terça-feira, 19 de novembro de 2013

Muçulmano se converte através la leitura do livro de Edir Macedo


Muçulmano se converte através do livro de Edir MacedoMuçulmano se converte através do livro de Edir Macedo
O blog do bispo Edir Macedo divulgou a carta de Hennie Amin Isaacs, um ex-muçulmano que se converteu na prisão de Joanesburgo, África do Sul, após ser evangelizado por voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus naquele país.
Amin Isaacs relata que se tornou muçulmano em 2009 e em 2013 foi condenado a 51 anos e seis meses de prisão. Ele está cumprindo pena no Centro de Correção Máxima em Leeuwkop onde foi evangelizado.
Nessa penitenciária os voluntários da IURD aplicaram o curso do livro “Nada a Perder 1″, o primeiro livro da trilogia que narra a história de vida de Edir Macedo.
Foi através das lições desse livro que Hennie conheceu o amor de Jesus. “Na religião islâmica eu aprendia que Jesus era apenas um profeta e não O Filho de Deus. Eu não sabia que Ele tinha morrido na cruz por nós. Quando entendi a verdade, coloquei minha fé apenas em Jesus, o único filho de Deus”, escreveu.
O ex-muçulmano relatou também que através do livro ele aprendeu a se relacionar com Deus e começou a ter suas súplicas respondidas. “Eu tinha mágoa do meu melhor amigo, pois foi ele quem tinha me colocado na prisão, e eu consegui perdoá-lo. Também encontrei sentido para minha vida, pois, quando eu estava em outra penitenciária eu passei a desejar a morte.”
Com a nova fé ele já começa a sonhar com uma vida fora da prisão e entende que ele não está mais sozinho por contar com o apoio dos fiéis da IURD. “Meu propósito agora é que Deus me ajude no novo julgamento contra minha sentença, para que eu possa sair e compartilhar com os outros o que aprendi aqui dentro da prisão.”

GP

“Deus me usou para fazer o que eu fiz”, diz diretor da Telexfree

“Deus me usou para fazer o que eu fiz”, diz diretor da Telexfree"Deus me usou para fazer o que eu fiz", diz diretor da Telexfree
O diretor da Telexfree, Carlos Costa, diz que foi enviado por Deus para oferecer oportunidades de ganhos altos para as pessoas. A empresa está com as atividades bloqueadas a mando da Justiça do Acre por representar um esquema de pirâmide financeira, prática proibida no Brasil.
Costa esteve na última semana participando de uma sessão na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) onde pode explicar direito o trabalho da empresa e sua atuação.
“As pessoas hoje conheceram o que é realmente uma distribuição de renda. Essas pessoas que tiveram potencial dentro delas mas nunca tiveram oportunidade. Eu estou aqui de passagem e Deus me usou para fazer o que eu fiz e isso ninguém vai tirar”, disse ele.
A participação do empresário na sessão da Aleac aconteceu a pedido do deputado estadual Moisés Diniz (PC do B-AC) que defendeu a prática e comparou o Voip, serviço de chamadas vendido pela Telexfree, com o Facebook e Google.
“A Telexfree vende Voip, que é um sistema de conversação por IP. O Facebook e o Google são 50 vezes maiores que a Telexfree e só vendem comunicação e entretenimento, não tem nenhum produto, são bilionários e ninguém fecha os dois”, disse o parlamentar.
No mesmo dia aconteceu em Rio Branco uma audiência de conciliação que decidiria sobre a liberação ou não dos serviços da Telexfree. Sabendo que a Justiça poderia manter o bloqueio das contas da empresa, Carlos Costa disse que continuaria olhando para o alto, se referindo ao céu.
“Me jogaram no fundo de um poço. Mas se eu estou no fundo do poço, só tem uma saída, olhar para cima e é para lá que eu vou.”
Na audiência o Ministério Público do Acre propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) onde a Telexfree teria que apresentar um novo modelo de negócio para poder voltar a funcionar.
Esse modelo teria a proposta da venda direta do serviço Voip com bonificação para os revendedores que indicarem novos consumidores. A proposta também pedia a devolução imediata do dinheiro pago pelos divulgadores que investiram e não tiveram retorno algum.
Porém a empresa recusou a proposta e o processo deve seguir para as próximas instâncias. Com informações G1.

