quarta-feira, 6 de março de 2013

Jean Wyllys no Mackenzie


Universidade presbiteriana cede aos modismos politicamente corretos?

 
Em seu debate intitulado “Diversidade Sexual e Liberdade Religiosa: Um casamento possível?” em 28 de fevereiro de 2013, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em parceria com sua chancelaria, convidou o deputado supremacista gay Jean Wyllys para tratar do tema diversidade sexual.
Em sua apresentação de Wyllys, a universidade o descreveu: “Militante pelas liberdades civis, atuava nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Parceiro dos movimentos LGBT, negro e de mulheres. Participa de ação de combate à homofobia, à intolerância, aos fundamentalismos religiosos…”
Para que o debate não fosse 100% gayzista, o chanceler Augustus Nicodemus Lopes também convidou o Dr. Guilherme Zanina Schelb, membro do Conselho Diretivo Nacional da ANAJURE, do qual o próprio Nicodemus é presidente do conselho.
Na apresentação de Schelb, o Mackenzie destacou que o membro da ANAJURE ficou famoso internacionalmente como coordenador de alguns inquéritos, inclusive um denominado “Guerrilha do Araguaia”. Esse inquérito, de acordo com informações do Senado, foi para atender aos pedidos dos familiares de 68 guerrilheiros comunistas que morreram em combates aos militares brasileiros no início da década de 1970, no Araguaia. Esses criminosos lutavam contra o governo brasileiro a fim de implantarem no Brasil uma ditadura comunista.
Como se isso já não fosse suficientemente suspeito, Schelb já foi acusado de tentar fazer dinheiro com suas investigações, uma atitude que entra em choque com a ética cristã, ainda mais quando lucros são obtidos com a defesa de uma suposta imagem positiva de patentes criminosos comunistas.
Fora dessa esfera, ele é conhecido como “moderado”, seja lá o que for que isso signifique.
O Mackenzie não disponibilizou, até o momento, o conteúdo das falas de Wyllys ou Schelb, mas uma estudante da universidade presbiteriana, que assistiu pessoalmente ao debate, manifestou publicamente que adorou o discurso do supremacista gay, dizendo:
(Twitter) De estudante do Mackenzie para Jean Wyllys: “Sou da Mackenzie e acabei de voltar do debate! Estou IMPRESSIONADA com a sua capacidade de debate e sua inteligência”.
Não se pode dizer, porém, que o Mackenzie foi a primeira instituição evangélica do Brasil a convidar um ativista gay para um debate. Essa “glória” insana pertence à Escola Superior de Teologia (EST) que em 2006 realizou um evento onde o participante mais famoso foi Luiz Mott, líder do movimento gay brasileiro acusado de defender a pedofilia. A EST pertence à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
Depois de Luiz Mott na EST e Jean Wyllys no Mackenzie, o que virá? Toni Reis na notoriamente esquerdista Universidade Metodista de São Paulo?
Enquanto estou tentando entender como a participação de Wyllys poderia representar algum benefício para o Cristianismo brasileiro ou para a própria universidade presbiteriana, leio no Twitter de Wyllys uma mensagem dele recomendando Ricardo Gondim, um famoso pastor progressista no Brasil, mas hoje enlouquecido pelas ideias da Teologia da Libertação:
(Twitter) De Jean Wyllys para Ricardo Gondim: Texto lindo do pastor (pastor de verdade, culto, sensível, progressista).
Outra mensagem de Wyllys recomenda descaradamente Paulo Ghiraldelli:
(Twitter) De Jean Wyllys: Interessante contribuição ao debate. Você já leu este artigo de Ghiraldelli?
Ghiraldelli é um filósofo conhecido por defender publicamente a homossexualidade e a pedofilia.
Como é que uma universidade evangélica consegue convidar um ativista gay que recomenda um defensor da pedofilia? Além disso, como é que uma universidade presbiteriana consegue apresentá-lo como alguém ativamente envolvido no “combate à homofobia, à intolerância, aos fundamentalismos religiosos”? Não sentem nenhuma vergonha na cara?
Poderiam convidá-lo pelo menos para evangelização? Claro que sim. É obrigação de toda instituição que leva o nome cristão evangelizar os promotores de abominações, não promovê-los.
No caso de Wyllys, cuja formação ocorreu nas comunidades eclesiais de base, notórios vespeiros da marxista Teologia da Libertação, cabia à chancelaria do Mackenzie a responsabilidade de vetar, repudiar e rejeitar o espaço de publicidade ideológica gratuita para o notório supremacista gay.
Em 2010, a mesma chancelaria, sob pressão de tais supremacistas, removeu do site da universidade presbiteriana um manifesto anti-PLC 122 que estava postado ali desde 2007. Bastou que os supremacistas notassem e condenassem o manifesto (que fazia uma oposição suavizada à agenda gay), para que o chanceler do Mackenzie atendesse às ameaças dos birrentos ativistas homossexuais.
