sexta-feira, 28 de junho de 2013

Igreja na China vence os desafios e cresce



Igreja na China vence os desafios e cresce A Igreja chinesa está mudando, mas há algo que permanece igual: tem muito trabalho a ser feito. Cristãos chineses estão em um período fundamental: vê-se mais liberdade religiosa em um país onde a economia cresce a uma velocidade altíssima.

O pastor Samuel Lam ainda é um dos pregadores mais conhecidos na China. Ele esteve na prisão no período de 1958 a 1978, porque recusou-se a pregar o que foi imposto a ele pela Igreja Três Autonomias, uma Igreja regulada pelo Estado da China. O pastor Lam tem 88 anos de idade, mas ainda prega todas as semanas com o coração e a alma. 'Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Hoje, as autoridades não estão nos incomodando. Amanhã as coisas podem ser diferentes”, relata ele.


É necessário fazer um zigue-zague pelas ruas estreitas da cidade a fim de chegar à igreja do pastor Lam. Não é uma congregação isolada, mas um bloco de casas de três andares. Em um bloco vizinho, mais dois andares também servem como parte da igreja. Sua memória ocasionalmente o deixa na mão, mas o pastor parece muito saudável. Com um largo sorriso no rosto, ele regularmente recebe visitantes internacionais em sua igreja: viajantes que por acaso estão na área, mas também jornalistas, cônsules e outras pessoas de alto escalão.


Prisão

Samuel Lam nasceu em 1924, filho de pais cristãos. Ele foi preso pela primeira vez em 1955. Sua sentença durou quase 18 meses. Em 1958, ele foi preso novamente e acabou detido por 20 anos. Ele viu sua esposa pela última vez durante os cinco meses em que esteve em prisão preventiva. Ela morreu em 1977, apenas um ano antes dele ser solto. Após a sua libertação, ele retomou seu trabalho como pastor, e vem fazendo este trabalho até o presente momento. Inúmeras vezes, ele foi interrogado e teve de passar noites em uma cela. Sua igreja foi ameaçada de ser fechada por diversas vezes. Mas nada pode silenciar esse homem que escolheu servir a Deus acima de todas as coisas.

Um sermão por semana

Toda semana, o pastor Lam frequenta quatro cultos diferentes. Há muitas pessoas em cada dia. “Eu já não prego mais em todos os cultos, só uma vez por semana ", diz ele. Para isso, ele se senta em uma das pequenas salas no piso superior do complexo. Nos outros quartos, que estão cheios de parede a parede com bancos de madeira, há telas de televisão em que o sermão pode ser seguido.

Preparado para a perseguição

Lam consegue ver claramente como a China mudou nas últimas décadas e como foi concedida mais liberdade aos cristãos. Ainda assim, ele quer ter certeza de que nada de ruim acontecerá aos cristãos. "Devemos estar preparados para sofrer. Devemos estar preparados para o fato de que podemos ser presos. Antes de ser enviado para a prisão, eu já havia preparado uma mala com algumas roupas, sapatos e uma escova de dentes. Quando eu tivesse que ir para a delegacia de polícia, eu poderia simplesmente pegá-la e sair. Eu estava pronto. As pessoas ainda estão sendo presas. Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Hoje, as autoridades não estão nos incomodando. Mas amanhã as coisas podem ser diferentes. Oro para que recebamos força para nos mantermos  firmes até o final”, concluiu ele.


Fonte: Portas Abertas

MARCHA PARA JESUS 2013 - TÁ CHEGANDO A HORA


A 21ª edição da Marcha Para Jesus terá como tema neste ano "Novo Tempo" e será realizada a partir das 10h deste sábado (29) em São Paulo.

A concentração será em frente ao metrô Luz. De lá, os participantes seguem para a praça Campo de Bagatelle, em Santana, na zona norte da cidade, onde ocorrem os shows.

A Marcha para Jesus realizada no ano passado reuniu cerca de 1,2 milhão de pessoas, segundo balanço da Polícia Militar.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai montar um esquema especial e o motorista deve evitar a região e seguir por vias alternativas.

