quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Com derrota à vista, governo deixa aprovação do Marco Civil da Internet para 2014

Ciente de que seria derrotado caso o texto fosse votado na Câmara, o governo desistiu de aprovar este ano o Marco Civil da Internet. A intenção agora é costurar um acordo na base aliada para resolver a questão no início de 2014.
Segundo a Folha apurou, o tema ainda é considerado prioridade, mas por falta de consenso deve ser retirado o pedido de urgência para análise. Isso liberaria a pauta de votação da Câmara, obstruída desde o fim de outubro.
O marco é visto como a "Constituição" da internet. É por meio dele que serão fixados os princípios gerais de uso e prestação do serviço, como liberdade de expressão e proteção de dados pessoais.
A maior dificuldade do governo é convencer as lideranças de partidos aliados a aceitar o conceito de "neutralidade" previsto no texto do relator Alessandro Molon (PT-RJ).
O jargão é utilizado para definir que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade e que não podem ser vendidos pacotes específicos. Desta forma, fica liberada a venda de pacotes de acesso que não discriminem o conteúdo acessado.
As teles dizem que essa medida fará aumentar o preço dos pacotes, além de piorar a qualidade do serviço.
Segundo o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), o governo deixou de tratar o texto como prioridade por causa do apelo das teles. "Não anda porque as teles não querem. Até a oposição quer votar."
Uma das saídas para desengatar o projeto é permitir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) elabore um decreto para tratar dos temas mais polêmicos. O texto da agência teria o desafio de contemplar interesses do governo e das teles.

FOLHA DE SP

Com derrota à vista, governo deixa aprovação do Marco Civil da Internet para 2014

Ciente de que seria derrotado caso o texto fosse votado na Câmara, o governo desistiu de aprovar este ano o Marco Civil da Internet. A intenção agora é costurar um acordo na base aliada para resolver a questão no início de 2014.
Segundo a Folha apurou, o tema ainda é considerado prioridade, mas por falta de consenso deve ser retirado o pedido de urgência para análise. Isso liberaria a pauta de votação da Câmara, obstruída desde o fim de outubro.
O marco é visto como a "Constituição" da internet. É por meio dele que serão fixados os princípios gerais de uso e prestação do serviço, como liberdade de expressão e proteção de dados pessoais.
A maior dificuldade do governo é convencer as lideranças de partidos aliados a aceitar o conceito de "neutralidade" previsto no texto do relator Alessandro Molon (PT-RJ).
O jargão é utilizado para definir que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade e que não podem ser vendidos pacotes específicos. Desta forma, fica liberada a venda de pacotes de acesso que não discriminem o conteúdo acessado.
As teles dizem que essa medida fará aumentar o preço dos pacotes, além de piorar a qualidade do serviço.
Segundo o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), o governo deixou de tratar o texto como prioridade por causa do apelo das teles. "Não anda porque as teles não querem. Até a oposição quer votar."
Uma das saídas para desengatar o projeto é permitir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) elabore um decreto para tratar dos temas mais polêmicos. O texto da agência teria o desafio de contemplar interesses do governo e das teles.

FOLHA DE SP

Com derrota à vista, governo deixa aprovação do Marco Civil da Internet para 2014

Ciente de que seria derrotado caso o texto fosse votado na Câmara, o governo desistiu de aprovar este ano o Marco Civil da Internet. A intenção agora é costurar um acordo na base aliada para resolver a questão no início de 2014.
Segundo a Folha apurou, o tema ainda é considerado prioridade, mas por falta de consenso deve ser retirado o pedido de urgência para análise. Isso liberaria a pauta de votação da Câmara, obstruída desde o fim de outubro.
O marco é visto como a "Constituição" da internet. É por meio dele que serão fixados os princípios gerais de uso e prestação do serviço, como liberdade de expressão e proteção de dados pessoais.
A maior dificuldade do governo é convencer as lideranças de partidos aliados a aceitar o conceito de "neutralidade" previsto no texto do relator Alessandro Molon (PT-RJ).
O jargão é utilizado para definir que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade e que não podem ser vendidos pacotes específicos. Desta forma, fica liberada a venda de pacotes de acesso que não discriminem o conteúdo acessado.
As teles dizem que essa medida fará aumentar o preço dos pacotes, além de piorar a qualidade do serviço.
Segundo o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), o governo deixou de tratar o texto como prioridade por causa do apelo das teles. "Não anda porque as teles não querem. Até a oposição quer votar."
Uma das saídas para desengatar o projeto é permitir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) elabore um decreto para tratar dos temas mais polêmicos. O texto da agência teria o desafio de contemplar interesses do governo e das teles.

