sábado, 20 de abril de 2013

Revista Time coloca pastor entre os 100 líderes mais influentes do mundo

 
Revista Time coloca pastor assembleiano entre os 100 líderes mais influentes do mundoTitãs, pioneiros, líderes, artistas e ícones. Essas são as categorias usadas este ano pela revista Time na sua tradicional lista com as 100 pessoas mais influentes do mundo. Além de políticos e empresários, chama atenção na lista de “líders” o nome de Wilfredo de Jesus, 48, mais conhecido como Pastor Choco. Ele está a frente do Ministério Aliança de Vida Nova, uma das que igrejas que mais crescem nos Estados Unidos. Com sede em Chicago, é a maior congregação da Assembleia de Deus do país,  com 17.000 mil membros.
Em 2000, eram apenas 100 pessoas por culto. Essa igreja majoritariamente latina além dos cultos em inglês e espanhol realiza ações em sua comunidade, com trabalhos entre os sem-teto, as mulheres envolvidas com drogadição e prostituição, além de jovens pertencentes a gangues.
“Quando você vive nos subúrbios de uma cidade grande, isso molda você, porque você vê a injustiça e não pode simplesmente pregar no domingo e ignorar o que acontece à sua volta”, diz ele. “Você não tem outra escolha a não ser entrar no meio dessa luta e falar para as pessoas sobre uma vida diferente”.
Choco também é o vice-presidente do departamento de justiça social da influente organização Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica.  O perfil do pastor latino na revista é assinado por Rick Warren, que já figurou em listas anteriores da Time.
Já o papa Francisco é descrito como uma pessoa simples como Jesus e São Francisco de Assis; descomplicada, um pastor sincero. A Time destaca os novos rumos que a Igreja Católica poderá tomar se o novo pontífice conseguir impor sua filosofia de vida e de ministério em uma instituição marcada por escândalos financeiros e sexuais nos últimos anos.
Há um brasileiro entre os 100 mais deste ano: o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Curiosamente, ele tomou o lugar de representante do Brasil da presidente Dilma que figurou na lista ano passado. De acordo com a Time, com o julgamento dos membros do partido de Dilma por causa do mensalão ele passou a “simbolizar a promessa de um novo Brasil, comprometido com o multiculturalismo e igualdade”. Com informações de Time e Terra.

Latino se converteu e vai se casar em cerimônia evangélica

Latino se converteu e vai se casar em cerimônia evangélica, revela noiva
A modelo Rayanne Morais, noiva de Latino, disse em entrevista nesta quinta-feira (18) que se casará em uma cerimônia evangélica já que ela e o cantor se converteram.
O casamento está marcado para o dia 12 de outubro no Copacabana Palace e após a reunião os noivos passarão a lua de mel em Dubai, nos Emirados Árabes, e nas Maldivas.
“Somos evangélicos e vamos fazer um culto bem bonito, simples. Depois, queremos festejar nossa união com os amigos e a família em uma grande festa”, disse a noiva que assistia aos desfiles do Fashion Rio.
O cerimonialista que conduzirá o casamento será Roberto Cohen, famoso entre os artistas. O casal espera 500 pessoas para celebrar a união que aconteceria em dezembro do ano passado, mas que acabou sendo remarcada.
A notícia da conversão do cantor pegou a muitos de surpresa, pois em 2011 Latino chegou a dizer que tinha interesse em gravar CD gospel, mas não tinha a intenção de se tornar evangélico. Com informações Mundo Pop e Terra.

Feliciano pede desculpas para quem se ofendeu com suas palavras

 
Feliciano pede desculpas para quem se ofendeu com suas palavrasO deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) usou o Twitter para pedir desculpa a todos que se sentiram ofendidos com as ministrações antigas que foram postadas na internet para prejudicar a imagem do pastor que enfrenta diversas acusações desde que assumiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Antes de pedir perdão, o deputado voltou a dizer que se arrepende da forma como tratou diversos assuntos em suas ministrações antigas e disse que se fosse hoje ele usaria outras palavras para poder se expressar.
Apesar de se desculpar, Feliciano considerou uma covardia essa tática usada por seus opositores para tentar denegrir sua imagem diante da população brasileira.
“Covardia pegarem vídeos de 10, 12 e até 14 anos atrás para me ridicularizarem. Vivo em outro tempo. Querem destruir a imagem dos evangélicos”, escreveu ele.
Sobre a nova polêmica com os católicos, Feliciano lembra que o padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior chegou a declarar em uma missa que os evangélicos são otários. “Este padre por exemplo nos ofendeu, mas é passado, perdoamos e pronto.”
É esse perdão que o deputado pede na mensagem seguinte: “Peço a todos os que se sentiram ofendidos com minhas palavras antigas que me perdoem. Estamos numa luta maior e mais séria. Um abraço.”