No local, será montada uma megaestrutura para a apresentação de várias bandas e grupos da música gospel, como Renascer Praise, Diante do Trono, Aline Barros, Ao Cubo, Inesquecível, Asaph Hernandes, Davi Sacer, Regis Danese, Mariana Valadão, André Valadão, Cassiane, Thalles Roberto, Marcelo Aguiar, Fernandinho, entre outros.

Presidida pelo apóstolo Estevam Hernandes, a Marcha Para Jesus é um evento que reúne todas as igrejas cristãs e é aberta a toda a população. "A verdade da marcha é que ela representa a união, a comunhão de todos aqueles que acreditam em Jesus Cristo como filho de Deus. Ela representa nosso desejo de expressar essa fé e declarar a bênção do Senhor sobre nosso país", afirma Hernandes.

A Marcha para Jesus faz parte do calendário oficial do país desde setembro de 2009, quando a lei federal 12.025 foi sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A organização também disponibiliza um ambulatório com profissionais da área de saúde. Em 2012, foram mais de 200 pessoas divididas entre médicos e enfermeiros. Este ano, a organização contará ainda com 10 ambulâncias. Além disso, preocupada com a acessibilidade de pessoas com deficiências, o evento terá um local exclusivo para pessoas com deficiências físicas e auditivas.

Saiba mais
A marcha chegou ao Brasil em 1993 por intermédio do Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo e que hoje é o presidente do evento no Brasil. Naquele ano, a marcha saiu da avenida Paulista, seguiu em direção à avenida Brigadeiro Luís Antônio e chegou ao Anhangabaú para a concentração.

Alguns anos depois, cerca de 10 milhões de pessoas de mais de 170 países já marcharam para celebrar o nome de Jesus Cristo em diferentes regiões do Brasil e do mundo. Cidadãos de diversas religiões, idade e raças saíram às ruas em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Cuba, EUA, Finlândia, França, Itália, Japão, Moçambique, Rússia, entre outros. Em outubro deste ano, a archa chegará pela primeira vez a Israel.

VIA GRITOS DE ALERTA

AMEAÇAS DA AGENDA GAY FAZ PASTOR CANCELAR VISITA DO PASTOR MARCO FELICIANO

O pastor da Igreja Evangélica Ministério Semear em Cristo cancelou a visita após ameaças.

Após sofrer ameaças de pessoas contrárias a vinda do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) à Goiânia, o pastor João Caetano, da Igreja Evangélica Ministério Semear em Cristo, localizada no setor Sonho Dourado, decidiu cancelar a visita do religioso à cidade.

Segundo o pastor, Marco Feliciano é amigo dele desde quando morava no Rio de Janeiro e afirmou que a decisão foi para preservar a integridade do palestrante.

“Pessoas entraram no Facebook da nossa igreja e começou a nos ameaçar por meio de mensagens. Minha secretária também foi ameaçada por telefone. Cheguei a entrar em contato com a polícia. Algumas pessoas postavam comentários na página da igreja dizendo que protestariam, queimariam pneus se Marco Feliciano viesse aqui”, relatou João Caetano.

Para divulgar o evento, várias faixas foram espalhadas pela cidade. Segundo João Caetano, algumas pessoas começaram a ligar no número da igreja e afirmarem que se o parlamentar viesse à cidade haveria manifestações na frente do local. O dirigente do ministério "Semear" afirmou que tentou dialogar com os ameaçadores mas não obteve êxito.

Fonte: DM

Pastor chama de engano igrejas que aceitam a prática homossexual

O reverendo presbiteriano refuta as afirmações da chamada teologia inclusiva mostrando que na Bíblia a prática homossexual é condenada por Deus.

Em um artigo no blog O Tempora, O Mores, o reverendo Augustus Nicodemus fala sobre as igrejas que aceitam a homossexualidade e diz que na luz da Palavra o sexo é permitido dentro do casamento e entre um homem e uma mulher.

