quarta-feira, 27 de março de 2013

Juristas de Cristo manifestam apoio a Marco Feliciano

 
Juristas de Cristo manifestam apoio a Marco FelicianoPor meio de uma nota, a entidade Juristas de Cristo, formada por diversos profissionais de Direito de diferentes correntes denominacionais, comentou sobre a polêmica instaurada com a indicação seguida pela eleição do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
No texto, os juristas comentam sobre a forma democrática como Feliciano assumiu ao cargo de deputado, citando inclusive que ele teve uma “expressiva votação popular”. Os juristas citam também que a presidência da CDHM foi concedida ao deputado evangélico dentro dos acordos partidários e por meio de eleição dos deputados que fazem parte da referida comissão.
Por este motivo, os Juristas de Cristo reconhecem que é legítimo que o deputado siga seu mandato e criticam os opositores que para a entidade são “incapazes de assimilar o espírito democrático”.
“A democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos”, diz trecho da nota.
Leia na íntegra:
Os membros integrantes do Grupo “Juristas de Cristo”, agrupamento que reúne diversos profissionais do Direito de diferentes correntes denominacionais, com a finalidade de reflexão sobre o Cristianismo e a Cidadania, abaixo assinados, considerando os últimos acontecimentos relacionados à Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vêm a público:
1) RELEMBRAR à sociedade brasileira, antes de tudo, que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como um de seus fundamentos precisamente o pluralismo político (Constituição Federal, art. 1º, caput e inciso V);
2) PROCLAMAR que, em uma ambiência jurídica e politicamente qualificada como essa, o mínimo que se pode esperar é o efetivo respeito às regras do jogo, democraticamente ajustadas e, já por isso, fortemente impregnadas de interesse público;
3) RECONHECER, nessa perspectiva, a inteira legalidade do ato que conferiu ao Deputado Marco Feliciano (PSC-SP), parlamentar eleito com expressiva votação popular, a Presidência da referida Comissão, na medida em que plenamente consentâneo com as balizas democráticas, formais e materiais, que versam sobre a questão;
4) PONTUAR que nenhum grupo social, seja qual for a identidade que leve à formação de sua congregação, está eximido de, quando da expressão de seu pensamento e luta por seus ideais, cumprir a lei e se submeter ao respeito à autoridade, à cidadania, à dignidade e à ordem pública;
5) REPUDIAR, justamente por isso, a forma assaz agressiva com que determinadas pessoas — incapazes de assimilar o espírito democrático e descontextualizando fatos — têm procurado, à fórceps, invalidar ato político inteiramente revestido de legalidade e juridicidade, à luz de um tom assustadoramente odioso e discriminatório e que em tudo atrita com aquele patamar mínimo de civilidade que se pode esperar de qualquer agrupamento social contemporâneo;
6) ESCLARECER, ademais, que a presente manifestação em nenhum momento expressa convalidação de todas as ideias do Parlamentar, impondo-se compreender, porém, que a democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos, igualmente legitimados na arena social e política;
7) CONVOCAR a todos da sociedade brasileira a que debatamos a questão com espírito elevado e pacífico, sobretudo quanto à necessidade de fiel respeito às inexpugnáveis regras do sadio jogo democrático e do pluralismo político, enquanto fator de amadurecimento de nossas instituições públicas e, ao cabo, concretização do valioso bem comum.
Era o que nos cumpria.
Em 26 de março de 2013.

GP

Pastores pedem que cristãos voltem a ser "radicais"

 
 
