domingo, 10 de fevereiro de 2013

SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL É HOMENAGEADO PELA FACULDADE LIVRE DE MÚSICA

 

 
 
SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL É HOMENAGEADO PELA FACULDADE LIVRE DE MÚSICA
 NA ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL
 
O “PRÊMIO LIVRE DE MÚSICA” da Faculdade Livre de Música foi criado pelo Reitor e Maestro Eduardo Roz e sua esposa, a diretora Rousilene Gomes Roz, com a finalidade de premiar os artistas que marcaram a história da música popular brasileira e trabalham em prol da cultura.

A Ordem dos Músicos do Brasil em São Paulo abraçou este projeto e carinhosamente recebeu os artistas, produtores, jornalistas, radialistas, compositores, músicos, empresários e apresentadores em seu salão nobre, aonde também outorgou o certificado de Honra ao Mérito da OMB pelos serviços prestados à música brasileira.

O I Prêmio Livre de Música da Faculdade Livre de Música Maestro Eduardo Roz teve repercussão internacional e premiou os convidados, que aproveitaram para após o evento formalizar parcerias, trocar experiências, contatos e renovar os projetos para os próximos anos.
Durante a cerimônia, Eduardo Roz homenageou celebridades e notoriedades que conheceu ao longo dos anos e com a humildade e alegria dos sábios demonstrou a sua gratidão por algumas pessoas que fizeram parte integrante da sua formação moral e profissional.
A abertura contou com a apresentação da pianista Vera Lucia Davena Piro e durante a premiação, os participantes contemplaram as canções de “My Way” na voz de Elzyo Silver e “A Primeira Namorada” cantada por Ângelo Maximo, ambos premiados.
O momento mais tocante da celebração foi quando o Maestro Milton Isejima, ao receber o seu diploma de honra ao mérito, olhou para trás na mesa diretora e apontando para a Professora Eulalia Aparecida Santos Ramos (OMB-CRESP) disse: “Essa senhora foi minha professora de teoria musical em 1985 e graças a ela eu sou um maestro”, abraçando carinhosamente a sua orgulhosa mentora.
O Professor Roberto Bueno, presidente da OMB/CRESP, em seu discurso informou aos presentes sobre as providências e reivindicações que estão sendo encaminhadas pela entidade ao poder público, objetivando ampliar as oportunidades de trabalho aos professores de música na rede pública.
O Maestro Biságlia ressaltou a importância de o músico ser regulamentado, lamentou os anos em que Ordem dos Músicos ficou estagnada no tempo durante mais de 40 anos e relembrou a época antes da fundação, em que os músicos eram classificados ao nível de artistas de circo e prostitutas. “Todos recebiam a mesma carteira que era emitida pela Polícia e tinham a sua profissão fiscalizada por ela”...

A vice-presidente Maria Cristina Barbato fez um discurso emocionado sobre a nova fase da Ordem dos Músicos, dizendo: “Nós todos aqui somos briguentos pela situação do músico. Ofendeu um músico, ofendeu a nossa alma”.

A Música Gospel também foi homenageada e representada através dos idealizadores e organizadores do Salão Internacional Gospel. Estiveram presentes o publicitário Marcelo Rebello, a jornalista Luciana Mazza, do Grupo MR1 e José Roberto Sevieri, do Grupo Cipa Fiera Milano. Em discurso, Mazza disse: "É um prazer receber esse Prêmio das mãos do Maestro Eduardo Roz e da mesa presidida pelo Professor Roberto Bueno, representando a Cultura Gospel nesse evento. É fato que a música é algo transformador, mas cantamos e tocamos para Deus e sabemos que devemos todos os nossos talentos exclusivamente a ele. Obrigada!".
Entre os homenageados, estavam presentes:
ADRIANO BARBIERO (Rádio Capital); ALAN 7 CORDAS (músico); ALEX SOARES (Advogado); ALMIR ROGÉRIO (cantor e compositor); ATSUFUMI MAEHARA (Coordenador do Coral Uirapuru); CARLINHOS MULLER (músico e publicitário); CHICO BRANCO (compositor); CLAUDIO COELHO (empresário artístico); FABIO MENDES (cantor e comunicador); FERNANDO NANÃO (músico e produtor); FLAVIA VIRGINIA (Cantora e Coaching); GILBERTO URANO (Professor de Música); BANDA KID ABELHA (representados pelo produtor Claudio Coelho); MARCELO GAGLIOTTI (produtor musical); KIKO (cantor do Grupo KLB); MARCIO ROGERIO ROSA (cantor); MARCOS ASSUMPÇÃO (músico); PAULO HENRIQUE LIMA DA SILVA (cantor e professor de música); STEVE BIGAS (músico multi-instrumentista); THIAGO MINGUES (músico); VITOR QUACCHIO MEIRELLES (cantor); ELZYO SILVER (cantor e compositor); EMILY (cantora e professora de canto); EULÁLIA APARECIDA SANTOS RAMOS (Maestrina); JORY BECKER (músico); DHILMA PÓLEN FERNANDES (cantora e compositora); MARCELO REBELLO, LUCIANA MAZZA e JOSÉ ROBERTO SEVIERI (Organizadores do Salão Internacional Gospel); MARCIO RIBEIRO (empresário); ANGELO MÁXIMO (cantor); MARIA CRISTINA BARBATO (Vice-Presidente da OMB-CRESP e Musicista); MILTON ISEJIMA (Maestro); RIBAS MARTINS (Músico e Editor da Revista Músico); VERA LUCIA DAVENA PIRO (Musicista); MARIANA SANTOS (musicista); ROBERTO BUENO (Presidente da OMB-CRESP e Músico); MÁRCIO VENTRE (Auditor OMB/CRESP e jornalista) e CLAUDIA SOUZA (cantora e jornalista).
 

A SÍNDROME DE ANANIAS E SAFIRA...



