sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Após evangélicos, associação gay pede passaportes diplomáticos

Caso o benefício não seja concedido, o Ministério Público será procurado, diz presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

Após o Itamaraty conceder passaportes diplomáticos a seis líderes religiosos de igrejas evangélicas, a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) enviou um ofício ao ministro Antônio Patriota (Relações Exteriores) cobrando o mesmo direito.

"Tendo em vista que a ABGLT também atua internacionalmente, tendo status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas, além de atuar em parceria com diversos órgãos do Governo Federal, vimos solicitar que sejam concedidos, da mesma forma, passaportes diplomáticos para integrantes da ABGLT", diz o ofício encaminhado por e-mail.

Caso o benefício não seja concedido, diz Toni Reis, presidente da ABGLT, o Ministério Público será procurado. "Queremos a isonomia. Nem menos nem mais, direitos iguais". "Claro que a regra diz que esse passaporte é uma excepcionalidade. Mas, se vão dar para todos os pastores evangélicos, nós também queremos. E queremos com os respectivos cônjuges, assim como os bispos e pastores", explica Reis.

O objetivo, explica a entidade, é "realizar um trabalho de promoção e defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais nos 75 países onde ser LGBT é crime e nos sete países onde existe pena da morte para as pessoas LGBT". Em seguida, a entidade lista os 14 nomes de integrantes do movimento que deveriam receber o benefício.

Procurado pela reportagem, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que ainda não analisou o pedido. Mas informou que "todo pedido, quando recebido formalmente, será analisado".

Religiosos

Nesta semana, o Itamaraty concedeu seis passaportes a líderes religiosos de igrejas evangélicas. Receberam o benefício Romildo Ribeiro Soares - o R.R.Soares - e Maria Magdalena Bezerra Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, Samuel Cássio Ferreira e Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, e "apóstolo" Valdemiro Santiago de Oliveira e sua mulher, Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Os passaportes têm validade de um ano.

Fonte: Jornal Agora

LAVANDO ROUPA SUJA - Deputado gay afirma que 60% dos deputados contratam prostitutas

Autor de um projeto de lei que legaliza a prostituição, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que 60% dos homens do Congresso usam os serviços de prostitutas.

A declaração foi feita em entrevista ao portal iG, ao avaliar qual seria a chance de sua proposta ser aprovada, uma vez que o tema é tabu para a maioria dos deputados.

"Eu diria que 60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas, então acho que esses caras vão querer fazer uso desse serviço em ambientes mais seguros", disse Wyllys.

A frase não foi bem recebida por representantes da bancada evangélica, que pretendem trabalhar pelo arquivamento da proposta.

"Se ele [Wyllys] sabe quem faz isso, por uma questão de responsabilidade eu o desafio a dizer os nomes dos deputados que vão aos prostíbulos", disse o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

O projeto de Wyllys prevê que será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e absolutamente capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração. Segundo o texto, os profissionais poderão atuar de forma autônoma ou em cooperativa e terão direito a aposentadoria especial com 25 anos de serviço.

Na proposta, o parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual.

"É de um moralismo superficial causador de injustiças a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada pela própria sociedade que a condena", afirmou o deputado, que não foi localizado pela Folha ontem.

Proposta similar foi apresentada pelo ex-deputado Fernando Gabeira em 2003. Após pressão de integrantes de setores conservadores da Casa, ela teve como destino o arquivo.

Fonte: Folha de São Paulo

ESTOU FAZENDO UMA GRANDE OBRA E NÃO POSSO PARAR .

Neemias foi um homem levantado por Deus, para realizar uma obra especifica. Reconstruir os muros de Jerusalém.

E por muitas vezes foi intimidado pelos adversários, a fim de que parasse com a obra que ele estava para concluir. Mas ele sabia que não podia, dar ouvido a voz dos adversários e prosseguiu firme na conclusão daquela obra.

Muitas vezes, somos tentados a desistir, da obra que Deus colocou em nossas mãos para efetuarmos. Mas quando sabemos que estamos sendo movidos por Deus, encontramos forças para prosseguirmos.
As tentações podem ser muitas. Adversidades dentro de casa, “Ninguém da valor” ou “Não vale a pena sofrer por isso”! Adversidades fora de casa, “Isto não vai dar resultado”, “Já, já vão parar com isso”,  “ Você poderia estar fazendo algo em seu próprio beneficio”!
Enfim muitas são as artimanhas do inimigo, mas aquele que esta sendo movido por Deus, não para!

Vence as artimanhas do maligno e prossegue na obra. Neemias não reconstruiu o templo ou um grande palácio.
 O muro poderia ser algo insignificante, porem Neemias sabia da importância daquela obra.

