sexta-feira, 7 de junho de 2013

Abner Ferreira critica STF durante manifestação em Brasília

Pastor Abner Ferreira critica STF durante manifestação em Brasília

Em evento na Esplanada dos Ministérios diversas lideranças religiosas reuniram cerca de 70 mil pessoas nesta quarta-feira (05) para defender o direito de liberdade de expressão e a família tradicional.
Um dos primeiros a discursar durante o evento foi o Pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira, Rio de Janeiro. Durante sua fala, Abner criticou duramente o casamento entre pessoas do mesmo sexo se dirigindo ao STF.
“Quero dizer aos senhores ministros do Supremo, ao Executivo, ao Legislativo, que não vamos nos submeter a essas leis. Independentemente do que for decidido, a Bíblia diz que a prática homossexual é pecado diante de Deus e vocês não vão calar a nossa boca. A Bíblia diz que Deus fez macho e fêmea”. Completou o Pastor.
Durante a manifestação, os demais líderes evangélicos criticaram os esforços de parlamentares ligados a movimentos sociais que tentam criminalizar a homofobia. Os pastores reiteraram que qualquer um tem o direito de se expressar livremente. O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do evento, chegou a declarar: “Não existe crime de opinião”.
Além de Silas Malafaia e Abner Ferreira estiveram no evento os líderes Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus no Brás, o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve; Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista em João Pessoa (RN); o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Restauração; pastor Mário Oliveira, da Igreja Quadrangular; Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém; e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outros.
Políticos como Arolde de Oliveira, Marco Feliciano (PSC-SP), Lauriete (PSC-ES), Magno Malta (PR-ES) e Everaldo Pereira (PSC-RJ) também estiveram no local.

FONTE . GOSPEL PRIME

Deputado evangélico critica manifestação em Brasília




Deputado evangélico critica manifestação em BrasíliaPelo Twitter o deputado estadual Carlos Bezerra Jr (PSDB) criticou a manifestação que aconteceu em Brasília na quarta-feira (5) pela liberdade de expressão, religiosa e pela família tradicional. Para ele, que é pastor evangélico da igreja Comunidade da Graça, há outras causas que merecem a atenção dos cristãos além das ligadas aos valores morais e sexuais.
“Porque só temas morais mobilizam nosso povo evangélico e nossos representantes? Não é também imoral a corrupção, a violência, o trabalho escravo?”, questionou ele nesta quinta-feira (6). Em seguida o deputado paulista listou alguns motivos que mereciam ser tratados em uma manifestação promovida por cristãos:
“Sonho com o dia em que os cristãos desse país farão marchas contra a corrupção, contra a violência, por melhores escolas e hospitais… Sonho com o dia em que os cristãos desse país farão marchas pela erradicação da miséria e do trabalho escravo…Sonho com o dia em que os cristãos desse país farão marchas contra todas as formas de opressão humana. Isso mudaria radicalmente nosso país.”
Ainda falando sobre este assunto, Carlos Bezerra Jr disse que a corrupção também é uma imoralidade, assim como a miséria e a situação da saúde pública, causas essas não tratadas durante o evento que reuniu cerca de 70 mil pessoas.
Bezerra Jr ainda ironiza a bancada evangélica do Congresso dizendo que os mesmos que criticam as leis do PT continuam aliados ao partido. “Porque a bancada evangélica que denuncia a ‘promoção de imoralidades’ desse governo do PT não confronta sua corrupção e permanece aliada a ele?”.

ANAJURE repudia resolução do CNJ sobre o casamento gay

Open in new windowO CNJ aprovou a resolução no dia 14 de maio, obrigando os cartórios a celebrarem o casamento civil.

Nesta quinta-feira, a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) publicou uma Carta Aberta, repudiando a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A organização informou que vai tomar medidas quanto a ação tomada.

“A ANAJURE emite Parecer constante desta Carta Aberta na qual, de plano, repudia, com a devida vênia, a edição da Resolução Nº 175/2013 do CNJ por ser esta formal e materialmente inconstitucional”, informa a organização cristã, na Carta que foi enviada ao The Christian Post.

O CNJ aprovou a resolução no dia 14 de maio, obrigando os cartórios a não somente celebrarem o casamento civil, como também a transformarem a união estável homoafetiva em casamento.

