sexta-feira, 10 de maio de 2013

Coronel Ustra nega torturas e diz que Dilma fez parte de organização terrorista

Em um depoimento tumultuado, com bate-boca e gritaria, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra afirmou nesta sexta-feira (10) à Comissão Nacional da Verdade que nunca matou nem torturou durante a ditadura. Segundo ele, toda a ação do regime militar teve como objetivo proteger o país de uma ditadura de esquerda.

O ex-chefe do DOI-Codi de São Paulo entre os anos de 1970 e 1974, auge da repressão violenta aos resistentes ao regime, ainda afirmou que a presidente Dilma Rousseff militou em organizações terroristas. Dilma fez parte de grupos marxistas de resistência armada à ditadura. Durante o período ela foi presa e torturada.

"Nunca houve [assassinatos]. Quem deveria estar aqui é o Exército brasileiro. Todas as organizações tinham como objetivo implantar a ditadura do proletariado, o comunismo. [Mesmo] a presidente Dilma integrou organizações terroristas", afirmou ele, no primeiro depoimento público da comissão. O órgão que ele comandava era o principal centro de repressão do regime.

Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra durante depoimento público na Comissão Nacional da Verdade

Mesmo com uma decisão judicial que lhe dava o direito de não falar, Ustra fez uma defesa inicial e depois decidiu responder, muitas vezes aos gritos e batendo na mesa, diversas perguntas feitas pelos membros da comissão José Carlos Dias e Claudio Fonteles. A outras se manteve calado.

"Nunca cometi assassinatos, nunca ocultei cadáveres, sempre agi segundo a lei e a ordem. Não vou me entregar. Lutei, Lutei e lutei", disse batendo na mesa.

Ele chegou por uma porta lateral do auditório onde ocorreu o depoimento, de óculos escuros e usando uma bengala, acompanhado de seu advogado --que ficou ao seu lado durante todo o tempo.

O coronel reformado foi inquirido sobre casos específicos e de maneira geral sobre os casos de violações aos direitos humanos dos quais é acusado --ele responde diversas ações que tentam responsabilizá-los civilmente pelos fatos, uma vez que ele é beneficiário da Lei da Anistia e não pode ser imputado criminalmente.

Negou todas, como sempre fez nos últimos anos. Mas quando questionado sobre a existência do pau de arara e da "cadeira do dragão", nome dado a um aparelho para a aplicação de choques elétricos, preferiu não responder.

Questionado sobre estupros e corrupção no DOI, ele disse que era sim responsável por tudo o que ocorria dentro do órgão, mas jurou por Deus que esses crimes não ocorreram. "Isso nunca aconteceu. Digo em nome de Deus." Ustra também reiterou que os mortos foram mortos em combate.

O depoimento esquentou de vez quando Fonteles começou a perguntar. Ele citou um documento secreto produzido pelo próprio Exército, já conhecido, mostrando que durante a gestão de Ustra ao menos 50 pessoas morreram dentro do DOI, depois de presos.

Ustra se irritou ainda mais e disse que esse documento não prova que eles morreram dentro das instalações governamentais. Fonteles replicou com mais gritos, dizendo que o documento era claro.

"Você acha que eles eram anjinhos que foram mortos na prisão. Eles eram terroristas armados", gritou Ustra.

Fonteles propôs então uma acareação entre Ustra e o vereador de São Paulo Gilberto Natalini (PV), que momentos antes dera um depoimento, na mesma sessão, dizendo que foi torturado com requintes de crueldade por Ustra.

Ustra se negou: "Eu não faço acareação com terrorista". Natalini, que estava na plateia, prontamente se levantou, apontou o dedo para Ustra e gritou: "Eu não sou terrorista. Terrorista é você!".

Neste momento, dois outros homens da plateia, que até então não tinham falado, se levantaram também e gritaram: "Terrorista pode falar? Se terrorista pode falar eu também quero falar!".

A gritaria, em tom de ameaça, se estendeu por alguns minutos. Fonteles teve de, aos gritos, mandar as pessoas se calarem e, poucos minnutos depois, encerrou o depoimento.

Os dois homens que defenderem Ustra acenaram para ele na saída. Um deles não quis se identificar, apesar da insistência de jornalistas. O outro era o general Rocha Paiva, que já deu diversas declarações contra a Comissão da Verdade.

