sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Roy Jones Jr sobre lesão de A. Silva: Deus faz todas as coisas por uma razão

foto: UFC
O pugilista Roy Jones Jr comentou a luta entre Anderson Silva e Chris Weidman, realizada no UFC 168, e disse que o americano levava vantagem, mas o brasileiro estava focado e já havia sido visto em ação naquelas condições contrárias e acabou vencendo.
“É preciso compreender que Deus faz todas as coisas por uma razão”, disse ao HustleBoss.com. “Aquilo seria algo que estaria sob o controle Dele. Anderson estava preparado da melhor maneira que ele podia. Weidman é um cara mais forte e estava levando vantagem. Isso não significa que Weidman venceria, mas estava parecendo favorável para o lado dele no início. Mas Anderson estava muito focado e eu o tenho visto dar a volta antes, então nada estava fora da luta, ele apenas estava muito concentrado”.
RJJ revelou a conversa que teve com o “Aranha” e explicou que o incidente foi algo além do controle do ex-campeão peso médio do Ultimate Fighting Championship.
“E como eu disse a ele, ‘Qualquer momento que você chuta tão forte e tão rápido, você quebra sua perna na canela do outro cara, é muito rápido, muito duro. Sua força é o que realmente quebra a sua própria perna, você me entende? Você tem de entender que isso está além do seu controle. Ninguém neste planeta teria dito isso antes daquela luta que o Chris iria conferir o seu chute e quebrar a sua perna”, disse Jones ao lado da cama de Anderson Silva.


http://terramagazine.terra.com.br/mmamanoamano/blog/2014/01/03/roy-jones-jr-sobre-lesao-de-a-silva-deus-faz-todas-as-coisas-por-uma-razao/

ME DIVORCIEI , POSSO ME CASAR DE NOVO ?

Freqüentemente recebemos perguntas dizendo: “Divorciei-me por esta ou aquela razão. Posso me casar novamente?” ou “Já estou no segundo divórcio: o primeiro, por adultério de meu esposo, e o segundo por incompatibilidade. Estou namorando um homem que está no terceiro divórcio: o primeiro por incompatibilidade, o segundo porque ele cometeu adultério e o terceiro por adultério de sua esposa. Podemos nos casar?” Perguntas assim são muito difíceis de responder, pois a Bíblia não vai fundo em detalhes quanto aos motivos permitirem ou não que a pessoa se case após um divórcio.

O que sabemos com certeza é isto: Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). É plano de Deus para um casal que permaneça casado enquanto os cônjuges viverem (Gênesis 2:24; Mateus 19:6). A única permissão específica para um segundo casamento após um divórcio é no caso de adultério (Mateus 19:9) – mas mesmo assim, isto é debatido entre os cristãos. Outra possibilidade é quando um cônjuge não cristão deixa seu cônjuge cristão (I Coríntios 7:12-15). Mas esta passagem não se dirige especificamente ao segundo casamento, mas apenas a continuar casado. A mim também parece que abuso físico, sexual, ou severo abuso emocional seriam motivos suficientes para o divórcio, e possivelmente um segundo casamento. Mas a Bíblia, entretanto, não traz este ensino, especificamente.

Dentro deste assunto, duas coisas sabemos com certeza: (1) Sim, Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). (2) Deus é misericordioso e perdoador. Cada divórcio é resultado de pecado, tanto da parte de um cônjuge ou dos dois. Deus perdoa o divórcio? Claro que sim! O divórcio não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. O perdão de todos os pecados está disponível através da fé em Jesus Cristo (Mateus 26:28; Efésios 1:7). Se Deus perdoa o pecado do divórcio, isto então significa que você está livre para se casar novamente? Não necessariamente. Às vezes Deus chama as pessoas para que continuem solteiras (I Coríntios 7:7-8). Estar solteiro é algo que não deve ser visto como uma maldição ou punição, mas ao invés disso, como uma oportunidade de servir a Deus de forma mais comprometida e incondicional (I Coríntios 7:32-36). Mas a Palavra de Deus nos diz que é melhor casar do que abrasar-se (I Coríntios 7:9). Talvez isto se aplique, às vezes, a um segundo casamento após o divórcio.

Então, você pode ou deve se casar novamente? Não posso responder a esta pergunta. Afinal, isto é entre você, seu cônjuge em potencial, e principalmente, Deus. O único conselho que posso dar é que você ore a Deus pedindo sabedoria a respeito do que Ele quer que você faça (Tiago 1:5). Ore com a mente aberta, e verdadeiramente peça ao Senhor que coloque Seu desejo em seu coração (Salmos 37:4). Busque a vontade de Deus (Provérbios 3:5-6) e siga Sua orientação. Este é o melhor conselho que posso dar.






