quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

FÉ EM DEUS FAZ NÁUFRAGO SOBREVIVER A MESES Á DERIVA.

Náufrago Jose Salvador Alvarenga, 37, após ter sido resgatado em um barco perto das Ilhas Marshall. (Foto: Gee Bing/Foreign Affairs Department The Marshall Islands/AP)Náufrago Jose Salvador Alvarenga, 37, após ter sido
resgatado em um barco perto das Ilhas Marshall
(Foto: Gee Bing/Foreign Affairs Department The
Marshall Islands/AP)
"Achava que ia ficar louco", contou José Salvador Alvarenga, o salvadorenho que foi pescar tubarões na costa mexicana do Pacífico em dezembro de 2012 e apareceu na última quinta-feira (4) nas Ilhas Marshall, depois de ter sobrevivido, segundo ele, comendo pássaros e tartarugas.
O pescador deu entrevista à AFP nesta segunda-feira (4), com uma densa barba ruiva. Ele relembra ter zarpado no dia 21 de dezembro de 2012 do porto de Paredón (perto de Tapachula, no estado mexicano de Chiapas) em uma embarcação batizada de "Camaronera de la Costa", uma lancha muito pequena, junto a um jovem chamado Ezequiel.
"La Chancha", como era conhecido no México, foi reconhecido na segunda-feira (3) pelos pescadores que trabalhavam com ele no município de Pijijiapan (Chiapas). Seus companheiros afirmam, inclusive, que foi pescar em novembro de 2012, e não em dezembro.
Mas para José Salvador e Ezequiel o dia de trabalho, pelo qual receberiam 1.500 pesos (110 dólares), se complicou quando começou a soprar o Norte, um vento muito forte.
Pensava que ia ficar louco, que não ia conhecer as pessoas, eu pensava. Olhava para meu pai, olhava para a minha mãe, as minhas irmãs, mas eram imaginações"
José Salvador Alvarenga,
A 70 quilômetros da costa e sem motor, começaram a ficar à deriva, relata Alvarenga, de 37 anos. Seu companheiro, de 15 ou 16 anos, morreu quatro meses depois, de sede e fome, porque vomitava e não conseguia se alimentar de animais crus.
"Aguentou quatro meses. Mas depois fiquei sozinho. 'Meu Deus, quando vou sair, quando vai me levar?', eu pensava"', relata o náufrago, que diz ter lançado o cadáver de seu colega ao mar. Começou então um périplo de mais de um ano no qual sobreviveu comendo peixe, quando havia, e bebendo água da chuva ou sua própria urina.
"Levantava esperando patos, pássaros que viessem a minha lancha", lembra fazendo longas pausas, como se custasse a se lembrar do que viveu. Também se alimentava de tartarugas que se aproximavam da lancha.
"Pensava que ia ficar louco, que não ia conhecer as pessoas, eu pensava. Olhava para meu pai, olhava para a minha mãe, as minhas irmãs, mas eram imaginações", explica o pescador, que passava horas "sentado, vendo o céu, vendo o sol".