GP

sexta-feira, 19 de abril de 2013

TRE mantém Célia Sakamoto como prefeita de Itaí

 
TRE mantém Célia Sakamoto como prefeita de ItaíNo cargo desde o dia 01 de janeiro, a vereadora e cantora gospel Célia Sakamoto (PSB) deverá permanecer como prefeita de Itaí (SP). A decisão foi deferida pelo Tribunal Eleitoral de São Paulo (TER-SP) que manteve a cassação do ex-prefeito, Luiz Antônio Paschoal (PSDB) e do seu vice, Hugo Ferraz da Silveira.
A coligação “Itaí Continua em Boas Mãos”, que reúne os partidos PDT, PTB, PV, PRP, PSDB e PC do B, foi denunciada pelo Ministério Público por abuso de poder público e econômico. De acordo com a ação movida pelo MP, durante as eleições municipais o candidato teria contratado um jornal da cidade para publicar reportagens sobre ele.
Sakamoto foi conduzida ao cargo após ter sido eleita presidente da Câmara dos Vereadores de Itaí e como determina a constituição, na ausência de prefeito e vice-prefeito, o cargo fica interinamente sob a responsabilidade do presidente do legislativo.
A decisão pela cassação do ex-prefeito foi dada em votação de desempate. O desembargador Alceu Penteado Navarro foi o último a votar e acompanhou o voto do relator, juiz Paulo Galizia, com o entendimento de que Paschoal, candidato à reeleição, e Silveira fizeram uso indevido de meio de comunicação.
Pascoal, que foi prefeito na cidade entre 2009 e 2012, buscou a reeleição em outubro de 2012. Ele recebeu 51,71%, ou seja, 6.825 votos, sendo o mais votado. Por conta da indefinição, não houve proclamação dos vencedores e, consequentemente, ninguém foi diplomado.
A coligação deve recorrer da decisão do TRE- SP junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília (DF). Com informações G1.

VIA  GRITOS  DE ALERTA

STF libera parte do acórdão com resumo do julgamento do mensalão

Quatro meses depois do fim do julgamento do processo do mensalão, a ementa (resumo) que oficializa as decisões tomadas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal foi divulgada na edição desta sexta-feira (19) do "Diário de Justiça Eletrônico" – clique aqui para ver (entre as páginas 39 e 52).
O documento, no entanto, só será considerado publicado na segunda, dia 22 . É com a publicação desse documento que se inicia a contagem de prazo para os réus recorrerem.
Pelas regras do STF, o documento passa a ser considerado "publicado" no dia útil seguinte ao da divulgação no "Diário de Justiça Eletrônico" – segunda-feira (22), portanto. No dia seguinte à publicação (terça, 23), começa a contar o prazo para que os réus apresentem recursos. Esse prazo terminará em 2 de maio, já que o Supremo decidiu dar dez dias para a apresentação de recursos.
O site do STF ainda vai disponibilizar, na próxima segunda, o chamado "inteiro teor" do acórdão, que incluirá os votos escritos dos 11 ministros e a transcrição dos debates realizados durante o julgamento – essa parte tem mais de 8 mil páginas.
A ementa do acórdão divulgada nesta sexta ocupa 14 páginas do "Diário de Justiça Eletrônico" e detalha as decisões do julgamento, que condenou 25 e absolveu 12 réus no segundo semestre do ano passado. A ementa traz as teses definidas durante o julgamento, o tempo de pena de cada réu e o regime de cumprimento .
 O documento resume o que aconteceu em cada uma das 53 sessões de julgamento, começando por pedidos de advogados para que réus sem foro privilegiado fossem julgados na primeira instância, pelas falas do procurador-geral e dos advogados de defesa.