FOLHA DE SP

MAIS UMA VEZ FOI ADIADA A VOTAÇÃO DA PL 122/06 - O PT E O PC DO B ESTÃO TRAMANDO ALGUMA COISA .

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) adiou mais uma vez a votação do projeto que torna crime a discriminação ou o preconceito pela orientação sexual e identidade de gênero (PLC 122/2006). O adiamento foi motivado por pedido do líder do PT, senador Wellington Dias (PT-PI). O anúncio foi acompanhado por deputados da bancada evangélica e representantes de igrejas, contrários à proposta, além de ativistas e entidades de defesa dos direitos dos homossexuais, que defendem a aprovação. Segundo a presidente do colegiado, senadora Ana Rita (PT-ES), o projeto continua na pauta e será analisado na próxima reunião.
O relator da matéria e autor do substitutivo em exame na CDH, Paulo Paim (PT-RS), informou que foi procurado por outros parlamentares para adiar mais uma vez a votação e explicou que não era ele que estava recuando da deliberação do projeto.
- Não teve um líder que defendeu que a matéria fosse votada, nem do PT. Isso tem que ficar muito claro. Tem gente que faz um discurso para fora e outro para dentro. Quer ficar bem para foto e, na verdade, não defende posições. Não me tirem para bobo. Quando assumi esse projeto, eu sabia da responsabilidade. Fiz de tudo. Construí uma linha para que a gente combata o ódio, a intolerância e o preconceito contra todas as pessoas. É um projeto global. Tive a coragem que muita gente não teve. Se alguém está recuando da discussão, não é aqui não - afirmou o senador.
Segundo Paim, líderes do governo e do PT marcaram reunião nesta quinta-feira (5) com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para debater melhor o texto antes da votação.
– A Secretaria-Geral da Presidência pediu, via José Pimentel [líder do governo], que haja essa chance de construir um entendimento em uma reunião nesta quinta-feira. Esse projeto não é bomba, é um projeto que trata de vidas, de direitos humanos – disse Paim, reafirmando que seu relatório é fruto de amplo debate com representantes de todos os setores envolvidos.
A reunião com a Secretaria-Geral da Presidência estava marcada originalmente para esta terça-feira (3), mas foi adiada em razão da morte do governador de Sergipe, Marcelo Déda. Wellington Dias avalia que um entendimento está próximo e fez um apelo para que a votação do PLC 122/2006 fosse adiada.
- Eu acho que estamos muito perto [de um entendimento]. O apelo que fazemos é que nos deem a oportunidade desse entendimento - afirmou Wellington Dias.
Código Penal
O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) apresentou requerimento para que o PLC 122/2006 seja apensado ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2012 de reforma do Código Penal. A proposta está sendo analisada no Senado por uma comissão especial. Lopes e o senador Magno Malta (PR-ES) argumentaram não ser possível manter o projeto que pune a homofobia na pauta da CDH porque querem a análise desse requerimento antes.
- O processado [o requerimento] tem que ir à Mesa [do Senado] independente de estar na pauta [da CDH] - argumentou Lopes.
Em resposta, Ana Rita disse que está seguindo o regimento e que a matéria será mantida na pauta da CDH. Sob protestos, Lopes e Magno Malta, que integram a bancada evangélica, afirmaram que vão recorrer da decisão.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Movimento Eu Escolhi Esperar reúne 700 jovens em Florianópolis


