sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Você já pode cadastrar a sua igreja no DIP 2014

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Uma das maneiras mais eficazes de fortalecer a Igreja e expandir o evangelho é investir no treinamento e cuidado de pastores, evangelistas e líderes. Uma vez instruídos na Palavra de Deus, eles irão repassar esse conhecimento para a comunidade cristã local, encorajando outros a permanecer firmes na fé. 

"A Igreja precisa de treinamento", um pastor africano disse à Portas Abertas. "Após o treinamento, os cristãos assumem sua posição como servos de Cristo. O crescimento deles na Palavra é nítido", continuou.
Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2014 tem como objetivo principal apoiar os pastores e líderes africanos. Eles enfrentam muitos desafios ao evangelizar o povo, principalmente ao norte da África. Desempenhar o ministério "como Deus quer", requer conhecer a Bíblia para que o propósito divino não se perca. Apesar das difíceis condições de vida desses pastores e líderes da Igreja Perseguida, o desejo de cumprir o chamado de Deus se destaca e torna-se um modelo de fé.

Participe conosco! Inscreva sua igreja e ajude-nos a divulgar a realidade da Igreja Perseguida, para que a Igreja brasileira seja despertada a orar e contribuir.Pastores e líderes fortes, igrejas fortes.

Não sabe o que é o DIP? Leia aqui.



PORTAS ABERTAS

TEST DRIVE OU CASAMENTO ?

Hoje em dia é quase que normal ver nas igrejas a troca troca de namorados e até mesmo de casados .
Pessoas que namoram com uma dezena de parceiros , sob o pretexto de estarem escolhendo o melhor .
Entre os casados ocorre o tal fenômeno do amor terminado , esfriado ou acabado .
E por causa disso , optam em se separarem , e buscarem por novos parceiros , sob o outro pretexto , eu quero ser feliz .
Em recente matéria publicada na mídia brasileira , foi mostrado através de estudos que os evangélicos são um dos que mais traem e divorciam .
Uma pesquisa realizada pelo “O Crente e o Sexo” no ano passado, revelou que entre os evangélicos pesquisados, 11,96% das mulheres, disseram que já traíram, enquanto para os homens a porcentagem foi de 24,68%.
A pesquisa mostrou ainda que entre as diferentes denominações, a maior porcentagem dos que já traíram pertenciam aos grupos dos Neopentecostais (26,51%), depois Batistas (22,47%), Pentecostais (21,43%) e por último os Reformados (19,41%).

Será que isso que esta acontecendo é normal ?


QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA .

O SACRIFÍCIO PERFEITO .

Aquela era a última ceia de Páscoa que Jesus celebraria com Seus discípulos antes da crucificação. Enquanto comiam, Jesus tomou um cálice, agradeceu e disse: “isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.28). É incerto quanto os discípulos entenderam desse pronunciamento profético. Porém, seu significado se esclareceria pouco depois, ao testemunharem a morte sacrificial de Jesus na cruz e lembrarem as palavras que Ele dissera ao erguer o cálice. Foi através de Sua morte e do Seu sangue derramado que Jesus estabeleceu uma Nova Aliança que mudaria o rumo da história da humanidade, tanto para os judeus quanto para os gentios.

Um Superior Sacrifício pelo Pecado

Dia após dia, um sacerdote levita entrava no templo e oferecia sacrifícios de animais para a remissão de pecados, conforme determinava a Lei de Moisés. O sistema sacrificial da Lei era apenas uma sombra do que Jesus iria realizar no futuro, através de Sua morte na cruz. O Livro de Hebreus ilustra de duas maneiras a ineficácia dos sacrifícios levíticos para remover o pecado. Em primeiro lugar, se o sacrifício pelo pecado aperfeiçoasse quem o oferecia em adoração, não haveria necessidade de repeti-lo (Hb 10.2). Em segundo lugar, se os israelitas tivessem sido verdadeiramente purificados do pecado através de sacrifícios de animais, “não mais teriam consciência [senso] de pecados” (Hb 10.2). Mas o fato é que nenhum de seus sacrifícios podia torná-los perfeitos ou livrá-los da consciência do pecado (Hb 9.9). Por quê? “Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb 10.4). O sangue de animais não tinha o poder de efetuar a redenção; a imolação ritual não podia purificar a carne, isto é, realizar a purificação cerimonial (Hb 9.13).
O sangue de animais não tinha o poder de efetuar a redenção; a imolação ritual não podia purificar a carne, isto é, realizar a purificação cerimonial (Hb 9.13).
Através de um nítido contraste, o Livro de Hebreus explica como Deus providenciou um sacrifício melhor para a redenção do homem. Deus Pai enviou Seu Filho Jesus para ser o sacrifício pelo pecado. Jesus tomou parte na obra da redenção e tornou-se o sacrifício da expiação, com profundo e total envolvimento, e não em resignação passiva. Obedecendo à vontade do Pai, Cristo entregou Seu corpo como uma oferta definitiva, permitindo que o pecado do homem fosse removido (Hb 10.5-10). A conclusão é óbvia: Deus revogou o primeiro sacrifício, que dependia da morte de animais, para estabelecer o segundo sacrifício, que dependia da morte de Cristo.