Sua fé em Deus o manteve vivo, garante, embora também tenha pensado em cometer suicídio. "Não pensava em morrer, pensava que ia sair, forte. Mas em duas ocasiões quis me matar, agarrava a faca quando não havia água ou comida", lembra.
Uma história com muitas perguntas
Sua história levanta muitas perguntas, começando pela de sua sobrevivência durante pelo menos treze meses em condições extremas, e seguindo por seu aspecto físico, relativamente saudável quando foi resgatado.
"Está melhor do que o esperado", reconheceu o embaixador dos Estados Unidos nas Ilhas Marshall, Thomas Ambruster, um dos primeiros a vê-lo. No entanto, existem precedentes, como o de três pescadores que em 2005 foram resgatados nas Ilhas Marshall nove meses depois de terem se perdido na costa mexicana.
José Salvador Alvarenga apareceu na última quinta-feira (30) em uma praia do atol de Ebon, a 12.000 quilômetros da costa do México. Foi dormir e lembra que a primeira coisa que viu foi um coqueiro e depois uma casinha.Foi localizado por dois moradores locais. Estava desorientado e vestia apenas uma cueca esfarrapada.
"A primeira coisa que pensei era em comer, pensava em tortilha, ovo, frango, imaginava a comida", lembra. O náufrago também disse estar ansioso para ver a filha, chamada Fátima Maeva.
Como não falava inglês, se comunicou através de desenhos e gestos e depois foi levado a Majuro, a capital das Ilhas Marshall, onde está hospitalizado. Sua mãe, que vive em El Salvador, o reconheceu na segunda-feira por fotografias.
"Agradeço a Deus por ver meu filho, acreditava que estava morto", declarou à rede CNN María Julia Alvarenga, que vive com seu marido em Garita Palmera, 118 km a sudoeste de San Salvador. "Só quero tê-lo aqui conosco", explicou, à espera de que o filho volte para casa.


G1

Silas Malafaia diz que predestinação à salvação é um “absurdo teológico”

Silas Malafaia diz que predestinação à salvação é um “absurdo teológico”Malafaia diz que predestinação à salvação é um "absurdo teológico"
Uma vez salvos, sempre salvos? É possível perder a salvação? A pessoa já nasce predestinada a ser salva? Perguntas como essa são respondidas das formas mais diferentes por pastores e teólogos.
Há duas principais frentes de pensamento, o calvinismo, baseado nos estudos de João Calvino, que acredita que os eleitos não perdem a salvação e o arminianismo, estudo de Jacobus Arminius, que prega a ideia de que o homem pode resistir a salvação.
Em um artigo postado no site Verdade Gospel, o pastor Silas Malafaia refuta a ideia de que Deus já escolheu quem será salvo.
“É claro que Deus, sendo onisciente, sabe de todas as coisas, inclusive quem será salvo e quem não será. Mas isso não significa que Ele tenha predestinado uns para o céu e outros para o inferno”, escreveu Malafaia.
Como assembleiano, Silas Malafaia segue a linha de pensamento arminiana e entende que a pessoa será responsabilizada por seus atos e escolhas, o que pode interferir em sua salvação.
“Se não fosse assim, a promessa de salvação não seria condicional: aquele que perseverar até ao fim será salvo (Mateus 10.22; 24.13). Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Apocalipse 2.10)”, diz.
Assim como ele, outros pastores refutam o pensamento da predestinação calvinista. “É impossível para mim conceber a ideia de que todos têm um destino predefinido antes mesmo de nascer e que o Senhor ame mais uns do que outros; e, por isso, tenha previamente determinado a salvação de uns e a condenação de outros”, diz Malafaia.

Existe certo e errado?

O debate teológico entre calvinistas e arminianos é antigo, as linhas de pensamento são baseadas em estudos com referências bíblicas.
Mas não é possível dizer qual delas é certa. O bispo Walter McAlister, da Igreja Cristã Nova Vida, já gravou um vídeo falando sobre o caso e pedindo cuidado na defesa dessas ideias.
“Temos que ter cuidado com essas categorias porque elas representam escolas de pensamento e leituras bíblicas que não se resumem em uma frasezinha aqui ou ali”, disse ele.
A posição que você tomar diante desses pensamentos precisa ser analisada e estudada. “Essa questão precisa ser resolvida uma por uma, você não pode pegar carona com alguém e dizer ‘eu sou calvinista porque o Paul Walsher é calvinista’. Não faça isso, você tem que pensar bem sobre isso”, ensina.
“Muitas vezes você acaba criando uma caricatura de uma posição teológica, quando ela merece muito mais respeito do que isso. Afinal de contas, foi desenvolvida ao longo da vida de grandes heróis da fé e sustentada e defendida ao longo dos séculos, então qualquer posição que você tiver sobre como interpretar a bíblia, sua hermenêutica, precisa ser algo pensado. Mas nada substitui ler bons livros.”

