segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pastor afirma que Barack Obama “abre caminho” para o Anticristo


Pastor afirma que Barack Obama “abre caminho” para o AnticristoPastor afirma que Obama "abre caminho" para o Anticristo
O pastor Robert Jeffress lidera a influente Primeira Igreja Batista de Dallas, uma megaigreja com mais de 11 mil membros. Associado à conhecida Convenção Batista do Sul, ele tem chamado atenção por suas declarações polêmicas.
Recentemente, afirmou que os líderes cristãos estão apoiando satanistas e ateus ao se omitirem.  Também afirmou que a reeleição de Obama levaria o mundo para o reinado do Anticristo.
Em seu novo livro, “Perfect Ending” [Fim Perfeito], afirma que o presidente Barack Obama está abrindo o caminho para o Anticristo. Mesmo deixando claro que ele não acredita que Obama seja o Anticristo, afirma que a vinda do Anticristo profetizada na Bíblia está ligada ao aumento da iniquidade. Para Jeffress, o apoio do presidente americano ao casamento gay seria uma prova disso. E não só pela repercussão nos EUA, onde vários Estados legalizaram a união homoafetiva, mas também pelo impacto que isso teve no mundo todo.
“Pela primeira vez na história um presidente tão influente propôs abertamente alterar uma das leis mais fundamentais da sociedade (e também divina): que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher”, afirma Jeffress.
“O fato de que ele foi capaz de propor uma mudança tão radical na lei de Deus e receber tanto apoio mostra bem como um líder mundial já é capaz de se opor às leis de Deus, sem grande repercussão negativa”.
Jeffress disse em uma entrevista ao RNS que as ações de Obama mostram como questões sobre a espionagem mundial da Agência Nacional de Segurança (NSA) receberam apoio e a única justificativa oferecida foi que era para um “bem maior”. “O Anticristo, o futuro ditador mundial, irá assumir o poder sob o pretexto de estar buscando o bem maior do mundo… As pessoas já estão se condicionando a abrir mão de seus direitos em prol desse bem maior.”
Scot McKnight, estudioso do Novo Testamento no Seminário do Norte, Illinois, afirma que durante os anos 1970 e 1980, no auge da guerra fria, era muito comum as pessoas apontarem qual líder mundial seria o Anticristo. Contudo, “as pessoas hoje parecem ter parado de querer identificar quem será a besta e o Anticristo, porque a geração anterior falou muito nisso, mas estava completamente errada”.
Em seu livro, Jeffress defende que os cristãos deveriam estudar mais sobre as profecia, ecoando  Billy Graham, que já afirmou: “o ensino mais negligenciado na igreja de hoje é a segunda vinda de Jesus Cristo’”.
O pastor Jeffress ressalta que não está acusando Obama, apenas mostrando como as pessoas hoje fazem coisas que anos atrás seria impensável. “É tolice tentar identificar o Anticristo. O que devemos fazer é observar como o que acontecendo em nossos dias aponta para um padrão do que poderá vir daqui a uma década ou mais”, finalizou. Com informações Religion News.

Evangélica, Rachel Sheherazade diz que a fé é 100% importante


Evangélica, Rachel Sheherazade diz que a fé é 100% importanteEvangélica, Rachel Sheherazade diz que a fé é 100% importante
A jornalista Rachel Sheherazade confirmou em entrevista à Folha de São Paulo que é evangélica e disse também que sem a fé, não conseguiria suportar as dificuldades que enfrenta desde que assumiu a cadeira do SBT Brasil.
“A fé é 100% importante. Não teria resistido às dificuldades que encontrei aqui se não fosse pela fé”, disse ela que é cristã desde os 23 anos.
Natural de João Pessoa (PB), a jornalista se mudou para São Paulo após fazer sucesso na internet por seu comentário, feito na TV Tambaú, criticando o Carnaval. Foi o próprio Silvio Santos quem pediu para que ela fosse contratada para assumir o principal programa jornalístico da emissora.
Dona de opiniões fortes, Rachel tem conquistado fãs e muitos inimigos. Recentemente ela foi criticada pelo filósofo Paulo Ghiraldelli, que pelo Twitter escreveu: “Meus votos para 2014: que a Rachel Sheherazade seja estuprada”. O caso fez com que a jornalista desistisse das redes sociais e entrasse com uma ação contra Ghiraldelli.
Mas este não foi o único caso, a apresentadora do SBT também foi muito criticada quando saiu em defesa da permanência do deputado pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos, lembrando em seu discurso que haviam deputados condenados pelo Supremo Tribunal Federal que estavam ocupando cargos na Comissão de Constituição e Justiça.
Em sua opinião, toda a polêmica em volta de Feliciano foi por ele ser pastor evangélico. “Ele sofre perseguição religiosa”, disse.
Vista como uma pessoa conservadora, Rachel contou que mudou sua orientação política depois de se decepcionar com o Partido dos Trabalhadores (PT).
“Eu era de esquerda. Pintei a cara para o Collor sair. Votei no Lula até ele ser eleito. Me decepcionei com o PT”, revelou a jornalista.
Na tela do SBT ela já se mostrou contrária à descriminação do aborto e das drogas. Um de seus comentários mais recentes foi criticando a postura do presidente do Uruguai, José Mujica, por estar liberando o consumo da maconha. A decisão do político foi considerada por ela como “abominável” fazendo com que o país se torne “sócio de traficantes”.