VIA GRITOS DE ALERTA .

gotquestions.org

Pastor sequestrado por assaltantes diz que sobreviveu por "um milagre de Deus"



Pastor Joel Holder é considerado homem de muita prudência, respeitado por todos que lhe conhecem e honrado por toda a Igreja que preside, sendo um exemplo aos fiéis.

Já diz o ditado “o hábito não faz o monge”, então se engana quem vota em político considerando sua mera conduta religiosa, pelo menos é que pensa o pastor Joel Holder, presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Porto Velho e um dos líderes evangélicos de maior prestígio e renome em Rondônia, com atuação inclusive no exterior.

Ele confirma o que muitos já têm dito, “o fato de o político ser evangélico não o livra da tentação do dinheiro nem o exime da corrupção”, a revelação do líder religioso ao repórter Carlos Araújo para a Entrevista da Semana do Tudorondonia.

Aos 77 anos, esse rondoniense filho de barbadianos que veio trabalhar na construção da Estrada de ferro Madeira-Mamoré, nascido na antiga Vila Caiari, pastor Joel Holder é considerado homem de muita prudência, respeitado por todos que lhe conhecem e honrado por toda a Igreja que preside, sendo um exemplo aos fiéis. Durante toda sua vida de crente (nasceu em lar cristão) tem demonstrado ser fiel a Deus e leva uma vida espiritual que serve de exemplo até mesmo aos mais velhos na fé.

Descendente de barbadianos com ascendência inglesa, o pastor Joel Holder nasceu em Porto Velho e, antes de ser pastor, trabalhou como bancário, no Banco do Brasil, época em que sofreu o que ele chama de o grande milagre da vida dele. Seqüestrado junto com outros três funcionários do banco e com suas respectivas famílias, o líder religioso foi poupado do que poderia ter sido sua morte e percebeu que precisava se dedicar mais a Deus.

O pastor lidera uma das maiores congregações cristãs de Porto Velho, a Assembleia de Deus, designação religiosa que chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos.

Os missionários suecos traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas espirituais (estranhas) — como a evidência inicial da manifestação que já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos Estados Unidos e também de forma isolada em outros países, principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor leigo negro, chamado William Joseph Seymour, na rua Azusa, Los Angeles, em 1906.

Foi esse falar em línguas estranhas que levou pastor Holder a crer que Deus o protegeu durante o assalto ao Banco do Brasil para que ele pudesse vir a ser o líder religioso que é hoje. Adepto moderado do ecumenismo e comunicador por natureza, o pastor já ministrou cultos ao lado de representantes de outras religiões e não discrimina quem busca a Deus, mesmo que por outros dogmas. O lado da comunicação é usado na apresentação de um programa na Rádio Boas Novas, através do qual dá orientações religiosas aos membros de sua e de outras igrejas, sempre tendo como pano de fundo o texto bíblico.

Open in new windowO pastor Joel Holder conta que sempre foi muito caseiro, não concluiu o curso superior e fez poucas, mas sinceras, amizades. “Recentemente estive em Paris, França, e reencontrei um amigo, Mauricio José Bustani, nascido em Guajará-Mirim, que atualmente é embaixador do Brasil em Paris”.

Casado com a professora Linduína, também muito conhecida no meio educacional, pastor Holder tem três filhos, e se orgulha de dizer que estão todos formados, uma em administração, outra em bioquímica e o filho, formado em farmácia, cursa o quarto ano de medicina. Ele também se orgulha de dizer que tem dois netos, um menino e uma menina.

Um fato curioso da vida do pastor Joel Holder é que, apesar de ser de uma família religiosa, seu pai foi presidente da antiga casa de bailes noturnos “Danúbio Azul”, que atraia muitos casais em noites de festas. Tendo a mãe como exemplo maior, Holder seguiu seus passos na religião e ingressou no ministério, já tendo exercido várias funções na igreja que agora é pastor presidente, a Assembleia de Deus de Porto Velho.