O povo que voltava do cativeiro na Babilônia precisava estar abrigado em Jerusalém.
Só você sabe a importância da obra que lhe foi confiada, por isso prossiga na sua caminhada com fé, coragem e determinação e que a oração de Neemias seja a tua oração:

“Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos”.
Deus lhe abençoe.

Funcionários da Record estão envergonhados com a matéria do Domingo Espetacular

                      
Funcionários da Record estão envergonhados com a matéria do Domingo Espetacular
De acordo com o blog “Em Off”, do Yahoo!, alguns funcionários da Rede Record ficaram envergonhados com a reportagem do “Domingo Espetacular” do último domingo (13) que deu voz aos evangélicos que criticaram a microssérie da Rede Globo que fazia referência ao candomblé e ao bissexualismo.
Os profissionais que trabalham na emissora de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, estariam até procurando emprego em outras emissoras com medo de serem prejudicados por trabalharem em uma empresa sem muita credibilidade.
“Já tem gente até procurando emprego. Para muitos, a emissora nunca poderá ser levada a sério se continuar pegando no pé de outras religiões e de outros canais”, escreveu a colunista Janaína Nunes.
Na reportagem exibida no canal de Edir Macedo alguns pastores foram ouvidos para reclamar do tema da micro série “O Canto da Sereia”, entre eles o pastor Divino Aleixo Marinho que criou uma manifestação na internet pedindo o boicote do programa.
Ao falar sobre a campanha virtual, Aleixo disse que estava apenas, como líder religioso, indicando aos seus fiéis para que não assistissem ao programa. Já outros entrevistados questionavam a abertura que a Globo dá aos evangélicos, como o Festival Promessas, criticando essa aproximação por ela não mostrar o verdadeiro evangelho.

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Abner Ferreira defende Malafaia e chama jornalista da Veja de cristofóbico

Abner Ferreira defende Malafaia e chama jornalista da Veja de cristofóbico                      
O pastor Abner Ferreira resolveu escrever um texto para comentar seu desagrado com a matéria da revista Veja São Paulo desta semana que mostra o ministério pastoral como profissão e ainda relata detalhes do que aconteceu durante a 4º edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC).
Para ele a intenção do jornalista João Batista Jr. era apenas uma: denegrir a imagem dos pastores e principalmente a de Silas Malafaia que realizou o evento para a formação de líderes. Abner comenta que o mesmo profissional da revista Veja acompanhou a inauguração do megatemplo do padre Marcelo Rossi e não falou sobre o evento com a mesma acidez.
“O novel jornalista tratou tão bem ao Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?”, questionou.
Para ter acesso ao que aconteceu em Águas de Lindóia, o jornalista precisou se inscrever pagando o valor de R$700 para poder participar das ministrações. Abner Ferreira desconfia que a prática de se infiltrar no meio dos participantes já teria como objetivo criticar o evento, já que como imprensa ele poderia receber o convite junto com a assessoria da Associação Vitória em Cristo.
“Com sua atitude de anonimato, parece que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o repórter usa este artifício de se ocultar, para não ser identificado com medo de represálias… Com esta impensada atitude tentou passar esta ideia”, disse.
O líder da Assembleia de Deus Ministério Madureira esclarece que a ESLAVEC não é um curso teológico e que não dá diplomas formando pastores, mas um encontro para capacitar líderes, quer sejam pastores ou líderes ministeriais. Outro ponto na carta enviada à imprensa se refere ao fato de que os 4 mil participantes não serão “contratados” pela AD Vitória em Cristo, já que a grande maioria exerce ministério em outras denominações.
“Por inabilidade e falta de acuidade jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo.”
“Ora, ficou evidente a maldade e a cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória assinada pelo jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar desconstruir a imagem dos evangélicos.”


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Uma família inteira foi condenada à prisão por ter se convertido ao cristianismo.