Segundo a ANAJURE, o CNJ não respeitou a separação dos poderes do Estado (legislativo, judiciário e executivo).

“De fato e de direito, os princípios basilares da democracia moderna, quais sejam, o da Separação de Poderes e dos Freios e Contrapesos (checks and balances), não têm sido respeitados pelo Poder Judiciário Nacional, como no caso, agora, do Conselho Nacional de Justiça e a edição da Resolução Nº 175/2013”, diz o grupo na carta.

A organização apresenta ainda um escorço histórico sobre a inconstitucionalidade e ilegitimidade da institucionalização da união e “casamento” homossexual, com relação às decisões do STF e o CNJ.

Em 2011, o STF reconheceu decidiu por unanimidade a favor da legalização da união homossexual no Brasil, reconhecendo a união entre gays como uma “entidade familiar.” Decisão esta que não passou pelo Poder Legislativo, sendo, portanto, entendida como “autoritária”.

Segundo a ANAJURE, o STF tem atuado, de maneira que, "os mais revelantes valores morais e padrões éticos de comportamento estabelecidos pela Nação Brasileira na Constituição Federal de 1988", estão sendo objeto de construção e desconstrução “legislativa” por uma corte formada por apenas 11 pessoas do Povo Brasileiro.

“Hoje, o STF, de modo equivocado e autoritário, ao nosso entender, tem sido levado a desmontar e remontar a estrutura ideológica da consciência nacional que formatou a Constituição Federal de 1988 sem a devida autorização do Povo e da própria Constituição para isso”.

A ANAJURE, aponta também que há um crescente ativismo judicial do STF que, tem se tornado, até mesmo por pressão de determinados grupos sociais minoritários, uma espécie de “atalho legislativo”.

Já sobre a decisão do Conselho Nacional de Justiça, a organização afirma que ela ultrapassa todos os limites da razoabilidade jurídica.

Para a ANAJURE, decisão de obrigar que todos os cartórios realizem o casamento homossexual promove, autoritariamente, alterações de ordem constitucional e infraconstitucional no sistema jurídico brasileiro.

“Além de trazer sérias implicações de ordem moral à sociedade brasileira, desrespeita, flagrantemente, a liberdade de consciência dos servidores e funcionários dos Cartórios de todo o país.”

Segundo a organização, não há mais limites para o ativismo judicial e para a judicialização do poder constituinte originário no Brasil.

Entretanto, o grupo informa que funcionários cartorários podem se recusar a cumprir a resolução imposta pelo CNJ com base no direito humano fundamental de objeção de consciência.

“Ninguém pode ser objeto de pressões que atentem à sua liberdade de ter ou adotar uma religião ou uma convicção da sua escolha”, a carta informa sobre o art. 18, nº 2, da Declaração Universal dos Direito do Homem (DUDH) de 1948.

Além disso, segundo a ANAJURE, não somente pela objeção de consciência, um servidor poderia deixar de se sujeitar a tal resolução, mas também pelo fato de tratar-se de uma resolução inconstitucional e mesmo ilegal.

Entre outras medidas a serem tomadas, a associação cristã promete fazer uma moção de repúdio à publicação da resolução do CNJ, por se entender ser esta flagrantemente inconstitucional, ilegítima e autoritária.

Além disso, o grupo irá prestar assistência jurídica aos servidores e funcionários cristãos dos Cartórios, através de sua rede de juristas em todo o país.

O documento foi assinado pelo presidente, Dr. Uziel Santana e endossado pelo Conselho Deliberativo Nacional (CDN) da instituição. Ele será enviado aos presidentes das diversas denominações evangélicas nacionais a presente a fim de orientar os líderes e igrejas, no tocante aos fatos jurídicos descritos e analisados no mesmo.

Para acessar a carta na íntegra clique AQUI.

Fonte: The Christian Post

Pastor da Igreja Quadrangular é confundido com ativista gay

Open in new windowo pastor estava portando uma bandeira de sua denominação, que é formada por cores que lembrava um arco-íris, um dos símbolos do movimento LGBT.

Ao ser confundido com uma ativista do movimento gay, um pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular foi retirado à força do palco da “Manifestação pela liberdade de expressão, liberdade religiosa e família tradicional”, organizada pelo pastor Silas Malafaia na tarde dessa quarta feira (05) em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.