GP

Para judeus, morte de Sharon é sinal da vinda do Messias


Para judeus, morte de Sharon é sinal da vinda do MessiasPara judeus, morte de Sharon é sinal da vinda do Messias
A morte do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, parou Israel por alguns dias. Em coma desde 4 de janeiro de 2006, por causa de um AVC, ele teve falência múltipla dos órgãos no dia 11 de janeiro.
Contudo, para muitos judeus sua morte teve um sinal profético. Considerado o mais importante rabino na história moderna de Israel, Yitzhak Kaduri é tido como um profeta por milhares de seus seguidores.
Durante muitos anos foi chamado de “rabino dos rabinos” pois não era rara que outros líderes judaicos o procurassem pedindo aconselhamento. Mesmo com a idade avançada, era responsável pela escola de rabinos Nahalat Yitzhak Yeshiva. No dia de seu enterro, cerca de 200 mil pessoas seguiram o caixão pelas ruas.
Ele faleceu em 2007, aos 108 anos de idade, e deixou uma enigmática carta que só poderia ser divulgada um ano depois que tivesse morrido. Nela, ele conta que encontrou-se pessoalmente com o Messias e lhe foi revelado o seu nome. Para a surpresa geral, escreveu que era Yehoshua, ou Jesus.
Obviamente isso chocou o meio religioso em Israel, mas a família assegurou a veracidade do documento.  Contudo, as ameaças começaram a surgir e a mídia israelense negou-se a repercutir o assunto.
A profecia de Kaduri não cita a data ou a hora em que o Messias seria revelado, mas deixa um adendo perturbador. Só ocorreria depois que Ariel Sharon tivesse morrido. Não há explicação de qual seria a ligação entre os dois acontecimentos, mas os seguidores de Kaduri voltaram a ser assunto com o óbito do ex-premiê.
O pastor Carl Gallups foi um investigador de polícia antes de se dedicar ao ministério. Ele escreveu o livro The Rabbi Who Found Messiah [O rabino que encontrou o Messias] em 2010, onde faz uma investigação da vida e das profecias de Kaduri. Para ele, está claro que muito em breve algo grande deve acontecer em Israel.
Chuck Missler, um conhecido pastor e pregador, autor de dezenas de livros sobre profecia bíblica, declarou que “as implicações destas declarações surpreendentes, vindas do rabino ultra ortodoxo mais venerado em Israel causam impacto em cada um de nós que acreditam que Deus não esqueceu Israel”.
Muitos sites especializados nos estudos das profecias afirmam que os cristãos não podem levar em consideração esse tipo de afirmação, pois o rabino Kaduri nunca afirmou ter recebido Cristo, tornando-se um cristão. Contudo, muitos outros estão fazendo uma conexão com os eventos cósmicos que começarão em Israel este ano, as chamadas “4 luas de sangue”. Segundo estudiosos, existe uma conexão direta entre os quatro próximos eclipses lunares (chamados de lua de sangue) e o que eles anunciam para Israel e para toda a humanidade. Com informações de WND. 

