quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Clovis Ribheiro fecha contrato e parceria na edição de suas músicas com a Warner


O cantor Clovis Ribheiro fechou contrato e parceria na edição de suas músicas com a Warner/Chappell Brasil Edições Musicais.
Warner Music Group (WMG) é o maior selo musical com sede em Nova York. Considerada o maior conglomerado norte-americano, é a terceira entre as três maiores gravadoras do mundo.
Clovis Ribheiro é cantor, músico, compositor, pregador e líder do MCR, vem atuando na área de louvor e adoração há quase dez anos, participou como baterista da banda Virtud, gravando assim seu primeiro CD, também participou de vários CDs de louvor como líder de adoração. Tem Seis CD’s de Adoração gravados: “Eu quero Te ver!!!”; FACE A FACE”; “Abra os meus olhos!”; “Chamas”, Eu Te Bhusco e o nosso lançamento CD “Rei da Glória”. Vários CD’s de mensagens/pregação da Palavra, Cinco DVD’s: “FACE A FACE”, “Conferência Paixão, Fogo e Glória” em BH-MG, DVD “Chamas” e outros DVDs como de Clipes das músicas “Quero Voar e Eu Te Bhusco” ambos aprovados pela MTV Television, ministrações em Manaus-AM, e Macapá-AP, dentre outros materiais.
Foi líder de jovens e adolescentes por mais de cinco anos e vem ministrando em conferências, seminários e congressos de adoração e de jovens por diversas igrejas e por denominações em todo o Brasil e em outras nações como Cuba e Panamá.

 
Video - Jesus da Minha Vida:

Capa da The Economist pergunta: "o Brasil estragou tudo?" Edição da revista britânica que chega hoje às bancas mostra Cristo Redentor caindo, uma atualização da capa de 2009 que afirmava que o Brasil decolava

Capas da The Economist com Brasil
Capas da The Economist com Brasil: revista mudou de tom sobre o país
São Paulo - O Brasil está novamente na capa da The Economist. A nova edição da revista, que acaba de ser divulgada e deve chegar hoje às bancas, mostra um Cristo Redentor voando desgovernado e pergunta: "o Brasil estragou tudo?".
É uma atualização da capa de 12 de novembro de 2009, que mostrava um Cristo saindo da pedra como um foguete com o título "O Brasil decola".
A reportagem de 14 páginas ainda não está disponível, mas uma prévia no site resume o conteúdo. A The Economist lembra que o Brasil passou quase incólume pela crise de 2008 e conseguiu crescer 7,5% em 2010, mas agora está estacionado em uma expansão anual do PIB em torno de 2%.
A revista também cita os protestos de junho e diz que os cidadãos do país estão insatisfeitos e tomaram as ruas contra o alto custo de vida, serviços públicos ruins e a ganância e corrupção dos políticos.
"Dilma Rousseff, presidente do Brasil, conseguirá reiniciar as máquinas? A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos vão ajudar a recuperação brasileira ou simplesmente trazer mais dívidas?", questiona o texto.
Nesta sexta-feira, a correspondente da revista no Brasil e autora da reportagem Helen Joyce vai responder a perguntas sobre o país através do Twitter.
No fim de 2012, a The Economist recomendou a saída de Guido Mantega do governo. Em junho deste ano, criticou a performance do ministro com ironia. No mesmo mês, uma reportagem de capa da revista disse que os protestos brasileiros e turcos tinham muito em comum.


FONTE . http://exame.abril.com.br/economia/noticias/capa-da-the-economist-pergunta-o-brasil-estragou-tudo

Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs



O jornalista Paulo Eduardo Martins, da Rede Massa, transmissora do SBT no Paraná, resolveu comentar sobre a quantidade de cristãos que estão sendo mortos no mundo e aproveitou para criticar a imprensa que não vê esses casos como intolerância religiosa.
“Logo a nossa imprensa que é tão preocupa em defender as minorias oprimidas, trata os cristãos como uma maioria desprezível”, critica o jornalista.
Só em 2012 foram mais de 100 mil cristãos mortos por questões religiosas, o assunto quase nunca é destaque nos meios de comunicação, o que para o jornalista exemplifica a influência ideológica anticristã presente nas redações.
Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs, alerta jornalista“Os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas, os engenheiros sociais, implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’. Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo para poder inserir seus novos valores no lugar”, diz.
A fala de Martins mostra o que temos visto nos últimos anos quando a imprensa milita contra valores cristãos, considerando quem zela pela moral como “retrógrados” e fazendo de tudo para desmoralizar entidades cristãs diante da sociedade.
Para o jornalista a tática é realmente essa: “qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada” enquanto os valores cristãos são afrontados através de movimentos sociais ou de desmoralização, como aconteceu com a visita do Papa Francisco ao Brasil.
“Retratado como retrogrado ou opressor, o cristão está constrangido”, diz Paulo Eduardo Martins que acredita que a matança de cristãos só irá aumentar. “A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir”, alerta.