Para Fonteles, o resultado do depoimento foi positivo. "É assim que funciona a democracia."

MARIVAL CHAVES

Mais cedo, antes do depoimento de Ustra e de Natalini, falou o ex-militar Marival Chaves, que trabalhou no DOI-Codi entre 1973 e 1976 --quatro meses sob o comando de Ustra.

Ele repetiu o que vem dizendo há 21 anos (sua primeira entrevista foi à revista "Veja" em 1992) e relatou que ocorriam rotineiramente torturas no DOI e Ustra sabia, além de participar delas.

Apesar de nunca ter presenciado sessões de sevícias, ele diz que elas eram assunto corriqueiro entre os funcionários. "Depois de cada episódio o público interno fervia."

Segundo ele, diversas pessoas morreram nas instalações do órgão, e esses crimes eram escamoteados "pelos chamados 'teatrinhos'": suicídios ou conflitos com a polícia forjados.

"Um capitão era o senhor da vida e da morte", afirmou sobre como as violações poderiam ocorrer.

FONTE . http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1276485-nunca-ocultei-cadaver-diz-coronel-ustra-a-membros-da-comissao-da-verdade.shtml

Como Ser Um PeTista.



Acuse-os do que você é. Prometa-lhes o paraíso. Vitimize-se. Diga que foi torturado, perseguido, discriminado ...

Diga que vai lutar pelos pobres, contra a corrupção, contra o racismo, ... Defenda as minorias. Tome as escolas, doutrine-os. Ensine que todos os outros são ladrões, que já nascemos homossexuais, que você os libertou de uma violenta ditadura... Que Fidel Castro é um revolucionário, Chávez um democráta, Che Guevara é um mito e que Ahmadinejad é um santo. Acredite que o MST luta pela reforma agrária, que a UNE é um movimento estudantil que luta pela educação no país e que as carteirinhas de estudante pagas são para expandir a democracia no Brasil. Quem for contra cotas, chame-o de racista, quem disser que não gostaria de ter um filho gay, chame-o de homofóbico. Conte que tem alguma doença, assim terão pena de você. Diga que os usuários de droga são vítimas da sociedade capitalista, se você roubou ou desviou dinheiro público ou não justifique dizendo que outros também já o fizeram no passado, assim você não terá culpa... E se o outro não concordar com tudo que foi escrito acima acuse-o de ditador e fascista... Você será um excelente PETISTA.
 
VIVA LÁ REPLUBLICA BOLIVARIANA DEL BRAZIL , OPS  BRASIL.
 
VIA GRITOS DE ALERTA / MB

CALADOS


Que o STF de um tempo para cá vem interferindo na competência de outros poderes não se discute. A última delas foi claramente violentar a Constituição e reconhecer a união entre pessoas do mesmo sexo.

Não precisamos entrar em mérito religioso para verificar a intromissão do Supremo, mas no Brasil, a plena inversão de valores faz com que factoides sejam levados mais a sério do que a moral e os bons costumes que regem nossa carta Magna.

Enquanto um ministro do SFT qualificar o órgão sexual masculino como PLUS, tal colocação será unanimamente considerada bonitinha e engraçadinha;

Enquanto Lula chamar Pelotas de capital exportadora de viados será algo engraçado e nenhuma atitude será tomada pelos grupos defensores dos grupos LGBTs;

Enquanto Carlos Bolsonaro chamar o brinquedinho preferido dos gays de ROSQUINHA, tal colocação também será unanime, mas considerada grosseira e preconceituosa;

Enquanto a resposta para a questão deflagrada na Comissão de Direitos Humanos da Câmara sobre o kit-gay nas escolas de primeiro grau possivelmente estimular o homossexualismo teremos sempre como resposta, Bolsonaro é ditador e retrógrado;

Enquanto questionarmos o Plano Nacional de Direitos Humanos LGBT elaborado pela Secretaria de Direitos Humanos do Governo, criando cotas para homossexuais, estágio remunerado para gays e Bolsa-família para LGBTs, a interpretação certamente será; Bolsonaro e Malafaia são homossexuais enrustidos.