Indagado sobre a situação do ex-deputado Valter Araújo, membro da Assembleia de Deus, eleito pedindo votos aos irmãos e que depois de eleger-se presidente da Assembleia Legislativa teve o mandato cassado e está preso acusado de liderar uma quadrilha que se organizou para roubar recursos públicos da saúde, o pastor Joel Holder, assegura que, apesar da condenação dada ao ex-parlamentar, ainda pode haver muito a se descobrir e isso só Deus fará. “Se ele (Valter Araújo) for o errado, então sua punição é justa e ele deve cumprir a pena que lhe for imposta, mas senão, outra pessoa receberá a justiça divina”. Pastor Joel Holder afirma que ora para que Valter se reencontre com Deus e que volte a trilhar os caminhos dos desígnios do Senhor.

Como estamos numa época de muita reflexão religiosa, de introspecção e incessante busca por Deus, nada mais plausível que abrilhantar os leitores dessa coluna com uma entrevista exclusiva com um dos maiores líderes religiosos de Rondônia, pastor Joel Holder.

Confira a entrevista:

Tudorondônia: O senhor faz parte das famílias tradicionais da Madeira-Mamoré, seus pais vieram de Barbados ou de Trinidade-Tobago?

Joel Holder: Vieram de Barbados e temos ascendência de ingleses.

Tudorondônia: Quando chegaram a Porto Velho e onde foram morar?

Joel Holder: Meus pais foram contratados por uma das empresas que vieram construir a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, não sei precisar a data, mas foram morar na antiga Vila Caiari, onde, ainda hoje, mora minha mãe.

Tudorondônia: O senhor chegou a trabalhar na Madeira-Mamoré?

Joel Holder: Não, só meu pai e meu avô.

Tudorondônia: O senhor é funcionário aposentado do Banco do Brasil, como se deu seu ingresso no banco e quais cargos ocupou?

Joel Holder: Meu ingresso na carreira de bancário do Banco do Brasil foi um milagre. Antes do banco, eu trabalhava na Sinap, empresa de navegação que ligava Manaus a Porto Velho. Então soube que haveria concurso para o BB e resolvi me inscrever, mas sem muita esperança, porque não estudei nada, usei apenas o saber que já tinha. Mas como por milagre de Deus, a prova trazia justamente o conteúdo que eu sabia. Passei pela graça e misericórdia de Deus. Trabalhei 28 anos no banco, passamos por muita coisa, inclusive seqüestro. Lá fui caixa, ajudante de serviço, supervisor e tesoureiro, função que exerci até a aposentadoria.

Tudorondônia: O senhor vivenciou Porto Velho nos tempos de Território Federal do Guaporé, passou por Território de Rondônia e estado, como analisa Porto Velho daqueles tempos e nesta longa trajetória?

Joel Holder: Porto Velho teve um crescimento demográfico rápido e desordenado. Tenho foto que mostra Porto Velho com umas dez casas na beira do Rio Madeira, e agora está aí essa grande cidade. O estado também cresceu muito, principalmente na época do governo Jorge Teixeira.

Tudorondônia: Como líder da igreja evangélica Assembleia de Deus, qual sua visão sobre o Estado que é considerado o terceiro mais evangélico do Brasil?

Joel Holder: A gente agradece a Deus por isso, porque o Evangelho é pregado em todos os locais. Se em Rondônia é aceito por muitos a gente se orgulha disso.

Tudorondônia: Como analisa a trajetória política de Rondônia, considerando os grandes líderes políticos que o senhor conheceu e os de agora?

Joel Holder: Estou com 77 anos de idade e sempre fui observador de notícias políticas. Agente vê que Porto Velho poderia ser uma cidade melhor, se não fosse alguns entraves, que a gente não sabe exatamente quais são, mas que impedem o bom desenvolvimento do município. Precisamos de um bom plano de governo. Na verdade um plano de estado, que tenha sequência independentemente de quem esteja à frente do Poder Executivo. Só assim os recursos teriam um melhor direcionamento. Mas sempre oramos por nossas autoridades.

Tudorondônia: O senhor conheceu Rondônia com apenas dois municípios, Porto Velho e Guajará-Mirim, de 1977 pra cá foram criados 50 municípios, como avalia esse crescimento do ponto de vista migratório e da influência religiosa?

Joel Holder: Rondônia é um celeiro. Temos diamantes, cassiterita e um terreno fértil para produzir, tem o gado e a lavoura, então, quando o lugar é propício e gera riquezas, sempre atrai pessoas. Foi isso que chamou a atenção de pessoas de outros estados e de outros países. As hidroelétricas, por exemplo, trouxe muita gente e, nessa vinda, inclusive a igreja migrou. No interior do Estado temos igrejas modernas com grandes áreas e muitos crentes.

Tudorondônia: O senhor é desses pastores evangélicos que consideram os católicos infiéis?