Pastores pedem que cristãos voltem a ser “radicais”
RADICAIS EM FAVOR DA VERDADE .
O palco da Igreja em Brook Hills, no Alabama, parecia um depósito de lixo. Seu pastor, David Platt, decidiu convidar os membros a trazerem para o templo pedaços de metal, de madeira, lonas, e outros “detritos” que tinham em casa. O objetivo era mostrar como vivem os pobres na Índia.
Afinal, a igreja havia decidido se lançar em uma campanha de intercessão por aquela nação marcada por questões sociais graves e pelo politeísmo. O lixo era apenas uma ferramenta para estimular os fieis a contribuírem financeiramente para cuidar de crianças pobres através de programas sociais da missão cristã Compassion International.
Isso tudo aconteceu em 2010 e a iniciativa rendeu 525.000 dólares para projetos sociais na Índia e despertou os membros a orarem durante um ano inteiro pela Índia. Sua igreja é filiada à Convenção Batista do Sul, uma das mais tradicionais do país. Platt é um dos pastores considerados “chave” no movimento “radical” que parece ter tomado a igreja nos EUA nos últimos anos.
Não por coincidência, Platt lançou seu livro “Radical: Separando sua fé do sonho americano” em maio de 2010 e a obra passou mais de dois anos na lista dos mais vendidos do The New York Times na categoria literatura cristã. O jovem pastor de 34 anos é conhecido pela ousadia de suas mensagens e pela convicção com que as prega.
“Estou convencido de que muitas pessoas em nossas igrejas estão simplesmente perdendo o sentido da vida cristã e que muito disso tem a ver com o que nós lhes vendemos como o Evangelho. Ou seja, esta oração, “aceite Jesus em seu coração, convide Cristo em sua vida está construída sobre areia movediça e corre o risco de desiludir milhões de almas”, disse ele em um vídeo muito comentado na internet ano passado.
A principal mensagem de Platt é que os cristãos do século 21 esqueceram o “Jesus radical” da Bíblia e decidiram ficar com um evangelho marcado por “individualismo, materialismo e universalismo” que “nos cegou para a pobreza mundial generalizada e o grande número de pessoas que nunca ouviu falar de Jesus, enquanto nos preocupamos apenas com nós mesmos e com o que podemos ganhar dos céus”.
Mas ele não é o único a tentar recuperar uma compreensão mais rigorosa das exigências do Evangelho. Seis anos atrás, Shane Claiborne foi chamado de criador do movimento de “radicais comuns” quando lançou seu livro “A Revolução Irresistível”, onde faz uma crítica semelhante e apresenta uma proposta pacifista e de teor ecologico.
Recentemente, Kyle Idleman, pastor da Southeast Christian Church, em Louisville, Kentucky, escreveu “Not a fan” depois de perceber que estava pregando um Jesus “tão atraente, confortável e conveniente quanto possível.” Francis Chan pegou a onda com “Louco Amor” , um livro onde afirma que necessitamos “mais de Deus”, mesmo que estejamos “cercado por pessoas que acreditam ter o suficiente de Deus”.
Steven Furtick, cuja Igreja Elevation, na Carolina do Norte, é um das megaigrejas que mais crescem nos EUA, acrescentou sua obra “Greater” [Maior], onde explica que os cristãos estão atolados na mediocridade e deveriam abrir a “imaginação para a possibilidade de que Deus tem uma visão para a [nossa] vida muito maior que o que possuímos”. Todos estes têm vendido milhares de cópias de seus livros.
O sucesso de mercado dessa mensagem radical indica que existem pessoas ansiosas em ouvi-la. Sendo os EUA o maior produtor de literatura evangélica do mundo, não é difícil esperar que em breve esses e outros livros atinjam cristãos de boa parte do mundo que estejam insatisfeitos com a igreja atual.
Para os especialistas, trata-se de uma resposta aos pregadores da “teologia da prosperidade” e do liberalismo exagerado da “igreja emergente”. Esses pensadores não são teóricos, são pastores que conduzem igrejas, que desejam muito ver uma “fé radical em um Jesus radical”, como afirma Platt.
Não se trata de uma mudança de paradigma teológico nem uma nova doutrina, mas é um resgate de um cristianismo mais parecido com as suas origens, onde ser um seguidor de Jesus era algo “inconveniente, desconfortável e custoso” e a fé não era um fim em si mesma, mas um meio de se entender quem é Deus e o que Ele quer.
Esse movimento também tem apontado para uma “nova santidade” ou uma percepção nova de um antigo desafio, de ver conversão como uma mudança real de vida. Por enquanto, os novos radicais parecem ser, em sua maioria, jovens solteiros, que frequentam a faculdade e se preocupam com os pobres e com o planeta, além de pensar muito em seu próprio futuro.
O fato de uma revista importante como a Christianity Today ter colocado o assunto como sua matéria de capa e principal matéria na edição deste mês é um indicio que a questão está chamando atenção de um público maior.
Além disso, a mensagem radical gera cobranças sobre aqueles que a vem apregoando. Por exemplo, o pastor Platt anunciou que doaria todo o lucro obtido com seus livros para projetos missionários fora de sua igreja. O tempo mostrará se David Platt, Francis Chan, Shane Claiborne e Kyle Idleman vieram para ficar, mas é agradável saber que por trás de toda essa formulação existem ecos de figuras importante como Soren Kierkegaard, que protestou contra o cristianismo institucionalizado ou Dietrich Bonhoeffer, que lamentou a popularização da “graça barata”.
Por enquanto, a cada culto ainda sentam nos bancos milhares de cristãos que ignoram (ou se esquecem) do chamado para o sacerdócio universal dos membros da igreja e os desafios lançados por Jesus para cuidarmos dos pobres, influenciarmos positivamente o mundo à nossa volta e não vivermos para nós mesmos.

VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GP

Pastor Feliciano diz que só deixa presidência de comissão se morrer

O deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que só renuncia à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara se morrer. Em entrevista ao programa Pânico, da TV Bandeirantes, Feliciano disse que não vai ceder às pressões devido a polêmicas causadas por declarações dele no Twitter. "Eu estou aqui por um propósito, eu fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, e acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou.
O pastor justificou: "uma coisa é você chegar em casa e ter que explicar para uma criança de 10 anos por que, na escola, falam que seu pai é racista. Isso dói, isso machuca. Então, uma renúncia minha agora é como se eu assinasse um atestado de confissão. 'Eu sou mesmo, então estou abandonando'. Eu não sou. Eu não sou e estou aqui para provar isso". Desde que foi indicado para presidir a comissão, Feliciano tem sido acusado de dar declarações racistas, homofóbicas e sexistas. O deputado negou que as afirmações tivessem esse caráter e disse que "o problema não são os gays, os gays são gente boa". "Eu não sou homofóbico! O problema são os ativistas. Eles recebem para isso e vêm para tumultuar, não vêm para o diálogo", afirmou.

Terra via Alagoas 24 Horas

Prêmio Nobel da Paz diz que minoria gay "persegue e castiga" heterossexuais

Open in new windowO prêmio Nobel da Paz e ex-presidente polonês Lech Walesa disse nesta terça-feira que suas opiniões sobre a homossexualidade levaram ao cancelamento de suas duas conferências nos Estados Unidos.

Para ele, isto demonstra que a minoria gay é "efetiva" e "persegue e castiga a maioria".

Walesa, considerado o herói na luta contra o comunismo e símbolo da chegada da democracia à Polônia, disse há algumas semanas que os homossexuais "deveriam se sentar na última fila do Parlamento ou até mesmo atrás de um muro", e não pretender impor suas posturas minoritárias frente à maioria da população.

Em entrevista à emissora "RMF", Walesa lamentou hoje que as declarações tenham levado ao cancelamento de duas conferências nos Estados Unidos e que ele tenha deixado de ganhar US$ 70 mil.

O político se considera uma "vítima" do "lobby gay", que acusa de "usar sua influência diretamente" contra ele e de ser uma força que se baseia "na dor e no ressentimento".

Após as declarações polêmicas, várias organizações de gays e lésbicas o acusaram de ser um inimigo das minorias, de representar a extrema direita e de ser um antidemocrata.

"Têm que fazer alarde (de sua tendência sexual) diante da maioria?" questionou novamente hoje o político polonês, se referindo à parada anual do orgulho gay em Varsóvia e outras cidades do mundo.

"Deveriam ser recatados, se fechar a sua intimidade, não mostrar (sua sexualidade)", queixava-se o ex-líder do Solidariedade.

A Polônia é um dos países mais conservadores e católicos da Europa, embora, paradoxalmente, seu Parlamento tenha um deputado abertamente homossexual, Robert Biedron, e um parlamentar transexual, Anna Grodzka, ambos do partido anticlerical Movimento Palikot.

Lech Walesa, que tem oito filhos e é reconhecidamente um católico praticante, foi o primeiro presidente da Polônia democrática e suas opiniões ainda são referência entre grande parte da sociedade polonesa.