Enquanto as pessoas só se interessarem por política quando tratam de assuntos que literalmente só dizem respeito a seus próprios rabos, seremos taxados de homofóbicos;

Enquanto as dúvidas cruéis que rondam o futuro do nosso país forem motivo de colocações idiotas para tentarem defender o indefensável só podemos chegar à uma conclusão: Estamos fadados a sermos governados por pseudos-democratas que se utilizam da ignorância da maioria do povo para se perpetuarem no Poder.

O curral eleitoral do Bolsa-Família tem se expandido e se modernizado, partindo agora para o domínio do curral não dos gados, mas sim, dos veados, me desculpem, dos veados não, dos adeptos das relações homoafetivas que votam e se intitulam os donos da razão, não aceitando nada que não sejam de suas próprias vontades, como podemos irritantemente perceber em suas respostas sobre questões sérias, que certamente poderão mudar o rumo do nosso país.

Uma das  únicas frases inteligentes proferidas por Pelé cai como uma luva neste momento: “Senhores, por favor salvem nossas crianças”.

JUDEUS PODERÃO VOLTAR A ORAR NO MONTE DO TEMPLO?


SÓ OS MUÇULMANOS AQUI PODEM ORAR...
O diretor-geral do Ministério para os Assuntos Religiosos de Israel anunciou que a regulamentação que trata da questão do direito dos judeus de orarem no Monte do Templo será revista e actualizada, numa iniciativa que poderá aliviar o impedimento atual.
Ainda não se sabe neste momento o que irá mudar. A lei atual permite aos judeus subir ao Monte e orar no mesmo, mas a polícia tem o direito de vetar quaisquer visitas e na prática impedir quaisquer manifestações por parte dos judeus, especialmente as orações. 
JUDEUS SÃO PROIBIDOS DE ORAR...
Os muçulmanos acreditam que o Monte do Templo é o lugar de onde o profeta Maomé ascendeu aos céus e de onde embarcou numa viagem noturna pelos ares até Meca. O funcionamento diário do espaço está nas mãos da Waqf islâmica, e assim tem estado mesmo depois da conquista da Cidade pelos judeus em 1967, sendo que os sucessivos governos israelitas têm preferido manter o status quo do lugar.

Devido à importância do lugar para os muçulmanos, e as implicações relacionadas com o controle de Israel, qualquer altercação ali havida gerará graves implicações em todo o mundo islâmico, com consequências incalculáveis.
A polícia israelita colabora com os guardas da Waqf islâmica no controle das entradas. Qualquer judeu que seja visto a mexer os seus lábios em oração ou a prostrar-se sobre as pedras milenares será expulso e até detido.
Shalom, Israel!

Equipe de atletismo é desqualificada por gesto de agradecimento a Deus

Ao apontar para o céu, a direção da prova entendeu que sua postura caracterizaria “conduta anti-desportiva” e “celebração excessiva”.

Uma equipe de atletismo que venceu a prova de revezamento 4×100 da Liga Universitária Interescolar do Texas foi desclassificada porque o corredor Derrick Hayes teria cometido excessos ao comemorar a vitória com um gesto de agradecimento a Deus.

A equipe representava a Columbus High School, e ficou inconformada com a decisão dos diretores da competição.

O pai do atleta afirmou em entrevista à Fox Houston que a decisão chocou os atletas: “É um negócio triste. Eu acho que é uma farsa. Essas crianças trabalham duro…”, afirmou, lembrando que seu filho apenas agradecendo a Deus. “Como uma equipe que atingiu o seu objetivo e, em um seguida, foi acabado, a partir de algo que acho que é não é a questão. Acho que ninguém veja isso [agradecer a Deus] como um problema. Ele apenas disse ‘pai que eu estava apontando para os céus’”.

A desclassificação da equipe resultou num intenso debate, em que algumas pessoas entenderam que a decisão foi uma clara violação da liberdade religiosa. Entretanto, a Liga defende-se afirmando que a decisão foi tomada porque comemorações tinham sido proibidas.

O pai do atleta que comemorou e agradeceu a Deus disse que seu filho apenas estava reconhecendo a fonte de sua força: “Não é um ato malicioso. Não foi um ato de provocação. Foi como se ele dissesse ‘nós fizemos isso’ e ele [o filho] sabe onde a fonte vem”, afirmou, segundo o Christian Today.