Líder da igreja condena propagação do Evangelho da Prosperidade na África do Sul


Grant Retief, reitor de uma igreja anglicana evangélica reformada, alerta que o Evangelho da Prosperidade está se espalhando por todo o país.

Enquanto a África do Sul pode ser chamada de uma "nação igrejada" demograficamente, o Evangelho da Prosperidade, ou um "Cristianismo pós-bíblico e paralelo" está se espalhando por todo o país, alerta o reitor de uma igreja anglicana evangélica reformada que tem ministrado em Durban City por 17 anos.

Uma nação igrejada não é a mesma coisa que uma nação "evangelizada", escreve Grant Retief, o reitor da Christ Church Umhlanga localizada ao redor de Durbin, em um post de blog. Oitenta por cento da África do Sul é cristã, de acordo com o censo de 2001.

Quando pessoas de igrejas maiores e bem conhecidas vão para a sua igreja por algum tempo, o reitor diz: "eles nos dizem que ficam surpresos ao ouvir regularmente na pregação e na liturgia que são pecadores."

Isso é por causa do fenômeno do Evangelho da Prosperidade, que Retief chama de "Cristianismo pós-bíblico e paralelo". "Quando você parar de olhar para dentro dessas igrejas, você ouve coisas e atividades “tipo” de cristão. Os sermões não são baseados em teologia bíblica, mas em um verso ocasional que pula em direção ao ponto pré-escolhido pelo pregador," ele lamenta.

Os significados de termos bíblicos deles são vagamente assumidos, ou não são informados pela teologia, mas a psicologia, acrescenta. Por exemplo, "pecado" pode ser descrito como a incapacidade de atingir seus objetivos, não como rebelião contra um Deus Todo-Poderoso.

"Tudo isso produz pessoas legais, em vez de pessoas piedosas," Retief argumenta.

Claro, as igrejas que pregam o Evangelho da Prosperidade variam consideravelmente ao longo do espectro teológico e sócio- econômico, diz ele. Mas as várias versões deste tipo de Cristianismo estão se espalhando por toda a África do Sul. "Superficialmente, parecem vivas, porque isso é vibrante e crescente ... O Evangelho é assumido, a piedade pessoal é opcional e educação teológica é tida como suspeita."

Nos subúrbios de classe média, as pessoas geralmente são suspeitas de autoridade, estabelecimento e tradição, ressalta. Educação teológica formal é vista como desnecessária, até mesmo prejudicial para alguns.

Portanto, há uma “churchscape” dominada por igrejas carismáticas independentes, Retief escreve. "Seus líderes são excepcionalmente talentosos, invariavelmente, jovens e poderosos motivadores e previsivelmente modernos. Mas eu não posso pensar em uma que eu saiba que tenha tido qualquer treinamento teológico formal."

O reitor acrescenta: "É minha convicção que o maior perigo representado por essas igrejas que pregam o Evangelho da Prosperidade não é somente que eles têm a doutrina da obra do Espírito Santo errado, o que eles quase sempre fazem; mas também que eles têm a doutrina da obra do Filho de errada".

Ao que ele conclui o post do blog, Retief oferece uma solução. É encontrado no Novo Testamento, diz ele. "Não são macro-organizações ou denominações evangélicas reformadas que vão ajudar. São igrejas locais que preguem o Evangelho."

Orações são necessárias para que Deus levante mais igrejas "onde o Evangelho claro do Senhor Jesus Cristo permanece na frente e no centro - aconteça o que acontecer!"

Fonte: The Christian Post

Rua com 11 igrejas concentra evangélicos e moradores aprovam


A rua Anselmo Selingardi, em Campo Grande (MS) é a síntese da explosão de crescimento das igrejas pentecostais no Brasil.

Abrigando 10 templos evangélicos e 1 católico, a rua ganhou um mote: “Só não se converte quem não quer”.