Qual a diferença entre o sacerdócio de Cristo e o sacerdócio dos levitas?

Na Antiga Aliança, centenas de sacerdotes levitas ofereciam, continuamente, sacrifícios inefetivos que “nunca jamais podem remover [apagar completamente] pecados” (Hb 10.11);mas o sacrifício de Cristo removeu os pecados, de uma vez por todas. Os sacerdotes araônicos ofereciam sacrifícios pelo pecado, dia após dia; Cristo sacrificou-se uma só vez. Os sacerdotes araônicos sacrificavam animais; Cristo ofereceu a si mesmo. Os sacrifícios dos levitas apenas cobriam o pecado; o sacrifício de Cristo removeu o pecado. Os sacrifícios dos levitas cessaram; o sacrifício de Cristo tem eficácia eterna. Assim, Cristo está agora assentado “à destra de Deus” (Hb 10.12; cf. Hb 1.3; 8.1; 12.2), o que demonstra que Ele completou Sua obra, obedientemente, e foi exaltado a uma posição de poder e honra.
Cristo, o holocausto supremo e perpétuo, é o único sacrifício pelo pecado que existe atualmente. Os que rejeitam o sacrifício de Cristo têm sobre sua cabeça três acusações: (1) Eles desprezam a Cristo, calcando-O sob seus pés; (2) consideram o sangue de Cristo como profano (comum) e sem valor; e (3) insultam o Espírito Santo, que procurou atraí-los para Cristo (Hb 10.29). Os que rejeitam Seu holocausto redentor são considerados adversários. Na aliança mosaica, os adversários eram réus de juízo e morriam sem misericórdia. Conseqüentemente, as pessoas que rejeitam a Cristo aguardam o horrível juízo de Deus (Hb 10.30-31).
Por meio de Sua morte, Jesus inaugurou um “novo e vivo [vivificante] caminho” (Hb 10.20)para que a humanidade possa chegar à presença de Deus com “intrepidez [confiança]” (Hb 10.19). Portanto, o que  possibilita a existência de uma Nova Aliança é o sacerdócio e o sacrifício superiores de Cristo.
Os sacrifícios dos levitas apenas cobriam o pecado; o sacrifício de Cristo
removeu o pecado.

Uma Aliança Superior Para os Santos

O Livro de Hebreus revela que Cristo é o “Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas” (Hb 8.6). Ela é mais excelente porque as promessas do pacto mosaico eram condicionais, terrenas, carnais e temporárias, enquanto as promessas do Novo Testamento são incondicionais, espirituais e eternas.

Quais as diferenças entre o Antigo Testamento e o pacto abraâmico?

Deus estabeleceu a aliança mosaica (Antigo Testamento) com a nação de Israel, no Monte Sinai. Esse pacto não foi o primeiro que Deus firmou com o homem, mas foi o primeiro que Ele fez com Israel como nação. A aliança mosaica foi escrita 430 anos depois da aliança abraâmica, e não alterou, não anulou, nem revogou as cláusulas da primeira aliança, a abraâmica (Gl 3.17-19), que era incondicional, irrevogável e eterna.
Muitas pessoas, hoje em dia, confundem a aliança mosaica com a abraâmica e afirmam que a Terra Prometida não pertence mais ao povo judeu porque a nação perdeu seu direito em razão do pecado. Entretanto, Deus garantiu a Israel a posse permanente da terra, não através da aliança mosaica, mas da aliança abraâmica (Gn 15.7-21; 17.6-8; 28.10-14).
As promessas do pacto mosaico eram condicionais. O pré-requisito era que Israel obedecesse aos mandamentos para que Deus cumprisse as promessas de bênçãos, estabelecidas no pacto (Êx 19.5). Mas Israel não cumpriu as cláusulas do pacto. A falha não estava na Lei, pois o mandamento era “santo, e justo e bom” (Rm 7.12), mas na natureza pecaminosa do homem, que se rebelou contra as condições estipuladas no pacto. Essa aliança tinha um poder limitado e não podia conceder vida espiritual nem justificar os pecadores (Hb 8.7-9).