  ( Atos 5)



… Não me lembro de já ter ouvido uma pregação sobre o episódio de Ananias e Safira. Posso ter ouvido, mas não me lembro. É um texto pouco concorrido dentre os textos referentes à Igreja Primitiva. Isso porque é atordoante para nossa mente conceber essa trágica ocorrência em meio às páginas do Novo Testamento. Parece mais algum daqueles estranhos eventos típicos do Antigo Testamento, onde ocasionalmente alguém caía morto e estatelado no chão, por conta de algum juízo fulminante dos céus, como aconteceu com Uzá ao amparar a Arca..ou quando não, com grupos inteiros que amanheciam cadavéricos, como os primogênitos egípcios e alguns exércitos inimigos de Israel. A única vez que ouvi alguém se valer do texto que abre o capítulo 5 de Atos foi numa reunião de liderança da igreja onde congreguei, que estava preocupada com a “disseminação” do Espírito da Graça no meio do povo, gerando um “evangelho raso e descomprometido” – no entender deles. E para, então, exemplificar que a coisa no meio da comunidade não é tão “largada” assim, se disse: “Afinal, Ananias e Safira estão no Novo Testamento.” Ou seja, a Graça não é tão Graça assim como se tem pensado, pois caso fosse, Ananias e sua esposa não teriam sido mortalmente castigados por Deus, bem em meio às páginas do Livro de Atos dos Apóstolos, mesmo depois da morte e ressurreição de Cristo, que tomou sobre si os nossos pecados; ou seja, bem dentro da própria “dispensação” da Graça – para quem acredita nisso.

Então, ao refletir sobre o texto, fiquei ainda mais convicto do seguinte: Fora do caminho da Graça em Cristo não há caminho a ser feito!

Fora do Caminho da Graça que nos expõem a verdade do ser, qualquer caminho leva à morte. Ou se É o que se É, ou não há o que ser, sem que isso que somos-sem-ser nos mate! Vejo Deus sendo tão enfático com esse princípio do Evangelho em outro contexto igualmente estranho, pregado por um pastor em igreja: A figueira amaldiçoada morreu pelo mesmo motivo . Suas exuberantes folhagens indicavam a presença de fruto, mas quando Jesus se aproximou dela, viu que a árvore demonstrava possuir aquilo que, de fato, não tinha em si, numa estação da vida que todas as demais figueiras estavam nuas porque era outono.

Mas, enfim, por que Ananias e Safira morreram?

No caso de Ananias e Safira, não foi à avareza que os matou; não morreram porque retiveram parte do dinheiro. Não foi o egoísmo que os matou; não morreram porque não eram generosos o suficiente. Logo, não foi o descumprimento de qualquer norma, Lei, lista ou regra que os matou! Não. Morreram… porque mentiram!
Morreram porque pensaram que podiam se passar por aquilo que não eram. Mentiram ao apóstolo? Não. Não foi Pedro quem os matou. Não foi Pedro quem os julgou. Pedro não levantou a mão e nem se mexeu para cortar as orelhas de ninguém dessa vez!Foi Deus Quem os julgou. Morreram porque mentiram para Deus. Logo, mentir para Deus é sempre mortal. Mas, como se mente para Deus ?

Mente-se para Deus quando se finge para os homens sobre o agir de Deus em nós!
Mente-se para Deus quando se procura enganar os outros acerca da estação ou do estágio da obra de Deus no coração.A mentira denunciada aqui não é a mentira de ter ou não ter. De possuir ou não possuir. De fazer ou não fazer. É a mentira de ser!É a necessidade doentia de se passar por algo que não se É, só para receber, por uma via clandestina a via do Espírito, os benefícios de ser e pertencer a síndrome de Ananias e Safira. Quando fingimos ser o que não somos para parecer que somos em Deus, mentimos para Deus, ainda que o enganado seja o outro irmão de Caminhada. E essa atitude revela uma condição existencial condenada e mortal – é a síndrome de Ananias e Safira, que mata a gente mesmo quando a gente continua vivo. Portanto, o que o texto de Atos 5 denuncia é a mentira de ser.O que precisa ser dito é que a mentira de ser em Deus aquilo que ainda não se é, tomou conta da experiência religiosa de nossos dias, de forma que a síndrome de Ananias e Safira virou uma verdadeira epidemia espiritual no meio cristão, com alto grau de virulência. E tal síndrome é a maior obra do Diabo em nosso tempo: “Por que deixastes Satanás encher o teu coração.?” - foi o que Pedro lhes perguntou quando discerniu a sugestão maligna. Ora, pensemos então: Se todos nós fôssemos julgados a exemplo de Ananias e Safira diante de Pedro, um enfartamento generalizado se daria, tal como tombam as pedras de dominó! Nossos cultos cheios de teatralidades devocionais, encenações litúrgicas, representações piedosas e devoções inventadas acabariam por falta de quórum! Porque o homem mente mesmo! Mente tanto que quando Deus quis enfatizar que não mente, disse que não era homem para mentir!Acredito - dentro do espírito das Escrituras - que foi para nosso exemplo e ilustração que se deu o que se lê em Atos 5, “pois tudo o que outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito. ”Como aconteceu com Sodoma e Gomorra e também com a primeira geração de israelitas que tiveram “seus corpos espalhados pelo deserto”, “tudo isso lhes aconteceu como exemplos, e estas coisas estão escritas para nosso aviso, para quem já são chegados os fins dos séculos” temos que entender que não somos melhores do que aqueles para os quais a história bíblica registrou uma espécie de antecipação do Juízo. Na verdade, o juízo não foi antecipado nesses casos pontuais, mas sim, tem sido retardado em nosso caso, essa geração pós-diluviana, que sempre foi também incrédula e perversa, pois já faz tempo que viu Deus que os homens eram maus em sua natureza.

O próprio Pedro, em sua segunda carta, acrescenta que tudo que tem sido reservado para o dia do juízo tem demorado a se manifestar, porque Deus é paciente, e não quer que ninguém se perca, senão que todos venham a concordarem com Ele acerca de si mesmos, em arrependimento. É assim porque a misericórdia sempre triunfa sobre o juízo. E assim porque as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã! Se não fora o Senhor. Todavia, o que nos faz pensar, então, que somos melhores do que eles foram, se sabemos que é a misericórdia do Senhor que nos preserva ainda? O que nos faz pensar que nossas cidades são melhores do que Sodoma?