Fonte: Gospel+

Igreja de bruxaria aciona STF contra composição da Comissão de Direitos Humanos

A alegação é que a atual formação é ilegal, pois não respeita o princípio da proporcionalidade entre os partidos.

Representantes da Igreja de Bruxaria e Wicca do Brasil entraram nesta quita-feira com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a anulação da composição atual da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Eles alegam que a atual formação é ilegal, pois não respeita o princípio da proporcionalidade entre os partidos.

De acordo com os três signatários – que não mencionam a religião a que pertencem e se identificam apenas como eleitores – o PSC deveria ter apenas um integrante na comissão, mas devido a acordos partidários, ficou com oito dos 18 postos possíveis. O grupo acredita que o princípio da proporção deve ser respeitado porque é previsto na Constituição e no Regimento Interno da Câmara.

“Seria um total descalabro permitir essa deturpação absurda, na ordem de grandeza de dar a um só partido peso mais de dez vezes maior do que sua opinião teria que ter em quaisquer decisões da Casa do povo”, diz trecho do mandado de segurança.

Os integrantes da Igreja de Bruxaria e Wicca do Brasil argumentam que as negociações sobre proporcionalidade nas comissões não podem ocorrer “a bel prazer dos partidos” e citam como exemplo de prejuízo do monopólio do PSC a discussão sobre a cura gay. “O povo brasileiro, cada cidadão que vota, tem o direito de ver o tema discutido por uma comissão em que o PSC tenha só uma vaga e não oito”.

O mandado de segurança pede decisão liminar para anular a nomeação dos integrantes da comissão e todos os atos posteriores do grupo desde sua instalação, alegando que há vício na composição desde a origem.

Fonte: O Dia

Ateus militantes lançam documentário como parte de sua estratégia para abolir a religião no mundo

Uma iniciativa que visa “livrar o mundo da religião” foi lançada no último dia 29 de abril durante o Hot Dog Festival de Cinema de Toronto, no Canadá.

Na ocasião, foi apresentado o documentário The Unbelievers (Os Incrédulos, em tradução livre), produzido pelos famosos ateus Richard Dawkins e Lawrence Krauss.

Durante o festival, Dawkins e Krauss discutiram num fórum sobre as estratégias para fazer as pessoas deixarem de acreditar em Deus. Para Dawkins, o melhor meio seria um ataque maciço às instituições religiosas e o teor de suas crenças, enquanto que para Krauss, a melhor maneira de acabar com a crença em Deus seria “seduzir” os fiéis mostrando a visão da ciência sobre sua fé.

Dawkins, que é biólogo e adepto da Teoria da Evolução, acredita que a visão das pessoas a respeito da vida deve ser baseada naquilo que é real, concreto. Já Krauss, que é físico, frisou que para ativistas ateus como eles, é mais importante que as pessoas vejam que “o universo e a vida são questões em aberto”, sem definições ainda: “A espiritualidade da ciência é melhor do que a espiritualidade da religião, porque é real”, disse ele.

Em contra-ataque à iniciativa capitaneada pelo documentário The Unbelievers, a entidade cristã Answers In Genesis publicou em seu site um artigo da doutora Elizabeth Mitchell, criticando a postura de Dawkins e Krauss.

“Como a maioria dos ateus, Dawkins e Krauss se permitem reconhecer a natureza baseada em sua visão de mundo obtida nas interpretações do que eles definem como ‘real’. Eles dizem repetidamente na entrevista para aceitarmos a ‘prova de realidade’ sobre as origens, quando eles estão realmente igualando a sua visão de mundo baseada interpretações da realidade. Além disso, a crença ateísta que Deus não existe na verdade é uma ‘religião’”, pontuou Elizabeth Mitchell.

Para ela, o conceito de que ateus precisem ser ativistas em busca de adeptos é uma manifestação religiosa: “A crença de Krauss que os átomos em seu corpo se originaram há bilhões de anos numa explosão, por exemplo, é a forma ‘religiosa’ que ele usa para explicar a sua existência sem Deus [...] Ateus afirmam serem não religiosos, mas eles usam o seu conjunto de crenças como uma forma de explicar a vida sem Deus, eles adoram e servem a criação (por exemplo, o universo) em lugar do Criador (Romanos 1:25)”, rebateu.