Joel Holder: Não, até porque eles estão procurando o mesmo salvador que nós. Há uma divergência muito forte porque eles não crêem diretamente em Jesus, põem Maria no meio, que é mãe de Jesus. Maria não salva, foi apenas o canal de personificação de deus em homem na terra. Ela é bem aventurada porque é mãe de Deus, mas Jesus é quem perdoa pecados, é quem salva. Nós cremos pela fé, não temos imagem no templo.

Tudorondônia: Qual a sensação de um líder religioso que declara apoio a um candidato político ou pede aos fiéis para votar em determinado candidato e depois o vê preso, acusado de corrupção, como aconteceu com o ex-deputado Valter Araújo?

Joel Holder: É um fato lamentável. A gente não orienta para isso, a gente orienta sempre para honestidade, sinceridade e fé, mas não se pode obrigar ninguém, quando as pessoas decidem muitas coisas não nos consultam. Por exemplo, temos orientado nossos jovens para o casamento desde que namoram, mas, uma vez ou outra, tem um desvio. A política é muito diversificada, corre muito dinheiro, a pessoa tem que ser muito honesta, tem que ter uma firme determinação. Se as acusações são verdadeiras que ele (Valter Araújo) pague, mas se não for, alguém vai pagar um dia. Então tem que ver se realmente tudo que dizem sobre ele é verdade. A igreja ora para que ele se reencontre com Deus, damos nosso apoio orando por ele. Dinheiro é uma tentação no jogo político, e quanto maior o cargo, maior a tentação

Tudorondônia: A igreja Assembléia, assim como outras igrejas, buscam converter à fé presidiários que cometeram, às vezes, crimes bárbaros, hediondos. A igreja não teme ser apenas usada por essas pessoas, já que muitas só usam do termo evangélico para conseguir ‘regalias’ na prisão e voltam a cometer crimes tão logo ganham a rua?

Joel Holder: A missão da igreja, deixada por Jesus, é “ide por todo mundo, pregai o Evangelho e fazei discípulos, quem crer e for batizado será salvo”. Então, nós não fazemos distinção. Por nossa cabeça passam coisas boas e coisas más, então, você se volta para o que acha melhor. Um exemplo que ilustra bem isso é o do ladrão que foi pregado na cruz ao lado de Jesus e que foi salvo ao defender o Cristo das blasfêmias do outro ladrão. Ele fez uma escolha no último minuto, pediu para que Jesus se lembrasse dele quando estivesse no paraíso e o filho de Deus disse: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. Muitos fazem maldade porque não conhece o poder do Evangelho. Nós, pregadores, não escolhemos classe, escolhemos seres humanos, não podemos julgar, levamos o Evangelho a todos. Quem se arrepender está salvo. Mas a Deus ninguém engana.

Tudorondônia: O senhor já foi procurado por líderes da Igreja Católica para, por exemplo, realizar celebrações conjuntas?

Joel Holder: Já, a gente realiza formatura de estudantes conjuntamente. Há alguns anos celebramos um casamento na Espanha, eu e um padre, eu fiz minha parte e ele a dele, mas é como água com gasolina, não se mistura, há entrosamento, mas independência de ritos.

Tudorondônia: No início dos anos 80, o senhor, como tesoureiro do Banco do Brasil, foi seqüestrado por um bando que assaltou o BB. Qual a lembrança que o senhor guarda desse episódio e como foi ficar seqüestrado?

Joel Holder: Foi o maior assalto da época, roubaram 320 milhões de cruzeiros, mas tenho o assalto como um milagre de Deus, um milagre que me fez ver que minha função no banco era transitória e que eu devia me dedicar mais as obras de Deus. Fomos ameaçados três vezes e, na quarta, fomos pegos. Passamos a noite sob o poder dos bandidos, em casa. Outros dois colegas também passaram pela mesma coisa. A coisa toda poderia ter resultado em tragédia, mas a mão de Deus nos protegeu. Quando estávamos sob poder dos criminosos, minha mulher orou a Deus rapidamente, pediu para que, se não fosse acontecer nada grave com gente, fosse dado um sinal, uma manifestação espiritual, então eu sentei no sofá e comecei a falar em línguas estranhas, foi quando um dos bandidos, que era evangélico, pediu para eu ter calma, que nada de mais nos aconteceria. No mesmo dia do sequestro tivemos reunião da igreja, eu raramente faltava, então, quando o pastor percebeu que eu não tinha ido para a reunião, pediu para alguém ligar, a mando do bandido eu falei que estava cansado e que não iria, o pastor estranhou, disse que ia passar em casa ou ligar mais tarde, mas esqueceu. Graças a Deus, porque poderia ter acontecido algo muito ruim. Nesse caso, todo o dinheiro foi recuperado aqui em Porto Velho ainda. Quando aconteceu o roubo, um dos pastores pediu que Deus confundisse o povo (ladrões), o que realmente aconteceu, porque, no sábado seguinte ao roubo (o assalto aconteceu numa quinta-feira), quando eles (bandidos) se preparavam para viajar, na mesma agencia de viagem, um auditor, que estava no banco na hora do assalto, reconheceu os bandidos e acionou a polícia.