Família é condenada a 15 anos por se converter ao cristianismo                      
 A Corte Penal da cidade de Beni Suef, no Egito, deu uma sentença de 15 anos para Nadia Mohamed Ali e seus filhos Mohab, Maged, Sherif, Amira, Amir, e Nancy Ahmed Mohamed abdel-Wahab.
Havia outras sete pessoas envolvidas no caso, mas elas tiveram apenas cinco anos de condenação. O processo contra Nadia começou porque em 2004 ela e seus filhos decidiram trocar os nomes muçulmanos por nomes cristãos.
Ela teve ajuda de sete funcionários do Escritório de Identificação. No Egito, a religião da pessoa está escrita em seus documentos. Além disso, eles mudaram de endereço, mas as autoridades descobriram.
Após passar por um longo interrogatório em 2006, ela confessou sua conversão ao cristianismo e mudança de nome. Ela, os 5 filhos e os 7 funcionários responsáveis pela mudança no documento foram todos acusados de fraude e presos.
Nadia nasceu em uma família cristã, mas precisou tornar-se muçulmana para casar. Após a morte do marido, em 1991, ela voltou a ser cristã. Com isso, influenciou seus 7 filhos a fazerem o mesmo.
No Egito, quando alguém abandona o cristianismo e vai para o Islã, não encontra nenhuma dificuldade para mudar os documentos. Mas quando o processo é inverso, as complicações são enormes.
Samuel Tadros, pesquisador do Centro do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa, disse que conversões como a de Nadia eram comuns no passado, mas a nova constituição do Egito, baseada na sharia, “é um verdadeiro desastre em termos de liberdade de religião”.
“Agora que a sharia tornou-se parte integrante da nova Constituição do Egito, os cristãos do país correm um risco maior do que nunca”, acredita Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano para Lei e Justiça. Cerca de 7 milhões dos egípcios são cristãos coptas, quase 10 por cento da população.
Este caso é o exemplo mais recente da situação calamitosa do país após a chamada “primavera árabe”. Em agosto, a comunidade cristã de Dahshour, com cerca de 100 famílias, foi obrigada a abandonar suas casas depois que os vizinhos muçulmanos os atacaram. Com informações de Fox e Asia News. 

Aposentada viaja o Brasil há 20 anos pregando o Evangelho nos aeroportos

A aposentada Isaura Lima, no aeroporto de Londrina (PR)Minha primeira viagem foi de Recife a Campina Grande (PB), de ônibus, em 1953. Nunca mais parei de viajar.
Cheguei a ser noiva, estava até com o enxoval pronto. Então orei e descobri que minha missão era andar pelo país e evangelizar. Acabei ficando solteirona.
Sou cristã, mas não pertenço a nenhuma igreja.

Nasci em Goiana, na zona da mata do Estado de Pernambuco, filha de sitiante. Só consegui completar o primeiro grau nos estudos.
Aos 38 anos perdi a audição. Usei aparelho auditivo por seis anos, até que ele sumiu. Nunca mais usei.
Não sinto falta de escutar. Sempre carrego papel e lápis para que as pessoas que conversam comigo possam escrever o que desejam dizer [a Folha fez a entrevista com ela dessa forma].
Para me manter, vendia livros religiosos. Consegui me aposentar com um salário mínimo em 1984, por invalidez.
Há 20 anos, recebi uma mensagem de Deus, dizendo que minha missão deveria alcançar a classe mais rica do país, que anda de avião, e também os funcionários dos aeroportos. Por isso minha vida é assim.
Já estive em todas as capitais do Brasil. Em novembro de 2011, recebi outra mensagem de Deus, pedindo a minha permanência durante 20 dias em cada cidade. Então, do dia 5 ao 25 de cada mês, fico em algum aeroporto.
Durmo nas cadeiras. Tomo banho nas torneiras dos banheiros reservados aos deficientes físicos, pois neles posso trancar a porta.
Costumo fazer isso de madrugada, para não atrapalhar os outros usuários.
É desconfortável, mas faço tudo por amor a Jesus. Não posso sair para dormir em hotéis ou albergues. Pode acontecer de algum passageiro precisar falar comigo durante a noite.
A aposentada Isaura Lima, no aeroporto de Londrina (PR)
CAPITAL
Sempre no dia 25 de cada mês, retorno para a quitinete que mantenho alugada em Valparaíso de Goiás [GO]. Pago R$ 200 por mês.
Eu devo sempre partir do aeroporto de Brasília para o meu destino seguinte.
Deus tem apreço pela nossa capital federal.
Compro as passagens com antecedência, sempre ida e volta. Assim economizo. Já cheguei a fazer empréstimos para comprá-las. As doações que recebo nos aeroportos me ajudam nas contas, mas não peço nada a ninguém.
Já tenho os meus próximos destinos: São Luís [MA], Porto Velho [RO] e Aracaju [SE].
Sei que tenho sobrinhos em São Paulo e acho que uma das minhas três irmãs está viva. Porém, há muitos anos não os vejo.
Minha vida passou a ser os aeroportos. Em todos, sou bem recebida. As pessoas me procuram, querem conversar, pedem orações. Só falo para quem quer me ouvir.
Tudo isso é muito para uma pessoa pobre. Sou a velhinha mais feliz do mundo.


VIA  GRITOS DE ALERTA / INF. FOLHA DE SÃO PAULO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...