Na época, alguns calvinistas ligados ao Mackenzie me disseram que o manifesto fora removido porque a preocupação prioritária do Mackenzie é a “evangelização”. Mas não vi os mackenzistas saindo às ruas evangelizando os manifestantes. E o “combatedor da ‘homofobia’, da intolerância e dos fundamentalismos religiosos” não foi evidentemente convidado para ser exposto ao conhecimento técnico do Evangelho da salvação por meio dos teólogos calvinistas do Mackenzie — convite que ele prontamente rechaçaria. 
Eu sofro a mesma pressão dos supremacistas gays para remover do meu blog os meus artigos e manifestos que denunciam o PLC 122 e a agenda gay. Pelo fato de que não cedo, sou alvo de todos os tipos de ações que visam censurar, bloquear e eliminar meus blogs por inteiro. Outros ataques vêm de esquerdistas evangélicos que se autodenominam apologetas ou calvinistas. Mas nem minha postura nem os constantes ataques e ameaças que recebo impedem a evangelização de jovens homossexuais, que fazem contato comigo pedindo socorro.
Do mesmo modo, estou certo de que se o Mackenzie não tivesse removido seu manifesto anti-PLC 122, não faltariam oportunidades de evangelização, inclusive dos próprios homossexuais e ativistas gays que estudam e trabalham na universidade presbiteriana.
Contudo, se o Mackenzie desta vez mudou de ideia e, em vez de evangelização, queria apenas “debate”, por que trazer Wyllys? Por que deixá-lo usar a universidade evangélica como “púlpito” para pregar suas perversões?
Não era melhor então trazer alguém mais capacitado?
Para um debate genuinamente cristão sobre as ameaças do ativismo gay na sociedade brasileira, o Mackenzie poderia ter convidado Silas Malafaia, cujas opiniões cristãs sobre homossexualidade valem muito mais do que milhões de palestras de Wyllys.
Entretanto, a crença de Malafaia em dons sobrenaturais do Espírito Santo como profecia, curas, milagres e línguas para hoje poderia desqualificá-lo para tal convite. Além disso, ele não tem o selo presbiteriano ou calvinista. Mas Wyllys tem tal selo? Tudo o que ele já fez mais proximamente disso foi dizer que “os calvinistas são aliados do movimento homossexual”.
Será que Wyllys estava se referindo aos EUA, onde a maior denominação presbiteriana ordena pastores gays e promove um liberalismo e esquerdismo que fariam os ossos podres de Karl Marx estremecerem de alegria em seu túmulo?
Se estava falando do Brasil, com certeza, ele estava se referindo ao Genizah e outros tabloides calvinistas que clonam seu sensacionalismo liberalóide. Dá para incluir o Mackenzie nisso? De forma direta, acho que não. Mas indiretamente, é uma possibilidade. O chanceler não é um liberalóide, mas sua descrença no poder do Espírito Santo na vida dos cristãos de hoje o torna vulnerável às ciladas e pressões politicamente corretas.
Ao descrever o chanceler, o Dicionário Babylon (conforme acessado em 2 de março de 2013) diz: Augustus Nicodemus Lopes “acredita no fim da revelação divina através de dons espirituais como profecia, bem como não acredita na manifestação de línguas estranhas como sinal de atuação do Espírito Santo para os dias modernos. Por esse motivo, é considerado por escritores pentecostais como cessacionista e elitista em sua interpretação das Escrituras”.
Talvez tivesse faltado orientação divina para saber quando não ceder ao feroz ativismo gay e quando agir evangelisticamente. “Onde não há visão profética”, diz Provérbios 29:18, “o povo de Deus tropeça”. Outras versões dizem que o povo de Deus chega a perecer. Tudo isso, conforme diz a versão King James Atualizada, porque “Um povo que não aceita a revelação do SENHOR” tropeça, e alguns estão fazendo essa escolha infeliz por acreditarem numa teologia que determina que visões proféticas de orientação ministerial e pessoal não são possíveis fora dos tempos da Bíblia.
Seja como for, com ou sem visão, é óbvio que a Universidade Mackenzie não convidou Wyllys para propósitos evangelísticos.
Talvez quisessem apenas usar a presença famosa dele para que a grande mídia esquerdista, que tanto paparica Wyllys com holofotes e propaganda, notasse que a ANAJURE existe.
Tal tática, se realmente foi usada, é um meio estranho de alcançar visibilidade e holofote, especialmente para cristãos, que deveriam crer que Deus honra aqueles que O honram, e dá visibilidade a quem publicamente — na universidade, televisão ou outro lugar — confessa Seu nome, conforme Jesus Cristo, a Palavra viva, ensinou:
“Digo-vos mais: todo aquele que me confessar diante das pessoas, também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. No entanto, o que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus.” (Lucas 12:8-9 KJA)
“É Deus quem julga: a um rebaixa, a outro eleva!” (1 Samuel 2:7 KJA)
Antes, Wyllys tivesse sido convidado apenas para escutar sobre o Filho do Homem que liberta os homens do pecado homossexual.
 