Fonte: EFE via UOL

Versão freestyle da Bíblia causa polêmica e divide opiniões em MG

Bíblia rock (Foto: reprodução/TV Integração)Jesus Cristo é “o cara”. E São José, pai de Jesus, é um “cara muito joia”. Pelo menos é assim que os dois são descritos em uma releitura da Bíblia "Freestyle" - que em português significa Estilo Livre. A versão escrita por um pastor evangélico de Uberlândia está sendo publicada diariamente na internet e as novas formas de narrar as passagens bíblicas, que podem ser lidas na página do autor, já estão gerando polêmica.
Passagem da Bíblia Freestyle descrevendo o encontro dos primos João e Jesus, no Evangelho de Mateus (Foto: reprodução/TV Integração)
O Capítulo 1 do Livro Evangelho Segundo Mateus começa assim: "Livro da geração de Jesus, o cara. Da descendência de Davi e também de Abraão. Depois de Abraão, muito sexo foi feito e muitas crianças nasceram por conta disso. Até que 41 gerações se passaram e nasceu um cara muito joia chamado José. Esse tal de José era especial porque quando a dona Maria (sua noiva) apareceu dizendo que tava grávida do Espírito Santo, ele obviamente sentiu que isso cheirava a chifre."
Até Maria Madalena também ganhou atenção especial. Na versão ela é descrita como uma mulher que "mais parecia um pudim de capeta".
A ideia da versão jovem da bíblia foi do pastor Ariovaldo, que há dez anos fundou a Igreja Manifesto Missões Urbanas de Uberlândia, voltada ao público de roqueiros. Segundo o pastor, ele começou a escrever os textos por hobby. Ele disse ter percebido que poderia falar de forma mais profunda sobre religião, unindo humor e cultura contemporânea. “Na verdade eu escrevi alguns textos para mim mesmo, tentando contar as histórias da vida da maneira que a gente conversa no dia a dia. Quando publiquei isso na internet comecei a divulgar em redes sociais. E várias pessoas passaram a me escrever dizendo que eu devia fazer a Bíblia toda”, contou o pastor.
Mas essa liberdade de expressão rendeu polêmica na internet. Abaixo, alguns comentários de pessoas que leram a versão Freestyle das Sagradas Escrituras. Por meio de opiniões publicadas na própria página do pastor, enquanto alguns criticam, outros apoiam a atitude.
* "Infelizmente estamos perdendo a seriedade da palavra de Deus, muito triste isso"
* "a Bíblia não fala que devemos nos adequar a este mundo"
* "Eu te encorajo a continuar escrevendo, vc alcançará mtas pessoas"
Apesar de ter total apoio dos fiéis da igreja, o pastor disse que já esperava o surgimento de pessoas contra a ideia.
Pastor rock (Foto: reprodução/TV Integração)Pastor diz que já esperava polêmica (Foto:
Reprodução/TV Integração)
Nas ruas, a população também se divide. “É muito fora dos padrões, até porque o Livro da Vida é a Bíblia e este linguajar não cabe muito bem”, disse o motorista Aparecido Reis da Silva. Para a estudante Thays Silva faltou respeito. “A Bíblia é algo de respeito. E isso ficou muito vulgar”, argumentou.
Para a pesquisadora Sidneia Silva, a mudança de estilo não é bem vinda. “A Bíblia tem que ser aquilo que nós vemos, da maneira como está escrita. Se eu mudar uma palavra, uma pessoa mudar outra, como vai ficar daqui a algum tempo ?”, questionou.
Frequentador da Igreja Manifesto, o técnico em eletrônica Cássio Atestor contou que apoia o projeto. “Eu entendo que seja uma forma de atrair as pessoas a lerem o texto original”, afirmou. Já a atriz Laís Batista disse que a nova linguagem tende a alcançar públicos diferentes. “Ela alcança novas tribos”, resumiu.
Sereno, o pastor disse que já esperava que nem todos concordassem com a releitura. “A discordância vem por causa da resistência que as pessoas têm à mudança do paradigma, da maneira de se falar”, avaliou.
Teólogo careta (Foto: reprodução/TV Integração)Manoel diz que em alguns trechos o sentido
foi modificado (Foto: Reprodução/TV Integração)
O teólogo Manoel Messias disse que há pontos positivos e negativos na escolha do pastor. “Em alguns textos, como o prólogo de João, o capítulo 6 de Mateus, o pastor mantém a ideia do texto, embora com uma linguagem totalmente nova e, provavelmente, adequada ao público que ele tem interesse de levar esta Palavra. Em outros lugares, ele faz uso de alguns termos que talvez sejam um pouco fortes e desnecessários. Nestes casos, talvez altere um pouco o sentido do texto original”, explicou o teólogo.