Tudorondônia: O senhor guardou algum trauma desse episódio?

Joel Holder: Não, ficou apenas o susto. A gente foi pego por volta da 20h30 do dia 08 de setembro, não lembro o ano. O primeiro colega de trabalho que saiu percebeu que era assalto e não disse nada, mas quando chegou em casa foi pego, depois foi pego uma colega e em seguida fui eu. Os bandidos pediram a colaboração dizendo que só queriam assaltar o banco e que não tinham o que perder. Pediram 200 milhões, depois mudaram de idéia e foram para nossas casas e então, pela manhã, fomos ao banco, entramos, os guardas estavam lá e quando viram a 765 começaram a tremer e abriram a porta.

Tudorondônia: Nas eleições de 1998, assim como em outras eleições, houve uma disputa acirrada pelo apoio de líderes da Igreja Assembléia de Deus, que apoiou o candidato Bianco. O senhor ficou decepcionado com a demissão de 10 mil trabalhadores do serviço público, entre eles, muitos pais de famílias evangélicos?

Joel Holder: Foi uma grande falha do Bianco, ele não imaginava a amplitude negativa que ia causar pra ele.

Tudorondônia: Como a senhor avalia a proliferação de templos evangélicos pelo Brasil e, em especial em Rondônia, muitos delas com o claro propósito de arrecadar dinheiro?

Joel Holder: Cada cabeça uma sentença. Você tem o direito de escolha, o livre arbítrio. Só tem duas condições, se você está no certo é porque não está no errado, se é fiel é porque não é infiel, se obedece é porque não é desobediente, então, o que diz a bíblia sobre a manutenção da igreja? Malaquias fala sobre a administração de recurso, a mensagem bíblica é trazer todos os dízimos para manutenção do templo e da obra de Deus. Mas não podemos forçar ninguém a dar. Quem dá mais é mais abençoado do que quem dá menos. A maior bobagem do homem é tentar enganar a Deus. Não se pode sonegar para Deus. Deus diz dai e ser-vos há dado. Ninguém é obrigado a dar nada, mas há as consequências para quem não é dizimista.

Tudorondônia: Qual o significado do Natal para os evangélicos?

Joel Holder: O Natal, para falar sobre isso me reporto a dois importantes eventos: as profecias da vinda de Jesus ao mundo e a chegada de Jesus ao mundo, nascido sem que ninguém saiba, só Maria e José. Outro episódio ainda é quando ele (Jesus) começou a subir ao céu, quando disse que um dia ia voltar. Naquela ocasião os anjos apareceram aos discípulos e disseram “o que fazem olhando para o céu, galileus, o Jesus que ora sobe, voltará da mesma forma”, então Jesus vai voltar da mesma forma, sem ninguém saber, só quem acredita e trabalha na obra saberá que ele voltou. O Natal é a palavra de Deus.

Tudorondônia: Qual sua mensagem de Natal aos cristãos de Rondônia?

Joel Holder: Que nós nos preocupemos mais em glorificar a Deus e não ao homem. Todos os domingos homens e mulheres se reúnem para aplaudir atletas em jogos, mas temos que nos reunir para glorificar a Deus em alto e bom som e depois semear a paz, defendermos a paz. Quem está em litigo deve procurar criar a paz e ter boa vontade entre os homens, fazer as coisas com boa vontade, servir a Deus de boa vontade.