Jesus afirmou que no dia do juízo haverá menor rigor para Sodoma e Gomorra do que para a cidade que não recebeu o Evangelho, e acrescentou que se os milagres realizados em Cafarnaum tivessem sido realizados em Sodoma ela não teria sido subjugada, mas permaneceria até hoje!, há muito já teriam se convertido! O que nos faz pensar que somos melhores que o povo de dura cerviz dos quarenta anos de deserto? Essa presunção é a mesma que Israel tinha em relação aos povos cananeus que encheram a medida da tolerância divina com seus pecados. Mas Deus lhes afirma que eles não são melhores do que os povos que foram tirados de diante deles. Se tivessem aprendido a Eleição da Graça, poderiam ter construído uma Nação amante do Senhor, humilde, fiel e dependente de Seu Deus; pois Deus escolheu Jacó (Israel) no ventre, antes dele haver feito qualquer mal ou bem; antes dele vir a ser o “mocinho” da história em relação a Esaú, o que, inclusive, nunca foi o caso. O que Jesus respondeu quando indagado sobre os galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios que eles realizavam? “Pensais que esses galileus foram mais pecadores do que todos os outros, por terem padecido tais coisas? Não” Eu vos digo que se não vos converterdes, igualmente perecereis!Ou aqueles dezoito, sobre os quais desabou uma torre, pensais que foram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não! Eu vos digo que se não vos converterdes, igualmente perecereis!” Portanto, se é para o nosso ensino que estas descrições estão registradas nas Escrituras, então aprendamos com temor e tremor reais que: Toda mentira de ser é mentira contra Deus. Porque Ele quem opera em nós o Seu querer e efetuar. Ele é Autor e Consumador da nossa Fé. Ele é o Oleiro, e nós o barro em suas mãos. Ele quem faz a poda e gera os frutos no galho ligado a videira, porque nenhum galho dá fruto por si próprio, posto que todo fruto que dá, ele o faz por alimentar-se da Seiva da Videira de tal modo, que Jesus conclui afirmando: “sem Mim nada podeis fazer (de vós mesmos)” e Paulo acrescenta em Romanos 11: “.Não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti”.Preocupado com o câncer invasivo que a mentira de ser gera em nós, é que Paulo pede que ninguém pense dele mais do que nele vê, e dele ouve. Senão, veja: No contexto antecedente (Atos 4), Barnabé vendeu uma propriedade, trouxe o dinheiro todo, e o depositou aos pés dos apóstolos. A atitude de Barnabé exemplificava o espírito que tomava conta da igreja naqueles dias primais: “Da multidão dos que creram era só um o coração e a alma, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns”… Não havia entre eles, necessitado algum, pois o gesto de Barnabé foi o gesto de muitos, que espontaneamente e cheios de misericórdia e consolação social, doaram seus bens e a si próprios, porque em “todos eles havia abundante Graça”.Então, aparece o casal em questão. Eles queriam projeção comunitária, queriam parecer ser aquilo que não eram, queriam queimar etapas rumo ao crescimento espiritual. Para tanto, venderam a propriedade que não queriam vender. Doaram o dinheiro que não queriam doar. E como não queriam doar tudo, pois nem vender estava no coração deles, doaram parte. Porque o que eles mais queriam, era fingir ser o que não eram, queriam falsificar a Obra de Deus no coração.Mas a Obra de Deus no coração humano é de Deus, não é nossa. Quando a gente se mete, só atrapalha. E toda vez que não se encontra segurança no amor de Deus, a gente sempre se põe a dar uma forcinha para Deus, artificializando o processo todo. É por isso que se diz que o casal mentiu ao Espírito de Deus, e não aos homens. “Crescer em entendimento e experiência da Graça de Deus na presente existência, demanda de nós esforço, compromisso, e busca disciplinada de desenvolvimento interior, e que é fruto de auto-exame, e de auto-discernimento, tarefa que seria insuportável sem um coração pacificado pela Graça.”O que os cristãos precisam saber é que Não há melhor lugar para conhecer nossa própria verdade, senão no solo seguro da Graça de Deus, onde não há mais condenação para os que estão em Cristo Jesus! Há somente aceitação e renovação!Primeiro se percebe tal qual se é; depois o Espírito promove seus frutos em nós, enchendo a vida de paz, alegria e amor!
E toda conquista interior que lhe aconteça, não é mérito, mas Graça de Deus sobre ele; e sobre tais conquistas ele não fica alardeando com a boca, visto que, se são verdadeiras, elas serão percebidas pelo fruto da vida, em amor e misericórdia. É por isso, que eu sei que o coração de Ananias e da sua mulher não estavam convertidos à pregação de Pedro e dos demais, mas tão somente, estavam de brincadeira no circuito da fé! Buscando iludir comunidade e Divindade. Fora da Graça, todo caminho é um Atalho!