O motivo da expulsão, segundo o G1, foi o fato de o pastor estar portando uma bandeira de sua denominação, que é formada pelas cores roxa, vermelha, amarela e azul, e teria sido confundida pelos seguranças do evento com a bandeira arco-íris, um dos símbolos do movimento LGBT.

A assessora do pastor tentou intervir e houve confusão. O pastor resistiu à ação dos seguranças e foi retirado à força do palco por eles

O episódio foi comentado no Twitter pelo deputado federal e ativista gay Jean Wyllys, que questionou a ética cristã pregada no palco, diante da atitude dos seguranças.

- Um repórter acabou de me contar que seguranças do evento confundiram jovens do Evangelho Quadrangular com ativistas do movimento LGBT… Os jovens do Evangelho Quadrangular foram estender sua bandeira no palco, e bandeira teria sido confundida com a do arco-íris… Os seguranças então agrediram violentamente os pobres cristãos do Evangelho Quadrangular com gravatas e pontapés pensando que eram gays. – escreveu Wyllys, em uma série de publicações na rede social.

- Agora vejam que “amor cristão” desses seguranças… Quanta “ética cristã!” #SQN Mas o que esperar depois das exortações no palco? A pergunta que não quer calar é: e se fossem gays realmente? – completou o parlamentar.

A atitude dos seguranças foi classificada pela organização da manifestação como um “mal entendido”, e o pastor foi levado de volta ao palco após representantes da igreja esclarecerem aos organizadores do evento que o homem forçado a deixar o local é um pastor e que apenas segurava a bandeira símbolo da congregação evangélica da qual faz parte.

Jornalistas do G1 e do SBT relataram terem sido impedidos de filmar o momento em que o pastor foi retirado do palco.


ALERTA - Renan Calheiros cobra aprovação do PL 122




Renan Calheiros cobra aprovação do PL 122, evangélicos reagemO presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu agilidade na votação do PL 122/2006 lei que criminaliza a homofobia. Ao saber da decisão do senador, Magno Malta (PR-ES) e outros parlamentares e líderes evangélicos reagiram, dizendo que a população brasileira precisa participar dessa discussão.
A crítica do senador capixaba se refere ao que ele chama de “banalização” da palavra homofobia, uma vez que o texto do projeto lei criminaliza a opinião. “Eu não sou homofóbico, mas o projeto não é justo. Banalizar a palavra é fácil”.
Durante seu discurso desta terça-feira (4), Magno Malta lembrou que boa parte da população brasileira não é a favor do texto do PL 122. “Não pode ser votado a toque de caixa. A sociedade brasileira, acima de 80% dos brasileiros, não concordam com isso”, afirmou.
Ao seu lado estava o pastor Silas Malafaia que nesta quarta-feira (5) liderou uma manifestação pacífica em favor da liberdade religiosa, de expressão, contra o aborto e a favor da família tradicional. O líder evangélico é contra a aprovação do projeto e acredita que o presidente do Senado não seja “tão inconsequente assim” a ponto de “atropelar os trâmites da Casa” para aprovar o texto.
Calheiros acredita que a proposta tem que ser votada mesmo sem acordo entre as partes interessadas no tema. “O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso, pelo entendimento. Quando isso não acontece, tem que submeter à votação, à apreciação. É o que vai acontecer em relação ao projeto da homofobia”, disse ele. Com informações da Folha de SP.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MARIANA AVA LANÇA CLIPE DA CANÇÃO TE CONTEMPLAR.

