sexta-feira, 26 de abril de 2013

Mulher se entrega à polícia após matar filho de 11 anos a facadas no RJ

Uma mulher de 50 anos se entregou à polícia na tarde desta sexta-feira após matar a facadas o filho de 11 anos em Valença, a 148 quilômetros do Rio de Janeiro. Ao confessar o crime, a mãe alegou que estava em depressão após ser abandonada pelo pai da criança, além de não ter condições financeiras para criar o filho. As informações são do RJTV 2ª Edição, da TV Globo.

O caso chocou a vizinhança, e a casa foi isolada para perícia. A criança foi encontrada já sem vida, em cima da cama, com diversas perfurações. A mulher prestará depoimento neste fim de semana. O delegado responsável pedirá a prisão temporária dela por homicídio qualificado, por motivo torpe, meio cruel e emboscada.
 
terra

Jovem evangélico se forma em direito e continua sendo engraxate

Open in new windowEle pagou faculdade com o que ganha limpando sapatos, até R$ 2 mil por mês. Objetivo é passar no exame da OAB e, no futuro, ser promotor de Justiça.

Com o dinheiro que ganhou limpando sapatos de profissionais como juízes, desembargadores e advogados, o engraxate Joaquim Pereira, de 24 anos, acaba de se formar em direito em uma instituição particular de Goiânia. Mesmo com o diploma em mãos, ele não abandonou o ofício que aprendeu quando era criança e que lhe rende cerca de R$ 2 mil por mês.

Agora, o objetivo é se preparar para passar no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, depois, continuar estudando para ser promotor de Justiça. “Não quero ser qualquer profissional”, ressalta. Até lá, o jovem comunicativo e bem-humorado continuará cativando seus clientes como engraxate nas ruas do centro da capital. Sem deixar a vaidade de lado, já que uma das suas peculiaridades é trabalhar sempre bem vestido, com calça, camisa e sapatos impecáveis.

Ao deixar a cidade de Monte de Alegre de Goiás, na região nordeste do estado, em 2006, o jovem não se imaginava formado. Joaquim lembra que quando saiu da sua cidade natal para morar na capital tinha a esperança de que logo seria contratado em uma empresa e se tornaria um profissional de destaque. Mas viu que não era bem assim. Ele demorou três meses para conseguir emprego em uma fábrica de enxovais. Quando recebeu o primeiro salário mínimo, concluiu que não era o suficiente para se manter em Goiânia. Na época, ele morava com o irmão. “Vim pra trabalhar. Depois, vi que precisava estudar para crescer, para ter um emprego melhor”, conta.

Entre as coisas que tinha trazido do interior estava a caixa de engraxate, pois sabia que talvez precisasse usá-la. Em Monte Alegre de Goiás, ele apreendeu a profissão observando. Aos 11 anos começou a limpar sapatos quando queria comprar uma roupa ou um tênis. Apesar de trabalhar esporadicamente, ganhou experiência.

Devido à insatisfação com o emprego, ele decidiu, em um sábado, ir para as ruas de Goiânia e ver como se sairia de engraxate. “Ganhei R$ 20 e atendi umas dez pessoas. Mesmo não sendo muito, fiz as contas e vi que podia render”, afirma. Segundo ele, na segunda-feira, três meses após ser admitido na fábrica, pediu demissão. “Indagaram porque eu retrairia tanto. Pensaram que eu estava revoltado”, lembra. O jovem comenta ainda que não foi uma decisão fácil, pois teve medo de ser rejeitado. “Tive medo da reação dos meus amigos e dos colegas”, diz.

No primeiro semestre que trabalhou como engraxate, Joaquim terminou o ensino médio em uma escola pública de Goiânia e começou um curso de webdesigner, mas não gostou. Enquanto isso, a profissão de engraxate deslanchava.