Israel se despede de ex-primeiro-ministro Ariel Sharon

Israel enterra nesta segunda-feira seu chefe de guerra e ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, "herói" popular em seu país e "criminoso de guerra" para os palestinos. "Arik" (diminutivo de Ariel) será enterrado às 14h locais (10h de Brasília) com honras militares na fazenda de sua família no sul de Israel, não muito longe da Faixa de Gaza.
O general Sharon expressou seu desejo de repousar ao lado de sua segunda esposa, Lily. Seus dois filhos, Gilad e Omri, e o chefe do Estado-Maior, Benny Gantz, pronunciarão os elogios fúnebres.
Diante da proximidade de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestino Hamas, a polícia israelense enviou reforços ao sul de Israel, onde estão mobilizadas baterias do sistema antimísseis móvel Domo de Ferro.
Mais cedo, foi realizada uma homenagem nacional a Sharon no Parlamento israelense, em Jerusalém, na presença de autoridades do Estado e de delegações estrangeiras. A homenagem oficial, que contou com a participação do vice-presidente americano, Joe Biden, do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair e do ministro alemão das Relações Exteriores, começou com cantos religiosos tradicionais.
"A terra da qual você veio te abraça com os braços cálidos da história de nossa nação, à qual você somou um capítulo inesquecível", declarou o presidente israelense Shimon Peres na cerimônia transmitida ao vivo pela televisão.
O falecimento no sábado do homem forte da direita nacionalista, aos 85 anos e que passou oito anos em estado de coma, afundou Israel em uma atmosfera de luto nacional.
Cerca de 20 mil israelenses passaram no domingo diante do caixão exposto no exterior do Parlamento. Muitos lembravam o carisma e a bravura do décimo primeiro chefe de Governo de Israel.
"Nunca conheci 'Arik' pessoalmente, apenas como líder, um dos últimos que restavam em Israel", declarou Meir Gavron, 56 anos e que viajou de Ramat Gan, perto de Tel Aviv. "Me identificava muito com o homem", completou.
O conselho de ministros semanal, presidido por Benjamin Netanyahu, observou um minuto de silêncio. O primeiro-ministro voltou a saudar seu rival político como um de "nossos mais eminentes líderes e audazes comandantes".
Já a imprensa israelense fazia um balanço equilibrado da "herança de Sharon". "Fou um gênio generoso e cruel ao mesmo tempo", resumiu o jornal de direita Maariv.
Inclusive o Haaretz, da esquerda e firme adversário do "buldôzer" (um dos apelidos de Sharon), dedicou elogios ao ex-líder. "Desde a saída de Sharon, Israel carece de uma liderança política que reconheça os limites da força, mantenha a aliança com os Estados Unidos e demonstre valor nos Territórios (palestinos) sem se deixar impressionar pelos colonos", declarou.
Campeão da colonização, Sharon foi, no entanto, o líder que retirou as tropas e os 8 mil colonos da Faixa de Gaza em 2005. Uma decisão pela qual não é perdoado pelos ex-colonos do enclave palestino. Também entrará para a História como o artífice em 1982 da desastrosa invasão do Líbano quando era ministro da Defesa.
Uma comissão investigadora israelense determinou a responsabilidade indireta, mas pessoal, de Sharon no massacre de centenas de civis palestinos por seus aliados falangistas cristãos libaneses nos campos de refugiados de Sabra e Chatila em Beirute em setembro de 1982.
De Gaza a Ramallah, de Yenin aos campos de refugiados no Líbano, os palestinos expressaram sua imensa alegria com a notícia da morte do "criminoso Sharon" e lamentaram que o general israelense tenha falecido sem ter comparecido perante a justiça internacional.


TERRA

domingo, 12 de janeiro de 2014

Com denúncias de corrupção contra Roseana Sarney, revista “IstoÉ” some das bancas da capital São Luís


(Agência Brasil)
Tem medo do quê? – Repetindo a mesma estratégia adotada por ocasião do lançamento do livro “Honoráveis Bandidos”, que retrata a trajetória bisonha do senador José Sarney, o clã que nasceu na Praia do Calhau, na capital maranhense, se apressou nesta segunda-feira (1) e comprou todos os exemplares da revista “IstoÉ”, que na edição do último final de semana trouxe reportagem sobre corrupção no programa “Saúde é Vida”.
De acordo com a publicação semanal, a governadora Roseana Sarney, em conluio com o secretário Ricardo Murad (Saúde), que também é seu cunhado, é responsável por um esquema de repasse de verbas para a construção de hospitais, sem que algumas empreiteiras tenham assentado um só tijolo até agora. Lançado há dois anos, o programa “Saúde é Vida” tem apenas 12% do cronograma original cumprido.
Quando se lançou candidata à reeleição, em 2010, Roseana Sarney disse que, se vitoriosa nas urnas, faria o melhor governo da história do Maranhão. Como se sabe, a família Sarney, que sucedeu Vitorino Freire no comando político do estado, governa com mão de ferro a mais miserável unidade da federação, onde muitas das escandalosas mazelas resultam da mente tacanha e ditatorial de José Sarney e seus rebentos familiares e apaniguados políticos.
Considerando que Roseana Sarney prometeu fazer um governo de excelência e dirá que as denúncias são infundadas e articuladas por seus opositores, não havia razão para que a maios recente edição da revista “IstoÉ” desparecesse das bancas de jornais e revistas de São Luís.

Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=43197

Pastor faz congregação comer grama para “estar mais perto de Deus”



Pastor faz congregação comer grama para “estar mais perto de Deus”Pastor faz congregação comer grama para "estar mais perto de Deus"
Um pregador neopentecostal africano fez sua congregação comer grama alegando que desta maneira eles estariam “mais perto de Deus”.
Desde 2002, o pastor Daniel Lesego é líder do Ministério Centro Raboni, em Garankuwa, ao norte de Pretória, uma das capitais da África do Sul. Suas mensagens polêmicas têm atraído críticas de milhares de pessoas, embora os membros testemunhem muitos milagres nos cultos.
Nos últimos dias, uma reportagem do jornal inglês Daily Mail mostrou que muitos membros da congregação acabaram passando mal ao passo que alguns alegavam terem sido curados após terem feito isso.
Segundo o Mail, o pastor teria ensinado que os seres humanos podem comer qualquer coisa para alimentar seus corpos. ‘Sim, nós podemos comer grama e estamos orgulhosos disso pois demonstra que é possível fazer qualquer coisa quando temos em nós o poder de Deus”, afirmou Rosemary Phetha, estudante de 21 anos que afirma ter sido curada.
Fiéis comem grama a mando do pastor.Doreen Kgatle, 27, sofreu um derrame há dois anos. Ela testemunha: “Eu não podia andar, mas logo depois de comer a grama, como o pastor tinha ordenado, comecei a recuperar minhas forças e uma hora mais tarde, consegui andar de novo”.
Fiéis comem grama a mando do pastor.
Após a reportagem do Mail ser publicada, as fotos foram retiradas do Facebook. Contudo, é possível ver muitos outros relatos de curas e uma sequência grande de profecias para 2014. Também é possível ler dezenas de comentários críticos de pessoas que chamam o pastor de enganador e os milagres de “fraudes”.


GP   VIA GRITOS DE ALERTA

Denúncia. Financiamento Dilma 2014.


Estadão, 8/12/2013. O governo prepara anteprojetos e editais para licitar R$ 23 bilhões em 55 novas obras rodoviárias e contratar outros R$ 5,5 bilhões em ações de manutenção e conservação em estradas federais em 2014. O plano é uma aposta para tirar a economia da letargia e alavancar investimentos públicos e privados, além de servir como cartão de visita para a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Estadão, 8/12/2013. Escolhidas a dedo pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), boa parte das obras será executada em regiões metropolitanas densamente povoadas. Somado à carteira de obras em andamento no Dnit, o arsenal de duplicações, contornos, acessos, vias e arcos rodoviários superará R$ 40 bilhões em contratações no ano eleitoral.


http://ossamisakamori.blogspot.com.br/2014/01/denuncia-financiamento-dilma-2014.html

sábado, 11 de janeiro de 2014

ALERTA GERAL - Islã cresce na periferia das cidades do Brasil


Jovens negros tornam-se ativistas islâmicos como resposta à desigualdade racial. O que pensam e o que querem os muçulmanos do gueto
ELIANE BRUM