Ananias estava buscando um atalho dentre os que eram do Caminho. Tentou fazer o Caminho da Vida se valendo de um Atalho de Morte. O coração deles não se abriu para a graça que liberta, e sem paz no coração, toda construção espiritual é um atalho mortal.Hoje, a síndrome de Ananias e Safira se manifesta, principalmente, quando se percebe que, para corresponder o quanto antes à norma massificada, as pessoas artificializam o agir de Deus, operando em si mesmas uma ‘transformação de ocasião’, uma conversão para fins eclesiásticos, uma supressão de tudo que choca a religião, uma espiritualidade ‘de fachada’, mas compatível com a média comunitária. A síndrome de Ananias e Safira carregam como principal sintoma essa falsificação do lavar regenerador e renovador do Espírito - que dá conta de instituir mudanças para fora do ser, exclusivamente comportamentalista, baseadas no fazer e mensuradas pelo desempenho, sem seu correspondente interior de crescimento na Graça e na Verdade. É a figueira sem frutos, mas adornada de folhagens, que camuflam a nudez própria do outono da vida. Desse modo, “no Caminho”, não há ninguém que não seja forçado a se enxergar e a crescer. E isto acontece quando a existência nos chama de nossas sombras, expõe as nossas entranhas e estranhas motivações; ou, muitas vezes, as tentações de poder latentes em nós”. Fazendo caminho contra a mentira de ser , assim como Pedro não pediu que eles vendessem campo algum e muito menos que doassem o dinheiro, também não estou reclamando que as pessoas se rasguem em sinceríssimos, em ânsias de autenticidade, em necessidade de se expor, em auto-obrigação de se derramar. Não. Não estou pedindo nada que não seja voluntário e próprio.Na comunidade dos “do Caminho”, não se está pedindo para ninguém se abrir sem querer fazê-lo, nem para dar o que não tem, nem para escancarar suas intimidades, nem para andar pelado por aí. Não é isso…Estou pedindo que, caso o façam, o façam de verdade e em verdade! Estou pedindo que, quando isso acontecer, que aquilo que é revelado seja unicamente a verdade do ser, a verdade de ser e a verdade do que se é. Que seu gesto corresponda a sua realidade. Que sua atitude seja fruto da sua espontaneidade. Que sua vida no caminho seja em verdade!A verdade, seja ela qual for na vida, é a única coisa que interessa no Caminho.O que passar disso - como já se sabe - provém do maligno.
Referências: (1. 2 Samuel 6.7) ( Êxodo 11) (2 Reis 19.35) (Mateus 21.18-22) (/Marcos 11.20-25) (Atos 5.3) (Rom. 15.4) (1 Cor. 10.6,11) (Gen. 8.21) (2 Pedro 3) (Mateus 10) (Lucas 13) (2 Coríntios 12.6) O Caminho da Graça para todos, Ananias e Safira foram mortos pela Liberdade na Graça. Tudo era deles (liberdade). Poderiam dar ou não (liberdade). Escolheram usar a liberdade para a mentira (morte). Liberdade sem verdade, mata. E quem assim faz, se mata. Na Graça só há liberdade na verdade. Fora dela, toda liberdade é juízo; pois o que liberta é a Verdade. Assim, um avaro honesto ainda é melhor do que um pseudo-generoso-mentiroso. O único dogma do Caminho é a fé que atua pelo amor. E seu único anti-dogma é a liberdade que escolhe a mentira. O primeiro dá vida. O segundo mata...

BISPO/JUIZ.PHD.THD.DR.EDSON CAVALCANTE
 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

ESTANDE NO SALÃO GOSPEL 2013


 
 
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MARCELO REBELLO
Diretor do Salão Gospel
 
 

Tribunal do Egito ordena bloquear acesso ao YouTube por filme anti-Islã

Um tribunal do Egito ordenou neste sábado (9) a proibição de acesso ao site de compartilhamento de vídeos YouTube durante um mês por causa do filme islamofóbico que desatou uma onda de protestos em vários países muçulmanos.
O tribunal administrativo pediu ao governo que tome as medidas necessárias para bloquear o acesso ao YouTube durante um mês, depois da denúncia de um egípcio que acusou o site de estar na origem de uma "ameaça à paz social" por postar o vídeo em questão.
O porta-voz do governo não pôde ser contato no momento para comentar a decisão.
O filme "A inocência dos muçulmanos", de péssima qualidade e mal dublado, ridiculariza o profeta Maomé e apresenta os muçulmanos como imorais e violentos.
Cena de 'A inocência dos muçulmanos' (Foto: Reprodução/Youtube)Cena de 'A inocência dos muçulmanos' (Foto: Reprodução/Youtube)
O filme desencadeou em setembro uma onda de protestos contra os Estados Unidos no Oriente, que deixou mais de 30 mortos.

G1

QUEM É A IGREJA DO SENHOR JESUS ?



Jesus disse: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Mateus 16.18
Quando meditamos nessas palavras, pensamos na igreja lotada, numa manhã de domingo, coisa linda de se ver!
Aliás, não há um pastor que não tenha prazer de subir ao altar e ver os obreiros com dificuldade de encontrar lugar para acomodar as pessoas no salão cheio. E no meio de toda essa multidão, depois de ler o versículo citado por Jesus, surge uma pergunta: Quem aqui é igreja de Jesus? Ora, é claro que a resposta está na ponta da língua, todos unânimes levantam a mão e gritam num coro: "Eu!” – a voz da emoção e do entusiasmo se manifesta.
Agora vamos apelar para a razão e analisar friamente. Se todo esse povo é a igreja de Jesus, por que as portas do inferno têm prevalecido contra muitos que assim se intitulam? Os quais levam uma vida destruída em todos os sentidos, tanto ou mais do que os incrédulos que nunca conheceram essa fé ensinada na igreja.
A resposta é que ainda há muitas pessoas que não se tornaram igreja do Senhor Jesus, e sim privilegiados frequentadores de uma instituição .
A igreja que Jesus se refere nessa passagem é a do seu próprio pescoço para baixo, porque Ele é o Cabeça.
“E pôs todas as cousas debaixo dos seus pés e, para ser o cabeça sobre todas as cousas, o deu à Igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas.” Efésios 1.22,23
Após sua morte e ressurreição, o Senhor Jesus, por intermédio do Espírito Santo, continua presente neste mundo, pois a igreja verdadeira é o próprio corpo de Jesus do pescoço para baixo em movimento, aqui nesta Terra. Esse Corpo é composto por pessoas que um dia se entregaram de corpo, alma e espírito ao Altíssimo, e nasceram de Deus tornando-se um só Espírito com o Autor da fé.
Como as portas do inferno podem prevalecer contra esse corpo nutrido da essência do poder, do fogo, da luz, enfim, da unção do Todo-Poderoso?
Se as portas do inferno têm prevalecido contra sua vida, o diabo tem lhe feito refém de sua vontade, ou seja, você tem se submetido a ele por meio do estado de pecado em que tem vivido, é sinal que você ainda não é igreja do Senhor Jesus.
Obreiros, obreiras e todo os demais, a pergunta que não quer se calar é: Você é igreja do Senhor Jesus? Ou ainda é apenas um privilegiado frequentador de uma instituição?

Deus os abençoe.


Bispo Sergio Correa
Você tem uma fé viva ou uma fé morta?
Em Tiago2:17 vemos a seguinte declaração:
“Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.”

Um engano muito comum, legado pela igreja antes da reforma, era o de acreditar que a palavra “obras”, citada no capítulo 2 do livro de Tiago, referia-se exclusivamente às “boas obras, caridade”. Este é um equivoco doutrinário grave que pode prejudicar grandemente sua vida espiritual.
Veja com mais detalhes o ensino de Tiago:
Tiago 2:14-26 14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?
15 Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano,
16 e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?
17 Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
18 Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé.
19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem.
20 Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?
21 Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque?
22 Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou,
23 e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.
24 Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente.
25 De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.