“Desde o Gênesis, passando pela lei e pela trajetória do povo hebreu, até os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento, a tradição bíblica aponta no sentido de que Deus criou homem e mulher com papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral”, diz.

O líder presbiteriano lembra que em nenhum momento a Bíblia justifica ou legitima o homossexualismo, nem há referências que “minimize ou neutralize sua caracterização como ato pecaminoso”, o que refuta os ensinamentos das igrejas que aceitam a prática.

“Em nenhum momento, a Palavra de Deus justifica ou legitima um estilo homossexual de vida, como os defensores da chamada “teologia inclusiva” têm tentado fazer”.

Ao falar dessas comunidades cada vez mais comuns no Brasil, Nicodemus diz que os argumentos usados por elas são formulados sem nenhuma sustentação exegética, teológica ou hermenêutica.

Lembrando que nessas igrejas o amor entre dois homens e duas mulheres é aceito simplesmente porque a Bíblia diz que Deus é amor, o reverendo diz que a mesma Escritura diz que Deus é santo e que sua vontade para a sexualidade humana é uma relação heterossexual.

Augustus Nicodemus refuta também a afirmação de que Jesus não falou nada sobre o homossexualismo, dizendo que na época de Jesus a orientação homossexual não era um problema da sociedade judaica.

Já o apóstolo Paulo citou a prática em suas cartas, e como os cristãos acreditam que ele foi usado pelo Espírito Santo para escrever seus ensinamentos, o que ele fala sobre a prática é verdade e determina a conduta da Igreja nos dias atuais.

No artigo o pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil também fala sobre Sodoma e Gomorra, a afirmação falsa de que Davi e Jônatas eram amantes e desmente a história de que João e Jesus tiveram um relacionamento homoafetivo. Ao contrário dos defensores da “teologia inclusiva”, Nicodemus usa citações bíblicas e suas pesquisas como teólogo para dizer que a prática homossexual é condenada pela Bíblia.

Fonte: Gospel Prime

Três tipos de discípulos que seguiram Jesus

Como devemos seguir Jesus
Três tipos de discípulos que seguiam Jesus

Em qual deles você se encaixa?

Todo discípulo de Jesus tem uma marca registrada, a renuncia.
Jesus disse quem quer vir após mim negue-se a si mesmo e siga-me.
Todos os dias somos desafiados por situações que vão me levar a decidir se vou carregar a Cruz ou não.
Este ensino de Jesus aqui é de Cruz, Ele está chamando a alguns para uma renuncia.

Qual a minha realidade como discípulo de Jesus, qual a sua realidade como discípulo de Jesus?
Tem momentos em nossa vida que precisamos questionar a nós mesmo como estamos andando, qual o nosso estado, veja como você está na fé II co 13:5.

Jesus nunca pregou um evangélho para fazer crente, a pregação de Jesus era para fazer discípulos e esse evangelho é um evangelho da Cruz.

O apostolo Paulo fala dos inimigos da Cruz.

1 - Discípulo precipitado - mestre eu te seguirei por onde o Senhor for, aí Jesus para e mostra as implicações de um discípulo, o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Jesus está apontando para uma vida de cruz.

Tem que se parar para ver o preço que se paga para ser discípulo de Jesus, não raciocina o preço para se chegar no futuro.
O discípulo precipitado não para para calcular o preço para se tornar um discípulo.

Discípulo precipitado sempre vai ficar pelo meio do caminho, quando vem as lutas ele fica desanimado, porque não calcularam o preço para ser um discípulo vencedor.

O discípulo precipitado no ardor da batalha, quando você mais precisa d'Ele, ele te abandona.

Jesus disse a raposa tem morada para si, as aves ninho mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Ele está falando da Cruz, da vida de renuncia que um discípulo tem que ter.

Nenhum discípulo precipitado permanece no propósito, porque na hora que vem as dificuldades ele não vai abrir mão do conforto.

