quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O RETORNO


Nos dois últimos artigos passamos em revista o caminho em que Deus colocou Israel, face aos comportamentos desviantes que o povo adotou. Beneficiar com intensidade da Mão protetora que já se tinha uma vez levantado em seu favor no Egito, dependeu sempre e apenas deles. A escolha inteligente teria sido a via da obediência e fidelidade, mas não foi isso que aconteceu.

Não foi, pois, uma aposta ganha. A Bíblia mostra-nos que as duas casas – a de Israel e a de Judá – acabaram  gravemente prejudicadas pela sua inconstância, que levou à disciplina de Deus há muito anunciada. Se o Reino de Israel pura e simplesmente foi dissolvido entre as nações (II Reis 17), o de Judá experimentou o exílio (Jeremias 25:11-12). E no final do tratamento de Deus, quando a hora de liberdade soou, muitos não voltaram à terra de origem: uns ficaram ali mesmo, na Babilônia, outros foram mais além, e tentaram a sorte em outros lugaraes .


No entanto, por mais séculos que se passassem, Eretz Israel nunca foi esquecido, e as perseguições sofridas por onde quer que se estabelecessem potenciaram as saudades da sua terra. Daí que os movimentos de retorno são contínuos, movimentos que se intensificaram quando a ex-nação milenar se tornou novamente num país independente por direito próprio, criado, reconhecido e aprovado por decisão das Nações Unidas, no ano de 1948.


Tal como expusemos antes, seria ingenuidade nossa interpretar este fluxo e refluxo populacional como acasos ou tendências que a História motivou ou favoreceu: Será mais realista entendermos que desde sempre Deus velou por estes acontecimentos, e acompanhá-los-á até ao final que idealizou, por amor ao Seu Nome, mas também por amor a Israel.


Não temas, pois, porque eu sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: dá; Ao Sul: não retenhas: trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra. (Isaías 43:5-6).


A Lei do Retorno

Em 1948, a Declaração de Independência já espelhava a abertura do Estado de Israel para a imigração judaica, para o regresso dos exilados. No entanto, cerca de dois anos após essa data, exatamente a 5 de Julho de 1950, aquela abertura foi reforçada com contornos legais, quando o Knesset promulgou a “Lei do Retorno”, assinada pelo então Primeiro-Ministro David ben Gurion. Ela determina que “Todo o Judeu tem o direito de vir a este país como um oleh”. O termo “oleh” significa “um Judeu que imigra para Israel”. A Lei do Retorno estipula, pois, o direito de todo aquele que é judeu e a viver no “exílio”, a estabelecer-se em Israel e a tornar-se cidadão israelita.


Esta convergência de visões envolvendo o retorno – a concordância da visão de Deus e a dos homens – mostra quão importante e sensível é este assunto: aprovado pelo céu e pela terra, parece desenvolver-se perante os nossos olhos como uma força imparável, como um movimento que avança sem que haja oposição digna desse nome que se lhe atravesse no caminho.


Uma questão – uma questão crucial – emerge, contudo, deste cenário profético tornado realidade. É dirigida apenas àqueles que se preocupam com Israel, àqueles que amam a nação e o povo de Israel: O que é possível fazer, a fim de tornar o Retorno um processo mais agilizado? Em que área ou áreas é possível ajudar? Estarão os gentios amigos de Israel proibidos de prestar qualquer tipo de apoio, ou haverá tarefas que poderão ser desenvolvidas por eles?


A nossa responsabilidade no Retorno

A resposta a essas questões é-nos dada tanto pela História como pela própria Bíblia. Vejamos como. A História revela-nos cinco grandes Aliyah’s do povo judeu na Diáspora, e que tiveram lugar entre os anos de 1882 e 1939. O número de imigrados durante esses cinco grandes movimentos foi superior a 192.000, vindos de lugares como a Rússia, Roménia, Alemanha, Iêmen do Sul ou Polônia. Mas houve outras operações de imigração, que tiveram lugar após a Independência, mais propriamente entre os anos de 1949 e 1991. Estas adotaram nomes próprios, nomes de código, e envolveram o transporte de mais de 200.000 pessoas, vindas do Iraque, Iêmen e Etiópia. Foram chamadas pelos nomes de “Operação Tapete Mágico”, “Operação Esdras e Neemias”, “Operação Mosheh” e “Operação Shlomo”.