VIA GRITOS DE ALERTA  /  Fonte: www.juliosevero.com

Associação denuncia apostila escolar por conteúdo homofóbico

Reprodução do material sobre o princípio da atração e repulsão
Reprodução do material sobre o princípio da atração e repulsão
Dois meninos não se atraem. Duas meninas também não. Segundo o modelo exposto em uma apostila do Colégio Farias Brito, de Fortaleza, apenas menino e menina podem estar próximos, do contrário o que existe é a repulsão.

        Pais denunciam escola por proibir criança transgênero de usar banheiro das meninas

Segundo denúncia recebida pela ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), o material foi distribuído a alunos do terceiro ano do ensino médio durante uma aula de física e causou constrangimento em alunos homossexuais.
Na ilustração sobre o princípio da atração e repulsão, há a imagem de dois meninos e duas setas em sentidos opostos e a palavra repulsão ao lado. No segundo exemplo, duas meninas e, novamente, a palavra repulsão e no último exemplo um menino e uma menina e a palavra atração.
Para o presidente da ABGLT, Toni Reis, o material didático é homofóbico. "As pessoas precisam ter a clareza que homofobia não é apenas matar, discriminar, mas também fazer esse tipo de exemplo pejorativo. Esse exemplo de que o igual não pode se atrair. Essa apostila é um incentivo à piada, à brincadeira, ao preconceito", disse.
Ainda de acordo com Reis, o estudante do terceiro ano autor da denúncia ficou entristecido não somente com o material, mas também com a forma como foi trabalhado em sala de aula. "Esse garoto contou que o professor fez chacota em sala de aula do material. Ele se sentiu totalmente agredido", declarou.
A ABGLT encaminhou a denúncia ao Ministério Público do Ceará e ao Ministério da Educação pedindo a averiguação do caso. 
Para a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense Marilia Etienne Arreguy , a apostila é "um absurdo". "Vem de encontro a todas as políticas sociais que tentam discutir a questão da diferença, o respeito à diferença. É inaceitável, um desserviço à sociedade", afirmou.
De acordo com Arreguy, o material é uma influência nociva a estudantes ainda em fase de construção de identidade. "Fico revoltada que no terceiro milênio ainda exista esse tipo de concepção."