Britney Spears se baseia na Bíblia para condenar o casamento gay

Britney Spears se baseia na Bíblia para condenar o casamento gay


Britney Spears tem muitos fãs, amigos e colegas de profissão que são homossexuais, mas segundo um tablóide americano a cantora pop não apoia o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Uma pessoa próxima da cantora disse ao jornal The National Enquirer que ela não aceita o casamento gay porque a Bíblia condenada a prática e se o Livro Sagrado é contra, ela também será contra.
A “princesinha do pop” fez esse comentário quando passou a ser criticada por ter dito no Twitter que seu autor favorito é o pastor Max Lucado. Por conta de sua posição contra o casamento gay, o religioso é tido nos Estados Unidos como uma pessoa homofóbica.
Max Lucado é famoso no Brasil por seus livros que batem recorde de vendas, entre os mais conhecidos estão “O Salvador mora ao lado” e “3:16″.
Apesar de não concordar com o casamento gay, Britney Spears nega que seja homofóbica e lembra até que seus dançarinos e outros profissionais que trabalham com ela são gays. Vale lembrar que em 2003 a cantora deu um beijo em Madonna durante o Video Music Awards, uma premiação da MTV americana.
Britney cresceu em lar evangélico, sua família frequenta uma igreja batista em Louisiana, porém a cantora raramente participa das reuniões.

GOSPEL PRIME

Pastor é condenado por estupro de menina em Jales


O pastor foi condenado a cumprir pena de oito anos, sete meses e vinte dias de reclusão em regime inicial fechado.

O desembargador Julio Caio Farto Salles, da 3ª Câmara Criminal Extraordinária do Tribunal de Justiça de São Paulo, deu provimento ao recurso do Ministério Público de Jales para condenar um pastor a cumprir pena de oito anos, sete meses e vinte dias de reclusão em regime inicial fechado, dando-o como incurso no artigo 214, caput,combinado com o artigo 225, § 1º, inciso I, por três vezes, na forma do artigo 71, caput, todos do Código Penal. Na prática, estupro, atos libidinosos e atentado violento ao pudor contra uma menor, então com 14 anos.

Em 1ª instância, E.O S. foi absolvido.

De acordo com os autos, a menor que contava quatorze anos de idade à época dos fatos, narrou o ocorrido tal como apontado na peça inicial. Relatou que frequentava a igreja onde o réu atuava como pastor,inclusive iniciando namoro com o filho dele. Em razão dessa proximidade, disse ter auxiliado a mulher do pastor, em alguns afazeres domésticos, mais precisamente passar roupas. Naquelas ocasiões, o acusado, sempre que possível, assediava-a. Inicialmente,fazia comentários dizendo ser ela bonita e gostosa, sendo certo que, como não replicava, os assédios tornaram-se frequentes.

Esclareceu já ter notado o comportamento estranho do pastor quando ele vinha cumprimentá-la na chegada da igreja, sempre deixando uma das mãos junto ao corpo, na parte da frente, o que o possibilitava tocar os seios dela. Em razão dessa conduta, procurou evitar o contato a sós com ele,mas não deixou de frequentar a casa, pois precisava de dinheiro, do mesmo modo que não contou ao pai sobre a situação porque ficou com medo de sua reação, ainda mais pelo fato de o denunciado já ter sido preso. Contou, ainda, que, em determinada ocasião, dirigia-se à casa de um “irmão”, tendo a mulher do apelado insistido para ir de carona com ele.

Embora tenha resistido, não conseguiu se esquivar e, no caminho, o suspeito parou o carro debaixo de uma árvore para, depois de travar as portas, passar as mãos em seu corpo, tocando seus seios e coxas, além de introduzir a mão dentro de sua calça, tocando sua vagina e apertando-a. Todavia, naquele momento, passava um rapaz, seu conhecido, o que fez o réu parar. Acrescentou não saber dizer se ele viu o acontecido, mesmo porque os vidros do carro eram escuros.

Após tal fato, contou todo o ocorrido a sua mãe, que também ficou temerosa por contar ao pai da menor. Disse, também, que, numa outra ocasião, quando o acusado levou seu irmão menor ao pronto socorro na companhia do pai, ele se aproveitou da oportunidade de permanecer aguardando no carro com a ofendida, já que o genitor havia entrado no hospital com o garoto e, novamente, acariciou os seios e a vagina dela, cessando as carícias com a chegada de seu pai. Relatou que, em outra oportunidade, o réu tentou beijá-la contra sua vontade, segurando seu rosto com força, mas conseguiu se esquivar. Disse haver confidenciado o comportamento do pastor a duas moças que frequentavam a igreja.

Quando relatou os fatos ao pai, este decidiu comunicar o ocorrido à Polícia. Ao final, esclareceu que o acusado aparece nas fotografias de sua comemoração de quinze anos porque a festa havia sido agendada com antecedência, assumindo aquele as despesas de sua família, já que lhe devia o pagamento de serviços de faxina prestados por sua mãe, estando os pais desempregados e dependentes da igreja, da qual recebiam auxílio na forma de cestas básicas Frise-se que os crimes sexuais, em regra, são praticados às ocultas, daí porque a palavra da ofendida assume relevante valor probatório, ainda mais quando corroborada por outros relatos, como ocorre no caso dos autos, mostrando-se farta a jurisprudência quanto ao valor probatório do relato das vítimas.

