sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A INVENÇÃO DA "PALESTINA" E OUTRAS MENTIRAS PALESTINIANAS


Cansado de ouvir ridículas afirmações do tipo "Jesus andava na Palestina", e até mapas inseridos nas nossas Bíblias com o título "A Palestina nos dias de Cristo", tenho tentado chamar a atenção de algumas pessoas - algumas delas líderes evangélicos com obrigação de saber um pouco mais do que aquilo que infelizmente demonstram - mas, ainda que encontrando algumas pessoas que confessam ter andado a usar esse nome falso por completa ignorância, agradecendo depois a correção na informação, outros há que arrogantemente e com uma lamentável e condenável atitude anti-semita teimam em usar tais expressões quando se referem à Terra de Israel, de Judá e da Galiléia. 
ESTA TERRA SÓ TEM UM NOME: ISRAEL!
Que não gostem de judeus ainda admito, agora que venham tentar seguir os exemplos ridículos dos seus amigos palestinos ao tentarem alterar a verdade Histórica é, no mínimo, muito grave, quando não uma provocação ao próprio Deus de Israel. 
Recentemente um famoso líder de louvor brasileiro teimou comigo num aceso debate no facebook, afirmando que tinha estado na"Palestina". Perante a minha consternação, chegou ao ponto de afirmar que Israel é um estado "forçado" pela maçonaria e pelas Nações Unidas...e que o estado moderno de Israel nada tem a ver com o Israel de antigamente...
O FALSO MAPA DA "PALESTINA"
Não querendo desprestigiar tais "ilustres líderes cristãos", pergunto-me qual será a Bíblia que essa gente anda lendo ?

O RIDÍCULO MAHMOUD ABBAS
Recentemente, e mais uma vez, o líder palestino Mahmoud Abbas caiu novamente no ridículo ao afirmar que afinal Jesus era"palestino"
O mal intencionado líder palestino tenta vender ao mundo a imagem de um cristianismo originado numa inventada"Palestina", por um líder "palestino" vivendo sob ocupação israelita...!
Na sua afirmação, o presidente Abbas (candidato ao premio Nobel da estupidez), afirmou: "Em Belém, há 2 mil anos atrás, Jesus nasceu - um palestino que trouxe o Evangelho e se tornou um guia para milhões pelo mundo fora, tal como nós, palestinos, estamos lutando pela nossa liberdade 2 mil anos depois. Tentamos seguir os Seus passos até onde for possível." 
MAHMOUD ABBAS
A estas idiotices verberadas pelo provocador líder palestino, um ministro israelita respondeu prontamente fazendo uso de uma expressão cristã: "Nós lhe  perdoamos, porque ele não sabe o que faz." 
E um dos mais conhecidos órgãos de informação de Israel, o"Israel National News", apressou-se na defesa do hebreu Jesus:"A Bíblia cristã descreve o Jesus de Nazaré como tendo nascido de uma mãe judia - qualificando-se assim inteiramente como judeu. Conquanto a Sua paternidade seja motivo de discussão, concorda-se em geral que Ele era um rabino judeu que Se rebelou contra a instituição religiosa do Seu tempo. De qualquer forma, o termo "palestino" não existia nos dias de Jesus, e as frequentes afirmações feitas pelos líderes palestinos de que Ele era um árabe palestino têm sido vistas pelos israelitas e pelos historiadores como motivo de chacota."

A ORIGEM DO TERMO "PALESTINA"
IMPÉRIO ROMANO NOS DIAS DE CRISTO
O nome "Palestina"foi dado pelo imperador romano Adriano no ano 135 d.C. como alternativa ao nome Judeia, que os romanos decidiram apagar a todo o custo depois de terem destruído o Templo de Jerusalém e expulso os judeus da sua Terra prometida. Após terem expulsado os judeus, e terem esmagado a rebelião judaica liderada por Simão Bar Kokhba, os cruéis invasores romanos capturaram toda a Judéia e a Cidade de Jerusalém, decidindo dar àquela terra um nome relacionado com os filisteus, os antigos inimigos de Israel, chamando-lhe então de "Palaestina", mas tarde "Palestina". E como também tentaram apagar para sempre o nome de Jerusalém, mudaram-lhe o nome para "Aelia Capitolina"
É interessante que até ao ano 135 d.C. os romanos chamavam àquela região: Judéia e Galiléia.
"TROFÉUS" DO TEMPLO ROUBADOS PELOS ROMANOS
Dessa forma, os implacáveis romanos tentaram extinguir para sempre o direito da soberania judaica sobre toda aquela Terra e minimizar a própria ligação dos judeus àquela Terra, dando-lhe o nome baseado no dos antigos inimigos de Israel: os filisteus. 
Só que não conseguiram, pois desconheciam que estavam  mexendo com as promessas inalteráveis de Deus!
Após a conquista romana, o termo"Palestina" passou a ser correntemente usado para toda a região geográfica conhecida pelos judeus como "Eretz Yisrael" (a Terra de Israel), mas a identidade nacional palestina surgiu unicamente no século 20, como uma reação árabe ao movimento sionista.
Tendo em mente a razão anti-semita da mudança do nome de Israel para "Palestina" pelo cruéis invasores e destruidores de Israel - os romanos - numa total provocação aos planos estabelecidos por Deus - como é possível que líderes "cristãos evangélicos" tão informados e formados em tantos assuntos continuam a cometer erro tão grave como dar a Israel - que tem o nome de Deus - um nome que nunca existiu nos dias do nosso Senhor?
Se após terem sido esclarecidos teimarem nesta arrogante postura, terão de se ver com Deus, pois Ele não admite que alguém - seja quem for - tente boicotar ou anular os Seus desígnios. Ele, o Eterno Deus, sempre chamou, chama e chamará àquela Terra, a Terra de Israel!