Com quem Deus firmou a Nova Aliança?

A Escritura deixa claro que a Nova Aliança foi feita exclusivamente com Israel (os descendentes de Jacó, pelo sangue) – e não com a Igreja (Hb 8.10). Em nenhum lugar da Escritura a Igreja é chamada de Israel ou “Israel espiritual”, como alguns ensinam. Está claro na Escritura que as bênçãos nacionais, espirituais e materiais prometidas na Nova Aliança serão cumpridas com o Israel literal, no Reino Milenar (Jr 31.31-40).
A Nova Aliança foi profetizada pela primeira vez por Jeremias, seis séculos antes do nascimento de Cristo (Jr 31.31; cf. Hb 8.8). Ao falar do novo pacto, Deus usa os verbos no futuro (“firmarei”, “imprimirei”, “inscreverei”, “serei”, “usarei”, “lembrarei”, veja Hb 8.8,10,12), mostrando que cumprirá as cláusulas dessa aliança. Além disso, o cumprimento depende unicamente da integridade de Deus, e não da fidelidade de Israel.
Deus estabeleceu a aliança mosaica
(Antigo Testamento) com a nação de
Israel, no Monte Sinai.

Se a Nova Aliança não foi firmada com a Igreja, por que foi apresentada em Hebreus 8?

O escritor de Hebreus foi movido pelo Espírito Santo a citar a Nova Aliança com o propósito de ressaltar o fracasso da aliança mosaica e mostrar a Israel que as promessas reunidas num pacto melhor estavam disponíveis através de Jesus Cristo. A Nova Aliança foi instituída na morte do Senhor (Hb 9.16-17), e os discípulos ensinaram seus conceitos à nação de Israel (2 Co 3.6). O fato da nação de Israel ter rejeitado seu Messias resultou num adiamento do cumprimento cabal do pacto, que só ocorrerá quando Israel receber a Cristo, na Sua Segunda Vinda.

Quais são as promessas da Nova Aliança?