Na rua, há mais igrejas do que farmácia, bar, padaria e mercado juntos, e segundo o jornal local Campo Grande News, os 11 templos religiosos ainda não são suficientes para atender a demanda de fiéis.

Considerado violento, o bairro Parque Lajeado é habitado por pessoas que não se surpreendem com a quantidade farta de igrejas na rua: “Acho que é para proteger o bairro, aqui é bem pesado”, palpita a comerciante Vanda Regina Rodrigues, de 52 anos, que mesmo tendo uma fartura de igrejas na rua de casa, vai a outro bairro para cultuar.

O único dia que não há cultos na rua Anselmo Selingardi é a segunda-feira. A partir das 19h00 de terça-feira, começa uma maratona que se encerra apenas com a bênção apostólica do pastor que encerrar o culto de domingo mais tarde.

Valdir de Jesus, comerciante na rua, resume: “Se quiser, todo dia tem igreja de portas abertas”. Uma jovem entrevistada pela reportagem concorda: “Tem pra tudo quanto é lado. Meus irmãos vão. Aqui só não converte porque não quer, porque tem um monte”, afirma.

Apesar da alta concentração de igrejas evangélicas numa única rua, há locais na capital sul-mato-grossense que não são atendidas pelas denominações: “Tem lugares em Campo Grande que não tem templos religiosos e outros têm muito. O pastor daqui tinha intenção de mudar o templo para avenida porque acha que é muito escondido”, afirma um casal de zeladores de um templo da Assembleia de Deus. “Melhor igreja do que boteco, não é?”.

Fonte: Gospel+

Coreias concordam em reunião de famílias separadas pela guerra

A Coreia do Sul e a Coreia do Norte concordaram nesta quarta-feira (5) com a retomada das reuniões das famílias separadas pela guerra, um tema sensível que Pyongyang utiliza, segundo os críticos, como moeda de troca na disputa com Seul.
Autoridades dos dois países se reuniram durante a manhã na localidade de fronteira de Panmunjom - onde foi assinado em 1953 o armistício que encerrou as hostilidades - e determinaram o final do mês como a data do que poderia ser o primeiro encontro desde 2010 entre famílias separadas.
O acordo representa o primeiro sinal de aproximação entre os dois inimigos, que há alguns anos não conseguem encontrar o mínimo denominador comum para cooperar e atenuar as tensões.
Outras tentativas anteriores fracassaram, como as negociações de agosto do ano passado entre o Norte e a Cruz Vermelha sul-coreana. Centenas de pessoas retidas e sem notícias de parentes há 60 anos nos dois lados da fronteira deveriam reunir-se no mês seguinte, mas Pyongyang impediu e alegou "hostilidade" por parte de Seul.
Analistas não descaratam uma mudança de última hora atualmente, em consequência da irritação da Coreia do Norte com os exercícios militares programados entre Estados Unidos e Coreia do Sul para o fim de fevereiro.
Desde 2000, quase 17 mil coreanos dos dois países encontraram filhos, irmãos ou pais com os quais haviam perdido contato.
Milhões de coreanos estavam perto da fronteira ao fim da guerra. Muitos morreram sem a chance de um reencontro com os parentes.
Quase 71 mil pessoas, mais da metade delas acima de 80 anos, aguardam do lado sul-coreano pelo reencontro com os familiares.
G1

EU TÔ FALANDO - Médica cubana deixa Mais Médicos e diz que pedirá asilo no Brasil