Outro lado

Procurado pela reportagem, o diretor superintendente do Colégio Farias Brito, Tales de Sá Cavalcante, rechaçou qualquer viés homofóbico na apostila dedicada aos alunos da instituição. Segundo o diretor, "a imagem pura de duas crianças não tem nada a ver com homossexualismo".
"O material foi distribuído, mas não tem nada a ver com homofobia. É um reforço didático apenas. Uma maneira apenas do aluno fixar. São ilustrações de duas crianças, não tem nada a ver com homofobia", disse. "O normal é que o sexo masculino seja atraído pelo sexo feminino, não tem nada a ver com homofobia."
"Se a gente quisesse fazer referência ao homossexualismo colocaríamos dois gays no carnaval, o que nós colocamos foi a imagem pura de duas crianças sem nenhuma referência ao homossexualismo. Se a gente fosse homofóbico, a gente usaria essa referência nas apostilas de biologia", concluiu.
O diretor afirma que os estudantes homossexuais são tratados com respeito no colégio e suspeita que a denúncia possa ter partido de instituição de ensino concorrente. "Vamos apurar e chegar ao autor disso tudo", declarou.
O centro de ensino é composto pelo Colégio Farias de Brito e pela Faculdade Farias de Brito em um total de 13.600 alunos, 11.600 na capital cearense e mais 2.000 em Sobral, município na região noroeste do Ceará.  O colégio, fundado há 78 anos, tem alunos das classes de alfabetização ao pré-vestibular. A instituição oferece ainda curso superior em direito, administração e marketing.

NOTA DO GRITOS DE ALERTA .


ESSES TERRORISTAS GAYS SÃO MESMO ENGRAÇADOS .
QUEREM TER TODO O DIREITO DE FALAREM E DEFENDEREM SUA POSIÇÃO TERRORISTA GAY , E QUANDO NÓS , QUE APRENDEMOS QUE UMA FAMÍLIA NORMAL É CONSTITUIDA POR UM HOMEM E UMA MULHER NÃO PODEMOS FALAR , POIS NOS CHAMAM DE HOMOFÓBICOS.

VOCÊS TERRORISTAS GAYS SÃO É CRISTOFÓBICOS , LUTAM CONTRA A MORAL E BONS COSTUMES CRISTÃOS NA FAMÍLIA  , E QUEREM FAZER DO BRASIL UMA SODOMA.

SOMOS CONTRA ATÉ O FIM.

GRITOS DE ALERTA.

Justiça confirma condenação a pastor preso por ajudar mãe a afastar sua filha de ex-parceira lésbica