Movimento Eu Escolhi Esperar reúne 700 jovens em FlorianópolisMovimento Eu Escolhi Esperar reúne 700 jovens em Florianópolis
Mais de 700 jovens de diversas denominações estiveram neste sábado (30) na igreja Assembleia de Deus Mais de Cristo, em Florianópolis, para participar do seminário “Eu Escolhi Esperar”.
Foram quatro meses de preparo para este grande evento que começou às 10h e se encerrou às 18h tendo alguns intervalos durante o dia.
O pastor Nelson Júnior, líder do movimento, esteve presente ministrando aos jovens que vieram de diversas cidades do Estado de Santa Catarina para participar.
Os temas abordados no novo seminário do movimento são: vida sentimental, sexualidade e relacionamentos. Assuntos atuais que permeiam a vida dos jovens, incluindo evangélicos.
Nelson Júnior com o colaborador do Gospel Prime, Euclides Macedo.
Nelson Júnior com o colaborador do Gospel Prime, Euclides Macedo.O louvor ficou por conta do cantor Lincoln Borges, que faz parte do ministério Eu Escolhi Esperar, além da apresentação do grupo de dança da igreja AD Mais de Cristo.
O líder dos Jovens Mais de Cristo, evangelista Xandão Souza, comentou sobre o evento agradecendo por ter dado tudo certo. “Deu tudo certo desde a organização, foi um espetáculo e ano que vem teremos o 2º seminário” disse ele.


GP

Conselho de cardeais encarregado de reformar Cúria volta a se reunir


O Conselho dos oito cardeais nomeados pelo papa Francisco para ajudá-lo a governar a Igreja, o chamado "G8 Vaticano", começou ontem uma segunda rodada de reuniões, na qual farão a a avaliação de cada ministério da Cúria.

É a primeira etapa do processo de mudanças substanciais na Igreja, idealizado pelo pontífice. "A Igreja do Vaticano é muito centrista", reconheceu o papa em entrevista.

O grupo dos oito cardeais se reunirá novamente nos próximos 17 e 18 de fevereiro, antes de uma grande reunião com cardeais do mundo todo. FOTO: Reuters.

"Nesta manhã os cardeais retomaram a análise da Cúria, começada em outubro, e deram início a uma reflexão sobre os ministérios, começando pela Congregação para o Culto Divino e a disciplina dos sacramentos", declarou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.

Os oito homens de confiança do Papa vão se reunir, durante três dias, em uma pequena sala na Casa de Santa Marta, onde Jorge Mario Bergoglio instalou seu escritório no Vaticano após sua eleição, em março deste ano.

A primeira sessão, celebrada a portas fechadas no início de outubro, resultou em um relatório, reunindo um grande número de sugestões e demandas vindas das dioceses sobre os mais diversos problemas enfrentados pela Igreja Católica, que soma mais de 1,2 bilhão de fiéis: centralização excessiva, dissidências, falhas de comunicação e escândalos.

Os cardeais, personalidades fortes que vêm dos cinco continentes, formam um conselho consultivo institucionalizado.

Mudanças

A reforma da Cúria -um órgão que reúne 2.000 pessoas e cerca de 20 ministérios- é tema recorrente entre os vaticanistas, dada a complexidade e as particularidades da Igreja.

Em meio a restrições orçamentárias, a fusão de certos ministérios é considerada indispensável. Um enxugamento da secretaria de Estado -verdadeiro Estado dentro do Estado, como mostrou o escândalo do chamado "Vatileaks"- é possível.

A criação de um cargo de "moderador", encarregado de fazer a ponte entre setores que têm falhas de comunicação, a criação de um ministério das Finanças, reduções dos efetivos: tudo isso é levado em consideração e deve gerar também alguns descontentamentos.

Durante esta segunda reunião, o papa Francisco deve apresentar aos oito cardeais seu novo secretário de Estado, monsenhor Pietro Parolin, 58 anos, que não terá envolvimento nos trabalhos.