Fonte: Tudorondônia.com

APRENDENDO A HISTÓRIA DO JUDAÍSMO


Abraão fala com os anjos
O Judaísmo יהדות é a primeira religião monoteísta da história, foi a partir de Avrahamאברהם que o Senhor D-us fez uma aliança, a chamada "Aliança Abraamica", foi então que D-us fez de um só homem, a partir de Ur na Babilónia disse a esse homem para saír de sua terra em direcção a Canaã, a Terra Santa, e dele fez um povo numeroso que seria e é o "Povo Eleito", daí pai de nações é o significado do seu nome, devido ao facto de ser o patriarca das três grandes religiões da revelação, chamadas de religiões Abraamicas, ou monoteístas: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islão, em Abraão encontram-se Moisés, Cristo e Maomé.
Mas o mais curioso é que Abraão e Sara não conseguiam ter filhos, e Abraão duvidava, até que teve um filho com a escrava da sua mulher Agar e nasceu Ismaelיִשְׁמָעֵאל, mas o Senhor não queria assim, quis sim um filho legitimo vindo de Sara que foi mãe aos 90, Abraão foi pai aos 100, e a Aliança dizia que aos 8 dias o menino e todo o varão do clã de Abraão teriam de ser circuncidados, daí o nome do filho é Isaacיצחק, que junta os números cabalísticos 100, 90 e 8 da raiz do verbo rir. No entanto D-us  testa a fidelidade de Abraão, e após mandar expulsar para o deserto Ismael e sua mãe, pede o sacrifício de Isaac, e vê a sua fidelidade absoluta, dando-lhe em troca um cordeiro sacrificial, daí vem a tradição hebraica de sacrifícios no templo, contrastando com os outros povos bárbaros que cometiam infanticídios e sacrificios humanos em nome de deuses falsos.

O cativeiro no Egipto e o Êxodo. (1650-1260 AEC)

Moisés abre as águas do Mar Vermelho
Após Abraão, Isaac foi pai de Jacob יעקב que o anjo mudou o nome para Israel יִשְׂרָאֵל,  este de 12 filhos dos quais se formariam as dose tribos de Israel, seus filhos são Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim e uma filha Diná. 
José יוֹסֵף, através do qual o clã desceu ao Egipto, onde o povo acabou por viver em cativeiro por 400 anos, como havia sido dito pelo próprio D-us a Abraão. É no cativeiro do Egipto, que nasceu um líder que os irá libertar Moisés משה, que se revoltando descobre as suas origens hebraicas e de ter sido salvo das águas de um rio por uma princesa egípcia de nome Seth,
Vai para o deserto e de lá casa, tem filhos até que D-us o chama no cume do monte do Monte Horeb, onde D-us o nomeia libertador do povo hebreu.
Após as sucessivas investidas de Moisés e Araão, e as pragas de D-us culminaram na fuga do povo hebreu do Egipto, através do mar Vermelho o povo pisou chão seco e o atravessou em direcção a 40 anos no deserto.
Nesse tempo Moisés dá a partir do Monte Sinai, os 10 primeiros dos 613 mandamentos da Toráh, que é a Instrução do judaísmo, e criou-se o Tabernáculo, ninguém daquela geração entrou na Terra Santa.

A Conquista da Terra Santa e os Juízes (1200-1055 AEC)

Conquista de Jericó
Após a conquista gradativa da Canaã, com o seu líder Josué יהושע e o seu desaparecimento, criou-se um vazio, pois não havia uma unidade nacional, o país estava dividido em 12 tribos, liderados por seus próprios Patriarcas, tendo apenas a religião, a língua e as tradições culturais como ligação, cada tribo tinha os seus Juízes שֹּׁפְטִים, que eram homens santos ligados à Religião e à observância da Toráh bem como aos sacrifícios no Tabernáculo.
Mas o povo, entendeu que só uma monarquia forte, como tinham os países vizinhos, e portanto um Rei que os unisse, é que lhes poderia proporcionar vitórias, conquistas e paz.
Assim o Juiz Samuel שְׁמוּאֵל nomeou Saul שאול da tribo de Benjamin בִּנְיָמִין, como o primeiro Rei de Israel unificado.

O Reino Unificado de Israel  (1055-931 AEC)

Saul ataca David
Uma vez coroado Samuel, começa a governar Israel e o conduz em vitórias, mas começou a entrar em decadência ao cometer transgressões no seu reinado, que o levaram a perder a graça divina, ao invés de se reabilitar Saul cometeu pecados mais graves que acabaram por lhe custar a vida na sua ultima batalha, e lançar o pais na Guerra Civil pela sucessão, opondo o filhos de Saul a David דוד, este último já havia sido nomeado por Samuel, para o substituir, e só assumiu o Reinado de Israel após a morte de Isboset I, filho de Saul.
O reinado de David foi dos mais notáveis da História de Israel, conquistando Jerusalém e fazendo dela a Capital do Reino de Israel, no entanto não Conseguiu construir o Templo, o que só foi realizado por seu filho Salomão שלמה, rei de grande sabedoria.Foi um rei amado por muitos, tanto de Israel como de reinos vizinhos, Construiu o 1º Templo de Jerusalém, mas também cometeu pecados por ter casado com mulheres estrangeiras.