  • Em primeiro lugar, a Nova Aliança proporciona uma transformação interior da mente e do coração, que só pode ser produzida através da regeneração espiritual. Deus disse:“Nas suas mentes imprimirei as minhas leis, também sobre os seus corações as inscreverei” (Hb 8.10). A Antiga Aliança era exterior, lavrada na pedra (Êx 32. 15-16); a Nova Aliança é escrita “em tábuas de carne, isto é, nos corações” (2 Co 3.3), através do ministério do Espírito Santo. Isso acontecerá com Israel, como um todo, na Segunda Vinda de Cristo, quando Deus derramará o Seu Espírito sobre o povo judeu não-salvo, fazendo com que se arrependa de seus pecados e aceite Jesus como seu Messias (Zc 12.10; Rm 11.26).
  • Em segundo lugar, a aliança mosaica estipulava que os conceitos da Lei, com seus complicados rituais e regimentos, só fossem ensinados pelos líderes religiosos. Os que vivem sob os preceitos da Nova Aliança são ensinados pelo Senhor, por meio do Espírito Santo que habita em seu interior, e recebem poder para andar nos caminhos do Senhor e guardar os Seus estatutos (Ez 36.27).
  • Em terceiro lugar, na Antiga Aliança, o pecado era lembrado sempre que um animal era oferecido em sacrifício (Hb 10.3). Na Nova Aliança, Jesus foi o Cordeiro do sacrifício, que, de uma vez por todas, removeu o pecado (Hb 10.15-18) através do Seu sangue. O Senhor disse: “Pois, para com as suas iniqüidades usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hb 8.12; cf. Jr 31.34). A palavra jamais é uma dupla negativa no texto grego, o que significa que “não, nunca, sob nenhuma circunstância” Deus se lembrará dos pecados do Israel redimido.
  • Em quarto lugar, Cristo é o Mediador da Nova Aliança (Hb 9.15-20). O mediador atua como um intermediário entre duas partes que desejam estabelecer um acordo entre si. Os mediadores põem seus próprios interesses de lado pelo bem das partes envolvidas no acordo. Um mediador precisa ser digno de confiança, aceitável pelas partes e capaz de assegurar o cumprimento do pacto. Através de Sua morte, Cristo tornou-se o Mediador da Nova Aliança, e possibilitou a reconciliação de todos aqueles que confiam em Sua obra redentora.
Através de Sua morte, Cristo tornou-se o Mediador da Nova Aliança, e possibilitou a reconciliação de todos aqueles que confiam em Sua obra redentora.
A mediação de Cristo também se estende aos santos que viveram debaixo da Antiga Aliança, bem como aos que virão a crer, no futuro. Cristo concede uma herança eterna a todos os crentes, através da Nova Aliança. Um beneficiário só pode entrar na posse legal da herança com a morte do testador. Para que a Nova Aliança tivesse efeito e, legalmente, pudesse conceder a salvação aos pecadores, Cristo tinha que morrer (Hb 9.15-17).
Até mesmo a aliança mosaica teve de ser inaugurada com sangue para ter efeito legal. Moisés mediou o primeiro pacto tomando o livro da Lei, lendo-o diante dos filhos de Israel – que concordaram em guardar os seus preceitos – e, depois, aspergindo o livro e o povo com sangue (Hb 9.19-20). O fato do Antigo Testamento ter sido firmado com sangue mostrou que era necessária a morte de uma vítima inocente para consagrar e estabelecer uma aliança. Aquele pacto era apenas um tipo e uma sombra que apontava para o dia em que Cristo consagraria e firmaria um Novo Testamento, através do derramamento de Seu próprio sangue. Somente Ele poderia mediar a Nova Aliança entre Deus e a humanidade (1 Tm 2.5).
A Nova Aliança, ao contrário da aliança mosaica, é eterna. O Senhor disse: “Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua” (Ez 37.26). Depois de servir ao seu propósito, o pacto mosaico tornou-se sem efeito. As palavras “antiquado” e “envelhecido” (Hb 8.13) mostram que o pacto mosaico estava esgotado, perdendo as forças e prestes a ser dissolvido.
Embora a Nova Aliança tenha sido feita com Israel, e não com a Igreja, os cristãos têm garantido o extraordinário privilégio de experimentar certos benefícios do novo pacto que passaram a vigorar quando Cristo derramou Seu sangue na cruz. Hoje, a Igreja usufrui das bênçãos espirituais da salvação, estabelecidas na Nova Aliança. As bênçãos físicas do Novo Testamento serão cumpridas com Israel, no Milênio. Os que seguem a Cristo são “ministros de uma nova aliança [testamento, pacto]” (2 Co 3.6) e foram chamados para divulgar a mensagem da salvação. Louvado seja Deus por tão grande salvação!




VIA GRITOS DE ALERTA
http://www.chamada.com.br/mensagens/sacrificio_perfeito.html

Morre Bud Wright, fundador da Igreja Evangélica Verbo da Vida


Harold Leroy Wright, mais conhecido como apóstolo Bud Wright, sentiu-se mal na manhã desta quinta-feira, 7 de novembro, quando foi socorrido. A morte do apóstolo se deu às 07h15 desta manhã.

Após sentir-se mal no início da manhã, foi ao hospital e, enquanto estava lendo o livro “Escrituras que Curam”, ainda brincou com alguns funcionários como sempre fazia, mas depois de um tempo voltou a sentir dores e foi socorrido para a UTI. Lá, o seu corpo não resistiu, informa o site da igreja.

Ontem, 6, completara 33 anos de casado com Jan Wright e havia ensinado sobre fé no Centro de Cura Rhema Brasil em Campina Grande-PB.

Aos 68 anos, ele deixa a sua Jan Wright, um filho, netos, bisnetos, milhares e milhares de filhos espirituais e um grande legado de fé, amor e obediência ao chamado de Deus.