De acordo com o dicionário Aurélio a palavra Contemplar significa: olhar, observar com atenção, ver, admirar com o pensamento. No Salmos 46. 8 o Senhor nos convida a contemplar as obras de Suas mãos. “Vinde, contemplai as obras do SENHOR.” Ou seja Ele quer que olhemos para Sua criação e assim como os animais que se alegram com a beleza do que foi criado, assim devemos fazer.
E esse também é o desejo do coração da cantora e pastora Mariana Ava, que nos fala de como foi compor a canção Te Contemplar, que na próxima sexta-feira, 31, será lançada como clipe: “Escrevi Te Contemplar primeiro em inglês, com o título Everlasting Joy – (Alegria Eterna). Sentada ao piano tentava tocá-la em busca de uma melodia, mas sempre vinha a palavra de 2 Coríntios 12.10b “...Porque quando estou fraco, então sou forte .”
Aos poucos a canção foi surgindo, as letras se encaixando e a melodia entoando. Não foi na primeira noite que a composição saiu, mas após um tempo Te Contemplar ficou pronta. Através de uma letra fácil e uma melodia marcante esse louvor tem sido ministrado por onde a cantora vai.
A composição conta com palavras que convidam aos fieis, no momento da adoração, a mergulharem na presença de Deus. Não em águas rasas, mas em mergulhos profundos, onde os problemas são deixados de lado e elas recebem o refrigério e a calma vinda do Senhor. “Tenho cantado muito essa música e as pessoas tem a recebido e mergulhado na presença de Deus, mesmo com suas fraquezas humanas”
E quando mergulhamos nessas águas profundas, declaramos que confiamos nEle e somos totalmente dependentes dEle. A cantora ainda nos fala que “Isso gera essa forte alegria que vem do alto, e esse poder de Deus, que se aperfeiçoa em meio a nossa fraqueza. É isso que quero que os adoradores saibam que é em meio as nossas dores que somos conduzidos para mais perto de Deus.
Foi essa dependência e força vindas dos céus, que a cantora mostrará através desse clipe. Que contou com uma bela paisagem que retrata a plenitude da criação do nosso Deus. Os mergulhos, nas profundas águas, demonstram a dependência e o derramar por completo na presença do Pai.
A cantora nos deixa uma palavra. “Que assim como está escrito em Ezequiel 47.9a “E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá” que essas águas não parem de jorrar. Que por onde elas passarem que haja cura, vida e que outras pessoas possam contemplar a grandeza do nosso Deus.”

Confira o clipe Te Contemplar, no site da cantora www.marianavaava.com ou em seu canal no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=F7BRxykTNM4

Acompanhe Mariana Ava nas redes sociais:

Qualquer dúvida encontro-me à disposição.

No amor de Cristo,
Raquel Lopes
imprensa@marianaava.com
+55 11 9 8573-5503

Igreja Batista do Povo e PMs de Cristo realizam curso de Capacitação para Ministério com Policiais


Atividade tem como objetivo formar voluntários que desejam desenvolver trabalhos específicos de assistência espiritual e social voltados para policiais
 
Os PMs de Cristo em parceria com a Igreja Batista do Povo promovem no dia 8 de junho, sábado, o curso de Capacitação para Ministério com Policiais. A atividade, que ocorrerá das 8h30 às 12h30, tem como objetivo formar voluntários que desejam desenvolver trabalhos específicos de assistência espiritual e social voltados para policiais. Os interessados devem fazer suas inscrições pelo e-mail: livia@batistadopovo.org.br.
A capacitação será ministrada pelo presidente da Associação PMs de Cristo, Capitão Joel Rocha; o vice-presidente dos PMs de Cristo, Coronel Alexandre Marcondes Terra; o capelão e pastor Robson Merchor; os líderes do Ministério de Casais dos PMs de Cristo, Soldados Simão e Vivian e o capelão e pastor Leonardo Klenn. Durante o treinamento haverá um kit opcional, no valor de R$ 10 com produtos e materiais dos PMs de Cristo. As vagas são limitadas.
Anteriormente, a iniciativa já foi realizada pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Outras igrejas e instituições interessadas em desenvolver atividades em conjunto com os PMs de Cristo podem entrar em contato pelo telefone: (11) 2203-7777.
SERVIÇO

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA MINISTÉRIO COM POLICIAIS 
Horário: das 8h30 às 12h30
Local: Igreja Batista do Povo
End.: Rua Domingos de Morais, 100 – Vila Mariana – SP
Inscrições: livia@batistadopovo.org.br

Festival gospel faz manifestação pela paz dia 8, na Praça da Luz


Das 13h às 22h, grandes nomes da música gospel se apresentarão neste sábado 
no Canto pela Vida