A tão esperada reforma do banco do Vaticano ainda deve demorar algum tempo. O padre Lombardi jogou um balde d'água fria naqueles que esperavam uma aceleração nas reformas ou decisões de impacto em pouco tempo. "Eu não prevejo de forma alguma uma conclusão dos trabalhos para o curto prazo, em fevereiro", afirmou.

"A orientação dada ao G8 foi para que seguisse em profundidade e não se limitasse a fazer reparos e mudanças marginais" na Cúria, ressaltou Lombardi.

As reuniões culminarão numa refundação completa da Constituição 'Pastor Bonus' sobre a Cúria, adotada por João Paulo II em 1988.

Fonte: Diário do Nordeste

Conselho de cardeais encarregado de reformar Cúria volta a se reunir


O Conselho dos oito cardeais nomeados pelo papa Francisco para ajudá-lo a governar a Igreja, o chamado "G8 Vaticano", começou ontem uma segunda rodada de reuniões, na qual farão a a avaliação de cada ministério da Cúria.

É a primeira etapa do processo de mudanças substanciais na Igreja, idealizado pelo pontífice. "A Igreja do Vaticano é muito centrista", reconheceu o papa em entrevista.

O grupo dos oito cardeais se reunirá novamente nos próximos 17 e 18 de fevereiro, antes de uma grande reunião com cardeais do mundo todo. FOTO: Reuters.

"Nesta manhã os cardeais retomaram a análise da Cúria, começada em outubro, e deram início a uma reflexão sobre os ministérios, começando pela Congregação para o Culto Divino e a disciplina dos sacramentos", declarou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.

Os oito homens de confiança do Papa vão se reunir, durante três dias, em uma pequena sala na Casa de Santa Marta, onde Jorge Mario Bergoglio instalou seu escritório no Vaticano após sua eleição, em março deste ano.

A primeira sessão, celebrada a portas fechadas no início de outubro, resultou em um relatório, reunindo um grande número de sugestões e demandas vindas das dioceses sobre os mais diversos problemas enfrentados pela Igreja Católica, que soma mais de 1,2 bilhão de fiéis: centralização excessiva, dissidências, falhas de comunicação e escândalos.

Os cardeais, personalidades fortes que vêm dos cinco continentes, formam um conselho consultivo institucionalizado.

Mudanças

A reforma da Cúria -um órgão que reúne 2.000 pessoas e cerca de 20 ministérios- é tema recorrente entre os vaticanistas, dada a complexidade e as particularidades da Igreja.

Em meio a restrições orçamentárias, a fusão de certos ministérios é considerada indispensável. Um enxugamento da secretaria de Estado -verdadeiro Estado dentro do Estado, como mostrou o escândalo do chamado "Vatileaks"- é possível.

A criação de um cargo de "moderador", encarregado de fazer a ponte entre setores que têm falhas de comunicação, a criação de um ministério das Finanças, reduções dos efetivos: tudo isso é levado em consideração e deve gerar também alguns descontentamentos.

Durante esta segunda reunião, o papa Francisco deve apresentar aos oito cardeais seu novo secretário de Estado, monsenhor Pietro Parolin, 58 anos, que não terá envolvimento nos trabalhos.

A tão esperada reforma do banco do Vaticano ainda deve demorar algum tempo. O padre Lombardi jogou um balde d'água fria naqueles que esperavam uma aceleração nas reformas ou decisões de impacto em pouco tempo. "Eu não prevejo de forma alguma uma conclusão dos trabalhos para o curto prazo, em fevereiro", afirmou.

"A orientação dada ao G8 foi para que seguisse em profundidade e não se limitasse a fazer reparos e mudanças marginais" na Cúria, ressaltou Lombardi.

As reuniões culminarão numa refundação completa da Constituição 'Pastor Bonus' sobre a Cúria, adotada por João Paulo II em 1988.

Fonte: Diário do Nordeste

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...