A mãe da menina relatou como tomou conhecimento da violência sexual. Disse que frequentavam a igreja onde o acusado atuava como pastor e, em razão dessa convivência, Solange passou a realizar alguns serviços domésticos na casa do denunciado, quando a mulher dele a chamava.

Notou, então, que filha passou a apresentar um comportamento estranho, ficando trancada em seu quarto, além de chorar com frequência, dizendo querer ir embora da cidade de Jales. Ao pressioná-la, soube a depoente estar sua filha sendo molestada pelo pastor, que acariciava seu corpo, dizendo ser ela bonita e gostosa. Relatou ter a filha lhe contado que, num determinado dia, o acusado lhe deu carona até a igreja e, no caminho, parou o veículo, travou os vidros elétricos e tentou “abusar” dela, chegando a passar as mãos em seus seios e vagina.

Acrescentou que o réu não deu continuidade ao ato lascivo porque passou pelo local um rapaz, este talvez tendo presenciado a ação. Quanto à presença do réu no aniversário de quinze anos da vítima, disse já saber dos fatos, mas não quis “tirar” a festa da filha, pois os amigos já haviam sido convidados, sendo ainda parte das despesas paga por ele, que também devia dinheiro por conta de serviços da faxina prestados pela testemunha na igreja. Asseverou que não contou sobre o ocorrido ao pai da vítima, seu marido, porquanto temia sua reação (De seu turno, o denunciado, na Polícia e perante o juiz singular, negou a imputação.

Disse que a versão apresentada pela menor é “ mentirosa, alegando ter ela inventado a estória por estar magoada com o filho dele, com quem namorou alguns meses. Narrou,ainda, que a vítima fazia parte de uma família problemática, pois sua genitora já havia sido expulsa anteriormente de outra igreja, sob a
acusação de adultério. E, em razão desses problemas, a família toda ia constantemente até sua residência em busca de aconselhamento. Por fim, admitiu já ter sido condenado pelo crime de tráfico de drogas.

Disse, também, que, numa outra ocasião,quando o acusado levou seu irmão menor ao pronto socorro na companhia do pai, ele se aproveitou da oportunidade de permanecer aguardando no carro com a ofendida, já que o genitor havia entrado no hospital com o garoto e, novamente, acariciou—a.

Outra testemunha alegou que o pastor “elogiava muito, abraçando-a sempre, mesmo na frente de familiares, sendo certo que, determinada vez, colocou a mão em sua perna, atitude desrespeitosa, ainda mais porque estava casada.

Salientou ter ouvido comentários dando conta de que duas integrantes da igreja foram abusadas sexualmente pelo réu, mas não as identificou para não comprometer os respectivos casamentos, sabendo que aquelas não frequentam mais a igreja do apelado.

Em pretório, esclareceu a testemunha conhecer a vítima desde pequena, pois é amiga da família,destacando ter a menina quatorze anos quando ocorreram os fatos. Ela e a família costumavam ir à cidade de Populina, perto de Jales, para participar de atividades relacionadas à igreja, sendo levadas pelo réu”.

“E, como bem ponderou o Ministério Público as provas colhidas e esmiuçadas mostram-se seguras, indicando a conduta lasciva do acusado inclusive diante de outras mulheres além da menor, de modo a indicar sério desvio de personalidade, escondendo-se o agente sob o “manto de pastor evangélico”, com o intuito de praticar crimes sexuais contra fiéis que frequentavam a igreja, haja vista os depoimentos isentos de duas testemunhas.

De seu turno, o denunciado, na Polícia e perante o juiz singular, negou a imputação. Disse que a versão apresentada é mentirosa, alegando ter ela inventado a estória por estar magoada com seu filho , com quem namorou alguns meses. Narrou,ainda, que a vítima fazia parte de uma família problemática, pois sua genitora já havia sido expulsa anteriormente de outra igreja, sob a acusação de adultério. E, em razão desses problemas, a família toda ia constantemente até sua residência em busca de aconselhamento. Por fim, admitiu já ter sido condenado pelo crime de tráfico de drogas Sucede, porém, que a negativa apresentada, a par de ilógica, acabou isolada ou desamparada, sendo incontestável a autoria dos atentados violentos ao pudor, ainda mais porque corroborada a Importante observar que o fato de o exame de corpo de delito realizado sobre a ofendida ter sido inconclusivo , não afasta a ocorrência do delito, porquanto os atos obscenos em pauta (acariciar os seios e a vagina) não costumam deixar sinais de violência carnal”, escreveu o desembargador.

“Sem notícia de circunstâncias agravantes ou atenuantes, já na terceira fase da individualização do “castigo”, reconhecida a continuidade delitiva (o denunciado praticou o crime pelo menos em três oportunidades), aplica-se a sanção relativa a um dos delitos, majorada de mais um quinto (1/5), chegando-se ao patamar definitivo de oito (8) anos, sete (7) meses e vinte (20) dias de reclusão, à mingua de outras causas modificadoras.