Divisão e Cativeiro  (931-586 AEC) 

Daniel na cova com os leões
No fim do reinado de Salomão, o Reino divide-se entre Israel e Judá, com diversos reinados e guerras civis encarniçadas, pelo meio o pecado da idolatria, e o castigo seria o Cativeiro da Babilónia e Assíria, o cativeiro teve um impacto enorme na vida e religião do povo Israelita, pois tiveram que adaptar a praticar a religião sem o Templo que fora destruído a 9 de Av, daí o jejum de Tesha BeAv תשעה באב. A toráh foi o grande alicerce do povo judeu no exílio. Desse tempo muitos relatos saíram para a Tanakh, como o livro de Ester, o profeta Daniel entre outros livros e histórias que marcaram o povo judaico nesta fase. O que marcou este período foi o aparecimento anterior à conquista de Nabucodonossor, dos profetas que, avisavam e profetizavam o que poderia acontecer, se Israel não se arrependesse de pecar pela Idolatria e desobediência, uma outra consequência do Cativeiro da Babilónia foi a diáspora, e separação de muitos judeus e 10 das doze tribos. Um dos Profetas ditos maiores dessa época, foi Daniel דניאל,  ele que até hoje tem profecias que se cumpriram no fim dos Tempos.

O Período do Segundo Templo  (450 AEC a 70 EC)

Templo de Herodes
Este período Relata, desde a Reconstrução do Templo por Neemias, até à Destruição do Segundo Templo feito por Herodes, já no ano 70 EC pelos Romanos. Passando Claro pela colonização Helénica de Alexandre o Grande.
Os judeus estavam ansiosos por independência, haviam sido colonizados sucessivamente por vários povos uns atrás dos outros, esperavam pois por um líder Religioso que libertasse o país e o conduzisse à prosperidade, daí a espera no Messias משיח. Foi uma época rica do ponto de vista filosófico e teológico, tais como o Rabbi Hillel, contemporaneo de Jesus Cristo, e surgiram também  muitos movimentos como os zelotas, Essénios entre outros.

A Diáspora e o novo judaísmo (70-1500 EC)

Saque do Templo
Com o fim das guerras Romano-Judaicas, e a Derrota de Bar Kocbah שמעון בר כוכבא, nasce uma nova Diáspora. O massacre de "Massada", os milhares de judeus crucificados, e um povo sem templo, partem por expulsão para o exílio em todas as partes do mundo. Os judeus até então compreendiam grupos como os Fariseus, Essénios, Zelotes, Saduceus, nasce o judaísmo caraíta, e vêm nascer no judaísmo os Nazarenos, que se dividiram em Paulinos e Ebionitas, mas acabaram por se separar do judaísmo recusando lutar ao lados dos judeus na defesa do Templo, pois afirmavam que Jesus tinha previsto tal facto.
O apogeu do cristianismo deu-se com a aceitação de gentius e a simbiose de outras doutrinas como a religião pagã dos romanos entre outros. O que facilitou a igreja a tomar atitudes anti-semitas e perseguir os judeus mas também os cristãos que praticassem as leis da Toráh tais como Shabat, alimentação kosher, Pessach etc.
A partir daqui, a extição de essenios e Zelotas, e a separação dos Nazarenos, os judeus do grupo dos Fariseus é que tomam conta do judaísmo na Diáspora. 


VIA GRITOS DE ALERTA

TORÁ

Torá é a palavra hebraica תּוֹרָה que significa Instrução. É parte do projecto de D-us para a humanidade, dando-a a Moisés (Moshê / משה) no Monte Sinai, após a saída do Egipto.
A palavra é interpretada também como Lei, e é o nome dado ao conjunto dos 5 primeiros livros da Tanakh, que compreende Ta de Torá, Na de Neviim eKh de Khetubim, portando a chamada Lei (Instrução) e os profetas ou as cinco partes da Torá: חמשה חומשי תורהHamisha Humshei Tora.
Os livros que a compõem são: Bereshitבראשית que significa "no principio".Shemot  שמות que quer dizer "os nomes",Vaycrá  ויקרא  que é onde está uma grande parte das lei rabínicas, e diz "E Ele chamou", Bamidbar במדבר é onde se fez o recenseamento e significa "no ermo" e por fim temos: Devarim דברים Que significa "Palavras". Respectivamente formam os 5 livros do Pentateuco, que os cristãos conhecem como Génesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronomio. 

