministério das Relações Exteriores e Culto (assuntos burocráticos relativos à religião são tratados pela chancelaria).
Perfil religioso do país
Segundo uma pesquisa realizada em 2009 pelo governo, 76% dos argentinos foram originalmente batizados católicos. Mas, apenas 6% são praticantes.
A totalidade das igrejas evangélicas na Argentina não reúne mais de 10% da população. Porém, ao contrário dos católicos, o grupo evangélico é totalmente praticante. Os evangélicos argentinos não possuem uma bancada que os represente no Parlamento, e tampouco contam com redes de televisão.
Os ateus, no entanto, segundo a pesquisa, ultrapassam católicos e evangélicos praticantes, representando 11,3% da população.
O país conta com a maior comunidade judaica da América Latina – calculada entre 300 mil e 500 mil pessoas – além de uma presença muçulmana (estimada em 500 mil pessoas) nas províncias do norte e noroeste.
Até a reforma constitucional de 1994 a Carta Magna determinava que somente poderia ser presidente um católico apostólico romano. A reforma excluiu essa restrição.
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Fonte: Estadão

Cartilha gay distribuída em escola no Rio choca pais e alunos



Um material feito exclusivamente para o público gay foi distribuído na porta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Na cartilha, ilustrações com imagens de sexo em grupo chocaram alunos e pais. O fato foi exibido em exclusiva especial no Jornal da Record.
O material foi distribuído em stand de um grupo LGBT montado durante a 5º Parada da Cultura, evento aberto a comunidade e promovido pelo Instituto de Educação. A cartilha de caráter promíscuo contém ilustrações obscenas, agressivas e impróprias para menores, além de textos de duplo sentido, que durante a reportagem não puderam ser exibidos e muito menos reproduzidos pelo Verdade Gospel.
Uma das páginas mostra duas pessoas do mesmo sexo se relacionando sexualmente e um texto dizendo que é possível fazer sexo de forma segura sem o uso de preservativo, assim como insinuações a prática homossexual.
Procurada pela reportagem, a direção do Instituto afirmou que o grupo LGBT fez a distribuição do material sem a devida autorização da escola.
O presidente do Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, Júlio César Moreira, afirmou que a cartilha faz parte de um projeto realizado em 2011, financiado pelo governo holandês. Mas não soube explicar como a cartilha de cunho pornográfico foi distribuída na escola.