Marcelo MinO ISLÃ NA LAJE 
Carlos Soares Correia virou Honerê Al-Amin Oadq. Ele é um dos principais divulgadores muçulmanos do ABC paulista. Na foto, na periferia de São Bernardo do Campo, onde vive, reza e faz política
Cinco vezes ao dia, os olhos ultrapassam o concreto de ruas irregulares, carentes de esgoto e de cidadania, e buscam Meca, no outro lado do mundo. É longe e, para a maioria dos brasileiros, exótico. Para homens como Honerê, Malik e Sharif, é o mais perto que conseguiram chegar de si mesmos. Eles já foram Carlos, Paulo e Ridson. Converteram-se ao islã e forjaram uma nova identidade. São pobres, são negros e, agora, são muçulmanos. Quando buscam o coração islâmico do mundo com a mente, acreditam que o Alcorão é a resposta para o que definem como um projeto de extermínio da juventude afro-brasileira: nas mãos da polícia, na guerra do tráfico, na falta de acesso à educação e à saúde. Homens como eles têm divulgado o islã nas periferias do país, especialmente em São Paulo, como instrumento de transformação política. E preparam-se para levar a mensagem do profeta Maomé aos presos nas cadeias. Ao cravar a bandeira do islã no alto da laje, vislumbram um estado muçulmano no horizonte do Brasil. E, ao explicar sua escolha, repetem uma frase com o queixo contraído e o orgulho no olhar: “Um muçulmano só baixa a cabeça para Alá – e para mais ninguém”.
Honerê, da periferia de São Bernardo do Campo, converteu Malik, da periferia de Francisco Morato, que converteu Sharif, da periferia de Taboão, que vem convertendo outros tantos. É assim que o islã cresce no anel periférico da Grande São Paulo. Os novos muçulmanos não são numerosos, mas sua presença é forte e cada vez mais constante. Nos eventos culturais ou políticos dos guetos, há sempre algumas takiahs cobrindo a cabeça de filhos do islã cheios de atitude. Há brancos, mas a maioria é negra. “O islã não cresce de baciada, mas com qualidade e com pessoas que sabem o que estão fazendo”, diz o rapper Honerê Al-Amin Oadq, na carteira de identidade Carlos Soares Correia, de 31 anos. “Em cada quebrada, alguém me aborda: ‘Já ouvi falar de você e quero conhecer o islã’. É nossa postura que divulga a religião. O islã cresce pela consciência e pelo exemplo.”
Em São Paulo, estima-se em centenas o número de brasileiros convertidos nas periferias nos últimos anos. No país, chegariam aos milhares. O número total de muçulmanos no Brasil é confuso. Pelo censo de 2000, haveria pouco mais de 27 mil adeptos. Pelas entidades islâmicas, o número varia entre 700 mil e 3 milhões. A diferença é um abismo que torna a presença do islã no Brasil uma incógnita. A verdade é que, até esta década, não havia interesse em estender uma lupa sobre uma religião que despertava mais atenção em novelas como O clone que no noticiário.
O muçulmano Feres Fares, divulgador fervoroso do islamismo, tem viajado pelo Brasil para fazer um levantamento das mesquitas e mussalas (espécie de capela). Ele apresenta dados impressionantes. Nos últimos oito anos, o número de locais de oração teria quase quadruplicado no país: de 32, em 2000, para 127, em 2008. Surgiram mesquitas até mesmo em Estados do Norte, como Amapá, Amazonas e Roraima.
Autor do livro Os muçulmanos no Brasil, o xeque iraquiano Ishan Mohammad Ali Kalandar afirma que, depois do 11 de setembro, aumentou muito o número de conversões. “Os brasileiros tomaram conhecimento da religião”, diz. “E o islã sempre foi acolhido primeiro pelos mais pobres.”
Na interpretação de Ali Hussein El Zoghbi, diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil e conselheiro da União Nacional das Entidades Islâmicas, três fatores são fundamentais para entender o fenômeno: o cruzamento de ícones do islamismo com personalidades importantes da história do movimento negro, o acesso a informações instantâneas garantido pela internet e a melhoria na estrutura das entidades brasileiras. “Os filhos dos árabes que chegaram ao Brasil no pós-guerra reuniram mais condições e conhecimento. Isso permitiu nos últimos anos o aumento do proselitismo e uma aproximação maior com a cultura brasileira”, afirma.
Eles trazem ao islã a atitude hip-hop e a formação política do movimento negro
A presença do islã na mídia desde a derrubada das torres gêmeas, reforçada pela invasão americana do Afeganistão e do Iraque, teria causado um duplo efeito. Por um lado, fortalecer a identidade muçulmana de descendentes de árabes afastados da religião, ao se sentir perseguidos e difamados. Por outro, atrair brasileiros sem ligações com o islamismo, mas com forte sentimento de marginalidade. Esse último fenômeno despertou a atenção da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, que citou no Relatório de Liberdade Religiosa de 2008: “As conversões ao islamismo aumentaram recentemente entre os cidadãos não-árabes”.
Marcelo MinOs jovens convertidos trazem ao islã a atitude do hip-hop e uma formação política forjada no movimento negro. Ao prostrar-se diante de Alá, acreditam voltar para casa depois de um longo exílio, pois as raízes do islã negro estão fincadas no Brasil escravocrata. E para aflorar no Brasil contemporâneo, percorreram um caminho intrincado. O novo islã negro foi influenciado pela luta dos direitos civis dos afro-americanos, nos anos 60 e, curiosamente, por Hollywood. Cruzou então com o hip-hop do metrô São Bento, em São Paulo, nos anos 80 e 90. E ganhou impulso no 11 de setembro de 2001.