Na verdade, foram milagres que os profetas tinham antecipado, como fez Jeremias, referindo-se então a dias vindouros, que são hoje:


“Portanto, eis que dias vêm, diz o Senhor, em que não se dirá mais: vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito: Mas sim: vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha lançado; porque eu os farei voltar à sua terra, que dei a seus pais”. (Jeremias 16:14-16).


Nestas quatro mega-operações de transporte, foram utilizados largos meios aéreos, que se traduziram em centenas de voos. Este facto, segundo alguns intérpretes da Bíblia – que vêem nas palavras do profeta a referência ao avião – apenas prova o que o profeta Isaías tinha predito especificamente há cerca de dois mil e setecentos anos:


"Quem são estes que vêm voando como nuvens e como pombas para as suas janelas?" (Isaías 60:8)


Em todo o processo de restauração do povo judeu à sua terra, há que referir que têm sido os esforços diplomáticos dos sucessivos governos de Israel, a visão de organizações internacionais de índole cristã-evangélica, assim como o empenho de cidadãos amigos de Israel em todo o mundo – judeus e gentios – que têm materializado a voz dos que falaram no passado, da parte de Deus, acerca do retorno. Na verdade, muitos gentios se têm junto a esta causa, abraçando-a e envolvendo-se nela, porque o Senhor mesmo deu esse incentivo:


“Assim diz o SENHOR: Eis que levantarei a mão para as nações e, ante os povos, arvorarei a minha bandeira; então, trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros." (Isaías 49:22).


Judeus e gentios devem ter a visão de um Israel restaurado e empenhar-se nessa restauração. Animamos os amigos de Israel a contribuir financeiramente com esse propósito, que tem ainda um enorme caminho a percorrer. Há organizações credíveis e bem articuladas com as entidades específicas em Israel, que acolherão com agrado as contribuições financeiras de todos os que quiserem fazer parte deste projecto de Deus.


Também é nossa responsabilidade elevar as nossas vozes a Deus, no sentido de rogar pelo povo de Israel e pelo seu regresso a casa. Deus ouvirá. A Bíblia é clara no sentido de nos mostrar um Deus sensível aos apelos em favor de Israel:


“Tenho posto vigias sobre os teus muros, ó Jerusalém; eles não se calarão jamais em todo o dia nem em toda a noite: não descanseis vós os que fazeis lembrar a Jeová, e não lhe deis a ele descanso, até que estabeleça, e até que ponha a Jerusalém por objecto de louvor na terra. (Isaías 62:6-7).


Um dia, a restauração plena de Israel será um fato. O povo judeu apenas pode esperar em Deus para que ela venha a ser uma realidade. Por sua vez, Deus conta com os amigos de Israel para ajudar a dar-lhe vida. Por isso, tomar parte nesse projeto é um privilégio que não se pode perder.



VIA  GRITOS DE ALERTA 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

FINALISTA EM QUATRO CATEGORIAS DO TROFÉU PROMESSAS, THALLES AGRADECE AO PÚBLICO

 
Pela segunda vez consecutiva, Thalles é finalista em quatro das principais categorias do Troféu Promessas: 'melhor cantor', 'melhor CD' - com o lançamento “Sejam cheios do Espírito Santo -, 'melhor música' e 'melhor videoclipe' - com a canção “Filho meu". A votação popular, que teve início no dia 20/8 e contabilizou mais de 2 milhões de votos até o final de setembro, passou para a última fase nesta sexta-feira (4/10) e até o dia 8/11 continuará recebendo os votos do público, que elegerá os vencedores das onze categorias selecionadas pela organização.
"Não tenho palavras para agradecer tanto carinho e reconhecimento por parte do público. Estes pequenos gestos, que chegam em forma de cliques, vindos de todos os estados do Brasil, nos alegram sobremaneira e nos motivam a buscar, ainda mais, a excelência em tudo aquilo que a gente faz para honrar e engrandecer o nome do Senhor" afirma Thalles Roberto.
A festa de premiação está marcada para o dia 13 de novembro no Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói (RJ) e fará parte da programação dos 440 anos da cidade.