Santidade x Legalismo .





1. O santo se relaciona com Deus em amor, o legalista procura cumprir a lei em temor servil.

2. O santo vive em liberdade sob o espírito da lei, e não no claustro do detalhismo ético. Ele vê a moral cristã à luz do conjunto mais amplo de preceitos morais e do seu escopo principal: a glória de Deus e a felicidade humana; em vez de vê-la sob as trevas da obediência a detalhes morais, capazes de conduzi-lo à negligência do propósito essencial da norma ética.

3. O santo submete sua vida ao que as Escrituras revelam, o legalista procura impressionar a Deus com tolices criadas pelo homem. Para o santo, boa obra é apenas aquela que é praticada em amor e sujeição a preceito ético claramente revelado.

4. O santo sabe que entrará no reino dos céus pelo sacrifício de um outro que foi espancado e morto em seu lugar, o legalista não consegue entender uma relação com Deus que não seja baseada em performance.

5. O santo cai e se levanta, confiando mais na misericórdia de Deus do que na sua inocência, o legalista só se perdoa depois de haver expiado pessoalmente a sua culpa.

6. O santo se relaciona com Deus através de Cristo, o legalista se relaciona com Deus através da lei.

7. O santo ficou viúvo da lei e casou com Cristo, o legalista mantém o matrimônio com a senhora lei.

8. O santo é cara de pau. Participa da festa do amor do Pai como se nada tivesse acontecido. O legalista recusa-se ir para o salão de festa sem antes passar pela senzala.

9. O santo usa as Escrituras para revelar o amor gracioso de Deus pelos pecadores, o legalista usa a Bíblia para justificar a sessão de apedrejamento do que pecou.

10. O santo surpreende-se com a doçura da graça de Deus, o legalista espanta-se com a estreiteza do caminho que leva ao céu.

11. O santo é bom e justo, já o legalista costuma ser apenas justo. Em suma, o santo é justo, o legalista é justiceiro.

12. As crianças adoram a companhia do santo, o legalista as espanta.

13. O santo não se sente livre para ser mau porque Deus é bom, o legalista tende a ser tão mau quanto o seu Deus.

14. O santo tem sempre alguém na vida com quem pode falar sobre suas fragilidades morais, o legalista procura ocultá-las até de si mesmo.

15. O santo encontrou na vida um Deus amável a quem cultua em amor, o legalista encontrou na vida um justiceiro celestial a quem cultua de olhos secos.

16. O santo é progressista, o legalista é conservador. O santo conserva o que ainda é útil, santo e bom; o legalista conserva o que é relativo, temporal e anacrônico. O santo lê Nietzsche, Foucault e Freud, e retém o que é bom, encontrando ouro no meio do lamaçal; já o legalista lê as mesmas pessoas sempre, mantendo uma vida intelectual antisséptica, que o priva de aprender com quem, embora não ofereça boas respostas, faz boas perguntas.

17. O santo celebra a vida, o legalista só se sente bem quando está mal.

18. O santo não busca uma santificação que o desnaturalize, o legalista tenta viver como anjo

19. O santo surpreende-se com a condescendência divina em face da sua fraqueza moral, o legalista não entende como não é mais abençoado em face do seu desempenho ético.

20. O santo se relaciona com Deus através de Cristo, o legalista se relaciona apenas com Deus. Por isso, o santo encontra o Pai, o legalista o Diabo.


bible roots

Meu futuro está nas mãos de Deus: disse Anderson Silva depois de cirurgia na perna

Nada parece tirar o sorriso do rosto de Anderson Silva. 

Nesta quarta-feira (1º), Spider publicou foto acompanhado de toda a família, além de uma mensagem de agradecimento.

O lutador está em casa, em Los Angeles, após cirurgia.

“E assim começo meu ano, agradecendo a todos pelo apoio e feliz por estar com a minha família reunida. Que 2014 seja assim: família e sorriso estampado no rosto, estou me recuperando e sou grato ao carinho de todos vocês. Obrigado”. Meu futuro está nas mãos de Deus,  escreveu.

No sábado (28), durante a revanche contra Chris Weidman, considerada a luta do ano, Anderson viveu um drama. 


Ele tentava recuperar o cinturão dos pesos médios no UFC 168 (até 84kg) quando sofreu fratura na perna esquerda após aplicar um golpe. 

Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2014/01/meu-futuro-esta-nas-maos-de-deus-disse.html#ixzz2pLKxqzmr

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...