O discípulo precipitado não quer abrir mão daquilo que ele tem de melhor, toda renuncia é exatamente em cima dos direitos legítimos que eu tenho, o conforto é um direito legitimo, porém é ele que preciso renunciar.

O discípulo precipitado não agüenta pressão do discipulado, quando é confrontado ele cai fora.

2 - discípulo indeciso - a pior coisa que tem é trabalhar com alguém indeciso, hoje ele quer uma coisa amanhã ele já não quer mais.

Imagine um discípulo que você quer conduzi-lo, dando metas e ele não sabe se é isso mesmo que ele quer.

Se dá muitas opções a ele mas ele não dá resposta em nenhuma delas, decida bem ou decida mal, mas decida, a pior coisa é um discípulo que não decide.

Jesus disse deixe os mortos sepultar os mortos e você venha e me segue. Você já viu um indeciso conquistar algo na sua vida, ele não tem planos, nem projetos para sua vida.

3 - discípulo consciente - os dois primeiros se ofereceram, mas o terceiro foi chamado, Jesus disse a Mateus vem e me segue, diz a palavra que ele largou tudo e prontamente o seguiu, provavelmente Mateus sabia quem era Jesus e quando ele foi chamado ele tinha consciência do que ele queria.

É esse tipo de discípulo, consciente, que precisamos ter, porque ele sabe o que vai enfrentar, não pula fora quando a batalha se torna mais ferrenha.

Ele sabe muito bem qual é o seu chamado, o grande problema de muitos lideres é não ter consciência do seu chamado, sisca para todo lugar mas não sabe para onde vai.

O discípulo consciente é perseverante, Hb 10:36. Ele não vai retroceder no seu chamado, ele vai perseverar até o fim, porque seus olhos estão no futuro e não no presente, nas circunstancias.

II Co 4:18 ele vê as circunstancias como uma oportunidade para glorificar a Deus, e jamais desiste. Mateus entendia o principio da Cruz, o que era renuncia.

Depois disso vemos Jesus escolhendo ele para ser um dos doze de sua equipe, os dois primeiros, indecisos, e precipitados, não tem nome na Bíblia.

Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra civil



Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.
A três passos da guerra civil
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Fonte: Conservadorismo Brasil.

Comercial de TV usa o “diabo” para educar crianças

A rede RBS vai usar os personagens Bicho-Papão, a Mula Sem Cabeça, o Diabo, a Bruxa e o Boi da Cara Preta para educar as crianças.

A rede RBS está lançando uma campanha com foco na educação para crianças usando cinco monstrinhos e seus filhos. Os personagens escolhidos já foram usados em uma campanha de 2003 que são: Bicho-Papão, a Mula Sem Cabeça, o Diabo, a Bruxa e o Boi da Cara Preta.

Através de cartazes e vídeos, os personagens enviarão mensagens de incentivo dentro do tema “Educação para as crianças”. O objetivo da empresa em usar esses desenhos é engajar o público como explica o presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS, Nelson Sirotsky.

“Acreditamos que, ao trazer de volta personagens tão queridos, vamos engajar um público mais amplo, especialmente as crianças e os adolescentes, sem perder a consistência de conteúdo que requer esse assunto tão relevante para o desenvolvimento do nosso país”, disse ele.

Os temas desta campanha serão: Educação para crianças, Toda criança na escola, O papel dos pais na educação, Os professores e o espaço da escola e Educação, compromisso de todos. Cada personagem, juntamente com seu filhote, representará um desses temas.

“A educação abre as portas para um mundo de inovação e conhecimento e é o que faz diferença e dá condições de realização na vida das pessoas.
Com os monstrinhos, queremos conquistar a adesão da comunidade para essa bandeira”, disse o presidente-executivo da empresa, Eduardo Sirotsky.

A campanha de 2003 que usou os mesmos personagens teve uma resposta positiva, o tema abordado na época era “O amor é a melhor herança. Cuide das crianças” e tratava, entre outras coisas, sobre a violência e o abuso infantil.

Fonte: Gospel Prime com informações de Clic RBS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...