Como limpar Artérias Naturalmente

Acúmulo de placa bacteriana (ou o excesso de colesterol) nas artérias leva à obstrução das artérias. Estreitamento dos resultados caminho do fluxo sangüíneo e os tecidos que recebem menos sangue e oxigênio. Clinicamente, esta condição é conhecida como aterosclerose. Falta de sangue e oxigênio para o coração pode afetar a função do coração a sério. Privação de vitamina C pode levar à aterosclerose. A deficiência de vitamina C provoca rupturas e rachaduras nas artérias eo corpo é obrigado a utilizar o colesterol para corrigir essas feridas. Quando o colesterol se endurece e se estabelece nas artérias, os sintomas artérias entupidas que, eventualmente, levar a doenças cardiovasculares são notados.
Todo ano, cerca de 4,05,000 angioplastias coronarianas são realizadas em os EUA para ajudar as pessoas a combater o problema de artérias bloqueadas. Você pode ser surpreendido ao saber que quase 5,00,000 cirurgias cardíacas de derivação são realizadas em os EUA a cada ano. Estas cirurgias pode ter efeitos secundários graves, como complicações neurológicas, acidente vascular cerebral, etc, além de ser muito caro. A taxa de insucesso das cirurgias também é elevado. Falhas podem exigir outra angioplastia, colocação de stent ou mesmo a cirurgia de bypass outro. E, a causa da doença não é eliminada por essas cirurgias como eles não fazem nada para mudar a acumulação gradual de placas nas artérias.
Todo mundo está ciente dos efeitos fatais de doenças cardíacas. Pode-se facilmente imaginar os riscos da angioplastia. À medida que as artérias podem novamente ser obstruídos com material gorduroso, é sempre melhor optar por remédios naturais que ajudam a limpar as artérias. Dieta para baixar o colesterol, Gestão hábil de estresse e exercício físico regular ajuda artérias limpas naturalmente. Estes são os caminhos naturais para limpar suas artérias. Apesar de serem fáceis de seguir, que envolvem mudanças no estilo de vida significativas.
Dieta de Controlo
Vitaminas: Como foi explicado acima, a vitamina C desempenha um papel importante na saúde das artérias. A vitamina E também ajuda a fortalecer as paredes das artérias. Ela ajuda a diminuir a inflamação das paredes. Sementes de girassol ou acelga são os exemplos mais comuns de vitamina E alimentar rico. Niacina, que é comumente conhecida como vitamina B3, funciona muito bem para doenças cardíacas. Alguns suplementos naturais ajudam a dissolver a placa enquanto comprimidos de alho, vitamina E e vitamina K, suplementos de óleo de peixe, etc, ajudam a manter as artérias em seu estado superior de saúde.
Dieta equilibrada: Você deve reduzir a quantidade de carne em sua dieta, já que contém grandes quantidades de gordura e colesterol. Os alimentos que contêm hidrogenado ou parcialmente hidrogenado óleos devem ser evitados. Você não deve incluir o óleo vegetal, frituras e fast food (para evitar a gordura saturada) em sua dieta. Você deve ficar longe de biscoitos, bebidas açucaradas, sucos, bolos, biscoitos, etc Você pode incluir frango sem pele, carnes brancas magras, mas você precisa verificar a parte. Os alimentos ricos em gorduras insaturadas, como peixes, amêndoas, nozes, avelãs, amendoim, azeite de oliva e óleo de canola pode ajudar a limpar as artérias fora placa e assim pode ser consumido. Uma dieta rica em fibras que inclui frutas frescas, vegetais, produtos integrais, como pães integrais e cereais, pipoca, farinha de aveia de aço de corte, cevada perolada, legumes, feijão, etc, podem diminuir os níveis de colesterol no sangue. Maçãs, cebola, frutas cítricas, abacaxi, milho, uma pequena quantidade de chocolate negro por dia, etc fornecer vitaminas e nutrientes que ajudam a limpar as artérias. E, você deve beber bastante água (pelo menos, 7-8 copos por dia) se você está realmente preocupado sobre como limpar artérias naturalmente.
Esteróis e estanóis vegetais: Alguns dos exemplos comuns de alimentos ricos em esteróis e estanóis vegetais são o arroz integral, trigo integral, nozes, sementes de abóbora e legumes como brócolis, couve-flor, tomate, couve de Bruxelas, etc Eles ajudam a diminuir os níveis de colesterol. Estes dias, uma série de produtos alimentícios, enriquecidos com estanóis vegetais e esteróis estão disponíveis no mercado. Estes nutrientes ajudam a manter a saúde das artérias.
Home remédios: O chá verde ajuda a prevenir a coagulação do sangue desnecessário. As procianidinas de maçãs ea pectina de grapefruits ajudar a limpar o caminho do sangue, naturalmente. O azeite de oliva, especialmente, azeite extra-virgem e vinagre de maçã ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue. O óleo de peixe e alho, se consumidos diariamente pode melhorar a circulação sanguínea através das artérias. Certas ervas (como Arjuna, Uma medicina ayurvédica) ajudar a reduzir níveis de colesterol no sangue.
Ácidos graxos ômega 3: Você deve consumir alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3 (peixes de água especialmente fria como atum, linguado, arenque, salmão, etc), pois ajudam a prevenir a coagulação sanguínea e oxidação do colesterol. A presente licopeno no tomate também impede a oxidação do colesterol. Ao incluir esses alimentos em sua dieta regular, você pode manter as artérias limpas.
Stress Management
Estilo de vida moderno geralmente gera estresse, que leva a um desequilíbrio hormonal. Meditação e ioga ajuda a manter o equilíbrio hormonal e ajudar a diminuir a ansiedade e raiva. Em suma, eles ajudam a gerir o stress. Desequilíbrio hormonal muitas vezes resulta em excesso de gordura e obesidade e, portanto, aumenta as chances de obstrução das artérias. Comprimidos alívio do estresse prescritos pelos médicos podem reduzir os efeitos do estresse sobre a saúde, mas eles podem ter efeitos colaterais. As bebidas alcoólicas podem aumentar sua ingestão calórica diária substancialmente e pode afetar sua saúde geral. Fumar destrói a saúde das artérias. Assim, você deve parar de fumar. Formas naturais de relaxamento são sempre melhores.
Exercício físico
Exercícios cardiovasculares moderados como caminhada rápida, natação, ciclismo, jogging ou exercícios aeróbicos, dança, etc ajudar a dissolver o indesejado placa nas artérias. Você deve aumentar sua atividade física e queimar calorias como muitos como possível. O exercício regular ajuda a reduzir o nível de colesterol ruim e aumenta o nível de colesterol bom, que mais uma vez ajuda a destruir a placa dentro das artérias.
Em uma nota de conclusão, uma dieta equilibrada pode ajudar a limpar os vasos sanguíneos naturalmente. Tudo que você precisa fazer é fazer as escolhas de estilo de vida adequadas para desfrutar dos benefícios da melhoria da circulação sanguínea.
Aviso: Este artigo é apenas para fins informativos, e não deve ser usado como um substituto para o conselho médico especialista.