Depois, a ementa apresenta os fatos na ordem do julgamento, que foi dividido conforme os itens da denúncia da PGR. Primeiro, foram definidas as condenações, considerando denúncias de corrupção na Câmara, gestão fraudulenta no Banco Rural, lavagem de dinheiro, corrupção entre partidos da base aliada, corrupção ativa por parte de petistas, lavagem de dinheiro do PT, evasão de divisas e formação de quadrilha.
Depois disso, a ementa do acórdão traz as punições de cada um e o regime de cumprimento da pena. Por fim, o documento resume a acusação da PGR, relembrando que o processo "demonstrou a existência de uma associação estável e organizada, cujos membros agiam com divisão de tarefas, visando à prática de delitos, como crimes contra a administração pública e o sistema financeiro nacional, além de lavagem de dinheiro".
O último tópico da ementa trata da decisão do STF de retirar o mandato dos deputados federais condenados no processo. São quatro: José Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT).
Embargos
Os recursos que podem questionar as condenações no STF são de dois tipos: os embargos de declaração e os embargos infringentes.

Os embargos de declaração podem ser apresentados por condenados e absolvidos e servem para questionar contradições ou omissões no acórdão, não modificando a decisão. Pode questionar o tempo de pena ou o regime de cumprimento, por exemplo. Geralmente são os primeiros a serem apresentados.
A Procuradoria Geral da República também pode recorrer de questões relativas a absolvições ou para pedir aumento de penas. Os absolvidos também podem pedir para que o documento deixe claro a inocência, em vez de apenas indicar que não havia provas.
Já os embargos infringentes são um recurso exclusivo para aqueles réus que, embora condenados, obtiveram ao menos quatro votos favoráveis. Previstos no regimento do STF, servem para questionar pontos específicos da decisão e, se aceitos, uma condenação pode vir a ser revertida. Pelo regimento, o prazo para apresentar é de 15 dias após a publicação do acórdão. Pode ser protocolado após a publicação do julgamento do embargo de declaração.
Há dúvidas sobre se os recursos são válidos, uma vez que não são previstos em lei. O tema deve ser debatido em plenário pelos ministros.
Doze réus do processo foram condenados com 4 votos favoráveis em um dos crimes aos quais respondiam: João Paulo Cunha, João Cláudio Genú e Breno Fischberg (lavagem de dinheiro); Dirceu, Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério, Vasconcelos, Kátia Rabello, Hollerbach, Cristiano Paz e José Salgado (formação de quadrilha).

FONTE . http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2013/04/stf-divulga-acordao-do-mensalao-e-reus-poderao-recorrer-partir-de-terca.html

LOUCO POR TOMATE - HOMEM ESPANCA MULHER QUE DEIXOU DE COMPRAR TOMATE NA FEIRA.

Um homem de 24 anos foi preso depois de espancar a mulher, grávida de sete meses, por ela não ter comprado tomate em sua ida ao supermercado. O frentista de 24 anos, morador no bairro Alvorado, em Araçatuba (SP), se revoltou com a falta da fruta e passou a desferir tapas, socos e chute na mulher, uma dona de casa de 20 anos. Ele ainda ameaçou e trancou a vítima em casa, antes de sair para o trabalho, em um posto de combustíveis da cidade, na quinta-feira. 

A vítima telefonou para a Polícia Militar, que chegou ao local e a encontrou trancada em sua própria residência. Uma viatura foi ao trabalho do frentista buscar as chaves da casa e o prendeu em flagrante pela lei Maria da Penha. O frentista foi liberado depois que seu patrão pagou fiança de R$ 800, usando dinheiro do adiantamento das férias. 

A dona de casa disse à polícia que seu companheiro a agrediu somente porque ela voltou do supermercado sem comprar os tomates, que ela havia esquecido. “Como ele não encontrou os tomates para comer na refeição, passou a agredir a companheira com tapas e socos na cabeça e chutes”, contou a delegada da Mulher de Araçatuba, Luciana Pistori Frascino. 