Em seu perfil no Facebook, muitos internautas lamentam sua partida, mas se alegram pelo exemplo de fé de um verdadeiro homem de Deus que deixou.

O sepultamento será nesta sexta (08/11) pela manhã.

Segue abaixo, a íntegra do legado de Bud Wright, retirado do site da igreja Verbo da Vida:

Harold Leroy Wright, o nosso querido pastor Bud, nasceu em 07 de março de 1945 em Cullman, Alabama. Era caminhoneiro, já rompia fronteiras e levava cargas de pessoas. Mas, foi em 9 de Outubro de 1972, quando confessou Jesus como o seu Senhor e salvador, que o vazio no seu coração foi preenchido. Tal decisão mudou o rumo da sua vida.

Após ter passado por um momento conturbado com as dificuldades e conflitos vividos com a sua primeira esposa, a qual lhe pediu o divórcio, o pastor Bud permaneceu firme no Evangelho e depois de algum tempo se tornou pastor de uma igreja perto da sua casa. Deus começara a prepará-lo para continuar a romper fronteiras, mas agora com uma carga muito melhor: a Palavra e a unção.

Ainda no Alabama, conheceu Janace Sue Hawkins, conhecida como Jan, durante um estudo bíblico. Com ela, começou um lindo relacionamento. Ela era bancária, mas aceitou largar tudo para seguir junto com ele o chamado de Deus para a sua vida. Eles se casaram em 6 de novembro de 1980.

Ao ter a oportunidade de ouvir algumas fitas k-7 com mensagens do Rev. Kenneth E. Hagin, o pastor Bud conheceu mais da Palavra de Deus. O seu chamado ficou mais forte e claro em seu coração. O Espírito Santo o separava para uma grande obra: “Estude no Rhema por dois anos e depois vá para o Brasil e leve a minha Palavra para libertar o meu povo”.

Ele se matriculou no RBTC – “Rhema Bible Training Center” – fundado pelo irmão Hagin, em Broken Arrow, Oklahoma. Dois anos depois, em 22 de agosto de 1983 eles chegaram ao Brasil, onde serviram por sete meses no ministério de socorros em uma obra missionária denominada “Missão Ágape”, situada em Campo Mourão–PR.

Depois, mais uma vez seguindo a direção do Espírito de Deus, Bud e Jan Wright se mudaram para Guarulhos–SP. Mesmo chegando com poucas malas e sem grandes recursos financeiros, o pastor Bud encontrou favor diante de Deus, porque estava cooperando com Ele e O obedecendo pela fé na Palavra, e também achou graça diante de algumas pessoas, como a irmã “Regina Olberg”, único contato e intérprete dele, que cedeu sua casa para reuniões nas quais ele ministrava a Palavra de Deus.

Open in new windowDoze pessoas vieram para a primeira reunião. Cumprindo o “Ide”, O pastor Bud também provava dos sinais acompanhando as suas pregações. Sendo convidado para pregar em várias igrejas e eventos da capital paulista, ele viu o Senhor operar muitos milagres através da sua vida. Muitos foram salvos, avivados, curados sobrenaturalmente e batizados no Espírito Santo.

Aquele número de doze pessoas logo se multiplicou para mais de cem e continuou a crescer rapidamente. Ele conseguiu junto com os irmãos alugar um galpão, no qual daria para comportar todos os participantes e possíveis visitantes.

Em 15 de Setembro de 1985 nasceu a primeira igreja nomeada de Verbo da Vida, lá mesmo em Guarulhos–SP. No ano seguinte, iniciou uma escola bíblica durante a semana, naquele mesmo estabelecimento. Outras obras foram abertas no Estado de São Paulo e centenas de pessoas estavam sendo livres pelo conhecimento da Palavra da fé.

Em 1987, ele ouviu a palavra “Nordeste” em seu coração. Logo procurou saber do que se tratava e decidiu viajar para conhecer esta região do país. Praticamente no final desta viagem na qual atravessaram e conheceram quase todos os estados nordestinos, o Ap. Bud e Jan chegaram a Campina Grande–PB. No hotel onde esteve hospedado, situado na área central da cidade, Deus confirmou no seu interior que a próxima obra deveria ser ali e ao mesmo tempo falou o mesmo para a sua esposa.