Nos versículos 15 e 16 vemos Tiago relatar uma pequena história que, de acordo com princípios básicos da interpretação de texto, percebemos se tratar de um recurso literário para a construção de uma analogia, uma comparação. Logo no verso 17 vemos a ligação “assim também”, mostrando que a história supra citada, apesar de realmente relatar um caso de caridade, serviu apenas para montar um paralelo que nos permitisse compreender um princípio: a teoria que não gera prática é uma teoria vã e inútil.
Do mesmo modo que não adianta dizermos “aqueça-te” para alguém que está com frio se não fornecermos os meios para isso, assim também a fé, se não gerar resultados, de nada aproveita. Isso não significa, entretanto, que a caridade seja a única obra proveniente da fé.
Continuando o texto vemos no verso 21 que a obra de Abraão foi a de oferecer seu filho sobre o altar. Seria isso caridade ou filantropia? Obviamente não. De igual modo, veja o caso da meretriz Raabe. Sua obra foi acobertar homens que iriam atacar sua cidade e ferir seus concidadãos. Seria isso caridade? Talvez, mas o fato é que o termo “obras”, referido no texto de Tiago possui um significado muito mais abrangente.
O cristianismo não entende a fé como algo místico. Pelo contrário, define alvos claros:
  • Fé só em Deus (Pai, Filho e Espírito Santo)
  • Fé só na Palavra de Deus
Deste modo, quais seriam as outras possíveis obras resultantes da fé nos dois itens referidos acima?
Inúmeras. Cito algumas:

  • Confiança no amor de Deus
  • Certeza da vinda vindoura e da efemeridade da vida presente
  • Vida de oração ativa e intensa
  • Evangelismo
  • Comunhão com os irmãos
  • Envolvimento com a igreja (noiva) de Cristo
  • Paz no coração
  • Misericórdia com o próximo
  • Santidade
Estas são apenas algumas amostras de obras da fé. Por exemplo, se você realmente acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus, os resultados esperados desta fé deveriam incluir por natureza o desejo de santidade e de propagar o evangelho. Se você possui uma fé realmente viva nas palavras de Jesus (“Ide… anunciai…”), isso geraria uma obra: ir e anunciar.
“Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos” 2 Coríntios 4:13 RA
Uma fé morta gera uma crença sem resultados, sem frutos. Um outro exemplo: se você crê que Deus te ama, a obra desta fé seria a atitude natural de confiar neste amor, gerando paz e conforto no seu coração. Uma pessoa que diz “eu creio que Deus me ama”, mas vive uma vida amarga, como se ninguém a amasse, revela apenas uma fé morta. Uma fé viva, entretanto, teria um efeito evidente em seu coração, salvando-a de sentimentos como medo, angústia e solidão. Portanto, como ela poderia ser salva de sentimentos tão perversos mediante uma fé morta?
As obras são os sintomas naturais de uma fé viva. Pelos frutos reconhecemos a saúde da fé, se está viva, morrendo, ou morta. Uma fé morta não é capaz de salvar o homem. É pelas obras que a fé se manifesta e se concretiza (Tg2:22b).
A salvação da nossa alma também não se dá pelas obras, mas pela fé em Jesus Cristo. Quem crê que Ele é o Filho de Deus, que veio ao mundo em carne, teve uma vida sem pecados, morreu na cruz do Calvário para pagar pelos nossos pecados, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, hoje está vivo e em breve voltará, sim, a pessoa que crê nestas coisas e nelas persevera será salvo.
Não somos salvos pelas obras, mas uma fé sem obras é morta.
“8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; 9 não de obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2:8,9 RA
“sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.” Gálatas 2:16 RA
“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.” Romanos 3:28 RA
Que você tenha uma fé viva!
Se você realmente crer nas Santas Escrituras desfrutará da vida em abundância prometida por Jesus!
Não tem como ter a alegria do Reino sem uma fé viva na Palavra de Deus!
Uma fé viva traz mudanças em nossos corações.
Mas se você está sentido que sua fé está morrendo ou até mesmo já está morta, ore ao Senhor e decida crer em tudo o que Ele diz!
“Se creres verás a glória de Deus”!  Jo11:40
“E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo.”Romanos 15:13
“[Jesus,] 8  a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, 9  obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.”1 Pedro 1:8,9

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Igreja Universal é alvo de processo criminal em Angola

O presidente de Angola José Eduardo Santos instaurou processo de investigação contra a Igreja após a morte de 16 pessoas no culto do dia 31 de dezembro.
A Procuradoria-Geral da República de Angola instaurou um processo criminal contra o líder e responsáveis da Igreja Universal do Reino de Deus, na sequência da morte de 16 pessoas por asfixia e esmagamento, em 31 de dezembro passado em Luanda.
Em comunicado de imprensa, a PGR informa que o processo foi aberto depois de ter sido concluído um inquérito, instaurado em 02 de janeiro pelo presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
O processo corre sob responsabilidade da Direção Nacional de Investigação e Ação Penal (DNIAP) da PGR. As atividades da Universal foram suspensas por um período de 60 dias, segundo as conclusões da Comissão de Inquérito (CI) nomeada pela Presidência da República.
A agência Lusa tem repetidamente tentado obter da IURD em Angola um comentário sobre a suspensão decidida pelas autoridades angolanas e agora sobre este processo-crime da PGR mas, até agora, nenhum dirigente se mostrou disponível para falar.
O alvo do processo é a cerimônia denominada "Vigília do Dia do Fim", que concentrou dezenas de milhares de pessoas na Igreja que ultrapassaram, em muito, a lotação autorizada do Estádio da Cidadela.
A Comissão de Inquérito concluiu ainda que as mortes ocorreram devido à superlotação no interior e exterior do Estádio da Cidadela, causada por "publicidade enganosa".
Dias antes da cerimónia, a Universal espalhou por Luanda publicidade do evento, intitulado "Dia do Fim", na qual convidava todos a "dar um fim a todos os problemas: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação e dívidas".
Para a Comissão, esta publicidade criou, no seio dos fiéis, "uma enorme expectativa de verem resolvidos os seus problemas" e, socorrendo-se da legislação em vigor, classifica a difusão do evento como "criminosa e enganosa".
O fato da Universal não ter suspendido a cerimónia, mesmo depois de ter conhecimento da existência de vítimas mortais é outra das matérias que foi contestada pela Comissão.
Paralelamente ao anúncio da suspensão de atividades da Universal, a Comissão de Inquérito anunciou a proibição de quaisquer ações por parte de outras seis igrejas evangélicas, por não estarem legalizadas em Angola.
As seis confissões proibidas de fazer qualquer tipo de atividade são as Igrejas Mundial do Poder de Deus, Mundial do Reino de Deus, Mundial Internacional, Mundial da Promessa de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém.
EBC

Depois de ‘De Frente com Gabi’, evangélicos fazem campanha para ver Silas Malafaia no Jô Soares



Depois da grande repercussão da entrevista do pastor Silas Malafaia no “De Frente com Gabi” no SBT, evangélicos já começaram a divulgar uma campanha nas redes sociais para ver o pastor no Programa do Jô Soares.