Primeira edição do evento aconteceu em 2012 e reuniu cerca de 100 mil pessoas

Em uma manifestação de repúdio à violência e clamor pela paz, os maiores nomes da música gospel se reunirão, a partir das 13 horas, no dia 8 de junho (sábado) na Praça da Luz, centro de São Paulo. O local será palco do Canto Pela Vida, festival promovido pela rádio Vida FM SAT 96.5, com entrada gratuita para o público.
Atrações de peso do meio evangélico já confirmaram presença: Aline Barros, André Valadão, Regis Danese, Mariana Valadão, Pregador Luo, Ao Cubo, Irmão Lázaro, Jotta A, Eyshilla, PG, David Quinlan e Bruna Karla, dentre outros.
A programação seguirá até as 22 horas e a organização espera reunir até 100 mil pessoas, a exemplo da primeira edição do Canto pela Vida, que ocorreu em 2012. O evento mobilizou uma campanha de incentivo para doação de sangue em parceria com o Hemocentro da Santa Casa e virou notícia nos principais veículos de comunicação e foi destaque na TV Globo (clique aqui para conferir). A campanha teve continuidade neste ano em parceria com a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Comovido com a violência e criminalidade que têm ceifado vidas, o Canto pela Vida tem como tema “Todos Juntos Pela Paz”, com o propósito de unir artistas, a sociedade, o poder público e a mídia numa celebração da paz como o melhor da vida: “Temos como causa social o incentivo a comportamentos de tolerância na sociedade, contra qualquer tipo de preconceito, numa manifestação de repúdio à violência”, destaca a diretora da Vida FM SAT Bianca Pagliarin.  Em alusão ao tema, ela pede que os participantes se vistam de branco.
O público do evento será presenteado com o livro “Jesus – A Vida Completa”, de Juanribe Pagliarin. Serão distribuídos 100 mil exemplares gratuitamente, em uma iniciativa evangelística do ministério Pregadores do Telhado.
A mensagem principal do evento é a de que é possível adotar uma postura de paz para melhorar a convivência em sociedade. O primeiro passo cabe a cada cidadão. Ao disseminar esta cultura de paz, o Canto pela Vida espera contribuir para uma cidade mais pacífica, que é um anseio de todos.

SERVIÇO

Canto pela Vida
Data: 8 de junho (sábado)
Horário: das 13h às 22h
Local: Praça da Luz
Entrada gratuita
Informações: (11) 2875 5110 ou no site: www.vidafm.fm

PORQUE EU SOU CONTRA O CASASMENTO GAY E O PARTIDO DOS TRABALHADORES?

Eu sou bispo evangélico , casado , pai de 4 filhos .
Tenho visto uma onda de destruição da família sendo implantada no Brasil por um partido que a uma decada a tráz veio como a solução para alguns problemas .
Com muitas mentiras , engodos  , esse partido começou a implantar seus planos que vai culminar na implantação total de uma ditadura , nos moldes dos chavistas , dos rosados , ou que podemos chamar , querem implantar aqui uma republica bolivariana.
Me revolta ver o PT e seus aliados estarem dando o Brasil para os estrangeiros , perdoando dividas deles , mas o Brasileiro que fica devendo para esse governo  toma logo uma borduada do leão .
Esse PT esta querendo também sodomizar nossos filhos com a maldita cartilha gay , esta gastando milhões apoiando manifestoas gays em diversas cidades , esta levando ao fim todas conquistas que os brasileiros lutaram para ter.



SOU CONTRA O PT E SEUS GOVERNANTES PELAS SEGUINTES RAZÕES.

Muitas pessoas me questionam porque tenho tanta rejeição ao PT. De pronto respondo que aprendi desde muito cedo que as coisas que desejamos na vida, têm que ser conquistadas.  Aprendi por consequência, que conquistas pessoais não podem advir de favores nem privilégios, senão não é conquista.
E o que tem isso haver com o PT? Tudo. Senão vejamos: o PT não conquista apoio, ele compra e esta ensinando que a base parlamentar de apoio, é sinônima de político comprado.  A ação penal 470 esta provando isso sessão por sessão.
O PT não se desespera e não vai afundo na busca por um ensino de melhor qualidade, ele simplesmente promove as cotas, não importando se o cotista terá ou não condições de acompanhar o curso. Cota é cota e ser pobre, negro ou representar-se por minorias passou a ser mérito, qualificação pessoal. 


É difícil levar qualidade de vida a todas as classes e lá na base da educação dar qualidade no ensino, nivelando por cima as disputas futuras nas universidades, então adota o sentimento paternalista da pena, da piedade e garantem avanços as minorias apenas por serem negros e/ou pobres ao invés de inseri-los pela competência.