Além do crime de lesões corporais, o frentista também será acusado de ameaça. “Ele a ameaçou de morte, caso chamasse a polícia. Ela ficou com lesões nas costas e no braço. Estou esperando os laudos dos exames de corpo de delito para concluir o inquérito”, disse.

O frentista, segundo a delegada, tentou negar a versão dada pela mulher, dizendo que ela iniciou as agressões e se armou de uma faca. O homem também disse que agrediu a mulher porque suspeitava que estivesse sendo traído após vê-la conversando com outro homem. “Não dá para acreditar na versão dele, principalmente por causa das marcas de lesões e pelo fato de que, dificilmente, ela teria condições de traí-lo com aquela barriga enorme de gravidez”, disse.

De acordo com a delegada, a vítima disse que o companheiro não chegou a agredi-la na altura da barriga, por isso, não houve necessidade de pedir exames para checar a saúde do bebê.
 
FONTE . TERRA.

Projeto dificulta criação de partidos e prejudica legenda de Marina Silva

 
Governo aprova projeto que dificulta criação de partidos e prejudica legenda de Marina SilvaUm projeto de autoria do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP) aprovado nesta quarta-feira (17) poderá prejudicar a candidatura da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva a presidência da república.
Após oito horas de discussão no plenário da Câmara dos Deputados o projeto que atinge diretamente a sigla Rede Sustentabilidade, fundada por Marina, foi aprovado por 240 votos a favor da aprovação e 30 contra.
O projeto impede a transferência do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão e dos recursos do Fundo Partidário relativos aos deputados que mudam de partido durante a legislatura.
“O governo se aproveita de um casuísmo [a legalização da Rede] para aprovar esse projeto”, disse o deputado Alfredo Sirkis, do PV, que já anunciou que irá migrar para a Rede. ”Um casuísmo destinado a boicotar a possibilidade de Marina Silva e seus companheiros de criar um partido”, lamentou o parlamentar.
O PT negou ter votado a favor da proposta por temer a concorrência de Marina Silva e outros candidatos de novos partidos no pleito de 2014.
“O PT não tem preocupação de perder um ou outro deputado para o PPS com a fusão que houve ou para a Rede. Não estamos tomando atitudes para impedir a livre organização partidária. Mas não é justo querer fundar partido de ocasião e tirar tempo do PT, PSDB, PSB. Nós temos um legado nesse país, não é um legado que se apaga em qualquer votação. Queremos fortalecer a ideia de programa e de partido”, disse o deputado José Guimarães (PT-CE).
Marina Silva foi ontem à Câmara para tentar frear a votação da urgência, mas obteve uma resposta negativa do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
A ex-ministra disse, no entanto, que a aprovação do texto não vai impedir a criação da Rede e que ela vai tentar convencer os senadores a rejeitar a proposta. Com informações UOL.GP

Ex-Paquito da Xuxa se torna missionário na África

 
Ex-Paquito da Xuxa se torna missionário na ÁfricaO programa Agora é Tarde, da Band, apresentou uma entrevista com o Alexandre Canhoni, ex-Paquito da Xuxa que hoje é missionário evangélico na África.
Ao apresentador Danilo Gentili, Alexandre contou como se converteu e como resolveu ir morar em Níger, o penúltimo país no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
“Eu queria ajudar crianças”, disse ele que hoje ajuda cerca de 2 mil crianças e adolescentes. Alexandre chegou a comentar que quando era Paquito não gostava de trabalhar com crianças e hoje tem 15 filhos adotivos.
O ex-Paquito se converteu há 18 anos, quando estava prestes a fechar um contrato. Depois de conhecer Jesus ele teve a vida mudada e, lendo a Bíblia, sentiu o desejo de ajudar pessoas dando a elas o que comer e o que beber.
Alexandre está no Níger há 11 anos ao lado de sua esposa, Giovanna. Juntos eles trabalham alimentando as pessoas que sofrem com a pobreza extrema.
O missionário também pode explicar seu trabalho e pedir apoio para o projeto Guerreiros de Deus (www.guerreirosdedeus.com.br), além de mostrar seu trabalho musical focado em evangelismo.

GP

DEUS FEZ O HOMEM E A MULHER , NADA DE COLUNA DO MEIO .