FONTE . http://saude-info.info/como-limpar-arterias-naturalmente.html

Judeus creem mais em Jesus e menos em Israel


Israel define-se como o primeiro e único Estado judeu. Após mais de 3000 mil anos da fundação de Jerusalém, o perfil dos judeus apresenta mudanças significativas entre os judeus. Uma pesquisa publicada este mês pelo Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião, 30% dos judeus afirmam estar “emocionalmente muito ligado” a Israel, enquanto 39% afirmam estar “um pouco ligado”.
Outro número que chama a atenção é que apenas 10% dos judeus afirmam ser ortodoxos. Isso comprova a diminuição entre a população desse grupo que para a maioria do mundo é o típico judeu, que mantém as tradições bíblicas à risca. Entre as gerações também há um abismo: 93% dos maiores de 60 dizem ser judeus fundamentalmente por causa de sua religião. Apenas 68% das pessoas com menos de 35 anos afirmam o mesmo, sendo que outros 32% dizem que são judeus apenas porque nasceram judeus.
Judeus creem mais em Jesus e menos em IsraelAlguns dados da pesquisa surpreendem. Dois mil anos atrás um judeu dizer que acreditava em Jesus como Messias podia ser a diferença entre vida ou morte.
Em 2013, 34% dos entrevistados afirmam que uma pessoa pode acreditar em Jesus sem deixar de ser judeu, enquanto 60% dizem que isso não é possível. “Eles não estão dizendo o judaísmo permite a crença em Jesus. Estão dizendo que se você nasceu judeu mas se converter ao cristianismo, ainda assim será um judeu”, explica Alan Cooperman, vice-diretor do Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião e coautor do estudo.
Como apontavam pesquisas anteriores, cresce o número de judeus que dizem não acreditar em Deus (23%) enquanto 5% dizem não saber. Somente 19% dizem que ser judeu é cumprir as leis da Torá (primeiros 5 livros do Antigo Testamento). Cerca de 40% dos judeus dizem acreditar que a terra de Israel foi dada por Deus ao povo judeu.
Para efeitos de comparação, 82% dos evangélicos dizem crer que Israel foi dado aos judeus por Deus. Quando perguntados se aceitam a possibilidade de Israel e um Estado palestino independente coexistirem pacificamente, 61% dos judeus dizem que sim, enquanto um terço (32%) discordam. Entre os evangélicos, 42% dizem que Israel e um Estado palestino independente podem coexistir pacificamente, enquanto 50% dizem que isso não é possível. Com informações Times of Israel e Pew Forum.GP