A pena privativa de liberdade será cumprida em regime inicial fechado, único cabível diante dos delitos cometidos, solução adequada à reprovação das condutas, sendo certo que providência menos severa ensejaria sentimento de impunidade, incentivando a prática de crimes que há muito atormentam a população”, concluiu a sentença.

Fonte: Região Noroeste

PT E PC DO B - ALIADOS DA AGENDA GAY - PL 122 com alterações deve ser votado no senado


Julio Severo mostra que as mudanças no texto trazem ameaças não explicitas para os defensores da família tradicional.

O senador Paulo Paim (PT-RS), novo relator do Projeto de Lei 122/2006, apresentou um texto substitutivo na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e marcou a votação para a próxima quarta-feira (20).

O petista diz que alterou o projeto e tirou a polêmica descrição do que é homofobia. O texto original classificava como crime até as opiniões contrárias ao homossexualismo.

“No texto não vai entrar a palavra homofobia”, disse Paim que está substituindo a senadora Marta Suplicy na relatoria do projeto.

O novo projeto mantém que deve ser preso toda pessoa que discriminar um homossexual da mesma forma como acontece em casos de racismo, discriminação com idosos, deficientes e índios.

“Entrou na lei geral. Todo crime de agressão, seja verbal ou física, vai ter que responder um processo legal.”

Para evitar novas discussões com os religiosos, o projeto vai deixar de fora o que for dito dentro dos templos. “Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada”, afirmou Paim para a Agência Senado.

Ativista pró-família alerta sobre a aprovação da lei

Mesmo com as alterações feitas pelo novo relator, o projeto ainda apresenta riscos segundo o blogueiro e ativista pró-família Julio Severo que na década de 1990 escreveu um livro alertando sobre as ameaças da “agenda gay”.

Severo diz que o termo homofobia pode ter sido retirado do texto, mas “não seu espírito”. “As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de ‘ORIENTAÇÃO SEXUAL’ e ‘IDENTIDADE DE GÊNERO’, agora mais reforçados do que nas versões anteriores”, escreveu.

O conceito seria mostrar que não existe sexo “masculino e feminino”, mas sim gêneros e que estes não são biológicos, mas sim construções sociais. “Neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido”, alerta Severo.

“A ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.”

O maior perigo, de acordo com Julio Severo, é exatamente a criação desse conceito de “gênero” pois ele vai reinventar, através de uma lei, a concepção do que é a sexualidade humana.
Outro alerta que o blogueiro faz é que essas mudanças entrarão nas escolas e que em breve quem ousar propor a família tradicional como tema central da educação da juventude será perseguido por “discriminação de gênero”.

Via Gritos de Alerta 
Inf: Gospel Prime

REDE GLOBO ESGOTO DE TELEVISÃO - Programa "Encontro" mostra beijo gay para crianças e gera polêmica


Um dia antes de mostrar os vencedores do “Troféu Promessas”, o programa Encontro com Fátima Bernardes discutiu a diversidade sexual e fez um teste com crianças mostrando um vídeo com beijo gay.

A reação das crianças foi assistida pelos pais que depois conversaram com a apresentadora do programa, a jornalista Fátima Bernardes, sobre como tratam o assunto com seus filhos.

Algumas crianças disseram que foi “nojento” a cena de dois homens se beijando, outras arregalaram os olhos surpresas de verem algo do tipo em um vídeo. A experiência feita pela produção da Rede Globo gerou a crítica de diversos líderes evangélicos, entre eles o deputado Marco Feliciano que escreveu um artigo sobre o assunto.

O parlamentar evangélico disse que ficou chocado quando viu o programa e que entendeu o tema como uma iniciativa da emissora em promover a homossexualidade.

“A Globo já vem usando suas novelas para educar os telespectadores sobre a diversidade sexual. No caso em questão, o discurso é o mesmo, mas o tom é ainda mais pesado: usam imagens para deturpar o pensamento das crianças”, escreveu Feliciano em artigo publicado no Gospel Prime.

Enquanto muitos acham “moderna” a iniciativa da emissora, Feliciano, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, diz que o fato não passa de militância sindical pró-gay.

“Quais as consequências que a exposição de uma criança a este tipo de cena pode causar? Deve-se supor, a partir daí, que a intenção da emissora é que as crianças já se definam como héteros ou homo. É isso mesmo: essa gente toda, agora com o apoio da Rede Globo, está a dizer que uma criança deve ser exposta aos desvalores promovidos pela militância gay.”