Samba da vitória

As pessoas para quem engraxou sem cobrar nada nas primeiras vezes se tornaram seus clientes. A simpatia e a abordagem especial atraíram muitos outros e fez com que ele ficasse conhecido nos locais onde trabalha como na Praça Cívica, onde está o Centro Administrativo do Governo de Goiás. O “samba da vitória”, som que ele faz com um pano ao polir os sapatos, virou sua marca registrada. Joaquim conquistou uma clientela fixa. De R$ 20 por dia, ele passou a faturar até R$ 100.

Depois de um ano limpando sapatos, Joaquim decidiu que entraria para uma faculdade de direito. “Vendo o dia a dia dos advogados e conversando com eles, concluí que queria ser um deles”, afirma. A decisão de ingressar em uma universidade foi criticada por muitos conhecidos. ”Falavam que eu não daria conta de terminar, que era muito difícil e caro”, conta. No entanto, ele persistiu com o sonho de se formar, passou no vestibular e começou, em 2008, o curso de direito em uma instituição de ensino particular. “Se a gente quiser ter sucesso na vida, tem que se submeter ao risco”, ressalta.

Joaquim afirma que os cinco anos da faculdade não foram fáceis. “Já na primeira prova tirei zero. Aquilo me baqueou, até pensei em desistir, mas falei ‘vou estudar’, e assim fiz”, recorda-se. Ele estudava de manhã, e à tarde ia trabalhar como engraxate até as 19h, pois precisava ganhar dinheiro para pagar o curso.

Além de estudar e trabalhar nas ruas, Joaquim tinha de cumprir suas tarefas domésticas, como lavar roupa e arrumar a casa. O irmão dele se casou e ele foi morar com um amigo, no Centro de Goiânia. O bacharel em direito ainda conta que separava um tempo para tocar violão e estudar música, que é uma de suas paixões. Ele é evangélico e gosta de cantar na igreja. “Tem que ter disciplina para ter tempo de fazer tudo”, ensina.

A ajuda para pagar a faculdade veio no 7º período, quando ele conseguiu uma bolsa da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Na mesma época, ele também conseguiu um estágio na Procuradoria Geral do Município por indicação de um cliente, onde trabalhou até dezembro do ano passado. Apesar do trabalho, ele continuou a engraxar nos horários livres.

A colação de grau ocorreu no último dia 19, na capital goiana. “Foi extraordinário. Estou muito feliz”, comenta. Os pais de Joaquim vieram de Monte Alegre de Goiás para prestigiar o filho. Ele, que é o caçula da família, também contou com a presença de um, dos três irmãos. “Eles estão muito orgulhosos de mim, do que conquistei”, ressalta. No evento, Joaquim ainda foi homenageado pelo reitor da instituição de ensino. O jovem engraxate foi o aluno destaque da turma.

Sonhos

Mesmo formado, Joaquim não se importa de engraxar sapatos nas ruas de Goiânia. O jovem tem a admiração de seus clientes. “Ele é um exemplo de que nada é impossível. Poucas pessoas têm a capacidade e o esforço de concluir um curso superior engraxando sapato”, ressalta o advogado Aldemir Leão da Silva. O rapaz garante que exercerá a função até encontrar um bom emprego, com boa remuneração.

Inicialmente, o objetivo é passar no exame da OAB para ter seu registro de advogado e poder exercer a profissão que escolheu. Devido ao seu esforço, o jovem ganhou um curso preparatório para a prova, que ocorrerá em agosto. As aulas serão julho.

Depois de fazer a prova, Joaquim vai começar uma pós-graduação. Ele ganhou bolsa integral da especialização, que, se ele fosse pagar, custaria cerca de R$ 9 mil. Joaquim sonha alto, ele quer se tornar um promotor de Justiça. “Vou continuar estudando cada vez mais para passar em um concurso e ser promotor”, reforça.

Com o dinheiro de engraxate, ele também conseguiu tirar a Carteira Nacional de Habilitação. Esse é um primeiro passo para alcançar outro objetivo, o de trocar a bicicleta por um carro."Quando se sonha, se tem um objetivo e não desiste, as coisas acontecem", ressalta.