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Reverendo Augustus Nicodemus diz que pastores devem ser criticados quando erram: “’Não toque no ungido do Senhor’ é apelação de quem não tem argumento”. Leia na íntegra


Reverendo Augustus Nicodemus diz que pastores devem ser criticados quando erram: “’Não toque no ungido do Senhor’ é apelação de quem não tem argumento”. Leia na íntegraEntre o povo evangélico, há uma máxima – não unânime – de que pastores e demais líderes não devem ser confrontados por serem “o anjo da igreja”, ou o “ungido do Senhor”. Em muitos casos, decisões que não encontram respaldo na Bíblia ou até mesmo na doutrina de cada denominação, são impostas e aceitas a partir de tais argumentos.
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O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou em seu blog O Tempora, O Mores uma reflexão sobre o assunto e, usando passagens bíblicas comuns ao tema, criticou a forma como pastores adotam essa “proteção”.
“Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusá-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus”, introduz o reverendo Lopes.
Para ele, a construção desse paradigma no meio evangélico se deve principalmente às passagens bíblicas em que Davi se recusa a matar Saul, por este ser o ungido do Senhor. No entanto, Lopes ressalta que essa postura não fez Davi tornar-se omisso.
“O que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10)”, contextualiza o reverendo.
A partir desse princípio, Lopes questiona a legitimidade do discurso que prega o não confrontamento de decisões, ideias ou práticas de pastores: “O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática”, pontua.
Augustus Nicodemus Lopes diz que “não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira”, mas que é necessário agir quando eles “se tornam repreensíveis” para evitar que erros maiores aconteçam: “Devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem: ‘Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam’ (1Tim 5:19-20)”, ilustra o reverendo.
O conceito de “imunidade” a líderes cristãos também é rebatido por Lopes a partir do exemplo dos próprios apóstolos contemporâneos à Igreja Primitiva: “Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a ‘imunidade da unção’ quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé!”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Como assim, ‘não toqueis no ungido do Senhor…’?!”, de Augustus Nicodemus Lopes:
Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:
A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).
Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: “O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor” (1Sm 24:6).
Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: “Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?” (1Sm 26:9). Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).
Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.
Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?
A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).
A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.
Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).
O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).
Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.
O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.
Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem: “Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam” (1Tim 5:19-20).
Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.
Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:
“Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.
Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.
Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.
Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores” (1Cor 4:8-17).
Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.
“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.

REVERENDO AUGUSTUS NICODEMUS

GAY BANDIDO - : HOMOSSEXUAL ESTUPROU E ESTRANGULOU GAROTO DE NOVE ANOS.


 

O menino João Victor dos Santos, de nove anos foi encontrada morto com sinais de violência na manhã desta quarta-feira (03), na praia do Coqueiro em Luís Correia no Piauí. A polícia descobriu que a criança havia saído de casa na noite de terça-feira (02) para dormir na casa de um empresário, no Coqueiro da Praia, a convite do caseiro do imóvel, Dárcio Rodrigues dos Santos, de 23 anos. Dárcio, ao ser interrogado, disse que ingeriu muita bebida alcoólica à noite e não lembra de nada. Ele negou que havia matado a criança. O corpo de João Victor foi encontrado com ferimento profundo no ombro direito e ferimentos leves no rosto e nas costas.
A Polícia Militar do município de Parnaíba (PI) confirmou que o menino João Victor dos Santos, de nove anos, encontrado morto na praia do Coqueiro em Luís Correia, na manhã desta quarta-feira (03), foi assassinado e jogado no mar pelo caseiro Dárcio Rodrigues dos Santos, de 23 anos. Roupas da criança foram encontradas no quarto do acusado. As investigações apontam que a criança foi espancada ainda na garagem da residência, onde Dárcio ingeria bebida alcoólica.

Segundo a polícia, Dárcio Rodrigues é homossexual e passou a noite de terça-feira (02) em companhia de João Victor. Ele espancou o menino dentro da casa. Após a agressão, o caseiro arrastou o menino da casa até a praia, pois achava que João estava morto. O acusado estrangulou a criança dentro do mar, mas as águas devolveram o corpo para a areia da praia. O corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, incluindo feridas no ombro, que teriam sido ocasionadas por mordidas de peixe. Agora, a polícia investiga a tia de João Vitor, que é suspeita de ter aliciado o menor para que o mesmo mantivesse relações sexuais com Dárcio Rodrigues.
 