Fonte: Gospel+

Pastor Waguinho chora e fala sobre as acusações contra pastor Marcos Pereira

Open in new windowDepois das polêmicas acusações contra o pastor da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, Marcos Pereira, o pastor Waguinho membro da igreja veio se manifestar em favor do líder e fazer esclarecimentos.

“Tem sido um massacre na imprensa secular contra a vida do pastor Marcos Pereiras e a Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (...) Foram feitas denúncias das quais não se tem provas até hoje”, afirmou Waguinho em entrevista na rádio Melodia.

Segundo Waguinho, as denúncias foram feitas por ex-membros da igreja, “pessoas que chegaram na igreja com a vida destruídas e que foram restauradas e cuidadas pelo pastor Marcos”.

O pastor Marcos Pereira está sendo acusado de abusar sexualmente de mulheres e homens da sua igreja. Nesta quarta-feira, as supostas vítimas afirmaram que o pastor dizia que elas estavam possuídas e que só estariam livres do “mal” quando tivessem relação sexual.

“Depois que foram feitas as denúncias nenhuma prova foi encontrada até hoje. As mais graves feitas ontem, casos de estupro, não tem nada que comprove isso”, resssaltou o pastor Waguinho.

Um outro caso que foi destacado na mídia foi de que sua ex-esposa, Ana Madureira da Silva, 58, o acusa de estupro. A acusação foi feita em 2012 supostamente à Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).

Entretanto, segundo o pastor Waguinho, Ana Madureira é ainda a sua atual esposa, casada com ele há mais de 30 anos e está abismada sobre como aconteceu esse tipo de acusação.

“Completamente abismada não sabe como chegou a essa conclusão a esse depoimento que o acusaram de estupro”, afirmou ele.

Ele falou ainda sobre o depoimento da moça que se disse violentada entre os 14 aos seus 22 anos e de que parte dos abusos contra as mulheres ocorria dentro de um de seus apartamentos, avaliado em R$ 8 milhões.

Waguinho apontou para uma incongruência nessa acusação. Segundo ele, a tal moça teria saído da igreja pelos supostos abusos sexuais em 2005. Entretanto, o apartamento foi doado por um casal da igreja ao pastor em 2011, ficando o imóvel no nome da igreja.

Sobre uma suposta vítima de assassinato em 2008 por tentar denunciar o pastor, Waguinho afirmou com convicção que ela nunca fez parte da igreja desde o tempo em que ele congrega, há pelo menos 10 anos.

Segundo Waguinho, o crime teria tido o envolvimento de um sobrinho do pastor Marcos. Entretanto, foi o próprio pastor Marcos que o teria levado à delegacia. Segundo o cantor gospel, o líder da ADUD já entregou pelo menos 500 pessoas à justiça.

O pastor Waguinho afirma que tudo isso se trata de perseguição contra o pastor Marcos Pereira e a igreja.

“É uma perseguição contra o pastor Marcos Pereira e contra uma obra que há 22 anos já recuperou mais de 8 mil pessoas, da Cracolândia , dos presídios, das drogas, do tráfico (...),” alegou.

“Quem conhece o pastor sabe o trabalho que é desenvolvido na Assembleia de Deus dos Últimos Dias, e isso tem incomodado muito as trevas.”

Waguinho detalha que o dia a dia do pastor é o seu trabalho de pregar a palavra a prestar serviços sociais, “tirando as pessoas das drogas, da Cracolândia”.

Em suas últimas palavras na entrevista, o pastor Waguinho envia um recado ao pastor Marcos Pereira, se emociona e chora. “Pastor Marcos nós chamamos a Assembleia de Deus dos Últimos Dias que o senhor ama, e nós sabemos o pastor que nós temos e estamos aqui fortes a obra não pára”.

Fonte: The Christian Post

Padre é suspeito de abusar de três adolescentes no Paraná

Vinícius Lima, da Igreja Anglicana Tradicional do Brasil, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Advogado de Vinícius alega inocência.

Um religioso teve a prisão preventiva decretada pela Justiça no Paraná. Ele é suspeito de ter abusado de três adolescentes.

Vinícius Lima é da Igreja Anglicana Tradicional do Brasil. Segundo a investigação, ele cometeu os crimes na época em que era diretor de um abrigo.