Milhões de cristãos se unem em oração pela paz em Jerusalém




Neste domingo (6), milhões de cristãos e milhares de igrejas ao redor do mundo participaram do dia mundial de oração por Jerusalém. A organização do evento explica que estão cumprindo o mandamento bíblico em Salmos 122:5 ao orar “pela paz de Jerusalém”.
Um dos idealizadores do movimento, Robert Stearns, conta como deu início a esse movimento cerca de uma década atrás. “Decidimos nos reunir sempre no primeiro domingo de outubro. Foram mais de 300 mil igrejas cristãs em 174 países participando no ano passado”.
O Dia Mundial de Oração pela Paz em Jerusalém tem uma página em português e conta com a oração dos brasileiros, que se organizaram para um “relógio de oração” durante 24 horas.
Milhões de cristãos se unem em oração pela paz em JerusalémPara Stearns, a iniciativa ajuda a ensinar às igrejas locais a importância profética de Jerusalém. Ele acredita que é sempre importante orar por Jerusalém, mas de modo especial diante dos últimos acontecimentos mundiais. “O moderno Estado de Israel, em seus 65 anos de existência, nunca foi cercado por tantas ameaças. A instabilidade no Oriente Médio é algo absolutamente extraordinário. Certamente, o que ocorre nessa parte do mundo, em seguida afeta todo o planeta… São as dores de parto de algo maior que está por vir… quando veremos o shalom [paz] instaurado”.
Em 27 de janeiro, foi realizado em Jerusalém, o 5° Dia Mundial de Oração pela Paz na Terra Santa. Uma iniciativa católica, este ano contou com o apoio de três mil cidades, onde paróquias, sacerdotes e leigos se mobilizaram e intercederam pela paz em Israel. A data foi escolhida por coincidir com o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto e de Prevenção de Crimes contra a Humanidade. Foi em 27 de janeiro de 1945 que ocorreu a libertação dos judeus no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Com informações de CBN.

Cristianismo em perigo de extinção na sua terra natal


O renomado historiador britânico Tom Holland afirmou num encontro em Londres recentemente que o mundo está assistindo a extinção efetiva do Cristianismo no Oriente Médio, seu local de nascimento.

Numa avaliação apocalíptica do agravamento da situação política na região, um painel formado por especialistas forneceu um grande número de evidências e estatísticas que apontam para o fim das nações daquela região que estão sob os ataques do Islã militante.

“Em termos de uma escala envolvendo a hostilidade e rivalidade sectárias, nós estamos testemunhando algo na proporção do horror da Guerra Europeia dos Trinta Anos”, disse Holland. “Esse é o clímax de um processo de pulverização ao longo do século XX – A efetiva extinção do Cristianismo de sua terra natal”.

O evento, intitulado “Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida”, procurou respostas para a cobertura “anêmica” dos ataques ocorridos contra os Cristãos no Egito em 14 de Agosto.

"Destruição premeditada de dezenas de igrejas antigas, mosteiros, escolas, orfanatos e centros de negócios não foram noticiadas por diversos dias em todo o Ocidente", disse Nina Shea, diretora do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa em Washington.

Após a vitória islâmica nas várias eleições durante a primeira revolução em 2011, os jornais americanos, perguntando como isso mudaria o Egito, sugeriram apenas que as mulheres seriam proibidas de usar roupas provocativas, e a cidade de Sharm el-Sheikh fecharia como um ponto turístico.

Isso foi “absolutamente trivial”, afirmou Shea. A perseguição aos cristãos Coptas, que tiveram uma igreja fundada por Marcos em Alexandria, foi a mais grave desde o século XIV, com “níveis horríveis de violência”. “Foi a pior perseguição em 700 anos contra a minoria de Cristãos do Oriente Médio” A mídia falhou em não fazer as perguntas mais básicas, ela afirmou. “Por que os Coptas foram selecionados, qual o significado e propósito dos ataques?”