Via Gritos de Alerta .
Inf. Gospel Prime

PALHAÇADA - Genoino, Dirceu e Delúbio irão para regime semiaberto

O deputado federal licenciado José Genoino (PT-SP), o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenados no mensalão, serão transferidos para regime semiaberto. Informação foi anunciada pela assessoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Os três irão para Centro de Progressão Penitenciária (CPP), fora da Papuda, onde se encontram em regime fechado deste o último sábado. Os advogados dos presos alegaram "ilegalidade" da prisão, visto que eles foram condenados a regime semiaberto, mas cumprem pena em um regime mais danoso.
OAB também se posicionou contra regime fechado
O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados Brasil (OAB), Wadih Damous, disse nesta segunda-feira que a prisão do ex-presidente do PT José Genoino, em regime fechado, é ilegal. Segundo ele, a manutenção de Genoino no regime fechado configura “uma ilegalidade e uma arbitrariedade”. “ É sempre bom lembrar que a prisão de condenados judiciais deve ser feita com respeito à dignidade da pessoa humana e não servir de objeto de espetacularização midiática e nem para linchamentos morais descabidos”, observou Damous.
Pizzolato está na lista dos procurados da Interpol 
A Interpol (polícia internacional) acrescentou o nome de Henrique Pizzolato na lista dos procurados internacionais, conhecida como difusão vermelha, nesta segunda-feira. O ex-diretor do Banco do Brasil foi o único que, após ter a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira, não se apresentou a Polícia Federal. Ele foi condenado a pena total de 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. 
Segundo Marthius Sávio Cavalcante Lobato, advogado do ex-diretor do BB, ele está na Itália. Cavalcante anunciou que foi informado na sexta-feira que Pizzolato havia viajado para o país europeu. O delegado Marcelo Nogueira, responsável pelo caso, disse que o réu saiu do pais de forma clandestina, visto que ele estava na lista dos impedidos de deixar o país. Cabe, portanto, ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial de Pizzolato. O ex-diretor do BB possui cidadania e passaporte italianos.



VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2013-11-18/genoino-dirceu-e-delubio-irao-para-regime-semiaberto.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pastor se mata com um tiro depois de relatar que Deus não o escutava


O Rev. Teddy Parker Jr. cometeu suicídio enquanto oitocentas pessoas o esperavam em sua igreja.

Depois de confessar que algumas vezes sentia que Deus não o escutava, um pastor dos EUA se matou, enquanto sua esposa, seus dois filhos e oitocentos membros de sua congregação o esperavam para seu sermão de domingo, de acordo com o site 13 WMAZ.

Open in new windowO Rev. Teddy Parker Jr., de 42 anos, foi encontrado dentro da garagem de sua casa, na cidade de Warner Robins (EUA), por sua esposa Larrinecia Parker, de 38 anos, com um ferimento de bala com indícios evidentes de suicídio.

A edição em inglês do Christian Post procurou os entes mais próximos de Parker Jr., ao deixar mensagens para a família e o escritório da igreja, mas até o momento não houve nenhuma resposta.

Segundo o WMAZ, Lakesia Toomes, funcionária da igreja, pediu que fosse respeitada a privacidade da família neste momento, enquanto Russell Rowland, membro da igreja, revelou que o pastor enviou seus familiares para a igreja, ao dizer que iria logo mais tarde.

"Quando o pastor não apareceu, os familiares foram procurá-lo. Estou muito surpreso pois ele não pregava isso. Ele pregava totalmente o oposto. É algo que a congregação realmente não entende", afirma Rowland.

Na segunda-feira (11), quando os membros da igreja se reuniram novamente depois de saber da morte, o clima era de bastante seriedade, já que todos se sentiam consternados com o que aconteceu.

"Todo mundo está em estado de choque agora. Acho que um monte de pessoas estão tentando entender por que isso aconteceu. Estamos orando ao Senhor pedindo uma orientação", comentou o membro da igreja.

Rowland descreveu o pastor como um "bom homem, sujeito otimista e carinhoso com as pessoas, sobretudo com as crianças", e que a vida o pastor aparentemente não apresentava problemas.

No momento, a família diz que está devastada, depois do que ocorreu. O relatório sobre o incidente da delegacia local aponta que o suicídio aconteceu às 13:30h do último domingo (10).