Fonte: G1

LÁ VEM MAIS UMA - Assexuados alegam ser vítimas de mesmos preconceitos que gays

Julian jamais experimentou o desejo ou a atração física, nem por homens nem por mulheres, como acontece com as pessoas assexuadas, um grupo de pessoas que representa, segundo estimativas, 1% da população mundial e que aos poucos estão dispostas a assumir uma condição ainda muito discriminada.


"Compreendi que era assexuado ao ver um programa de tv a respeito", explicou o engenheiro informático francês, 27 anos, que antes achava que sua ausência de interesse pelo sexo algo "anormal" e que, por isso, tentava reprimir o sentimento.

Julian mantinha relações sexuais com a namorada, mas só para dar prazer a ela e não por ser levado pelo próprio desejo, admitiu. Depois de ter compreendido que não tinha impulsos sexuais ou vontade de manter uma vida sexual, Julian navegou na web, em alguns fóruns especializados sobre o assunto, e conheceu outra jovem, assexuada como ele, com quem agora compartilha uma relação feliz e casta.

Os assexuados começam a se organizar na França, onde, nesta sexta-feira, realizam um dia destinado a defender o direito de ter uma opção sexual diferente da grande maioria. "A sociedade apresenta o sexo como uma obrigação", analisa o vice-presidente da Associação para a Visibilidade dos Assexuados (AVA), que se identifica apenas como Paul.

O contrário da promoção abusiva do sexo, a ausência de vida erótica, também é considerada uma espécie de perversão, lamentou. "Ser assexuado é uma forma de sexualidade. Faz parte da diversidade das sexualidades humanas e é muito mais importante reconhecer sua existência que tentar criticá-la", enfatizou.

O certo é que não é fácil viver esta diferente orientação sexual em uma sociedade onde as relações sexuais são consideradas uma das chaves do bem-estar e desenvolvimento pessoal, disse ainda.

Há dois anos, uma conhecida jornalista parisiense, Sophie Fontanel, contou que parou de fazer sexo, em um romance intitulado L'Envie. O livro provocou críticas e valeu reprovações a sua autora que afirma não amar os homens. O romance vendeu bem, e muitas leitoras agradeceram a ela por colocar em palavras sua própria ausência de desejo.

A falta de desejo sexual gera complicações e problemas para os assexuados em suas relações com pessoas que têm vontade de desfrutar do sexo, admitem.

"Conheci uma mulher há cinco meses e me apaixonei por ela, mas não sinto nenhum desejo sexual e acho que ela está se distanciando de mim, e sei que é difícil porque ela me ama", escreveu um homem no site especializado "Que sofrimento, eu até choro de raiva!", acrescentou o homem inscrito sob o pseudônimo "Empático de Lyon", cidade do centro-oeste da França.

Segundo o vice-presidente da AVA, muitos assexuados formam casais com pessoas com a mesma condição. A Comunidade de Visibilidade e Educação Sexual (Asexual Visibility and Education Network - AVEN), fundada em 2001 pelo americano David Jay, indica que possui 70 mil membros no mundo.

Em 2004, um professor canadense da Brock University, Anthony Bogaert, estimou que os assexuados representam 1% da população mundial. Bogaert também estima que esta comunidade sofre discriminações. "A média dos heterossexuais sente por eles menos consideração do que pelos gays e lésbicas", assinala.

O termo assexuado começou a ser conhecido no final dos anos 90 graças à internet e seus fóruns especializados. Em 2010, foi realizada nos Estados Unidos uma semana dedicada aos assexuados, com ações de sensibilização.

Os organizadores do primeiro Dia da Assexualidade na França estão dispostos a realizar iniciativas modestas, como o envio de poemas ao site .

FONTE . TERRA.COM.BR

PROFECIAS OU PROFETADAS ?