ATIVISTAS 
O grupo de Malik (à esq.) e Sharif sonha com um estado islâmico no Brasil, quer construir uma comunidade muçulmana na periferia e levar a religião aos presos nas cadeias
Para contar essa história é preciso voltar a 1835, em Salvador, na Bahia, onde a revolta dos malês, liderada por negros muçulmanos, foi a rebelião de escravos urbanos mais importante da história do país. Pouco citada nos livros escolares, depois de um largo hiato ela chegou às periferias pela rima do rap. Lá, uniu-se ao legado do ativista americano Malcolm X, assimilado pela versão do filme de Spike Lee, de 1992. E ao 11 de setembro, que irrompeu na TV, mas foi colado às teorias conspiratórias que se alastram na internet.
É esse o islã que chega para os mais novos convertidos. E com maior força em São Paulo, porque a capital paulista foi o berço duro do hip-hop no Brasil – movimento histórico de afirmação de identidade da juventude negra e pobre. A tentacular periferia paulista é, como dizem os poetas marginais, a “senzala moderna”. E cada novo convertido acredita ter dentro de si um pouco de malê. Não é à toa que Mano Brown, o mais importante rapper brasileiro, mesmo não sendo muçulmano, diz no rap “Mente de vilão”: No princípio eram trevas, Malcolm foi Lampião/Lâmpada para os pés/Negros de 2010/Fãs de Mumia Abu-Jamal, Osama, Saddam, Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã/Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan.
“Fico assustado com a linguagem desses rappers, mas não tem mais jeito. Alastrou. Depois que o fogo pega no mato, vai embora. O islã caiu na boca da periferia. E não sabemos o que vai acontecer. É tudo por conta de Alá”, diz Valter Gomes, de 62 anos. Ele parece mais encantado que temeroso. Nos anos 90, “advogou” diante das organizações do movimento negro do ABC paulista e dos guetos de São Paulo com grande veemência. Defendeu que a salvação para os afro-brasileiros era a religião anunciada por Maomé quase 15 séculos atrás: “Irmãos, vocês estão querendo lutar, mas não têm objetivo. Trago para vocês um objetivo e uma bandeira. O objetivo é o paraíso, a bandeira é o islã”.
Essas palavras encontraram material inflamável no coração de alguns rappers, que há muito procuravam um caminho que unisse Deus e ideologia. Enquanto o islamismo soou como religião étnica, trazida ao Brasil pelos imigrantes árabes a partir da segunda metade do século XIX, não houve identificação. Mas, quando o movimento negro, e depois o rap, difundiu a revolta dos malês como uma inflexão de altivez numa história marcada pela submissão, a religião passou a ser vista como raiz a ser resgatada. Os jovens muçulmanos dizem que não se convertem, mas se “revertem” – ou voltam a ser. Para eles, a palavra tem duplo significado: recuperar uma identidade sequestrada pela escravidão e pertencer a uma tradição da qual é possível ter orgulho.
As igrejas evangélicas neopentecostais, que surgiram e se multiplicaram a partir dos anos 80, com grande penetração nas periferias e cadeias, não tinham apelo para jovens negros em busca de identidade e sem vocação para rebanho. “Na igreja evangélica da minha mãe, me incomodava aquela história de Cristo perdoar tudo. Eu já tinha apanhado de polícia pra cacete. E sempre pensava em polícia, porque o tapa na cara é literal. Então, o dia em que tiver uma necessidade de conflito, vou ter de virar o outro lado da cara?”, diz Ridson Mariano da Paixão, de 25 anos. “Eu não estava nesse espírito passivo. Pelo Malcolm X, descobri que, no islã, temos o direito de nos defender. Deus repudia a violência e não permite o ataque, mas dá direito de defesa. Foi esse ponto fundamental que me pegou também quando eu vi pela TV o 11 de setembro e achei que o mundo ia acabar.”

Matéria completa aqui .
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,ERT25342-15565,00.html

FARCS NAPOIADAS PELOS PETISTAS FECHAM IGREJAS NA COLÔMBIA.

Na Colômbia inicia-se uma perseguição a cristão como jamais visto na América do Sul. Guerrilheiros das FARC estão ameaçada cristãos e católicos em área rurais que estão sobre controle deles. Eles estão extorquindo pastores e padres das igrejas nos grandes centros. Foram fechadas 150 igrejas, 100 católicas e 50 evangélicas, dentre elas a igreja pastoreada pelo Pastor Sá Junior que missionária da Igreja Assembléia de Deus na Colômbia, pastor está Caracás aguardando liberação pra retornar ao Brasil. 
Pastor Assembleiano que responde na Central da AD no Acre, foi obrigado a fechar a igreja pela proteção da família. “OU eu fechava a igreja ou eles matariam minha esposa e filhas na minha frente, lamento, mas não tive forças pra mante-la aberta, eles são agressivos.”
A frente 32 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia/Exército do Povo (FARC-EP) lançou uma ofensiva, proibindo a celebração de missas e cultos em cidades e vilas menores. Para se reunir, a maioria das congregações precisa pagar uma espécie de “taxa de proteção” ao grupo rebelde. Os cristãos que correm maior risco são aqueles que ainda se reúnem nas casas e os líderes que viajam para se encontrar com eles. “Sempre que meu marido ou outro líder da igreja decide pregar no campo, só posso pedir: Senhor, proteja e dê segurança a cada um deles”, diz Jeanet Ortiz Pinto, esposa do evangelista itinerante Angel Pinto. “Meu coração está triste ao ver o que está acontecendo ao nosso redor”, afirma ele.  
O casal pastoreia a Igreja de Deus em Puerto Asis, desde 1988. Angel também é um pastor itinerante, que visita continuamente várias igrejas recém-plantada no Estado de Putumayo. Durante seu ministério, que já dura mais de 25 anos, Pinto foi expulso da igreja cinco vezes por grupos armados. 
Duas vezes ele foi ameaçado de morte por violar as proibições impostas pelas FARC contra a pregação.Ele diz que não tem medo e explica que sua congregação tem um ministério que resgata e cuida dos chamados órfãos de guerra. Algumas dessas crianças são filhos de membros da igreja que morreram nas mãos da FARC. Mesmo assim, ele sabe que as FARC já mataram centenas de líderes de igrejas evangélicas nos últimos anos, incluindo alguns de seus colegas de ministério em Puerto Pinto Assis. Após as ameaças da guerrilha, seis padres foram expulsos de suas paróquias na região, de acordo com informações da imprensa. 
O governo colombiano realizou reuniões de paz com as Farc em Cuba, para chegar a uma solução para o conflito que já dura décadas. Eneida Herrera, uma evangélica professora de Finanças Públicas na Universidade do Américas, lamentou que a igreja sofra com a violência de grupos armados e faz um alerta. “Caso as negociações de Havana não produzam nada de positivo, podemos esperar uma onda de violência maior do que tem acontecido até agora”. Pedro Mercado, vice-secretário da Conferência Episcopal da Igreja Católica, declarou que estava “muito preocupado pois… Há mais ameaças de segurança a nossos padres e bispos, e restringe nossa liberdade de pregar a palavra de Deus”.
FONTE AQUI