Fonte: The Christian Post

24 HORAS DE VIDA.



Grace Fidele Ngomooh Ndjock viveu toda a sua vida na República dos Camarões, sua terra natal, até o dia em que foi diagnosticada com um câncer no esôfago. Esse tipo de tumor maligno surge com maior frequência em pessoas com mais de 50 anos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quando ele vem, traz junto dificuldade para engolir, perda de peso – resultante de alimentação insuficiente –, dor no peito – não relacionada ao ato de comer –, entre outras complicações.
Foi o que aconteceu com Grace. Mesmo com o apoio da família, que se mobilizou para alcançar uma solução para o problema, a situação dela só piorava.
Em 2012, ela se mudou para Lugano, na Suíça, para se tratar. Durante 3 meses, a camaronesa ficou em coma, chegando a pesar apenas 32 quilos e com o corpo coberto por feridas. Os médicos chamaram os familiares e disseram para que se preparassem para o pior, pois já haviam feito tudo o que podiam. Segundo eles, restava a ela pouco tempo de vida – aproximadamente 24 horas. No entanto, veja o que a fé, quando é colocada em prática, na Pessoa certa, o Senhor Jesus, pode causar na vida dos que creem.
“O meu quadro clínico estava piorando a cada dia, então, em outubro de 2012, foi decidido pela equipe médica que eu deveria me internar, o que aconteceu de imediato, pois eu já não conseguia comer absolutamente nada nem respirar naturalmente. No hospital, comecei a fazer as sessões de quimioterapia e, após a segunda dose, entrei em coma. Todos já estavam esperando minha morte, mas uma das minhas filhas, que já frequentava a Universal, aproveitou a campanha que estava acontecendo na Igreja: a Fogueira Santa de Israel. Ela subiu no altar determinada a mudar a situação e sacrificou tudo o que possuía.
Passadas algumas horas, após o sacrifício da minha filha no altar, saí do coma. Quando ela voltou ao hospital, eu já estava acordada e comecei, para a surpresa de todos, a me recuperar. Fiquei internada por mais 1 mês para me fortalecer. A cada dia que passava a minha situação ficava melhor. O câncer, que já estava se espalhando por todo o meu corpo, desapareceu, e hoje eu estou curada.
Saí do hospital e vim para a Universal agradecer a Deus pelo milagre que Ele fez na minha vida, e agora entreguei a minha vida a Jesus. Há cerca de 2 meses participo todas as semanas aqui na Universal em Lugano, na Suíça.
Obrigada, meu Deus, pelo milagre que o senhor realizou na minha vida!”
Grace Fidele Ngomooh Ndjock

Decisão do CNJ obriga cartórios a fazer casamento homossexual

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).Segundo o presidente do CNJ e autor daproposta,Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.
Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexoregistraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).
Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.
Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.
O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.
 De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. "O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores].""Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".
O subprocurador-geral da República, Francisco Sanseverino, que não vota, opinou contra os fundamentos da proposta do conselho. "Com respeito ao posicionamento da proposta, embora louvável, salvo melhor juízo em face dos fundamentos e dos objetos das ações diretas de constitucionalidade, a conversão automática da união estável em casamento não foi imposta naquelas ações."
O único voto contrário do CNJ foi da mais nova conselheira, Maria Cristina Peduzzi. Para ela, definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é tarefa do Congresso.
"Não tenho dúvidas de que a união homoafetiva foi reconhecida pelo Supremo  Tribunal Federal e ali se afirmou a constitucionalidade dessas uniões e assegurados os efeitos civis produzidos pelas respectivas uniões. [...] Penso que isso é questão que estaria afeta ao Congresso Nacional."
O conselheiro Silvio Rocha divergiu. "Nós removemos a diversidade de sexos que não mais se coloca como requisito de que as pessoas tenham um direito fundamental, que é o casamento. Me parece que o conselho faz isso em precedentes jurisprudenciais (decisões judiciais anteriores) e amparado no próprio texto constitucional."
O conselheiro Gilberto Martins, ao votar favoravelmente ao projeto, destacou que, apesar de a decisão do STF sobre a união estável homossexual ter sido unânime, três ministros do Supremo foram contrários à possibilidade de a corte assegurar no julgamento o casamento civil: Cezar PelusoGilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Recurso
A decisão pode ser questionada no STF. Se isso ocorrer, o questionamento poderá ser feito por meio de um mandado de segurança, tipo de ação que é feita para questionar ato do poder público. O processo seria distribuído para algum ministro relatar, e o interessado poderia solicitar suspensão da resolução por meio de liminar (decisão provisória). Nesse caso, o relator decidiria entre suspender provisoriamente ou levar direto para discussão no plenário.
Outra possibilidade é questionamento por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).
União estável x casamento civil 
Segundo Rogério Bacellar, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), união estável e casamento civil garantem os mesmos direitos sobre bens.
Nos dois casos, há um contrato assinado em cartório. A diferença é que, pela união estável, o cidadão continua solteiro no estado civil.
"Atualmente, se os direitos são estabelecidos no contrato, é a mesma coisa que um casamento. Se convenciona o que cada um tem dever, que os bens adquiridos antes e durante não comungam (se dividem) ou se todos os bens comungam."
Ao abrir uma conta bancária, por exemplo, um cidadão oficialmente solteiro, mesmo que tenha união estável, não precisa indicar os dados do companheiro. Já o casado, precisa.
"O casamento é uma união formal. É possível se estabelecer comunhão parcial, comunhão total ou separação parcial. Mas se houver um contrato, a união estável dá os mesmos direitos."
Em maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu o direito da união estável para casais do mesmo sexo. A decisão serve de precedente para outras instâncias da Justiça.

domingo, 17 de novembro de 2013

ALERTA TOTAL POVO DE DEUS - O SENADO PODE APROVAR ESTA QUARTA FEIRA DIA 20 O PLC 122 PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"



Sou Julio Severo, autor do livro "O Movimento Homossexual", 
publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde 
então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com 
relação às ameaças da agenda gay. 

Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do 
PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito 
muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às 
práticas homossexuais. 

Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS) 
entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos 
Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao 
Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou 
que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20). 

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia 

O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço: 

http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf 

Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente 
agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele 
havia anunciado com antecedência: 

"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA 
HOMOFOBIA". 

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia 

O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As 
ameaças explícitas foram removidas.Mas outras ameaças, não 
explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação 
punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na 
legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO 
SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais 
reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes 
o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de 
orientação sexual. 

==================================================== 

PARA SAIR DA LISTA, ENVIAR E-MAIL PARA

juliosevero@internationalworldmail.com

==================================================== 

COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS 
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE 
GÊNERO" 

==================================================== 

O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de 
"GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo 
"GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido 
unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha 
refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado 
em seu primeiro artigo: 

"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E 
PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E 
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE 
MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS 
MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA 
DOMÉSTICA E FAMILIAR". 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm 

O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de 
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e 
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção 
ideológica para sustentar uma variedade flexível de 
"SEXUALIDADES" inventadas. 

O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO 
SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, 
anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de 
"GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição 
tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário 
passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez 
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES 
SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que 
não existem sexos, mas existem gêneros, que são 
"CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se 
o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os 
"GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais 
biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", 
neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da 
união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido. 
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na 
legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o 
conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher 
vivendo com compromisso de criar e educar filhos. 

A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser 
detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na 
Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão 
Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher 
no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas 
metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse 
projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de 
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso 
Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste 
endereço: 

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=585624 

Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente 
reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não 
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores 
como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 
6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE 
DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a 
aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como 
sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões 
relacionados com a construção de uma família tradicional, uma 
instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de 
gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, 
os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão 
obrigatórios para as crianças em idade escolar. 

Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O 
escritório regional para a Europa da Organização Mundial da 
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação 
em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento 
"PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA 
EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço: 

http://www.bzga-whocc.de/?uid=4b35e14ad2b082e34cd65f24fc7a1b58&id=Seite4489 

O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em 
todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para 
os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e 
a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países. 
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas 
da Europa concentra-se 

"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS 
BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O 
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES". 

O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne 
obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade 
Européia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais 
retirar suas crianças das aulas, 

"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES 
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO". 

Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo 
inteiro e que chegará ao Brasil. 

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar 
lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. 
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é 
apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a 
"IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida 
neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará 
então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual 
obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o 
sistema educacional numa máquina armada para a demolição e 
destruição do conceito da família natural. 

A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada 
pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de 
que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no 
caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a 
bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados 
de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de 
perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre 
se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se 
são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões 
sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a 
introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na 
própria essência do documento. Assim que este projeto vier a 
tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, 
e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido 
totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma 
única vez. Com esta reviravolta legal solidificada, as portas 
estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada 
multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e 
pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do 
PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os 
milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas 
homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema 
central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas 
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE 
GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo 
tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados 
pela legislação ou pela jurisprudência posterior. 

Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a 
ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da 
Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a 
teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e 
socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para 
as idéias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas 
no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA 
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que 
prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu 
lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes 
usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos 
e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser 
utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista. 
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se 
fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público 
se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que 
"GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, 
mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de 
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO 
DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por 
comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que 
aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como 
vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças 
biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria 
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do 
proletariado. 

Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO 
OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do 
direito internacional através da Conferência da ONU sobre a 
Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 
1995. Essa conferência da ONU, que tratou da 
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS 
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A 
MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da 
discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da 
Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, 
mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos 
documentos. 

A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover 
uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as 
crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através 
da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels 
entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se 
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da 
biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no 
livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA 
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último 
livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam 
que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma 
opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os 
primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, 
que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A 
ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a 
mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente 
construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, 
se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma 
construção social, então será possível modificar, justamente 
através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até 
chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço 
para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje 
conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos 
estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive 
com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem 
família e pais para as educarem, teriam o Estado como única 
instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem 
a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças 
serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade 
não serão mais naturais, e os próprios conceitos de 
heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A 
longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122. 

De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e 
assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o 
reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e 
"GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas 
punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu 
partido, o PT, podem também celebrar e dizer: 

"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR". 