Fonte: R7

‘População vive mais, e mais doente’, afirma estudo



Epidemia de obesidade no mundo já ultrapassou os casos de desnutrição
O mundo tem conseguido evitar mortes prematuras, mas as pessoas têm vivido mais e mais doentes, segundo o estudo sobre a Carga Global de Doenças (GBD, na sigla em inglês) 2010, um projeto colaborativo liderado pelo Instituto de Métrica e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington, nos EUA.
Os resultados serão anunciados nesta sexta-feira (14) pela Sociedade Real de Londres e também aparecerão neste sábado (15) na revista científica “The Lancet”, que pela primeira vez em sua história vai dedicar uma edição inteira a uma única pesquisa. Ao todo, são sete artigos científicos e comentários sobre os maiores desafios mundiais na área da saúde.
Segundo o levantamento, o mundo tem passado por grandes mudanças desde a década de 1990, quando foi feita a primeira edição do GBD. De lá para cá, a população global tem envelhecido mais, a incidência de doenças infecciosas e desnutrição infantil tem caído, e – com exceção da África Subsaariana – as pessoas estão mais propensas a ter uma vida adulta pouco saudável, por causa do sedentarismo e da má alimentação.
Essa “carga de saúde” definida pelo GBD está mais ligada ao que nos faz mal, e não ao que está nos matando. O maior contribuinte para isso costumava ser a mortalidade precoce – que já atingiu mais de 10 milhões de crianças menores de 5 anos –, mas agora a realidade é outra, com mais doenças crônicas (como asma, pressão alta, infarto, derrame, obesidade, diabetes, fumo, alcoolismo e câncer), lesões nos músculos e ossos (como osteoporose) que causam invalidez e óbitos, e problemas mentais. E esse número cresce à medida que as pessoas vivem mais.
Infarto e AVC foram as principais causas de mortes globais em 40 anos
O estudo aponta ainda que, enquanto os países têm feito um ótimo trabalho para combater doenças fatais, principalmente as infectocontagiosas (como a Aids), a população mundial está vivendo com mais problemas de saúde que causam dor, prejudicam a mobilidade, a visão, a audição e o funcionamento cerebral.
De acordo com o diretor do IHME, Christopher Murray, pouquíssimos indivíduos estão vivendo em perfeitas condições de saúde e, com a idade, a maioria acumula doenças.
“Deveríamos recalibrar o que a vida será para nós quando tivermos 70 ou 80 anos. Isso também tem profundas implicações para os sistemas de saúde, visto que eles definem prioridades”, disse.
Mais de 300 instituições envolvidas
O atual GBD começou a ser feito em 2007 e contou com a colaboração de 302 instituições em 50 países – sendo 26 de baixa e média rendas.
Entre as entidades participantes, estão a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, a Faculdade de Saúde Pública Bloomberg da Universidade Johns Hopkins, o Imperial College de Londres, a Universidade de Tóquio e a Universidade de Queensland, na Austrália.
O projeto foi inicialmente financiado pelo Banco Mundial e, depois, pela Fundação Bill & Melinda Gates. Ao todo, 486 pesquisadores participaram desse trabalho para quantificar os níveis e as tendências de problemas de saúde no mundo.
Acidentes de trânsito e lesões na coluna lombar são os problemas que mais incapacitaram adultos de 15 a 49 anos em todo o mundo entre 1990 e 2010, segundo o levantamento GBD
Os autores usaram registros, pesquisas, censos e análises de ensaios clínicos disponíveis. Com isso, conseguiram mapear a atual situação em cada local, desde os casos de Aids até de deficiência nutricional de substâncias como zinco.
Novas ferramentas de avaliação foram desenvolvidas para preencher as lacunas de informações nos países em que elas eram escassas. Os métodos foram testados usando estimativas de lugares onde há dados mais facilmente disponíveis, como EUA e Japão. Estatísticas sobre doenças do coração, por exemplo, se mostraram mais abundantes que as de coqueluche. E o GBD conseguiu, então, produzir 650 milhões de estimativas sobre desafios grandes e pequenos na área da saúde.
“Além de o GBD oferecer descobertas epidemiológicas significativas, que vão moldar os debates políticos em todo o mundo, ele delineia as lacunas sobre o conhecimento existente a respeito de doenças e traça novas maneiras de melhorar a coleta e a análise de dados de saúde pública”, disse Paul Farmer, presidente do Departamento de Medicina Global e Medicina Social da Faculdade de Medicina de Harvard.
Mortes entre crianças e adultos
O estudo também destaca que, apesar de importantes avanços como a queda na mortalidade infantil, doenças como diarreia causada por rotavírus e sarampo ainda são responsáveis pela morte de mais de 1 milhão de crianças com menos de 5 anos por ano no mundo, apesar de existirem vacinas eficazes contra os dois problemas.
Além disso, o que mais chamou a atenção dos especialistas é que o número de mortes entre adultos de 15 a 49 anos cresceu 44% no período de 1970 a 2010. O resultado é, em parte, pelo aumento da violência e pela elevação contínua dos casos de HIV, que mata mais de 1,5 milhão de pessoas por ano em todo o mundo.
Os riscos associados à dieta e ao sedentarismo, como excesso de peso e altas taxas de açúcar no sangue, são responsáveis por 10% da carga de doenças globais e só tendem a aumentar.
Segundo os cientistas, grande parte da carga na saúde é provocada por um grupo relativamente pequeno de doenças. Os pesquisadores examinaram mais de 300 enfermidades, lesões e fatores de risco, e descobriram que apenas 50 causas diferentes eram responsáveis por 78% do total de doenças – 18 delas respondiam por mais da metade.
Os problemas isquêmicos do coração, como infarto, e o acidente vascular cerebral (AVC) foram as duas maiores causas de mortes no mundo entre 1990 e 2010. Casos de diabetes, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica também subiram, enquanto os de diarreia, tuberculose e infecções respiratórias nas vias aéreas inferiores (traqueia, brônquios e bronquíolos) caíram.
Entre as doenças que provocam mortes prematuras e incapacidade, houve outra mudança: a encefalopatia neonatal – doença cerebral fatal em recém-nascidos – e a desnutrição infantil deixaram de estar entre as dez principais causas de óbitos entre 1990 e 2010, e foram substituídas por lesões decorrentes de acidentes de trânsito e na coluna lombar.
Diferenças continentais
O GBD 2010 observou ainda que a lacuna na área da saúde entre a África Subsaariana e o resto do mundo está aumentando. Nessa porção da África, abaixo do deserto do Saara, ainda há mais incidência de doenças infecciosas, infantis e mortes maternas, que chegam a 70% da carga de doenças. No Sul da Ásia e na Oceania, por exemplo, esse peso é de 30%, e nas demais regiões do planeta caiu para menos de 20%.
Além disso, a idade média das mortes subiu mais de 25 anos na América Latina, na Ásia e no Norte da África, enquanto na África Subsaariana cresceu menos de 10. E doenças que têm sido tradicionalmente consideradas “ocidentais” também têm se elevado entre os africanos, como dores, ansiedade, depressão e outros distúrbios mentais.
Os pesquisadores esperam agora que os governos atentem para esses resultados e deem mais atenção para problemas negligenciados, como foram os casos de malária anunciados pelo GBD na década de 1990. Segundo os coordenadores, essa ferramenta deve servir para que líderes e ministros da Saúde se preparem para os atuais desafios, sem deixar que o impacto sobre as economias mundiais afete os investimentos na saúde.
.Fonte: Bem Estar

Menina de 8 anos relata abusos sexuais do próprio pai

(Foto: http://garotadamissionaria.blogspot.com)

Após participar de palestra em uma igreja orientando crianças contra abuso sexual, menina de oito anos revela que teria sido estuprada pelo próprio pai.