AS HABITUAIS MENTIRAS PALESTINAS
Apesar das revindicações feitas pelo líder palestino de que os árabes cristãos não são uma minoria na "Palestina", mas, nas suas próprias palavras, "uma parte integrante do povo palestino", a verdade é outra: a grande maioria dos palestinos árabes que vivem na Judéia, Samaria e Gaza são na realidade muçulmanos sunitas, não cristãos.
As alegações feitas pelos palestinos de que os cristãos estão "sofrendo sob a ocupação israelita" é completamente falsa, nada mais do que uma tentativa para desviar os olhos do mundo da triste e preocupante realidade do crescente sofrimento dos cristãos em terras islâmicas, tal como diversos jornais têm vindo a divulgar pelo mundo fora.
Estamos vendo  também um dramático aumento na perseguição aos cristãos pelos muçulmanos nos territórios administrados pela Autoridade Palestina, bem como em certas comunidades árabes-israelitas onde um número cada vez maior de árabes cristãos israelitas se têm alistado nas Forças de Defesa de Israel para poderem defender o estado mais seguro para os cristãos em todo o Médio Oriente.
Shalom, Israel, a Terra dada por herança por Deus a um só povo: o povo de Israel!

Recebe , em nome de Jesus .


Evento católico com o papa Francisco ainda deve R$ 20 milhões


A organização da Jornada Mundial da Juventude ainda deve cerca de R$ 20 milhões relativos aos gastos da festa que trouxe o papa Francisco em julho ao Brasil.

A ideia de vender o cemitério do Catumbi, no Rio, para quitar as dívidas, não vingou.

Para reduzir o rombo que ultrapassava os R$ 100 milhões, os religiosos se desfizeram de patrimônio, entre eles o prédio do hospital Quinta D'Or.

Fonte: Folha de São Paulo

Supostos restos mortais de Tiago, irmão de Jesus, terão exposição pública em Israel


Uma antiga caixa de 2.000 anos de idade contendo os supostos restos mortais de "Tiago, o Justo", historicamente lembrado como o irmão de Jesus, serão apresentados através de uma exibição pública em Israel.

A exposição vem à tona logo depois que Oded Golan, coletor de antiguidades e dono do artefato, provou sua inocência após a acusação de forjar a caixa. Segundo ele, está claro que a caixa é antiga, além de ser a evidência mais antiga a mencionar o nome de Jesus Cristo.

A inscrição com o nome de Jesus foi justamente o que colocou Golan sob dúvida, e após dez anos de investigação, recebeu a sentença como inocente pelo Supremo Tribunal de Israel. No entanto, todo o trabalho da perícia teria desfigurado o registro na pedra, conforme relatado por ele ao The Guardian.

O ossário foi adquirido pelo atual proprietário na década de 1970. A gravura completa traz a frase "Santiago, filho de José, irmão de Jesus". Em 2002, o receptáculo foi colocado em exposição, em um museu na cidade de Toronto (Canadá), mas foi interrompida logo que veio a denúncia de fraude.

O colecionador pretende reparar a caixa. No entanto, ainda deve passar por mais testes para comprovar sua autenticidade, visto que as formas da inscrição dão uma noção de falha, por conta de discordâncias de espaçamento e de profundidade apontadas por especialistas.

Para expor o objeto, Golan pretende utilizar o depoimento de outros pesquisadores que falaram a seu favor, com a garantia de que a caixa é verdadeira. "A inscrição está gravada em um roteiro judaico e foi feito com instrumento afiado. Acho que foi feito à mão. É uma inscrição autêntica", disse o Professor Gabriel Barkay, da Universidade de Bar-Ilan, em Tel Aviv.