Bíblias são apreendidas por fazerem uso do nome de Alá

Mais de 300 bíblias foram apreendidas no escritório da Sociedade Bíblica da Malásia durante um arrastão promovido pela Irmandade Muçulmana de Selangor, também chamada de Jais, que queria infligir a lei que proíbe o uso do nome Alá em publicações religiosas que não sejam islâmicas.

Na versão malaia da bíblia, todas as palavras que se referem a Deus foram substituídas por Alá.

O decreto sobre atos religiosos não muçulmanos, promulgado em 1988, contém uma lista de 25 palavras e frases que só podem ser usadas por muçulmanos.

Alguns meses atrás, a Suprema Corte Malaia proibiu a Igreja Católica de publicar um folheto usando a palavra Alá para se referir a Deus, porque isso poderia causar confusão entre os muçulmanos.

O assunto provocou um intenso debate na Malásia, que é um país majoritariamente islâmico.

Cerca de 10% da população é cristã, e Deus é mencionado como Alá em suas publicações e rituais já há muitos anos.

Apesar da decisão da corte, um padre católico declarou que continuaria a usar o nome Alá na igreja durante a missa, o que irritou alguns grupos muçulmanos.

A Secretaria de Solidariedade Muçulmana de Klang, uma coalisão de ONGs muçulmanas, tem organizado protestos para denunciar o uso do nome Alá por não muçulmanos.

Fonte: Global Voice

Tunísia estabelece Islã como religião oficial


Tunísia estabelece Islã como religião oficialA Tunísia está passando por um processo de restabelecimento político. Nos últimos dias a Assembleia Constituinte votou no primeiro artigo da Constituição do país estabelecendo o Islã como religião oficial.
Apesar da decisão, o Alcorão não será usado como fonte principal de direito, pois os políticos islâmicos firmaram acordo pacífico com a oposição laica.
“A Tunísia é um Estado livre, independente e soberano. O islã é sua religião, o árabe é sua língua e a República é seu regime. Não é possível modificar este artigo”, disseram os envolvidos no processo de redemocratização do país.
Em 2012 o país já havia rejeitado a tentativa de instaurar a “sharia”, lei islâmica, na Constituição.
O processo de construção da nova Constituição da Tunísia deve terminar antes do dia 14 de janeiro quando se completa três anos da primeira revolução do país que deu origem à Primavera Árabe.
Até o momento mais de 12 artigos foram aprovados, entre eles o que afirma que o Estado deve garantir a liberdade de consciência.