A justiça norte americana confirmou uma pena de 27 meses de prisão a um pastor menonita condenado por ajudar uma mulher que frequentava sua congregação a fugir do país para impedir que sua ex-companheira tivesse acesso a sua filha. De acordo com o WND Faith, essa foi a última reviravolta em um dos casos envolvendo a custódia de crianças mais comentados da era moderna.
Lisa Miller e sua filha
Em agosto passado, o pastor Kenneth Miller, da Stuarts Draft, em Virgínia, foi condenado em um tribunal de Vermont sob a acusação de ajudar “um sequestro parental internacional”. O pastor admitiu que ajudou Lisa Miller (nenhuma relação com o pastor) e sua filha, Isabella, a deixar os EUA em 2009.
Segundo o jornalista David Kupelian, depois de abuso na infância, Lisa Miller passou a levar uma vida disfuncional de vícios e homossexualidade, até que ela experimentou uma mudança de coração e, convertida ao cristianismo e deixou o estilo de vida homossexual, em que ela havia vivido como “cônjuge” a outra mulher lésbica, Janet Jenkins. Durante a união, Miller tinha dado à luz uma filha, Isabella, concebida por meio de inseminação artificial.
De acordo com especialistas que observaram a menina, ela começou a apresentar sinais de trauma emocional, depois que o tribunal concedeu a Jenkins o direito de fazer visitas a ela. Essa mudança de comportamento teria motivado Lisa Miller a retirar sua filha do país, para que ela não tivesse mais contato com Jenkins.
Um terapeuta clínico testemunhou no caso afirmando que Isabella apareceu “traumatizada” por causa das visitas de Jenkins, e que as “visitas sem supervisão … poderiam causar dano permanente ao desenvolvimento normal” da criança. Uma assistente social testemunhou ainda que a menina “sofre de distúrbios do sono e pesadelos, tendo dificuldade em dormir durante a noite”, acrescentando que “Isabella também fala sobre morte, e expressou o medo de que, se sua mãe Lisa morresse, ela iria estar em risco. Isabella disse que ela tem medo de que Janet Jenkins pode tirá-la de Lisa”.
O pastor Kenneth Miller comentou sobre sua condenação em uma carta de quatro páginas que escreveu ao juiz federal que o condenou.
— Se é verdade que as minhas ações fluíram da minha fé em Jesus, e de minhas crenças morais, e eu sinceramente acho que sim, então qualquer julgamento está sendo movido contra mim pelos Estados Unidos da América, é um julgamento sobre a minha fé e consciência e crenças morais. … Eu estava diante de uma mulher em perigo, que precisava de ajuda para proteger sua filha do que parecia ser um decreto judicial desumano – declarou o pastor.
Fonte: Gospel+

Mulher morre eletrocutada em igreja evangélica no Agreste da Paraíba


 Uma mulher morreu vítima de uma descarga elétrica na noite de segunda-feira (4) em Puxinanã, no Agreste do estado. Segundo a Central de Operações da Polícia Militar (Copom), a vítima de 25 anos sofreu um choque enquanto cantava em uma igreja evangélica que frequentava no município.
Ela foi socorrida por moradores para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, mas de acordo com a equipe médica, não conseguiu resistir à gravidade do choque e morreu nos primeiros atendimentos. Até as 7h50, o corpo permanecia no necrotério da unidade hospitalar e ainda seria encaminhado para perícia no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.
 
No último domingo (3), uma adolescente também morreu eletrocutada no Agreste paraibano. De acordo com a Polícia Militar, o caso aconteceu na cidade de Queimadas, quando a vítima estava em uma motocicleta com seu primo e foi atingida na altura do rosto por um fio de alta tensão da rede de abastecimento elétrica.
Segundo a polícia, ela teria tentado se livrar do fio puxando o equipamento com as mãos e sofreu a descarga elétrica. O primo da garota também foi atingido pela fiação. De acordo com a polícia, o rapaz sofreu ferimentos leves. O corpo da garota foi encaminhado ao Numol de Campina Grande.

G1

MILITÂNCIA TERRORISTA GAY TUMULTUA DEBATE SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL NO MACKENZIE.