O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem 
Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o 
projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e 
poderosos grupos homossexuais. 

Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia 
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar 
o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo: 

http://youtu.be/jIOOE0n2V5g 

Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 
2013. Ele disse: 

"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 
122". 

Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi 
estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na 
época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a 
favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse 
Paim: 

"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO 
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, 
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM 
SEU DISCURSO DE POSSE". 

http://acapa.virgula.uol.com.br/politica/projeto-de-lei-que-criminaliza-homofobia-no-brasil-deve-ser-aprovado-em-2013-diz-relator/2/14/21464 

Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial 
por seu apoio ao "CASAMENTO" gay. 

"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É 
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS 
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO 
INCLUI DIREITOS GAYS", 

disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco 
Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. 

"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O 
BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS 
PROGRESSISTAS". 

http://news.yahoo.com/obama-gay-marriage-support-seen-world-precedent-233515249.html;_ylt=A2KJ3CVFyqtPym4AhnjQtDMD 

Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias 
mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à 
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento 
decisivo para o despertamento da população cristã com relação às 
ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de 
sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no 
final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no 
Senado seguiriam tranqüilas também. Mas então um grupo de 
católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo 
pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de 
alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem 
foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar 
opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve 
sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. 
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, 
a revista Veja disse: 

"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU 
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE 
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. 

O TEMA REPRESENTA 90% DAS 
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE 
DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À 
[CÂMARA DOS DEPUTADOS]." 

http://veja.abril.com.br/blog/politica/senado/senado-recebe-245-000-mensagens-sobre-homofobia/ 

Na mesma notícia, Veja deixou claro: 

"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O 
PLC 122." 

A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência 
católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não 
podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes 
mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de 
e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que 
começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar 
detendo o avanço do PLC 122. 

==================================================== 

ARQUIVAMENTO DO PLC 122 

==================================================== 

Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 
122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca. 

Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no 
Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo 
Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se 
originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais 
suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas 
todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do 
Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas 
poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado. 

Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não 
passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, 
voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria 
derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", 
muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção 
presidencial. 

Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 
122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL 
REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES 
DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO 
PROJETO. 

==================================================== 

O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO 
PLC 122. 

==================================================== 

MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU 
SENADOR. 

TELEFONE PARA ELE. 

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 
122. 

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ 
TEMPO. 

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na 
letra ou no espírito. 

Julio Severo 

===================================================== 

MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA 
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E 
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA 

===================================================== 

eduardo.lopes@senador.leg.brgim.argello@senador.leg.br
capi@senador.leg.brjoaodurval@senador.leg.br
j.v.claudino@senador.leg.brlidice.mata@senadora.leg.br
magnomalta@senador.leg.brosvaldo.sobrinho@senador.leg.br
paulodavim@senador.leg.brpaulopaim@senador.leg.br
ricardoferraco@senador.leg.brroberto.requiao@senador.leg.br
sergiopetecao@senador.leg.brsergiosouza@senado.leg.br
wilder.morais@senador.leg.br

===================================================== 

EDUARDO LOPES (PRB-RJ) 

TELEFONE: (61) 3303-5730 

(61) 3303-2211 

eduardo.lopes@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

GIM ARGELO (PTB-DF) 

TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547 

(61) 3303-1650 

gim.argello@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP) 

TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014 

(61) 3303-9019 

capi@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

JOÃO DURVAL (PDT-BA) 

TELEFONE: (61) 3303-3173 

(61) 3303-2862 

joaodurval@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI) 

TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055 

(61) 3303-2967 

j.v.claudino@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

LÍDICE DA MATA (PSB-BA) 

TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417 

(61) 3303-6414 

lidice.mata@senadora.leg.br 

______________________________________________________ 

MAGNO MALTA (PR-ES) 

TELEFONE: (61) 3303-4161/5867 

(61) 3303-1656 

magnomalta@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT) 

TELEFONE: (61) 
3303-1146/3303-1148/3303-4061 

(61) 3303-2973 

osvaldo.sobrinho@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

PAULO DAVIM (PV-RN) 

TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377 

(61) 3303-1813 

paulodavim@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

PAULO PAIM (PT-RS) 

TELEFONE: (61) 3303-5227/5232 

(61) 3303-5235 

paulopaim@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES) 

TELEFONE: (61) 3303-6590 

(61) 3303-6592 

ricardoferraco@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR) 

TELEFONE: (61) 3303-6623/6624 

(61) 3303-6628 

roberto.requiao@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC) 

TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713 

(61) 3303.6714 

sergiopetecao@senador.leg.br 

______________________________________________________ 

SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR) 

TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261 

(61) 3303-6273 

sergiosouza@senado.leg.br 

______________________________________________________ 

WILDER MORAIS (DEM-GO) 

TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099 

(61) 3303 2964 

wilder.morais@senador.leg.br 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...