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, em entrevista à imprensa na liderança do DEM (Foto: Nathalia Passarinho/G1)A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, em
entrevista à imprensa na liderança do DEM
(Foto: Nathalia Passarinho/G1)
A médica cubana Ramona Matos Rodriguez buscou abrigo nesta terça-feira (4) no gabinete da liderança do DEM na Câmara dos Deputados depois de abandonar o programa Mais Médicos, do governo federal. Ramona afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.
Ela contou que "fugiu" no último sábado (1) de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde, depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965).
Segundo ela, outros US$ 600 são depositados em uma conta em Cuba e liberados aos profissionais depois do término do contrato no Brasil. Ramona disse que chegou a Brasília no próprio sábado, mas não quis informar o local.
Ela contou que pediu ajuda ao deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) para que pudesse ter a segurança assegurada, mas não explicou como conhece o parlamentar, um dos mais duros críticos do programa federal.
Eu penso que fui enganada por Cuba [...] Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto"
Ramona Matos Rodriguez
"Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros. Me informaram que seriam 400 dólares aqui e 600 pagos lá depois que terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto", afirmou a cubana.
De acordo com Ramona, o governo cubano também havia informado que os médicos poderiam trazer familiares para o Brasil, o que, segundo ela, não ocorreu. “Tem gente tentando trazer os parentes e não conseguem.”
A médica relatou ainda que tinha permissão do governo cubano para visitar outras cidades do Brasil, mas destacou que precisava avisar do deslocamento a um “supervisor cubano”, que ficava em Belém.
Ramona afirmou que chegou ao Brasil em dezembro e mostrou a jornalistas um contrato firmado com a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, empresa que teria intermediado a vinda da médica ao país.
No lançamento do programa no ano passado, o governo divulgou que o acordo com Cuba foi intermediado pela Organização Panamericana de Saúde (Opas), que receberia R$ 510 milhões por um semestre de serviços, repassando parte do dinheiro a Havana.
Abrigo na Câmara
A cubana foi apresentada no plenário da Câmara por Caiado, que relatou a fuga e disse que ela ficaria no gabinete da liderança do partido até obter o asilo. Segundo o deputado, o advogado do partido ingressará nesta quarta (5) com pedido no Ministério da Justiça para que Ramona possa permanecer em definitivo no Brasil.
"O DEM se coloca à disposição com estrutura física e jurídica. Pedimos ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, segurança e vamos adaptar o gabinete para que ela possa ficar aqui, colocar colchão, providenciar local para banho", disse.
O deputado ainda garantiu que o gabinete estará aberto para todos os médicos cubanos que quiserem se "refugiar"
A cubana afirmou que não deixará a Câmara porque teme ser presa. Ela afirmou ainda estar preocupada com a filha, que mora em Cuba. "Tenho uma filha que é médica e mora lá. Esse é o grande problema", disse.

Ramona tem 51 anos e atua como médica há 27 anos. Ela afirmou que sua especialidade é clínica médica. O deputado Ronaldo Caiado disse que se a médica não obtiver asilo do governo brasileiro, será presa em Cuba por "desertar" o país.

g1.com.br

PSDB entra com processo contra Vargas por quebra de decoro

O PSDB ingressou nesta terça-feira (4) com representação na Corregedoria da Câmara dos Deputados pedindo que se investigue se o vice-presidente da Casa, André Vargas (PT-PR), quebrou o decoro parlamentar.
Na sessão de segunda-feira da abertura dos trabalhos no Congresso, Vargas sentou-se ao lado do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, e repetiu por diversas vezes o gesto de erguer o punho feito pelos condenados no mensalão.
Barbosa foi o relator do caso e determinou as prisões do ex-presidente do PT José Genoino, do ex-ministro José Dirceu e do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).
Numa troca de mensagens pelo celular, Vargas sugeriu ainda que gostaria de dar uma cotovelada no ministro.
O PSDB alega que Vargas feriu o Código de Ética da Câmara que determina "tratar com respeito e independência" os colegas, as autoridades e os servidores da Casa.
A representação será analisada inicialmente pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), que pode rejeitá-la. Alves defendeu Vargas: "Você pode discutir se foi gentileza ou não, se foi cordialidade ou não. Não tem essa dimensão de quebra de decoro".
Vargas divulgou nota afirmando que não desrespeitou Barbosa e o cumprimentou com um aperto de mão. Ele explicou que o gesto era uma saudação direcionada aos companheiros que estavam no plenário.


O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...