O advogado de Vinicius disse que as supostas vítimas teriam inventado a história. Para o jurista Heitor Frabretti Amanti, o objetivo dos jovens seria prejudicar o religioso.

O padre trabalhava dirigindo um orfanato, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo os diretores, ele está afastado do cargo desde fevereiro deste ano. “[O padre] tratava-los um pouco mais rigidamente, exigia disciplina, que arrumassem a mesa, a sua cama, que lavassem seus pratos, lavassem o banheiro. Alguns se revoltaram e resolveram fazer isso, que eu chamo de uma farsa armada contra o Vinícius”, defende o advogado.

Os depoimentos usados pelo Ministério Público para pedir a prisão do padre Vinícius foram feitos por três adolescentes, todos com 13 anos, que viveram no abrigo comandado pelo religioso. Os menores disseram que sofreram abusos sexuais.

De acordo com a juíza Paula Candeo Figueira, que assinou o mandado de prisão, além dos depoimentos, ela se baseou também em escutas telefônicas e em uma perícia no computador usado pelo padre. Ainda segundo ela, o religioso tentou coagir as vítimas por meio de uma funcionária do abrigo. “O crime de estupro de vulnerável é um crime grave e a tentativa do réu de tentar fazer desaparecer essas provas, prejudicando a instrução criminal, foi decisivo na tomada dessa decisão”, afirma.

A Polícia Civil ainda faz buscas pelo padre, que já é considerado foragido. Conforme os policiais, ele desapareceu da cidade e não é encontrado em nenhum dos prováveis endereços.

Fonte: G1

“Feliciano me representa” gritam pastores e líderes em Porto Seguro

“Feliciano me representa” gritam pastores e líderes em Porto Seguro "Feliciano me representa" gritam pastores e líderes em Porto Seguro
Os pastores e líderes religiosos que estavam no Congresso Anual em Porto Seguro (BA) promovido pelo apóstolo Renê Terra Nova prestaram apoio ao deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que participou do evento no dia 18 de abril.
Centenas de homens e mulheres gritaram “Feliciano me representa” e aplaudiram o deputado que tem enfrentado acusações de racismo e homofobia. Há mais de dois meses ele tem sido alvo de protestos e manifestações que pedem sua saída da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
O líder do Ministério Internacional da Restauração já havia prestado apoio ao deputado evangélico e reafirmou seu compromisso na defesa da família tradicional.
feliciano
Pastor Marco Feliciano abraça Renê Terra Nova.
As imagens mostram o parlamentar emocionado enxugando as lágrimas. Naquela noite ele teve a oportunidade de falar aos presentes. Antes de chamá-lo, Terra Nova afirmou: “Não vai ser fácil, mas nós vamos ganhar esta guerra”.

Líderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o Irã

 
Líderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o IrãComo pode um país tão pequeno como Israel fazer frente às fortes nações árabes durante tanto tempo? Mehdi Taeb, alto funcionário do governo e pessoa muito próxima do líder religioso supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirma que os judeus usam “poderes espirituais” e feitiçaria, revelou um relatório do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio.
“Os judeus têm as maiores e mais poderosas feitiçarias e sabem fazer uso dessa ferramenta contra nós”, disse Tabe aos estudantes de um seminário religioso em Ahwaz. Ele culpou os israelenses de fazerem dos EUA, “um instrumento em suas mãos” para impor as rigorosas sanções econômicas ao Irã.
Esse poder espiritual teria inclusive interferido nas eleições presidenciais de 2009, quando tentaram derrubar o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
“Até agora, eles não usaram toda sua magia contra nós….  Os judeus estão nos submetendo a um julgamento sem precedentes. Lemos no Alcorão que Salomão dominou o mundo por um tempo… até que Allah ordenou a um grupo de feiticeiros que lutassem contra ele”, discursou.
O site religioso islâmico Rasanews.ir publicou um artigo recentemente que discorre sobre o uso de magia e numerologia no misticismo judaico. “Os judeus sempre tenderam a recorrer à adivinhação, essa prática tem suas raízes na astronomia, astrologia e feitiçaria, [que aprenderam] no convívio com vários povos ao longo da história. Eles protegem este [conhecimento] como um tesouro, geração após geração. Na maioria dos casos, baseiam suas previsões usando seu livro sagrado [do Antigo Testamento], especialmente o livro de Daniel, onde mostram como usar a feitiçaria”, afirma o material.
“Os [judeus] acreditam que é possível conquistar a natureza e controlar o mundo, e até mesmo controlar as decisões de Allah, usando a feitiçaria… “, continuou. Essa “guerra espiritual”, segundo os muçulmanos, só terá fim com a chegada do Mahdi, considerado por alguns segmentos do Islã como o 12 º imã, uma pessoa com grandes poderes que deverá liderar os muçulmanos na batalha mundial contra todos os “inimigos”. Alguns estudiosos cristãos acreditam que esse Mahdi é o Anticristo bíblico, a personificação do mal. Com informações de WND e JPost.GP