Entre os grupos que contestam a veracidade da caixa, o colecionador tem a Igreja Católica Romana como opositora, pois a congregação do Vaticano firma a tese de que Jesus Cristo nunca teve irmãos ou irmãs de sangue.

Fonte: The Christian Post

Cores mencionadas na Bíblia são descobertas em tecidos encontrados no deserto


Cores mencionadas na Bíblia são descobertas em tecidos encontrados no desertoNovas descobertas arqueológicas afetam edificação do Terceiro Templo
No final de 2013, foi divulgado pela Autoridade de Antiguidades de Israel a descoberta de três tecidos raros. Com cerca 2.000 anos, eles foram encontrados pela equipe do doutor Naama Sukenik, que atua sob a orientação do professor Zohar Amar, do Departamento de Estudos e Arqueologia da Terra de Israel, e o doutor David Illouz, do Departamento de Ciências da Vida, da Universidade de Bar Ilan.
Os tecidos estavam em cavernas de Wadi Morbaat, localizadas ao sul de Qumran, na área do deserto da Judeia onde os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados, nas décadas de 1940 e 1950. Um estudo detalhado analisou os materiais de 180 amostras desses tecidos. A maioria deles foram pintados com substâncias derivadas de plantas.
O exame minucioso do material foi coordenado pela doutora Orit Shamir, restauradora de resultados orgânicos da Autoridade de Antiguidades. As cores foram testadas usando instrumentação de análise avançada para identificação de corantes (HPLC) pelo doutor Sukenik e assistida pelos doutores Alexander e Rwak.
As peças ainda preservam suas cores originais, as mais prestigiada do Israel antigo: o azul, o roxo e o escarlate. Acredita-se que eram usados no vestuário dos moradores ricos da região. “A importância destes tecidos é extremamente significativa, praticamente não há paralelos para eles no registro arqueológico”, afirmou Yoli Shwartz, porta-voz Autoridade de Antiguidades de Israel em um comunicado.
Para os que não estão familiarizados com os relatos da Bíblia, no livro de Êxodo, Deus dá a Moisés instruções precisas para a construção do tabernáculo. A fabricação de peças de vestuário sacerdotais, que incluíam fios azuis e roxos e vermelhos (escarlate). Durante centenas de anos, os estudiosos questionaram se realmente havia a coloração azul celeste descrita na Bíblia. Os estudiosos levantavam inclusive a hipótese de o tchelet (Azul Celeste), na realidade seria o roxo ou o púrpura, pois o segredo de sua fabricação havia se perdido.
A análise moderna mostra que eles foram pintados com dois materiais muito valorizados na antiguidade, o argaman (roxo) retirado de um tipo de espinho e do pulgão armênio. A terceira peça indica que os fios foram pintados quando exposto à luz ou cozidos depois de tingidos e mostram a utilização adicional de um tipo de caracol para se alcançar a tonalidade azul.
A importância da descoberta tem um forte apelo religioso. Desde agosto de 2013, estão sendo treinados em Israel os cohanim (sacerdotes) numa iniciativa do Instituto do Templo. Eles se preparam, juntamente com várias outras organizações, a reerguer o Beit HaMikdash (Templo de Salomão) em Jerusalém.
Tecido sacerdotes
Embora muitos utensílios do chamado Terceiro Templo já estejam prontos, os estudiosos judeus estavam divididos sobre as vestes do Sumo Sacerdote, que comandaria os sacrifícios.
Havia uma disputa sobre como seria sua roupa, uma vez que grande parte das instruções de Êxodo são específicas, mas quase impossíveis de serem reproduzidas sem um parâmetro de comparação. Com essa descoberta, será possível eliminar qualquer dúvida pendente sobre como deve ser as roupas sacerdotais, algo que pode causar o fim de algumas divisões e uma reprodução fidedigna às instruções contidas em Êxodo. Com informações The Blaze.