Ele passou apenas dois dias, ministrou em uma grande igreja Presbiteriana da cidade e voltou alegre para São Paulo, a fim de se preparar mais e esperar o tempo certo que Deus o guiaria a se mudar para o nordeste brasileiro. Embora muitos achassem essa mudança uma grande loucura por saírem de um grande centro para uma cidade no interior da Paraíba, ele tinha plena paz e alegria de que este era o centro da vontade de Deus para o seu ministério no Brasil.

No primeiro dia de Outubro de 1990, Bud viajou em uma Kombi juntamente com Jan, de São Paulo para a cidade de Campina Grande. Foi uma viagem cansativa, mas a graça do Senhor os assistia. Ao chegar, estabeleceram residência e começaram a manter contatos. Com pouco tempo, o pastor Bud já estava regularmente ministrando a Palavra em cultos realizados na casa de um bem-sucedido homem de negócios, o qual havia se convertido há pouco tempo.

Situada na área central nordestina, Campina Grande, era na vista de fé do casal como um eixo no centro de uma roda ligada por raios que saem por todas as direções. Neste tempo, eles entenderam que a cidade seria a base para alcançarem, com a palavra de Deus, todas as capitais do Nordeste.

Afinal, o objetivo de Deus em trazê-lo ao Brasil era para que através dele o conhecimento bíblico revelado chegasse aos brasileiros e os treinasse espiritualmente para que os mesmos pudessem continuar a mesma missão por todo o país e até em outras nações.

Começaram reuniões de estudo bíblico em sua casa com outro grupo de doze pessoas que em três meses chegou até 75 pessoas no fim do ano. Foi através destas reuniões e outros estudos bíblicos no pátio de uma escola privada que o pastor Bud conheceu homens e mulheres que foram os seus escudeiros por todo este tempo. Dentre eles, Guto e Suellen Emery, com quem desenvolveram um relacionamento de pais e filhos e foram os seus braços direito por mais de vinte anos.

Open in new windowEm 17 de Janeiro de 1992, iniciaram a Igreja Evangélica Verbo da Vida em Campina Grande, com cerca de trinta e cinco membros. Alguns dias depois nasceu o Centro de Treinamento Bíblico Verbo da Vida, no mesmo prédio, que era um galpão alugado no centro da cidade. A ajuda e companhia de outros missionários norte-americanos também foi essencial para o início do trabalho. Ele fez muitos discípulos para o Senhor e sinais continuaram a operar sobre a pregação e o ensino da Palavra de Deus.

Provisão chegava cada vez mais e o pastor Bud prosperava em todas as áreas. O seu amor pelo povo brasileiro só aumentava, e isto era recíproco. Apesar de alguns dos irmãos que foram discipulados por eles em São Paulo terem abandonado a visão e das inúmeras perseguições que sofreu de outros pastores em Campina Grande-PB, milagres ocorreram, promessas se cumpriram e presentes inesperados chegaram como resultado da vida de fé que ele apresentou até o seu último dia nesta terra.

Em 1994, ele abriu a segunda igreja no Nordeste, e em 1998 fundou o Ministério Verbo da Vida, com sede em Campina Grande-PB. Em 2000, a filiação com o Kenneth Hagin Ministries foi oficializada e os Centro de Treinamento Bíblico Verbo da Vida passaram a ser denominados de Rhema Brasil.

A partir daí a obra cresceu muito mais. É visível na própria vida econômica e social da cidade os efeitos benéficos que a Palavra de Deus tem gerado. Os brasileiros que os conheceram amavam o pastor Bud e eram gratos por ele ter semeado a própria vida em obediência ao Senhor pela fé. O Deus que dá semente ao que semeia, tem sido fiel em todo tempo e mostrou através deste homem quanto vale cada renúncia e ações de ousadia para obedecê-Lo.

Atualmente, existem no Brasil centenas de igrejas Verbo da Vida e mais de 50 unidades do Rhema espalhadas por vários estados da nação. Muitos missionários discipulados por ele servem ao Senhor em outras nações. Em 2009, o Senhor tinha expandido a sua área de atuação, falando-lhe: “O Verbo da Vida vai para todo o mundo”. E o pastor Bud também estava indo. Angola, Portugal, Inglaterra e muitas outras nações também tiveram a honra de receber as suas pisadas e desfrutar da unção que estava sobre a sua vida.