Assassino é perdoado por família de vítima antes da execução no Irã

Imagem liberada pela agência iraniana Mehr mostra autoridades iranianas resgatando homem, que estava prestes a ser enforcado, após o perdão da família da vítima (Foto: AFP PHOTO/MEHR NEWS/MEHDI BOLOURIAN)Imagem liberada pela agência iraniana Mehr mostra autoridades iranianas resgatando homem, que estava prestes a ser enforcado, após o perdão da família da vítima (Foto: AFP PHOTO/MEHR NEWS/MEHDI BOLOURIAN)
Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.
A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.
O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.
O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.
De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.

G1.COM.BR

Igreja Anglicana é acusada de encobrir abusos na Austrália e no Reino Unido

A Igreja Anglicana encobriu vários casos de abusos sexuais a menores que ocorreram desde a década de 1960 em centros desta instituição na Austrália e no Reino Unido, segundo revelou nesta sexta-feira (9) a imprensa local.

Uma investigação conjunta dos jornais "The Australian" e do britânico "The Times" assegura que membros da cúpula anglicana, entre eles o ex-arcebispo lorde Hope of Thorne, ocultaram denúncias contra o falecido reverendo britânico Robert Waddington.

O padre é acusado de bater e abusar sexualmente de alunos do internado St. Barnabas, no estado de Queensland, no nordeste da Austrália, que comandou na década de 1960, e a membros do coro da catedral de Manchester, no Reino Unido, do qual foi decano.

Segundo a informação, a Igreja Anglicana deteve as denúncias apresentadas por um ex-aluno australiano em 1999 e por um ex-membro do coro em 2003, e evitou informar a estas supostas vítimas da existência de outras acusações contra Waddington, que supostamente violentou três estudantes em St. Barnabas.

"The Australian" citou o caso do australiano Bim Atkinson, de 59 anos, que acusou Waddington de ter abusado física e sexualmente dele quando era interno de St. Barnabas entre 1964 e 1968.

Sua queixa foi enviada pelos representantes da Igreja Anglicana australiana a Lorde Hope, que então era o segundo na hierarquia desta instituição.

Lorde Hope respondeu em uma carta que Waddington considerava que apesar de ter agido algumas vezes de uma forma que poderia ser mal interpretada, não lembrava de nenhum incidente da "seriedade" descrita por Atkinson.

Mais tarde, representantes da instituição religiosa disseram a Atkinson que Waddington estava a ponto de morrer, depois de uma cirurgia por causa de um câncer na garganta, embora isto só tenha acontecido em 2007.

Em 2005, Atkinson quis reabrir a investigação sobre seu caso, mas a Igreja Anglicana o rejeitou, ao considerar pouco provável que aparecesse "informação adicional", e ofereceu cerca de US$ 75 mil (cerca de R$ 150 mil) de pagamento "ex gratia" (de boa fé) à suposta vítima.

Desaparecimento de arquivos

O bispo de North Queensland, Bill Ray, confirmou o desaparecimento de arquivos, que incluem registros de estudantes e informação sobre o pessoal de St. Barnabas, que operou entre as décadas de 1950 e de 1990.

O jornal apontou que este sumiço responderia a uma tentativa de atrapalhar uma investigação policial em 2005 que buscava extraditar Waddington do Reino Unido, segundo sugeriu Ray, que anunciou a abertura de uma investigação interna.

A Austrália investiga desde abril passado através da Comissão Real sobre Respostas Institucionais aos Abusos Sexuais milhares de casos de abusos sexuais a menores cometidos em instituições religiosas, sociais ou do estado.

  uol                

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...