De acordo com publicação R7, Scheyla Cristina Costa Santos, delegada da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) disse que a tia da criança contou que após as palestras a vítima chegou em casa muito abalada e resolveu relatar o caso.
“A tia disse que ela chorou após entender que tinha sido abusada pelo próprio pai e contou tudo para a família”.
A delegada confirmou que os abusos já ocorriam desde 2007, quando a filha do homem tinha três anos e quando ocorreu a separação dos pais. A criança passou a ficar com o pai em alguns fins de semana e os crimes ocorriam nestes períodos.
Durante os depoimentos da família, a irmã da ex-mulher do acusado, que hoje tem 21 anos, decidiu revelar que também tinha sido abusada quando tinha apenas dez anos. No entanto, esse caso não pode mais ser registrado por conta da legislação que era vigente na época.
Segundo a delegada, é necessário uma atenção maior aos filhos, ela afirma que as crianças sempre dão sinais de que algo está errado. “Algumas podem ficar mais agressivas, triste e com medo. A atenção é primordial pois, geralmente, o agressor começa com pequenos atos que, aparentemente, seriam carinhos, mas vai avançando. Ele faz isso para ganhar a confiança da criança”.O homem vai responder pelo crime de estupro de vulnerável, apenas no caso da própria filha. Se considerado culpado, ele pode pegar de oito a 15 anos de prisão.
As denúncias de abusos contra menores podem ser feitas pelos telefones:
197 – Polícia Civil
Disque 100 – Governo Federal
3361 – 1049 – Balcão Disque-denúncia da DPCA

Vídeo com cenas de sexo entre pastor e obreira da Assembleia de Deus causa indignação entre evangélicos


Um vídeo de pastor da Assembleia de Deus de Capim Grosso, em Canindé de São Francisco, no Sergipe, em relações sexuais com uma obreira causou grande indignação na comunidade evangélica do Brasil.

O vídeo mostra cenas do ato sexual entre Manoel Macambira de Brito, conhecido como Dedé e uma fiel de 35 anos em um motel.
O vídeo de 15 minutos foi gravado pelo próprio pastor, mas acabou vazando na internet. As imagens foram espalhadas em celulares e computadores da cidade gerando grande repercussão.
Após a notícia ter se espalhado, o pastor foi imediatamente excluído da congregação, perdendo suas credenciais e impedido de exercer o cargo.
Na década de 90, Manoel havia sido preso por tráfico de drogas em cidade de Alagoas. Entretanto, depois de solto ele começou a participar da Igreja Evangélica, onde mais tarde teria se consagrado pastor.
Segundo o portal Minuto Sertão, a mulher envolvida, cujo nome foi preservado, é casada, com quatro filhos.

RÚSSIA VAI FORNECE AVIÕES DE GUERRA E SISTEMAS DE DEFESA ANTI-MÍSSIL À SÍRIA


Segundo fontes seguras, Moscovo irá fornecer à Síria -  inimigo de Israel - aviões de guerra MIG-29, mísseis terra-ar de curto alcance disparados a partir de camiões e sistemas de artilharia anti-míssil.
Este contrato anunciado é extremamente preocupante para Israel e para o seu aliado, os EUA, que querem impôr sanções sobre a Síria pelo seu apoio a grupos terroristas e pela corrupção.
No início desta semana o presidente russo Dmitry Medvedev visitou a Síria, constituindo a primeira visita de um dirigente russo a Damasco desde a revolução bolchevique de 1917, tendo supervisionado conversações sobre a possível assistência russa na construção de uma planta de energia nuclear na Síria. Durante a sua visita à Síria, o presidente russo deixou ainda Israel num estado de nervos ao visitar Khaled Mashaal, o líder exilado do Hamas.
Israel ficou bastante decepcionado com o presidente russo, uma vez que ele reconheceu o líder de um grupo terrorista, enquanto que Israel sempre se colocou ao lado da Rússia na sua luta contra o terrorismo interno.
O presidente norte-americano, finalmente "assustado" com a perigosa evolução das ameaças no Médio Oriente, vai agora pedir ao congresso permissão para poder liberar 205 milhões de dólares para ajudar Israel no sistema anti-míssil que o protegerá dos mísseis do Hezbollah e da Faixa de Gaza.
Avolumam-se as nuvens escuras sobre Israel. A revista "Time" fala da guerra com o Líbano, para a qual Israel diz estar preparado.
Oremos por Israel! Génesis 12:3.
Shalom, Israel!

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...