Há algum tempo, vinha sofrendo com algumas doenças em seu corpo. Como ele mesmo dizia, elas foram resultantes de alguns desequilíbrios com a alimentação. Contudo, o lindo e cativante sorriso não saía do seu rosto, a Palavra da fé estava na sua boca e em seu coração, as verdades da redenção eram confessadas dia após dia e ele continuava a cumprir o seu ministério, inclusive ensinando sobre cura divina e impondo as mãos sobre muitos enfermos na que, segundo ele, era a última fase do seu ministério com a fundação do Centro de Cura Rhema Brasil. Perseverança, sabedoria e força foram sempre a sua marca!

Ele combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé. Na manhã desta quinta-feira, 7 de Novembro de 2013, ele partiu para o Senhor. Após sentir-se mal no início da manhã, foi ao hospital e, enquanto estava lendo o livro “Escrituras que Curam”, ainda brincou com alguns funcionários como sempre fazia, mas depois de um tempo voltou a sentir dores e foi socorrido para a UTI. Lá, o seu corpo não resistiu. No dia anterior, completara 33 anos de casado com Jan Wright e havia ensinado sobre fé no Centro de Cura Rhema Brasil em Campina Grande-PB. Fez o que mais gostava até o seu último dia de vida nesta terra: Pregar o Evangelho.

Sempre firme na visão e na sã doutrina, ele não abria mão das verdades da Palavra de Deus e as vivia e apregoava com muita intensidade. Como um pai exortava aos seus filhos, fitando-os com tanto amor nos seus olhos azuis, sempre lhes perguntava no final das mensagens com muita graça e carinho: “Vocês ainda me amam?”… Sim, pastor Bud, nós sempre lhe amaremos e continuaremos a obra que você começou!


Fonte: Inforgospel e Site da Igreja Verbo da Vida

Má fé de pastores é crime, diz advogado


Má fé de pastores é crime, diz advogadoMá fé de pastores é crime, diz advogado
O advogado Euro Bento Maciel Filho escreveu um artigo para o “Congresso em Foco” esclarecendo que a má fé de líderes religiosos evangélicos é crime com pena de prisão.
Maciel Filho é mestre em direito penal pela PUC-SP e usou ocaso da suposta carta da Igreja Mundial do Poder de Deus – que chamava fiéis para dar testemunhos falsos em troca de ‘ajuda de custo’- para exemplificar o erro de muitos pastores.
“Sob um olhar inicial, partindo do princípio de que o ‘teatro’ promovido pelos tais falsos ‘enfermos curados, ex-drogados e aleijados’ serviria como meio para incrementar as doações, fica fácil perceber que tudo não passaria de uma grande fraude.”
Enquanto muitos acreditam que tal crime se enquadra no artigo 171 do Código Penal, o advogado Maciel Filho diz que não, pois o estelionato é “crime contra o patrimônio de pessoa(s) certa(s) e determinada(s)”.
“Nesse caso, é evidente que o número de vítimas daquele engodo, verdadeiro ‘teatro’, seria extremamente alto, tornando praticamente impossível identificá-las uma a uma. Sendo assim, tal fato, caso a sua prática venha a ser comprovada, não pode ser resolvido pela figura do estelionato”, diz.
O caso da Mundial, se for provado, pode se enquadrar na Lei 1521/1951 que fala sobre crimes contra a economia popular e não somente os pastores, mas também os fiéis que aceitaram dar falsos testemunhos seriam enquadrados na lei.
O artigo 2º da referida lei versa sobre “obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (‘bola de neve’, ‘cadeias’, ‘pichardismo’ e quaisquer outros equivalentes)”. A pena para esse crime é de 6 meses a dois anos, e multa.
“Além do crime contra a economia popular, os agentes também poderão ser responsabilizados pelo crime de associação criminosa (art. 288, caput, do Código Penal), que substituiu o antigo delito de quadrilha, cuja pena privativa de liberdade pode variar entre 1 a 3 anos de reclusão”, diz Maciel Filho.
Leia o artigo na íntegra aqui.