Morre Ariel Sharon, um dos mais importantes líderes de Israel



 
Morre Ariel Sharon, um dos mais importantes líderes de IsraelMorreu hoje (11), aos 85 anos, o ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon. A causa oficial do óbito é falência múltipla de órgãos. Ele estava no hospital de Tel Hashomer, perto de Tel Aviv. Sharon estava em coma desde 2006, quando sofreu um acidente vascular cerebral.
Ele foi um dos mais importantes líderes da história moderna de Israel, tendo participado da criação do Estado de Israel, em 1948, e tendo uma conturbada carreira política e militar.
Morre Ariel SharonGrupos de direitos humanos o acusam de estar por trás de vários massacres de civis palestinos. Sharon era líder da Unidade 101, responsável por ações militares que levaram a óbito muitas mulheres e crianças.
Entrou para a política em 1973, eleito para o congresso pelo partido de direita Likud. Foi reeleito em 1977.   Em 1981, foi convidado para ser ministro da Defesa, e acabou comandando a invasão do Líbano no ano seguinte. Sempre em confronto direto com a OLP (Organização para a Libertação da Palestina), comandada por Yasser Arafat. As sucessivas acusações por ter sido responsável por episódios que envolviam civis, como os massacres de Sabra e Shatila, o forçaram a deixar o cargo em 1983.
A Justiça israelense concluiu que ele foi indiretamente responsável pelas mortes, mas ele continuou atuante, participando de sucessivos governos. Tornou-se ministro da Habitação, em 1990, dando grande incentivo à construção de muitas colônias e estradas na faixa de Gaza e na Cisjordânia, territórios disputados por palestinos, mas ocupados por Israel.
Foi ainda ministro do Exterior de Benjamin Netanyahu, em 1998. No ano seguinte tornou-se líder do Likud. Com o fracasso nas negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestina, em 2000, Sharon tornou-se o símbolo máximo do nacionalismo judeu, pois se negava a fazer negociações que incluíssem a divisão de Jerusalém.
No mesmo ano, gerou uma intifada (revolta) dos palestinos quando visitou o espaço do Monte do Templo em um dia sagrado islâmico.
Eleito primeiro-ministro em 2001, sempre afirmou que não iria “se dobrar” aos palestinos. Foi dele a ideia de construir um muro para separar cidades e assentamentos judeus nos territórios palestinos.  Enfraquecido em seu partido, em 2005 criou o partido Kadima, esperando ser reeleito como premiê. Contudo, um acidente vascular cerebral no ano seguinte o deixou em coma até sua morte.


GP

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O BRASIL AINDA É LAICO? Campo Grande (MS) tem meio milhão no orçamento para criação do vale dos orixás


A Câmara de Campo Grande aprovou e agora só falta a sanção do prefeito Alcides Bernal (PP) para que esteja contemplado no Orçamento do Município para este ano a criação do Vale dos Orixás. O valor aprovado para construção do Vale dos Orixás de R$ 500.000,00 deve ser publicado no Diogrande juntamente com Orçamento para 2014 ainda em janeiro.
O projeto Vale dos Orixás foi aprovado no final do ano passado, a pedido da Federação de Cultos Afro-brasileiros e Ameríndios de Mato Grosso do Sul (Fecams), com o intuito de criar um espaço democrático as praticas dos cultos afro-brasileiros e ameríndios em Campo Grande. A proposta foi assinada pela vereadora Luiza Ribeiro (PPS).
“Todas as formas de religiosidade engrandecem o homem porque são baseadas no amor de Deus. Campo Grande necessita deste espaço para que algumas religiões possam apresentar suas manifestações de fé e por outro lado, este projeto fortalece a cidade culturalmente e pode se transformar em um espaço para o turismo”, afirmou Luiza Ribeiro.
O presidente da Federação de Cultos Afro-brasileiros e Ameríndios de Mato Grosso do Sul (Fecams), Iraci Barbosa dos Santos, mais conhecido como Irbs, disse que o Vale dos Orixás será um lugar sagrado, inclusive com os praticantes de cultos afros e ameríndios podendo levar oferendas de maneira correta, preservando meio ambiente e com liberdade.
“Os praticantes poderão ir a um lugar adequado para fazerem suas oferendas sem incomodar as pessoas de outras religiões. No candomblé, por exemplo, são feitas oferendas com comidas em lugar aberto o que causa constrangimento aos não praticantes e neste projeto buscamos o respeito, a harmonia com a população com a natureza”, frisou Irbs.
Ao propor o projeto que cria o Vale dos Orixás em Campo Grande, a Fecams se inspirou no Santuário Nacional da Umbanda, localizado no interior de São Paulo, que atrair milhares de turistas anualmente.
Luiza Ribeiro destacou a importância do sincretismo religioso no País e sua dimensão cultural. “O candomblé e a umbanda são manifestações ricas em rituais e festas e neste projeto haverá um espaço para eventos atraindo assim uma diversidade de pessoas. Na umbanda, por exemplo, existe um sincretismo com os Santos Católicos e aqui em Campo Grande eles já presta homenagens à Santo Antonio, padroeiros da cidade, e com este espaço poderão fazer uma festa muito mais linda e mais expressiva culturalmente”, disse.
No ano passado, pela primeira vez, a Fecams realizou um culto na Câmara de Campo Grande, que cede o espaço, ao fim da manhã de cada segunda-feira, para celebrações religiosas.

Fonte: Campo Grande News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...