Assim faz com todos os meios de percepção de qualidade de vida que a pessoa possa ter, promovendo o ter na contramão do ser. Por incrível que possa parecer estimula, como nunca na história deste país, o consumo. Como nenhum outro governo extremamente capitalista possa ter promovido. Fazendo crer na pessoa que se atola em carnês de crédito, que a vida melhorou.
E o brasileiro por conta disso, reflete o maior endividamento pessoal da história republicana. 

O Brasil do PT oferece crédito, mas não assegura ganho real. As sistemáticas greves em todos os setores da economia é reflexo cabal disto, sem a devida exposição midiática por conveniência previamente ajustada, coisa que o PT condena no julgamento da ação penal 470, mas faz de baciada no dia a dia.

Sou contra o PT porque não enxerga a saúde pública, mas vê vantagens nos investimentos da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Não se faz de rogado, Dando as costas à segurança, a infraestrutura de estradas, portos e aeroportos. Falta gasolina para a polícia prender bandidos. Falta seringa nos hospitais, faltam livros nas escolas, faltam escolas!
Não há estrutura na prevenção, ainda que o consumo de drogas e bebidas por crianças tenha aumentado 720%, segundo matéria jornalística do Estadão deste sábado dia 29 e o governo central não faz nada. 

 Sou contra o PT e o petismo, porque sou brasileiro e estou cansado de corrupção ativa e passiva, de peculatos e lavagens de dinheiro.
Sou contra o PT, porque não quero mais perder minhas tardes assistindo sessões do supremo com a angústia e a esperança ao mesmo tempo em ver justiça a reinstalar-se na sociedade. 

 Ainda, porque cansei de ver o Lula tratar o povo brasileiro como um bando desorientado de mortos de fome a quem se da uma coxinha de frango e um macarrão no domingo e o sujeito se cala. Feliz. Em que ser popular é tomar uma pinga com o povo na rodoviária e não cobrar e dar a ele postura cidadã.

Cansei de ver a ordem da moral e da família ser vilipendiada em troca de votos de minorias ideológicas.  Cansei do kit gay. O Brasil pode e precisa ir além. Resgatar a dignidade politica, a confiança na justiça, aprender a comprar a vista, valorizar o ser, ter uma educação de qualidade, formar cidadãos e ver nossos lideres punir os Jefersons, delubios e dirceus, com rigor.
Resgatar o direito liberdade e escolha sexual.

 Ter o direito de dizer não ao homossexualismo. Sem nunca deixar de fazer um parêntese: isto não autoriza agressões, ofensas ou exclusão, mas reserva o direito de dizer não aceito.
Não sou Petista nem gosto do PT, porque antes de tudo e acima de tudo, sou brasileiro.


PORQUE SOU CONTRA O CASAMENTO GAY ?

1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual  valida e promove o estilo de vida homossexual

Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são  realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é  defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.

 NÃO TEM PT E NEM GAY QUE VÃO CALAR MINHA VÓZ .


BISPO ROBERTO TORRECILHAS .

com parte copiada.

Justiça proíbe cultos religiosos em vagões de trens no Rio

A decisão atende a um pedido feito pelo Ministério Público com base em uma ação civil pública que registrou mais de uma centena de queixas de usuários à companhia.

Segundo o promotor Rodrigo Terra, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, as manifestações religiosas incomodam grande parte dos usuários por serem feitas aos gritos, por meio de entonação de cânticos, instrumentos musicais, gritarias e ofensas verbais aos passageiros que não são da mesma religião.

"Embora a maioria das reclamações se refiram a grupos evangélicos, o fato é que qualquer segmento religioso que adote práticas semelhantes, capazes de constranger ou causar desconforto aos usuários do serviço, não encontra nos vagões ferroviários o ambiente adequado para a manifestação de seu credo", explica o promotor.

A SuperVia terá que providenciar a colocação de avisos nas bilheterias e trens, comunicando ao público a proibição de cultos religiosos, de qualquer natureza, em seus vagões.

A Justiça determinou ainda que a SuperVia deve informar sobre a possibilidade do uso de força em caso de desobediência, sob pena de multa diária de R$ 5.000. A empresa também deve adequar os avisos aos seus passageiros, aumentando o tamanho e utilizando cores chamativas de modo a torná-los mais visíveis.