 
 
Certa vez , em uma igreja que eu frequentava , no inicio de meu ministério , uma senhora se dizendo profeta , chegou até uma irmã gravida  , e impondo as mãos sobre a cabeça dela disse.
O filho que esta esperando em seu ventre é um monstro , vai nascer defeituoso etc.
Aquela irmã gravida ficou toda atribulada com aquela profetada .
Certo dia , ele foi para a maternidade dar a luz , e um belo filho nasceu , sem nenhum defeito .
Essa mesma mulher , um belo dia de oração , veio em minha direção , com as mãos erguidas , quando veio para coloca las em minha cabeça , as segurei , baixando as mesmas .
Ela me olhou desconcertada e foi para outro lado , e nunca mais veio com essa de protetadas na vida dos outros.
 


É comum em muitas igrejas , ter alguns que se  intitulam  “profetas”, que saem por aí “entregando uma suposta  palavra do Senhor”. São pessoas que nem sempre têm o coração reto para com Deus e, em alguns casos, são “auto-enviadas”, deixando os irmãos frustrados e desapontados.
 As palavras que falam vêm do próprio coração, e em alguns casos, de espíritos familiares. Podem até falar “boas palavras”, mas Deus não as enviou a pregar nem colocou as palavras na boca.

“Não mandei esses profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram. Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações” (Jr 23:21,22).
Eis o que Deus diz a respeito das pessoas que enviam a si mesmas: “…falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor” (Jr 23:16). No mesmo capítulo, Deus diz que esses profetas auto-enviados poluem a Terra, e por causa de suas profecias, o povo de Deus é desvalorizado (versículos 15 e 16).

Procure ver a motivação por trás do ministério. O povo está se voltando para Deus? Ou as pessoas estão ficando cada vez mais dependentes dos “profetas” e de seus dons? Um dos subprodutos dessa onda profética são pessoas correndo de um lado para o outro, buscando uma “palavra” de Deus. Elas têm como foco a si mesmas. Buscam envaidecer o eu. Em vez de se voltarem para o Senhor, abandonando os seus maus caminhos, elas buscam os “profetas” para terem alguma resposta de Deus.
Jesus nos ensina a reconhecer entre o falso e o verdadeiro profeta. “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:16). 

O verdadeiro fruto é quando as pessoas manifestam publicamente que mudaram de vida. Precisamos desenvolver o dom de discernir, a fim de perceber a diferença entre a verdadeira e a má motivação… bem como o verdadeiro e o falso profeta!

Lembre-se de uma coisa: o propósito da restauração do ofício profético é preparar os corações para receber este ministério e os dons ministeriais nele contidos. Esses profetas serão a “voz que clama no deserto”, anunciando que é hora de preparar o caminho de santidade do Senhor.
 
VIA  GRITOS DE ALERTA

Paulo Freire é o novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica

 
Paulo Freire é o novo presidente da Frente Parlamentar EvangélicaOs deputados evangélicos que fazem parte da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) se reuniram para eleger o novo presidente da bancada. Na disputa estavam os deputados João Campos (PSDB-GO), que tentou a reeleição, e Paulo Freire (PR-SP) que acabou sendo eleito.
Freire é filho do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e recebeu o voto da maioria dos mais de 200 parlamentares evangélicos que fazem parte da FPE.
João Campos presidiu a Frente por três anos e contou com o apoio de todos os participantes para realizar trabalhos importantes que eram de interesses em comum dos deputados. Uma das maiores vitórias da Bancada foi conseguir fazer com que a presidente Dilma vetasse o projeto conhecido como “Kit Gay” que seria distribuído nas escolas públicas de todo o país. Com informações da Revista Época.

Marinha abre concurso com vagas para capelães

A Marinha divulgou edital reduzido de concurso público com três vagas para capelães navais, que vão ingressar na corporação com o cargo de primeiro-tenente.

Do total, são uma vaga para pastor da Igreja Batista e duas vagas para sacerdote da Igreja Católica.

As inscrições devem ser feitas no período de 29 de abril a 22 de maio pelo site ou em postos de inscrições determinados. A taxa custa R$ 45.