Uma igreja do quarto século, que estava na lista para se tornar um Patrimônio Mundial da UNESCO, foi destruída e designada como um espaço de oração Muçulmano.

A igreja era 200 anos mais velha que as Estátuas de Bamiyan, no Afeganistão, mas a grande mídia ignorou o fato.

No entanto, havia provas suficientes para mostrar que a violência era parte de um plano para "expulsar os coptas, para aterrorizá-los e fazê-los sair", acrescentou ela.

Holland afirmou que o Egito não era uma nação em desenvolvimento, que precisava de ajuda para emergir como uma democracia ocidental, mas foi o primeiro Estado do mundo, com uma civilização em um nível como a da China e Irã. No tempo dos Romanos, foi o celeiro de pão para o mundo. Agora é o maior importador de trigo do planeta.

O público ouviu uma litania das atrocidades e devastação cobertas pelo correspondente de língua árabe Betsy Hiel, do noticiário americano Pittsburgh Tribune-Review, que tem estado no território do Cairo durante ambas as revoluções.

A Igreja Copta do Reino Unido, do Bispo Geral Angaelos, ex-secretário do falecido Papa Copta Shenouda, falou em detalhes sobre as distorções da cobertura da mídia, que foram meras pressuposições agravando a situação no local.

Ele afirmou que alguns relatos chegaram a sugerir que o Egito estaria passando por uma guerra civil, até mesmo se referindo a um “hospital de campanha” em uma mesquita na parte mais nobre do Cairo.

“O Egito nunca terá uma guerra civil”, acrescentou Angaelos. “A sua demografia não se encaixa nesse cenário”.

Ele apontou que os Muçulmanos muitas vezes protegeram os Cristãos. A igreja, junto com a sociedade civil, era contra os extremistas. Muitos Muçulmanos se voltaram contra a Fraternidade quando ficou claro que não havia nenhum plano econômico.

Em resposta a uma pergunta da plateia, ele concordou que ocorreu um “silêncio” das igrejas, governos e até mesmo dos Muçulmanos Ocidentais após os ataques, o que, segundo ele, serviu para desmentir a propaganda Islâmica de que o Ocidente estava conspirando com os cristãos.

Nina Shea, diretora do Centro localizado em Washington pela Liberdade Religiosa, do Instituto Hudson, também falou sobre a Síria. Cristãos na Síria foram “pegos no meio do conflito”, afirmou. Há uma sombra de guerra contra eles por parte dos rebeldes, com as facções do Jihad e al-Qaeda deliberadamente atacando os Cristãos. “Quando eles conquistam uma cidade, implantam tribunais e mini-estados islâmicos”. Os cristãos estão fugindo. Concedidas as opções de serem mortos ou irem embora, eles fogem. Se ficarem, o imposto “Jizya” é cobrado. Caso não possam pagar, são mortos.

Shea disse que os Cristãos não se atreviam a se refugiar nos campos geridos pelos rebeldes, pois seriam recrutados a lutar.

O conhecido “Plano Damasco”, elaborado pelo Exército Livre Sírio para após o término da guerra, incluía assassinatos como forma de vingança contra aqueles que não se opuseram a Assad, acrescentou Shea.


* Dr. Jenny Taylor é o diretor executivo do Lapido Media, que organizou o evento juntamente com a política externa da Sociedade Henry Jackson.

Fonte: Anajure - Associação Nacional de Jurístas Evangélicos

Número de templos cresce na cidade de Uberlândia

Open in new windowA quantidade de igrejas (católicas e evangélicas) em Uberlândia aumentou em 26% nos últimos cinco anos.

Até setembro de 2013, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) registrou 649 instituições religiosas na cidade, enquanto em 2009 esse número era 514. São cerca de 130 igrejas católicas na cidade, segundo o bispo da Diocese de Uberlândia, dom Paulo Francisco Machado, o que representa 20% do total apontado pelo IBPT. Os templos evangélicos são responsáveis pelos outros 80%.

As igrejas evangélicas foram as que mais cresceram entre 2009 e 2013, com cerca de 130 novos templos instalados na cidade. Já a católica teve cinco igrejas construídas nesse período, de acordo com Dom Paulo. “A nossa maior dificuldade em aumentar o número de igrejas é o valor elevado dos terrenos. Nossas paróquias não têm verba suficiente para adquirir áreas para a construção”, afirmou dom Paulo.