A SuperVia informou, em nota oficial, que a "já cumpre as determinações estabelecidas desde setembro de 2009", quando uma ação estabeleceu que a concessionária deveria colocar avisos nas bilheterias e nos trens, em local visível, comunicando ao público a proibição de qualquer manifestação religiosa, informando, inclusive, sobre a possibilidade de cessação coercitiva, pela autoridade policial.

"A empresa realizou, também, reuniões para orientar e explicar a decisão do TJ para diversos líderes religiosos que se comprometeram a cumprir e multiplicar a determinação. É importante ressaltar que a empresa não faz nenhuma discriminação de caráter religioso. Com relação à possibilidade de pena de multa diária de R$ 5.000, a SuperVia afirma que irá interpor o recurso."

Fonte: UOL

Daniela Mercury e o samba-da-antropófaga-doida


Eita! Há tempos eu não ria tanto!
Um amigo me envia por e-mail um convite que recebeu para um evento em apoio à cidade de São Paulo como sede da Expo 2020, que acontece no palácio de exposições Palais de Chaillot, em Paris. Como vocês podem ver, haverá um coquetel seguido por um show de Daniela Mercury. Acontece na próxima segunda, às 19 horas.
Sei lá quando foi feito o convite. Pode ter sido antes de a cantora ter anunciado para o mundo — e também para a Bahia — que ela tem uma “esposa”. Uma coisa é certa: Daniela saiu do armário para cair no pote de ouro. No domingo, ela trouxe o seu trio elétrico (é assim que fala?) para desfilar na micareta gay de São Paulo. O povo baiano pagou a conta: R$ 120 mil. Agora ela canta na França em defesa da capital paulista para a Expo 2020. A agenda de shows em seu site é frenética.
Até aí, vá lá. Que graça tem isso? Evidencia o que já escrevi aqui: as vítimas de manual e carteirinha no Brasil têm realmente uma forma curiosa de ser oprimidas: sempre por cima… Tanto melhor! Eu detestaria que os exageros da militância correspondessem à verdade. O que me levou ao riso foi outra coisa.
Uma página do site de Daniela, em inglês, compõe o convite, como se vê abaixo. Sei que a foto parece coisa de antigamente, mas o trabalho gráfico é recente… Dou destaque, em seguida, ao trecho final do texto. Vejam.
A critica brasileira está certamente surpresa e perplexa. Ninguém imaginava que esta “artista, cidadã e mãe” fosse a descendente direta da “vanguarda” que promoveu a Semana de Arte de Moderna de 1922, que ocorreu em São Paulo. Daniela, que excursiona com um show intitulado “Canibália” (mistura de “canibal” com “Tropicália”… Sentiram?) seria a representante moderna da vertente antropofágica da cultura brasileira. Caramba!!!
Xiii… Ela e Zé Celso vão ter de se estapear para ver quem fica com o bastão de Oswald de Andrade. Acho que o Zé Celso leva mais jeito.
É… Quando penso em Mário de Andrade, por exemplo, a primeira coisa que me vem à cabeça é “Tira o pééé do chãããooo”. Eu nunca tinha pensado o tal Axé segundo esse ponto de vista.
Em português…
O site tem uma versão em português. Os textos são diferentes. Em nossa língua, Daniela não tenta tomar o bastão de Oswald. Sabem como é… Em inglês, talvez pareça mais plausível. Mas encontro lá esta outra maravilha:
Eu não sei se o Brasil vai cumprir o sonho de Daniela Mercury e “sambar”. Mas que vai dançar, ah, disso, meus caros, a cada dia, tenho “menas” dúvidas, como diria a gramática companheira do companheiro.
Não custa observar: se Daniela quer ver o Brasil inteiro sambar e se é ela a descendente direta da vanguarda modernista de 22, resta-nos concluir que a Semana de Arte Moderna é uma das referências do samba brasileiro, certo?
Franceses e brasileiros não podem perder o samba-da-antropófaga-doida de Daniela Mercury. Na semana passada, ele custou R$ 12o mil aos pobres baianos.
Por Reinaldo Azevedo

Evangélicos pedem explicações sobre campanha para prostitutas do Ministério da Saúde