Alguns requisitos são: ser homem e brasileiro nato; ter mais de 30 e menos de 41 anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2014; possuir, pelo menos, três anos no exercício de atividades pastorais, como sacerdote ou pastor; possuir idoneidade moral a ser apurada; estar em dia com as obrigações do Serviço Militar e da Justiça Eleitoral e possuir curso de formação teológica regular de nível universitário, reconhecido pela autoridade eclesiástica de sua religião.

A seleção será composta de prova escrita de conhecimentos profissionais e redação, inspeção de saúde e teste de aptidão física.

Outro concurso foi divulgado pela Marinha no Diário Oficial da União (DOU) da quarta-feira (24). Nesse, os candidatos com nível superior poderão concorrer a 39 vagas na área da saúde. Os cargos são para cirurgião-dentista (20 vagas em diversas especialidades), enfermeiro (6 vagas), farmacêutico (6 vagas), fisioterapeuta (1 vaga), fonoaudiólogo (2 vagas), nutricionista (2 vagas) e psicólogo (2 vagas).

As inscrições custam R$ 45 e devem ser feitas também entre 29 de abril e 22 de maio pelo site ou nas organizações responsáveis listadas pelo edital.

A seleção dos candidatos constará dos mesmos exames do concurso religioso. Os candidatos a cirurgiões-dentistas farão ainda prova prático oral de conhecimentos profissionais.

A data da prova para os dois concursos ainda será divulgada. Nos dois casos, elas serão aplicadas nas seguintes cidades: Rio de Janeiro (RJ), Vila Velha (ES), Salvador (BA), Natal (RN), Olinda (PE), Fortaleza (CE), Belém (PA), São Luís (MA), Rio Grande (RS), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Ladário (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Manaus (AM).

Todos os candidatos dos dois concursos – religioso e saúde – passarão por curso de formação. O início previsto está marcado para 31 de março de 2014.

Mais informações nos editais:
capelães e profissionais na área de saúde.

Fonte: The Christian Post

Ex-pagodeiro, pastor Waguinho tem prisão decretada por não pagar pensão



Open in new windowO ex-pagodeiro e atual pastor Waguinho teve a prisão decretada por não pegar pensão alimentícia à filha, Stephanie, do relacionamento com a modelo Solange Gomes.

A decisão é da juíza Daniela Brandão Ferreira, da 11ª Vara de Família do Rio de Janeiro.

Procurada pelo UOL, a advogada de Solange, Rosana Aparecida de Oliveira Miranda Nogueira, contou que Waguinho nunca pagou pensão ao longo dos 13 anos de Stephanie. "Ele só faz o pagamento da escola da filha e isso de alguns anos para cá. A Solange na verdade só recorreu à Justiça quando teve necessidade", explicou Solange.

Indagada sobre valores, Rosana afirmou não poder revelar, uma vez que o processo corre em segredo de Justiça. "A prisão foi decretada no último dia 18, mas acredito que ele irá se apresentar", opinou. A prisão refere-se aos valores devidos desde abril de 2012, quando o processo foi reaberto.

Em 2004 Waguinho chegou a passar cinco dias na prisão pelo mesmo problema envolvendo a pensão da filha. Ele foi solto após pagar R$ 15 mil.

Ao UOL, a assessora de Waguinho contou que o pastor tem uma renda mensal de R$ 10 mil que é divida entre os cinco filhos. "Ele não tem condições de pagar oito salários mínimos a Stephanie", informou a assessora. "O máximo que pode acontecer é o Waguinho ser preso e evangelizar os detentos", frisou.

A assessora fez questão de frisar que a relação do ex-pagodeiro com a filha é "maravilhosa" e que recentemente a adolescente esteve junto ao pai em uma festa de família.

Waguinho e Solange se conheceram quando a modelo fazia parte do quadro "Banheira do Gugu" exibido pelo "Domingo Legal".

Fonte: UOL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...