Militância gay tumultua debate sobre diversidade sexual no Mackenzie 
Um debate sobre o tema “Liberdade Religiosa e Diversidade Sexual: Um casamento possível?” no auditório da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie causou polarização entre o público presente. Os debatedores foram o deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) e o diretor honorário da Associação Nacional de Juristas Evangélicos  – ANAJURE, Dr. Guilherme Schelb, que procurou abordar os aspectos jurídicos referentes ao tema.
Apesar de o objetivo do evento ser a livre exposição de idéias a respeito dos temas em questão, a discussão foi prejudicada pelas manifestações exaltadas da platéia, que por meio de gritos, vaias e impropérios, se dirigia a Schelb, além  e do próprio Wyllys, que se mostrou refratário a idéias contraditórias às suas.
Schelb abordou aspectos jurídicos a respeito da criminalização de opiniões e manifestações de pensamento contrários ao movimento gay, questões contempladas pela PLC 122/2006, mostrando cabalmente o aspecto inconstitucional da proposição. Além disso, falou sobre o material conhecido como kit gay, que contem aspectos que promovem a erotização da infância.
“Temos que respeitar as pessoas que têm idéias contrárias às nossas. Criminalizar opiniões contrárias – como querem o movimento gay e o PL 122 – só encontra respaldo histórico no direito nazista alemão”, disse Schelb.
E mostrou que sua postura calma e equilibrada, ainda que firme, procurou traduzir um comportamento cristão. “Não podemos aceitar a intolerância, ainda que para defender minorias. Como cristãos, agimos diferente: combatemos o pecado com vigor, mas respeitamos o indivíduo e sua dignidade humana, independente do que se faça ou fale”, disse citando Gálatas 3:28.
O presidente da ANAJURE Dr. Uziel Santana ressaltou que as universidades são tradicionalmente espaços que privilegiam a liberdade de pensamento e a possibilidade de se discutir todos os temas sociais. Segundo ele, esse tipo de encontro “é importante desmascarar o autoritarismo e caráter destrutivo e socialmente maléfico de ideias, pensamentos e políticas públicas como as que propõe, a respeito de alguns assuntos, o movimento LGBT brasileiro”.
Lamentou, no entanto, a tentativa de impedir a livre manifestação de idéias. “O lamentável do debate foi o clima hostil e antidemocrático dos militantes gays presentes. Isso não se coaduna com o Estado Democrático de Direito, muito menos com o princípio da universalidade do conhecimento ínsito ao meio acadêmico e universitário”, conclui.


GRITOS DE ALERTA / GP

CÔNSUL BRITÂNICO EM ISRAEL ATACADO POR PALESTINIANOS EM RAMALÁ

 




O cônsul geral britânico em Israel, sir Vincent Fean, foi esta tarde atacado por estudantes palestinos quando se preparava para dar uma palestra na Universidade Birzeit, em Ramalá.
O "gentleman" inglês ia dar uma palestra na universidade acerca do conflito israelo-palestino e as políticas britânicas para o  Oriente, quando foi confrontado por um grande protesto organizado pelos estudantes palestinos. Dezenas de estudantes insultaram o enviado britânico, entoaram canções e ergueram bandeiras em protesto àquilo que alegaram ser o apoio da Inglaterra ao estabelecimento do estado judaico e suas políticas.
O cônsul geral britânico conversou depois com o diretor da universidade e ambos concordaram cancelar a palestra.
Fean foi escoltado pelos seguranças da universidade até ao carro, apresentando sempre um leve sorriso. O carro foi depois pontapeado e atacado, mas o cônsul conseguiu fazer-se à estrada até à capital de Israel, Jerusalém.
Apesar do incidente, a embaixada britânica em Tel Aviv emitiu um comunicado em que vincava o desejo de promover o diálogo com os estudantes palestinianos e voltar à universidade no futuro.
Ainda bem que a Inglaterra, tão disponível para atacar Israel nas suas decisões internas se vê agora humilhada por aqueles que tanto defende...
Shalom, Israel!

Vocalista do Charlie Brown Jr é encontrado morto em SP


O ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua, disse nesta terça-feira (5) que, após a morte do presidente Hugo Chávez, o país vai convocar eleições dentro de 30 dias.
Jaua afirmou também que o vice-presidente, Nicolás Maduro, vai permanecer interinamente no poder.
"Agora se produziu uma falta absoluta [do presidente], assume o vice-presidente o poder como presidente, e eleições vão ser convocadas nos próximos 30 dias", disse Jaua na TV Telesur.

G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...