Cristãos são massacrados em mais um país africano


Cristãos são massacrados em mais um país africanoCristãos são massacrados em mais um país africano
A República Centro-Africana é um país que normalmente não chama atenção da mídia. Contudo, o país está em crise desde que radicais muçulmanos derrubaram o presidente François Bozize em março.
Segundo o relato oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Conselho de Segurança, é literalmente “um país sem lei”. No centro do conflito está a disputa pelo poder na nação de 4,6 milhões de habitantes.
Em geral, as notícias sobre o conflito divulgadas na imprensa falam somente de um aspecto étnico. Contudo, o embaixador francês na ONU, Gerard Araud, denunciou a comissão de direitos humanos da ONU: “Cresce a cada dia a violência no país. Os muçulmanos atacaram e massacraram igrejas e cristãos. Agora, estão surgindo milícias cristãs dispostas a enfrentar com armas os muçulmanos”.
Oficialmente, a ex-colônia francesa tem 66% de cristãos e 17% de muçulmanos. Mesmo sendo minoria, os islâmicos querem instituir a sharia, e o conflito político se transformou em uma verdadeira guerra religiosa.
Na cidade de Bossangoa, local de nascimento do ex-presidente, milhares de cristãos fugiram de suas casas depois dos ataques de rebeldes jihadistas. Mais de mil deles se refugiaram na missão católica no centro da cidade, com medo de serem mortos, mas muitos viram suas casas serem invadidas e queimadas.
O líder cristão Juan José Aguirre explica que os cristãos organizaram uma marcha para protestar contra abusos cometidos por combatentes muçulmanos que invadiram a cidade. “Eles não gostaram, trouxeram suas armas e quiseram impedir a marcha. A situação deteriorou-se tudo começou a partir dai. Todos os que morreram eram de nossa comunidade cristã”, declarou. ”Estamos sobrecarregados, são milhares de homens, mulheres e crianças pedindo abrigo”.
Não foi divulgado um número oficial dos mortos durante o conflito no país. Segundo a ONU, são cerca de 35 mil refugiados cristãos até o momento, cidades e vilas inteiras estão desertas.  Muitos missionários estrangeiros saíram do país a pedido das embaixadas que não podiam garantir sua segurança.
Grupos de direitos humanos acusam os rebeldes de saques, mortes, estupros e sequestro de crianças para se tornarem soldados. John Ging, diretor de operações humanitárias da ONU, descreve a situação como “caótica”. “A escala do sofrimento está entre as piores do mundo, ficando cada vez pior. É um barril de pólvora que pode se tornar algo muito, muito grande e muito, muito ruim”, lamentou.
Semelhantemente ao que ocorrer em outros países africanos como EgitoSudãoTanzâniaEtiópia, Somália e Quênia, os ataques contra cristãos têm se intensificado. Por isso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu intervir, enviando 250 soldados para proteger os trabalhadores da ONU na República Centro-Africana.
Desde o golpe, o comando do país está na mão de Michel Djotodia, que convidou os rebeldes para fazer parte do exército nacional. Com informações World Mag, The Africa Report e BBC.

"Você é incrível" é o novo single do DN1




A primeira boyband gospel do Brasil, DN1, acaba de lançar o single, “Você é incrível”. A versão está disponível para download nosoundcloud.com/dn1oficial por tempo limitado.

A música é composta e produzida por Jesse Passos e vem com uma pegada bem Pop/Eletro. Foi mixada por Vini Virgílio, Jesse e 2 Brothers Inc., enquanto a masterização é assinada por Tom Coyne (Sterling Sound).


Com uma proposta diferente, os cinco jovens Filipe Lancaster, Gabriel Barreto, Gabriel Freitas, Lucas Camargos e Samuel Henrique formaram a banda DN1. Eles sempre estiveram envolvidos individualmente com a música, mas, agora juntos, propagam a mensagem evangélica por meio da música para os jovens.

Há poucos meses a banda DN1 ficou conhecida por lançar a canção “A cada dia” que se tornou hit em rádios e também foi lançada como vídeo-clipe. A sonoridade destes garotos tem conquistado o público, repercutindo, inclusive, nas redes sociais. Na página do grupo no Facebook acumulam mais de 52 mil seguidores. Enquanto o primeiro CD não fica pronto, o grupo viaja pelo país divulgando o trabalho deles.

Conheça a banda DN1:
Facebook/Instagram/Twitter - /dn1oficial
Soundcloud.com/dn1oficial 



Assessoria de Imprensa DN1

Para entrevistas e mais informações sobre a banda DN1, escreva para: imprensa@dn1oficial.com 

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