Ainda segundo o pastor, ele escreve pelo menos um capítulo por dia e o objetivo é publicar a versão completa e impressa da Bíblia até o fim do ano que vem. No entanto, mesmo com toda a polêmica, ele não pretende desistir de evangelizar neste estilo "rock and roll" . “As críticas chamam muito a atenção, fazem muito barulho. Mas a quantidade de pessoas que têm escrito e dito que têm sido abençoadas por este trabalho compensa todo o esforço”, concluiu.


FONTE . G1.COM.BR

URGENTE;Ore pelo Uzbequistão!

 

Mulheres Uzbequistão.jpg16º colocado na Classificação de países por perseguição, no Uzbequistão cristãos têm suas casas invadidas e materiais referentes ao cristianismo são confiscados. Muitos líderes são interrogados e agredidos pela polícia. Ainda assim, a Igreja continua a crescer


Recentemente, uma cristã casou-se com um homem muçulmano, que está muito perto de aceitar a Cristo. Alguns dias atrás, parentes do marido, com medo que ele se convertesse ao cristianismo, procuraram o Mulá (líder muçulmano) local, e foram até a casa da família, para pressionar seu filho a se divorciar, ameaçando agredi-los se não se separassem. O jovem marido respondeu que não abandonaria sua esposa. Isso enfureceu ainda mais seus pais e o Mulá, que prometeram que o casal seria punido. Ore por proteção para essa nova família, para que o marido entregue sua vida a Jesus e ambos fiquem firmes e sejam luz em seu vilarejo.

Ore também por nosso irmão Musa. Ele entregou sua filha, cristã, para se casar com um muçulmano que se converteu ao cristianismo pouco após o casamento. O acontecido gerou indignação entre os familiares do jovem, que foram até a casa de Musa para agredi-lo com paus. Ao ouvir o barulho, a família acordou e não permitiu que os agressores entrassem na residência. Depois disso, as ameaças continuaram, e Musa precisou enviar sua filha e genro para a Rússia. Os familiares do jovem não aceitaram a mudança e ainda procuram ferir Musa de qualquer maneira. Ore por sua segurança.


PORTAS ABERTAS
 

Governo derruba igreja protestante na Indonésia

 


Indonesia Church down.jpg
Tudo foi ao chão. A igreja foi demolida pouco antes das três horas da tarde", disse o líder cristão Torang Simanjuntak ao Jakarta Post.



Apesar dos protestos de cristãos, funcionários do governo local em Bekasi (Indonésia) demoliram uma igreja protestante após a congregação ter sido proibida, na semana anterior, de realizar cultos em seu prédio. Funcionários citaram a falta de uma "licença de construção", exigida por lei. Na realidade, muitas igrejas operam sem estas licenças, que são quase impossíveis de se obter. Justamente por esse motivo, grupos islâmicos radicais usam a legislação como pretexto para exigir o fechamento de igrejas cristãs. As poucas igrejas que obtiveram a licença, só conseguiram após pagar grandes somas ao governo.

Membros da congregação compareceram ao local na manhã de quinta-feira, na tentativa de impedir a demolição da igreja. Quando agentes da ordem pública chegaram, os cristãos realizavam um culto de oração, esperando que a demolição não acontecesse.

Uma escavadeira avançou de encontro ao prédio às onze horas da manhã. Membros da igreja choravam, enquanto alguns tentaram impedir que o trator se aproximasse. Quando as paredes da igreja começaram a cair, muitos cristãos ainda não podiam acreditar no que estavam vendo. Conversaram com os oficiais, pedindo-lhes para cancelar a demolição, mas não obtiveram nenhum sucesso.

Vários policiais de Bekasi foram mobilizados a fim de acalmar os membros da congregação. Anciãos da igreja também tentaram pacificar o processo. Simanjuntak afirmou que a demolição foi ilegal. "O governador de Bekasi deveria ter nos dado a ordem de demolição primeiro, nós nunca recebemos qualquer carta alertando sobre isso", disse ele.

A igreja tem lutado para obter uma licença de construção, já que foi construída em 1999 e a lei passou a valer em 2006. "Em breve, vamos abrir um processo contra a administração política de Bekasi", informou Torang, acrescentando que os cristãos ainda mantêm seus cultos, perto da igreja demolida.
FonteThe Jakarta Post
TraduçãoAna Luíza Vastag

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...