“Tem muita coisa a ser esclarecida pra nação Brasileira, e Silas é a pessoa mais indicada pra fazer esses esclarecimentos, fala de maneira clara e incisiva, traca sempre um paralelo entre oque e verdade e oque e tabu estabelecido pela sociedade (sic)”, diz um trecho do texto da campanha no Facebook.

Com alegações de constantes deboches da igreja evangélica no Brasil, evangélicos desafiam os apresentadores de televisão a ficarem de frente com o pastor Silas, o qual acreditam ser convicto de seus valores sem comprometê-los com intimidações.

“O programa do Jô Soares, precisa ouvir o outro lado também, sempre convidando pessoas como a desembargadora Dna. Bla Bla Bla, pra fazer apologia do pecado como se fosse uma célula comum da
sociedade”, continua o texto da campanha.

“Precisamos equilibrar isso, ouvir ambos os lados, antigamente não tínhamos FALA, eramos amordaçados, Porem as redes sociais vieram como um amplificador de ideias, façamos bom uso delas..”

Essa não é a primeira vez que os evangélicos fazem campanha para pedir que Jô Soares convide ao pastor Silas Malafaia, nas redes sociais e sites de interação na Internet.

Em 2007, uma campanha na rede social do Orkut foi lançada pedindo para que Silas fosse o entrevistado do Jô.

No YouTube, é possível encontrar também um vídeo campanha apelando por um convite ao Silas Malafaia para participar do programa.

“Desafiamos a chamar para seu programa, nós a nação cristã, o Pr. Silas Malafaia... que é psicólogo, teólogo, conferecista, para o senhor aprender um pouco sobre o homem, o mundo, o pecado, religião...espiritualidade, cristianismo, e DEUS, é claro! Tenha coragem de homem agora e faça isso...”, diz o vídeo da campanha que foi lançada no ano passado.

Com respostas contundentes, firmes e diretas, Silas Malafaia atraiu o público em sua entrevista com Marília Gabriela, considerada uma das maiores entrevistadoras da televisão.

A entrevista de Silas Malafaia no “De Frente com Gabi” foi a de maior audiência no programa e entrou para a lista dos trending topics do Twitter.

Já a possibilidade de que uma outra entrevista com Gabi seja feita. Segundo o colunista da Veja, Lauro Jardins, uma outra “dose” pode acontecer no próximo semestre. Ele prevê que o tema seja o aborto.

A entrevista com Silas Malafaia esquentou com os assuntos como a homossexualidade, a Teologia da Prosperidade nas igrejas evangélicas, o dízimo, e sua fortuna financeira.

Fonte: The Christian Post

ACEPÇÃO DE PESSOAS ACPÇÃO DE PESSOAS


acepcaodepessoasA Bíblia nos diz que Deus não faz acepção de pessoas. Acontece que muitos distorcem esse ensino, afirmando que, por isso, Deus ama a todos, e Cristo morreu por todos. A lógica é a seguinte: se Deus não faz acepção de pessoas, não escolheu uns e rejeitou outros; e Cristo não pode ter morrido na cruz apenas para salvar uma parte da humanidade, mas o seu caráter expiatório favoreceu a todos os homens indistintamente. Caberia ao homem apossar-se dessa salvação ou não.

A questão é como uma bola de neve: quanto mais se parte de um pressuposto falacioso, e se tenta justificá-lo, mais a mentira ganha corpo, e acaba por se distanciar sobremaneira da verdade. Por fim, não mais como uma pequena bola mas uma avalanche, se volta contra o tolo, a soterrá-lo em meio a uma profusão de equívocos. Resta-nos uma pergunta: então, qual é a verdade?

Os versos que muitos se utilizam para argumentar que Deus ama a todos indistintamente, e por isso não faz acepção de pessoas são: "Porque, para Deus, não há acepção de pessoas" [Rm 2.11]; e, ainda: "Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas" [At 10.34]. Ora, isoladamente, os versos parecem corroborar o pensamento vigente entre os religiosos atuais, ao ponto em que não seria difícil chegar-se à conclusão universalista, a qual assevera que todos serão salvos, até mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das contradições existentes na criação [1]. Esse seria o grand-finale de todo um pensamento confuso, ilusório e não-bíblico, se fosse verdade. Mas, felizmente, não é.

Assim, o que esses versos querem dizer?

No primeiro, Paulo nos mostra a imparcialidade de Deus. Explicando que ninguém pode se considerar inescusável diante dele, e apelar para a inocência por não conhecê-lo e a sua lei; visto a ignorância não ser argumento de defesa para o pecador, "porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados" [Rm 2.12].

Ao perguntar: "Por quê? Somos nós mais excelentes?"; Paulo respondeu: "De maneira alguma", evidenciando que não há distinção entre os homens, e para Deus todos são iguais, pois tanto judeus como gentios estão debaixo do pecado [Rm 3.9]. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" [Rm 3.23]; não há um justo sequer, não há quem entenda ou busque a Deus. Todos se extraviaram, e se fizeram inúteis. "Não há quem faça o bem, não há nem um só" [Rm 3.10-12]. Portanto nenhum de nós merece piedade diante dele; ninguém é melhor aos seus olhos; pelo contrário, todos somos iguais, ímpios, maus, rebeldes, insolentes, escória, indignos até mesmo de existir; e somente não somos consumidos por causa da sua misericórdia, que não tem fim [Lm 3.22].

Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo; "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente. Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um mérito nela, e a fé seria esse valor de referência que traria significado a quem a detém, e o fundamento para Deus salvá-la. A eleição não seria pela graça, mas por mérito pessoal, vista ser alcançada pela fé, como fruto do esforço humano e, assim, Deus preferiria-o em detrimento dos que não a têm. Acontece que isso seria justificação por obras, mas nenhuma justiça própria pode dar a salvação, "mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" [Tt 3.5].

Sendo assim, é complicado e perigoso acreditar que o homem possui a fé antes de se regenerar, pois demandaria uma obra pessoal, numa ação proveniente de uma energia inerente ao homem, alheia à vontade de Deus. Seria o mesmo que alguém ter um fósforo. Ele acenderia o pavio, cujo fogo o percorreria, consumindo-o, a fim de se deflagrar a regeneração. Ele incitaria o Espírito Santo a operar até mesmo contra a sua vontade, de tal forma que, ao menos nesse aspecto, ele se sobreporia a Deus em poder; o qual não poderia fazer nada sem que o pavio fosse acesso, sem que se desse o startpara que, somente então, pudesse agir e iniciar a obra de transformação. Deus se tornaria em um agente passivo [com tudo à mão menos o fósforo], enquanto eu e você seriamos quem na verdade ativaria todo o processo. Nós teríamos a chama suficiente, sem a qual Deus seria um mero espectador; com toda a sua graça amontoada pelos cantos, pronto para entrar em ação, mas impotente para fazê-lo por si mesmo. Deus teria quase tudo, mas não teria o principal: o controle sobre toda a cronologia do evento. Sem o fósforo, e alguém para acendê-lo, o arsenal de graça e misericórdia seriam inúteis e lançados no lixo. Se um homem apenas não se decidisse a usar a sua fé, de nada adiantaria Deus ter preparado toda a sua obra. É como uma festa onde o anfitrião encomendaria o melhor para se comer e beber, e ninguém fosse convidado, ninguém aparecesse de surpresa. A festa não teria sentido, nem os preparativos. O anfitrião veria o salão vazio, a comida intocada, o silêncio, e o despropósito de todos os arranjos comemorativos.

Isso colocaria a nossa vontade em preeminência, numa escala superior à divina. E, Deus, talvez impassível, talvez ansioso [dependendo da cosmovisão] não poderia fazer absolutamente nada, a não ser esperar que a sorte trouxesse alguém à festa; ou que acendessem o pavio.

Poderia ainda usar a seguinte ilustração: guardadas as devidas proporções, seria o mesmo que um comerciante ter um grande estoque de um determinado produto, abrisse a loja, e aguardasse os clientes aflorar, se acotovelar, em busca da mercadoria. Caso eles não viessem, o que faria? Provavelmente, uma liquidação. Para esvaziar o depósito. E não é interessante que o Evangelho não seja um produto de fácil aceitação? E que todos o busquem ansiosamente? Ao ponto em que, para aceitá-lo, o corrompem, distorcendo-o de tal forma que se descaracterize e perca o seu caráter exclusivista e seletivo? Tornando-se palatável, digerível, e assim, facilmente acessível a todos? Possível sem a necessidade de arrependimento e perdão? Contudo, esse não é o Evangelho, mas o antievangelho, que simplesmente acomoda as pessoas aos seus próprios pecados, tornando-as ainda mais cegas e tolas do que já são. O Evangelho separa, divide, leva a perseguições, e até mesmo à morte, como nos diz o Senhor: "Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas"[Lc 6.22-23]. O que nos leva à seguinte pergunta: a aceitação do Cristianismo e o seu crescimento numérico reflete-se nessa profecia, que garante o ódio do mundo a Cristo e a conseqüente perseguição, ódio e rejeição tanto à sua palavra quanto aos seus discípulos? Se não, o que estamos a fazer? Por que não somos perseguidos? Por não causarmos divisão no mundo? Por que somos aceitos como se fôssemos iguais a eles? Em algum aspecto, o que se tem é um falso cristianismo, que quer e procura ser aceito e não rejeitado, que está pronto a aliar-se ao mundo, e não sofrer as consequências naturais por amor a Cristo, e em seu nome. Alguém pode imaginar uma coalisão ou aliança entre luz e trevas?[2]

Pois bem, Paulo está dizendo que ninguém pode se autojustificar diante de Deus, logo, Deus não vê nenhuma qualidade no homem para escolhê-lo; e a escolha recai no próprio Deus, que a faz segundo os seus critérios, segundo a sua vontade, sem a ingerência ou mérito algum de quem quer que seja. Como está escrito: "Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece" [Rm 9.15-16]. A eleição é algo que vem do Senhor, não do homem [Jn 2.9]. É garantida por sua santidade, perfeição, sabedoria e justiça. Não será determinada por obras humanas, pois todas as nossas justiças são "como trapos de imundícia" diante de Deus, porque todos somos como imundos em nossas iniquidades [Is 64.6-7]. Em suma, todos somos condenáveis diante de Deus. Por isso, em sua justiça, ele não faz acepção de pessoas.

No segundo caso, Pedro, após ser advertido por Deus em sonho para não preferir os judeus em detrimento dos gentios, na proclamação do Evangelho, reconheceu que ele devia ser apresentado a todas as criaturas, sem exceção. O que ele disse em "Deus não faz acepção de pessoas" foi confessar que as "boas novas" têm de ser levadas também aos gentios, e que não são exclusividade dos judeus, ao ponto dele crer que tanto esses como aqueles seriam salvos pela graça do Senhor [At 15.7-11]. A morte de Cristo na cruz devia ser anunciada entre todos os povos e nações, para que, assim, os eleitos fossem alcançados pela verdade, sem a qual todos estariam irremediavemente condenados e proscritos ao fogo do inferno. Então, o que temos aqui é a proclamação do Evangelho para eleitos e réprobos, judeus e gentios, deixando claro que, nesse aspecto, o da pregação, Deus não faz também acepção de pessoas, e todas estão no mesmo nível de igualdade.
 
VIA GRITOS DE ALERTA / IC

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Livros cristãos sobre negócios ganham destaque nas livrarias

O mundo corporativo cristão tem crescido cada vez mais. Hoje, diversas igrejas possuem um ministério voltado para a área de empresários.