Evangélicos pedem explicações sobre campanha para prostitutas do Ministério da Saúde
Evangélicos pedem explicações sobre campanha para prostitutas
A bancada evangélica cobrou nesta terça-feira (4) explicações do Ministério da Saúde sobre a campanha voltada para as prostitutas que foi lançada pela internet.
Em uma das peças publicitárias há uma frase que diz: “Eu sou feliz sendo prostituta”. A frase foi considerada pelo deputado Marcos Rogério (PDT-RO) como uma apologia à prostituição. “O que o governo faz é um crime, é apologia à prostituição. O governo está patrocinando um crime ao defender essa conduta”, disse ele.
Quem também é contra este tipo de campanha é a deputada Liliam Sá (PSD-RJ) que não acredita que uma mulher possa ser feliz sendo explorada sexualmente, classificando a campanha como um “desfavor à sociedade”.
O deputado João Campos (PSDB-GO) se manifestou sobre o assunto fazendo críticas ao governo de Dilma Rousseff e à falta de atenção com os valores da família. “Esse é um governo que não preza pelos valores da família”, disse ele. De forma irônica, o deputado evangélico diz que as próximas campanhas financiadas pelo governo terão como tema o adultério, o incesto e a pedofilia.
A campanha foi lançada durante o final de semana para comemorar o “Dia Internacional das Prostitutas”, o tema central era pedir respeito às prostitutas e alertar sobre doenças sexualmente transmissíveis, porém nenhuma das três frases postadas em cartazes diferentes falam sobre o tema. Além de “sou feliz sendo prostituta” a campanha exibia outras duas frases: “não aceitar as pessoas da forma como elas são é uma violência” e “o sonho maior é que a sociedade nos veja como cidadãs”.
Ao falar sobre as peças divulgadas por sua pasta, o ministro Alexandre Padilha recuou dizendo que o material precisava ser aprovado e para mostrar que não tinha relações com a divulgação do material, demitiu o diretor da campanha.
O funcionário demitido é Dirceu Greco, diretor do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e Hepatites Virais do ministério. Sua demissão foi anunciada nesta quarta-feira (5) no Diário Oficial da União sendo justificada pela veiculação do material sem a autorização do setor de Comunicação Social da pasta da Saúde.

VIA GRITOS DE ALERTA

Cristãos tomam a praça do Congresso, mas são banidos do noticiário

Milhares de cristãos tomaram o gramado em frente ao Congresso Nacional nesta quarta-feira. A manifestação conta com o apoio de diversas denominações, inclusive de correntes católicas. Às 17h30, os organizadores do evento anunciavam a presença de 70 mil pessoas; a Polícia Militar do Distrito Federal estimava em 40 mil. Que outra força consegue reunir tanta gente num dia útil? Não sei. O que espanta, no entanto, não é isso, não. A exemplo do que aconteceu com a Marcha para Jesus, no Rio, no último dia 25 (que pode ter levado até 500 mil pessoas às ruas), também a manifestação de hoje foi editorialmente ignorada pela grande imprensa. Qualquer protesto de meia dúzia de gatos-pingados merece muito mais espaço.
Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece que se parte do seguinte princípio: “Se eu não noticio, então não existe”. A mera comparação pode ser devastadora para aqueles que dizem seguir um jornalismo isento e independente. Todos os protestos contra o Marco Feliciano, por exemplo, que reuniam, muitas vezes, não mais do que duas ou três dezenas de pessoas, mereceram ampla cobertura da imprensa. Até as manifestações de pura truculência às portas de templos religiosos em que ele pregaria ganharam ampla visibilidade.
Os que discordam do ponto de vista dos evangélicos podem achar que esse é, sim, um bom caminho. Afinal, como consideram “reacionária” a pauta daqueles cristãos, acham correto que a imprensa abra mão de seu papel, que é noticiar o que sabe, o que apura e o que vê. Trata-se de um engano fatal, amigo! Amanhã, essa mesma imprensa pode ignorar algum outro assunto que você considera fundamental porque está fora da sua (dela) agenda.
É claro que sempre se pode adotar o paradigma Luís Roberto Barroso (sim, ainda falarei de sua sabatina): imprensa boa e isenta é aquela que pensa o que pensamos; imprensa ruim e parcial é aquela da qual discordamos…
Por Reinaldo Azevedo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...