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. PLANTÃO OCENTRAL

INFERNAL - Índia: menina de 5 anos é internada após ser estuprada por 2 dias

Uma menina de cinco anos foi internada em estado grave após ser estuprada por um homem durante dois dias em Nova Délhi, fato que gerou inúmeros protestos na capital indiana nesta sexta-feira, informou a imprensa local.

A família da menina registrou o desaparecimento da mesma na última segunda-feira e, na quarta, descobriu que a mesma estava na casa de um vizinho do mesmo edifício ao escutar os gritos da pequena, explicou o jornal The Hindu.

De acordo com a fonte, o suspeito, de aproximadamente 30 anos, estuprou a menina em repetidas ocasiões, além de não ter alimentado e nem dado água à criança durante esses dois dias. Embora a menina tenha sido encontrada, o acusado do estupro conseguiu fugir e, neste momento, se encontra foragido.

O jornal The Hindu também assinalou que o ministro da Saúde da Índia, Ghulam Nabi Azad, visitou a criança no hospital e prestou solidariedade à família da mesma. Um médico citado pela imprensa local afirmou "que as próximas horas são cruciais" para a sobrevivência da menina.

Em dezembro, o estupro de uma jovem de 23 anos em Nova Délhi causou inúmeros protestos populares e abriu espaço para um debate sem precedentes em relação à situação da mulher no país asiático.

EFE

JOGANDO CONTRA DEUS - Pastores gays da Igreja Cristã Contemporânea anunciam cerimônia religiosa de seu casamento



Pastores gays da Igreja Cristã Contemporânea anunciam cerimônia religiosa de seu casamentoOs dirigentes da Igreja Cristã Contemporânea em Belo Horizonte, o casal de pastores gays Anderson e Roberto, anunciaram que estão preparando uma cerimônia religiosa para celebrar sua união. O casal, que está junto há 10 anos, está preparando uma cerimônia secreta em um salão de festas da capital mineira, para selar o matrimônio.
Liderando uma igreja que tem aproximadamente 100 fiéis, 90 deles homossexuais e três transexuais, segundo os próprios pastores, eles rechaçam o rótulo de “igreja gay” e afirmam: “Não pregamos a homossexualidade, mas nosso público-alvo são os homossexuais, infelizmente. Digo infelizmente porque as igrejas deveriam estar abertas a essas pessoas, deveriam ensinar que Deus as ama”.
“Para Jesus, não importa se você se atrai por homem ou mulher. Ele não faz nenhuma distinção. Quem tem fé tem sua vida garantida em Cristo”, afirma Anderson, de 34 anos, que costuma repetir o 6º versículo do capítulo 3 do Evangelho de João aos que afirmam que a Bíblia condena o homossexualismo.
(REFUTAÇÃO DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
Esses sujeitos são completamente desconhecedores das verdades bíblicas.
Embora Jesus não cite sobre os homossexuais , todas as palavras bíblicas que condenas essa prática foi inspirada por Ele ,pois como Deus ele é quem inspirou os escritores bíblicos.
Também jamais se pode falar que JESUS não condena o homossexualismo ,pois ele mesmo disse que não veio mudar as leis , mas cumpri las, e no velho testamento esta repleto de condenações sobre essas práticas .
Essa prática é totalmente contra as leis morais de Deus.)
 
 
De acordo com o jornal Estado de Minas, o matrimônio será oficiado pelo fundador e presidente da denominação, Marcos Gladstone, que vai dividir a celebração com o seu esposo, Fábio Inácio. Essa será a primeira celebração de casamento da igreja em Belo Horizonte.
O casal afirma que será um casamento como outro qualquer e que “a única diferença é que não vai ter a noiva”. Eles não divulgaram o endereço nem o horário da cerimônia, que vai ocorrer em um salão de festas. “Há pessoas que são contrárias, podem causar algum transtorno. Queremos nos preservar. Sonhamos muito com isso, planejamos cada detalhe”, justificam. Eles afirmam ainda que, após a cerimônia, pretendem pedir a conversão em união civil.
Fonte: Gospel+

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