“Mulher mais feia do mundo” usa sua fé para superar barreiras


“Mulher mais feia do mundo” usa sua fé para superar barreiras"Mulher mais feia do mundo" usa sua fé para superar barreiras
Imagine descobrir um dia que existe um vídeo no YouTube com fotos suas e o título “a mulher mais feia do mundo”. Tudo piora quando o vídeo alcança 4 milhões de acessos. Você contata a pessoa que postou, que sequer te conhece e pede que ela remova, mas essa pessoa recusa.
Foi exatamente isso que aconteceu com Lizzie Velasquez, uma americana de Austin, Texas, de 23 anos. Ela nasceu comSíndrome Neonatal de Progeróides, uma doença genética rara que a impede de ganhar peso. Somente três pessoas no mundo sofrem com essa anomalia que impede Velasquez de engordar.
Atualmente, pesa apenas 26 quilos e seu organismo não consegue adquirir qualquer gordura corporal. Por causa de sua magreza, o seu sistema imunológico é bem mais fraco do que o de uma pessoa comum. Como seu metabolismo é diferente, a jovem precisa comer algo a cada 20 minutos para ter uma vida quase normal. “Já visitei vários médicos diferentes durante toda a minha vida e, simplesmente, não há respostas”, lamenta.
Além disso, nasceu cega do olho direito. Infelizmente, desde pequena, Lizzie sofre bullying por causa da doença e o apelido de “a mulher mais feia do mundo” ainda a persegue. Ela conta que recebe e-mails ofensivos por causa da aparência. “Eu sou humana. É claro que essas coisas me magoam. Mas não vou deixar que isso me limite”, desabafa.
Contudo, ela não se trancou em casa sentindo pena de si mesma. Velasquez tomou o caminho inverso. Decidiu enfrentar o tema do bullying de frente e começou a dar palestras nas escolas sobre o tema. Em pouco tempo chamou atenção da mídia e apareceu em vários programas de TV. Lançou um site para fazer campanhas contra o bullying na internet. Também é autora de três livros sobre o assunto. O mais recente chama-se Be Beautiful, Be You [Seja bonita, seja você mesma].
Em entrevista à revista Charisma, ela conta que grande parte de sua força vem da decisão que tomou de entregar sua vida a Cristo. Ela afirma que sua fé permite que ela suporte melhor tudo, desde o desprezo dos outros até suas enfermidades físicas.
“Tem sido a minha rocha para atravessar isso tudo, preciso sempre de um tempo para ficar sozinha, orar e falar com Deus. Sei que Ele sempre estará lá para mim”, conta. Formada recentemente na Universidade do Estado do Texas, ela diz que este ano tentará romper mais limites. “Mesmo quando parece que as coisas nunca vão melhorar, que os tempos são muito sombrios, se você tiver fé e continuar a insistir, poderá vencer qualquer obstáculo”.

GP

Muçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitados


Muçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitadosMuçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitados
Irmã Hatune Dogan, uma freira da Igreja Ortodoxa Síria, está fazendo uma série de denúncias assustadoras. Depois de ser divulgado que alguns cristãos estavam sendo decapitados e outros crucificados, agora o nível da barbárie parece sem precedentes.
Durante uma entrevista que teve ampla repercussão, a irmã Dogan afirma que radicais islâmicos estão vendendo frascos com o sangue dos cristãos que eles decapitaram.  Segundo ela, esse sangue é usado em um ritual considerado santo pelos muçulmanos, que ao mesmo tempo expia pecados e dá acesso ao céu.
Os cristãos são decapitados em cerimônias em que são forçados a se ajoelhar, com as mãos e pés atados. Os radicais muçulmanos leem uma sentença de morte imposta por que a vítima se recusou a renunciar ao cristianismo e adotar o Islã. Após a cabeça da vítima ser cortada, o sangue é drenado em bacias e depois engarrafado.
A freira explica que a venda do sangue cristão “é um grande negócio” e “com esse dinheiro, os terroristas muçulmanos pode comprar mais armas”.
Desde o início da guerra civil na Síria que Dogan e outros líderes religiosos vem postando vídeos na internet para denunciar os massacres de cristãos. Ela explica que já recebeu 18 ameaças de morte em sete línguas diferentes, mas que vai continuar denunciando os massacres.
Walid Shoebat, um cristão árabe que foi membro do grupo extremista OLP, antes de se converter, afirma que as denúncias de Hatune são dignas de credibilidade. Ele escreveu em seu blog que “A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão grande que ultrapassa o que os demais estão fazendo hoje no Oriente Médio”. Shoebat escreveu ainda que ele mesmo já chamara atenção para isso quando publicou um vídeo de muçulmanos jogando futebol com as cabeças dos cristãos que eles mataram. (Imagens assustadoras: Se quiser assistir clique aqui).
Nascida na Turquia e formada em teologia na Alemanha, a irmã Hatune Dogan já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social, na Turquia, na África, na Índia e no Oriente Médio.
Michael Maloof, um ex-analista de política de segurança do Departamento de Defesa dos EUA, afirma que Hatune é hoje um alvo preferencial da al Qaeda e de sua afiliada na Spiria, a Jabhat al-Nusra. Com informações WND.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...