GOSPEL PRIME

ALERTA GERAL - Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.
A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.
Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.
“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.
No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).
“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.
Perseguição pessoal
Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.
“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.
Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velhateve que mudar de país para continuar estudando.
“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.
Homossexualidade
Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.
A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.
A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.
Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.
Política
“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.
Candidatura à presidência
O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.
“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.

Bush pai é testemunha de casamento gay nos EUA

George H.W. Bush (na frente à esquerda) e a ex-primeira-dama Barbara Bush (direita) posam com as noivas Helen Thorgalsen (centro) e Bonnie Clement, após o casamento (Foto: Susan Biddle/AP) O ex-presidente americano George H.W. Bush foi uma testemunha oficial do casamento entre duas amigas de longa data na última semana, informou a agência de notícias Associated Press nesta quinta-feira (26). O casamento ocorreu em Kennebunkport, no estado do Maine, com a presença de Bush e da ex-primeira dama Barabara.O casamento gay se tornou legal no Maine em dezembro.
George H.W. Bush (na frente à esquerda) e a ex-primeira-dama Barbara Bush (direita) posam com as noivas Helen Thorgalsen (centro) e Bonnie Clement, após o casamento (Foto: Susan Biddle/AP)
 

ALERTA - QUEM VOTA E APOIA BANDIDO , SE TORNA UM BANDIDO TAMBÉM .

No Brasil algo esta errado , muito errado .
Como pode , pessoas que falam ser cristãos , e se misturam com ladrões para tirarem proveito dessa mistura?
Sabemos bem que o PT esta desesperado em continuar com seus engôdos , suas maracutaias , seus mensalões etc.
E precisa de ajuda .
E com ofertas tentadoras , tem buscado pelos evangélicos , lideres sem excrupulos , sem vergonha na cara.
Se tem um povo que se vende fácil é esse, os falsos  ,os  que se dizem lideres , mas são na verdade enviados dos infernos , falsos lideres  , que miram valores , e  não pensam duas vezes , deixando  as ovelhas de lado e se debandam para colherem suas ofertas e doações .

NA REALIDADE GOSTAM MESMO É DE PELE DE OVELHA .

Fico estarrecido com isso .
Fico enojado com essas atitudes.
Estava fazendo um trabalho dentro de uma Cadeia publica , e um dos lideres dessa cadeia , que tinha se convertido lá dentro ficou assustado em saber que do lado e fora é pior que la dentro.
A poucos dias ouvimos uma matéria em que mostra que um dos acessores do PASTOR SILAS foi liberado para trabalhar diretamente no RIO DE JANEIRO para angariar votos dos EVANGÉLICOS PARA O PT.

Misericordia , pois alem de ser acusado de ser maçom agora ele também me vem liberar apoio aos PETRALHAS ?

SE COMPROVADO ISSO VAMOS DETONAR.

FIQUEM AQUI SABENDO QUE O GRITOS DE ALERTA VAI MOSTRAR CARA , DAR NOMES E MAIS  A TODOS LIDERES CRISTÃOS TRAIDORES QUE NESSAS ELEIÇÕES APOIAREM OS PETRALHAS E SUAS SUJEIRAS.

POIS QUEM VOTA EM LADRÃO E APOIA LADRÃO , PARA MIM SE TORNA LADRÃO TAMBÉM .




GRITOS DE ALERTA 
BISPO ROBERTO TORRECILHAS.

Jovens árabes e judeus se unem parar adorar a Deus

 
Jovens árabes e judeus se unem parar adorar a DeusEm um mundo onde a convivência entre judeus e árabes é cada vez mais difícil, o Portas Abertas conseguiu unir cinco adolescentes cristãos árabes e quatro judeus para apresentar o espetáculo “Crianças do Rei” que já se apresentou em algumas comunidades de Israel e que agora estará sendo apresentada em outros países do mundo.
Enquanto Nasheed, um jovem árabe de 18 anos, canta uma canção de adoração, uma judia de 13 anos dança erguendo os braços e ficando de joelhos. Os demais integrantes do grupo também participam desse espetáculo que tem como objetivo difundir o evangelho.
“Há muito ódio entre judeus e árabes em Israel. Mas nós vamos contra a corrente, optamos por não participar desse ódio oferecendo amor”, diz Achi-Noam, de 16 anos, um dos membros do grupo.
“Nós formamos uma família incrível”, conta Nasheed. “Todos nós queremos viver para Deus e é isso que nos une”.
Essa convivência entre árabes e judeus tem chamado a atenção de quem ouve falar na apresentação, assim como o talento desses adolescentes que não esquecem de agradecer a Deus pelo dom e pela união. “Sem Deus, nós não conseguiríamos fazer isso juntos”, disseram.

GP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...