Para o membro do Conselho de Pastores de Uberlândia Adalberto Alves da Silva, o número de igrejas está aumentando porque as pessoas estão carentes emocional e espiritualmente e procuram amparo nas instituições religiosas. “Os templos evangélicos crescem mais que as igrejas católicas por terem uma eficácia maior no modelo como propagadora do evangelho prático. A apresentação do evangelho é feita de forma a amenizar o sofrimento dos fiéis”, disse Silva.

De acordo com o teólogo Manoel Messias de Oliveira, Uberlândia registrou um crescimento significativo da quantidade de igrejas nos últimos cinco anos e existem quatro principais razões para esse aumento. “As pessoas têm sede de espiritualidade e estão em busca de um sentido para a sua existência. As reformas das igrejas luteranas e os desentendimentos dentro de um determinado grupo devido à interpretação da Bíblia faz com que se criem novos grupos. A facilidade em abrir igrejas também é uma causa. É preciso apenas registrar a instituição e ter alvará de funcionamento.”

Oliveira afirmou que o quarto motivo é a criação da fé “personalizada”. “Muitas pessoas frequentam duas ou três igrejas de credos diferentes. Na sexta toma passe no centro espírita, no sábado vai ao louvor evangélico e no domingo vai à missa da Igreja Católica. A pessoa acredita em uma parte do que as três religiões pregam e cria a sua própria fé”, afirmou.

Área ocupada do glória tem 2 igrejas
As igrejas chegaram à área ocupada na fazenda do Glória – onde vivem mais de 2 mil famílias, às margens da BR-050, na saída para Uberaba – antes mesmo da infraestrutura. O lugar tem uma igreja católica e uma evangélica. Esta última divide espaço com a chamada Plenária, local onde os ocupantes da área se reúnem para tomadas de decisões. Não existem portas ou janelas. Apenas um mural de avisos.

Na mesma rua de terra, a igreja católica ocupa um espaço maior. A base da construção é de alvenaria. No lugar das janelas, telas de arame. Alguns bancos de madeira e um altar simples, sem imagens ou outros objetos típicos da Igreja Católica.

“Eles também são filhos de Deus e precisam que levemos a palavra do Senhor a eles. A igreja tem que alcançar os bairros mais distantes, para levar alento e esperança às pessoas mais sofridas”, afirmou o bispo dom Paulo Francisco Machado.

Professor da UFU faz levantamento e afirma que cidade tem mil templos
Embora números oficiais apontem a existência de cerca de 650 igrejas na cidade, o professor do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) João Fernandes Silva afirma que só os templos evangélicos somam pelo menos mil. Ele estuda há dois anos o crescimento das igrejas evangélicas na cidade. “Essa divergência acontece porque muitas instituições não são registradas”, afirmou Silva.

O professor percorre a cidade para mapear os templos e percebeu que a maior aglomeração e expansão dos templos evangélicos estão na periferia de Uberlândia “Isso é atípico. Nas grandes cidades, as igrejas estão estrategicamente instaladas nas principais avenidas, por ter maior movimentação”, disse.

A pesquisa já constatou que na avenida mais longa de Uberlândia, a João Naves de Ávila, existem cinco templos em pouco mais de 8 quilômetros de extensão. Outra das principais vias da cidade, a Rondon Pacheco, há três igrejas evangélicas em cerca de 7 quilômetros.

Já na periferia o cenário muda. O levantamento aponta, por exemplo, que existem 11 templos evangélicos distribuídos ao longo de mil metros da avenida Angelino Favato, no bairro Granada, zona sul. Outro exemplo é a avenida Solidariedade, que corta os bairros Joana D’Arc e São Francisco, na zona leste, e tem 15 igrejas evangélicas em 1,6 mil metros da via.

Pastor abre igreja em garagem na zona sul e hoje tem espaço de 170 m²
Há pouco mais de um ano e meio o pastor Ederson Tavares Borges criou sua própria igreja com a denominação Orvalho Santo. Durante seis meses, o templo funcionou em uma garagem reunindo 16 pessoas. Por algumas semanas, ficou sem lugar definido. Há um ano a igreja faz as pregações em um galpão de 170 m² no bairro Aurora, zona sul de Uberlândia, e reúne 40 fiéis.

“A missão da nossa igreja é ajudar pessoas necessitadas e educar. Ensinar as pessoas que no evangelho ela pode encontrar a cura para suas angústias”, disse Borges.

Fonte: Correio de Uberlândia

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...