Em eventos como cafés e palestras, estes grupos se reúnem buscando a troca de experiências. Em paralelo, esse segmento também ganha força na linha editorial e o volume de livros sobre carreira e negócios cresce a cada dia.

Essa linha editorial também inclui adeptos por ser a ética fundamental nos negócios, pois o que se considera bom caráter tem influência na conduta cristã. Há uma forte cobrança para uma boa conduta profissional por parte de fornecedores, clientes e da sociedade em geral. A ética e o profissionalismo são base fundamental em qualquer ambiente de trabalho, principalmente aos cristãos que tem por objetivo dar seu bom testemunho.

Para o pastor Samuel Pinheiro, líder do Ministério de Empresários na Comunidade Vida Plena , no Paraná, a leitura é essencial, “boa parte do nosso trabalho é baseado na leitura de livros”. Pinheiro, que afirma ler bastante recomenda o livro Vocação, que segundo ele foca a importância do chamado, inclusive para o empresarial cristão.

Para aqueles que questionam se fé e negócios podem combinar, o catálogo de grandes editoras, como a Mundo Cristão, vem para reforçar essa visão. Entre as opções de autores sobre o tema, muitos livros já estão na lista dos esgotados. Um dos lançamentos mais atuais é “Deus nos negócios”, da Editora CLC.

Um dos principais autores continua sendo John Maxxel, reconhecido na área. Várias editoras têm investido neste ramo e a quantidade de livros do setor confirma isso. Entre a diversidade de livros, destacam-se títulos como:

- A arte de influenciar pessoas, Ética é o melhor negócio: ambos de John Maxxel, Editora Mundo Cristão.
- As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho: de Gary Chapman e Paul White, Editora Mundo Cristão.
- Gestão de pessoas segundo Jesus: deWilliam Beausay II, Editora Mundo Cristão.
- Jesus Coach: de Laurie Beth Jones, Editora Mundo Cristão.
- Deus e o mundo dos negócios: de R. Paul Stevens, Editora Ultimato.
- Neemias, um profissional a serviço do Reino: de Paul Freston, Editora Ultimato.
- Vocação: de Kléos Magalhães Lenz César, Editora Ultimato.
-O Empreendedor fora do comum: de Pr. Mike Murdock, Editora Central Gospel.
- Os inimigos ocultos do seu negócio: de S.V. Milton, Editora AD Santos.
- A Bíblia e a Gestão de Pessoas:de Paulo Roberto de Araújo, Editora AD Santos.
- Vocação: de Darrow Miller, Editora Jocum.

Fonte; The Christian Post

Baianas somem das escolas de samba e vão para as igrejas evangélicas, colunista reclama

Em uma recente coluna no jornal O Globo, Luiz Antônio Simas reclamou da conversão das baianas às igrejas evangélicas, porque estas demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.

“São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores”, afirmou ele.

Segundo ele, por causa do desfalque, diversas escolas entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento exige um número mínimo de baianas para o cortejo.

O autor então pergunta se “é pecado sambar?”

Luiz Simas, que é professor de história, vê o problema como sendo uma guerra entre as igrejas, que buscam por fieis, e as escolas de samba, que tem raízes “fincadas nas religiosidades afro-ameríndias”. E chama os evangélicos de “cristãos fundamentalistas”.

“É um capítulo da guerra santa travada por fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos descendentes de africanos no Brasil.”

O pastor Renato Vargens, em uma coluna de seu blog, explica sobre o carnaval e seu significado e relação com o crente.

Segundo ele, os cristãos não devem ignorar a história, significado e mensagem do carnaval.

“Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se regalar com comidas e orgias antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma”.

Ele aponta, entretanto, uma definição feita Enciclopédia Grolier. “Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria.”

No Brasil, Renato Vargens define o carnaval como “conotação da transgressão.” “Disfarçado de alegria, a festa de Momo promove promiscuidade sexual, prostituição infantil, violência urbana, consumo de drogas, além de contribuir para a descontrução de valores primordiais ao bem estar da família.”

Ele aconselha que, realmente, os cristãos não participem da festa. "Isto posto tenho plena convicção de que não vale a pena enredar-se as oferendas do Carnaval. Como crentes em Jesus, devemos nos afastar de toda aparência do mal.”

Fonte: The Christian Post

Samuel Câmara critica nomeação do conselho da CPAD antes da eleição da CGADB

                      
Samuel Câmara critica nomeação do conselho da CPAD antes da eleição da CGADBDurante o Programa a Voz das Assembleias de Deus do último sábado (2) o pastor Samuel Câmara, pastor presidente da Assembleia de Deus em Belém do Pará, criticou a nomeação do conselho administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Câmara fala se dirigindo aos pastores da AD de todo o Brasil comentando que o conselho da CPAD é decidido após as eleições da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e não antes como foi feito recentemente.
“Normalmente esse conselho administrativo era escolhido em uma reunião presidida pelo presidente da convenção geral após a eleição dele”, diz explicando que primeiro o presidente da CGADB tem que ser escolhido para depois escolher o conselho administrativo.
“Seria mais ou menos assim: um presidente saindo nomeia ministros para que o próximo presidente, ao ser eleito, governe com os ministros escolhidos pelo presidente anterior.”

gp

Polícia do PR divulga fotos de SUPOSTA pastora posando com armas

Polícia do PR divulga fotos de pastora posando com armas                      
Na última terça-feira (5) a Policia Civil do Paraná divulgou fotos onde uma pastora evangélica de Foz do Iguaçu aparece posando com armas. As fotografias estavam armazenadas em um pen-drive apreendido pelos policiais durante buscas realizadas na igreja.
A mulher e outros três homens foram presos em janeiro por fazerem parte de uma quadrilha de tráfico de drogas.
Uma igreja evangélica era usada como ponto de vende de entorpecentes segundo apurou a polícia que também apreendeu dois adolescentes. No local também existia uma casa de apoio a dependentes químicos.
A polícia agora vai investigar se os internos estariam sendo usados como mulas para vender drogas.
O jornal Meia Hora noticiou o caso e conseguiu informações de que tanto a suposta pastora como seu esposo negam os crimes e qualquer envolvimento com a quadrilha de traficantes.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...