quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Papa pede a católicos que não fofoquem após a missa


O papa Francisco pediu aos católicos nesta quarta-feira(12) que não fiquem de "conversa fiada" após a missa do domingo, e disse que é melhor aqueles que não vão procurar "a misericórdia de Deus" deixarem de ir.

Ao longo da audiência geral semanal realizada na praça São Pedro, o Papa, didático como sempre, improvisou na sua catequese sobre "o grande número de dificuldades sociais" e as intempéries que "causaram enormes estragos em alguns bairros de Roma".

"Quando eu vou à missa, como eu vivo essa experiência?", perguntou Francisco aos milhares de fiéis, criticando a atitude indiferente de alguns católicos diante do problema dos outros.

"Talvez eu esteja ocupado demais jogando conversa fora: 'viu como ela está vestida? Olha como aquele está vestido!' Às vezes fazemos isso depois da missa, e não devemos", alfinetou.

A missa, que gira em torno do sacramento da eucaristia, é "somente um momento de festa, uma tradição sólida, uma oportunidade de encontrar as pessoas ou é algo a mais?", provocou o Papa.

Aquele que vai à missa, disse Francisco, não deve ir "porque ele se acha ou quer parecer melhor do que os outros, mas porque ele reconhece que precisa ser recebido e revigorado pela misericórdia de Deus".

"Se um de nós não acha que precisa da misericórdia de Deus, se ele não se considera um pecador, é melhor que ele não vá à missa", ressaltou o Papa.

Fonte: AFP

Igreja Batista ordena sua primeira pastora


Diretor executivo da Convenção Batista Brasileira, Sócrates Oliveira diz que a Igreja tem contribuído com mudanças de conceitos.

A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), que não reconhecia a validade do ministério pastoral para mulheres, aprovou, em janeiro último, a validade do ministério feminino. A determinação abre espaço para as mulheres assumirem a liderança em congregações como pastora, independente de serem casadas com pastores, nas Igrejas Batistas do País. A reportagem do Diário da Manhã entrevistou a primeira mulher a ocupar esse cargo no Estado de Goiás e especialistas a respeito do assunto.

Para a professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e primeira pastora ordenada na Igreja Batista de Crixás, município de Goiás, pastora Luciana Pessanha Lacerda dos Santos, 44, que durante 20 anos atuou no anonimato, essa é uma decisão muito importante para as mulheres. “A legalização é uma quebra de paradigmas muito importante para as mulheres que têm um chamado, porque essa decisão torna as coisas mais fáceis”, declara.

Ela, que desde os 20 anos de idade exerce cargo de pastora, reconhece que, no começo, foi um desafio. “Para mim, no começo foi um desafio muito grande e tudo no anonimato, cheguei a receber e-mails de pastores questionando, mas eu tratei a situação com muito amor, não quis bater de frente com ninguém, tudo acontece no tempo de Deus”, acredita.

Mulheres ao púlpito assumindo a hierarquia dos grupos devotos ao cristianismo é um assunto que gera debates. De acordo com o artigo “Ordenação feminina: o que o Novo Testamento tem a dizer?, publicado na revista Época, o teólogo Augustus Nicodemus Lopes divide as opiniões sobre a inclusão da mulher em dois grupos, os diferencialistas (contra) e os igualitaristas, (a favor). Ambos se fundamentam na Bíblia para justificar seus posicionamentos.

Papéis diferentes

Os diferencialistas asseguram que homens e mulheres foram criados com papéis diferentes e, portanto, cabe ao homem exercer autoridade em casa e na igreja. Justificam-se com base em texto da Bíblia em que Timóteo diz: “Não permito que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão”. De acordo com o teólogo Augustus, essa citação mostra a crença de que a mulher está mais suscetível ao erro religioso.

Mas os igualitaristas, favoráveis à participação ativa das mulheres nas religiões, pontuam que as diferenciações resultantes do pecado original foram apagadas pelo sacrifício de Cristo e o argumento deles também está embasado na Bíblia e usam a parte em que São Paulo diz aos Gálatas: “Não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há macho nem fêmea, porque todos vós sois um em Cristo Jesus”.

Para o diretor executivo da Convenção Batista Brasileira (CBB), Sócrates Oliveira de Souza, a Igreja Batista tem contribuído com mudanças de conceitos. De acordo com ele, “ainda nos anos 1970, a aceitação na Igreja Batista de divorciados influenciou outras igrejas evangélicas a fazer o mesmo”. Na opinião da pastora Luciana Pessanha, nada como o tempo para trazer mudanças positivas. “Nós temos uma cultura muito machista ainda, mas isso tem melhorado”, acrescenta.

Conforme informações dadas pela teóloga e diretora executiva da União Feminina Missionária Batista Goiana, Maria Sebastiana Francisca da Silva, 61, essa conquista não representa uma luta de gêneros. “Não vejo como uma luta de gêneros. Entendo que se Deus chama para fazermos o trabalho Dele não importa se você é homem ou mulher importa obedecer ao chamado”, descreve.

Maria, que é formada em Teologia desde 1985, diz ter feito o curso não para competir com homens, “fiz o curso quando recebi meu chamado, para me preparar melhor para o trabalho”, declara. Ela, que foi professora por mais de 10 anos, hoje trabalha com missões e é responsável pelo discipulado de mulheres de zero à terceira idade.

Lembra que, há 10 anos, foi ordenada, no interior de São Paulo, a primeira pastora na Igreja Batista e esse acontecimento teve repercussão entre as demais congregações. “Isso passou a ser ventilado entre demais congregações, passando ser assunto tratado pela Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), então há 10 anos essa questão estava em pauta”, comenta, e agora, de acordo com ela, se concretizou.

No Brasil aceitar mulheres de pastores como pastoras nas igrejas evangélicas é uma prática comum. Mas de acordo com o sociólogo Gedeon Alencar, essa prática não representa uma inclusão real, porque excluem do sacerdócio as mulheres sem laço familiar com pastores. Para a primeira pastora a liderar uma congregação no Estado de Goiás, Luciana Pessanha, o título é importante, “acho muito, muito importante, mas ainda há muitas coisas para serem conquistadas”, avalia.

Cita, como exemplo, o fato de ainda existirem outras igrejas que não aceitam mulheres como pastoras, independente de serem casadas com pastor. “Tenho muita alegria de ser a primeira pastora a ser ordenada no Estado. É algo muito relevante por um lado porque abre portas para outras mulheres, é uma comprovação de uma autoridade na minha vida”,

Os batistas são hoje o segundo maior grupo evangélico do País, com 12.400 igrejas filiadas e cerca de 2,3 milhões de fiéis. Segundo a teóloga Maria Sebastiana, existe hoje 177 pastoras ordenadas por suas igrejas, sem a participação da OPBB, em todo o País. Agora que a Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), que não reconhecia a validade do ministério pastoral para mulheres, aprovou a validade, pastoras atuam legalmente.

Luciana Pessanha lidera uma igreja com 72 membros, na cidade de Crixás, e, de acordo com ela, nunca houve preconceito em relação a seu ministério por parte de membros. “Tenho uma amizade muito grande com todos e uma relação de muito respeito”, conclui a pastora.

Fonte: DM

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Valdemiro Santiago quer representantes da Igreja Mundial na política


As eleições de outubro tem movimentado os bastidores das lideranças evangélicas em todo o país, e o apóstolo Valdemiro Santiago estaria planejando aumentar sua influência na política.

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, o dirigente da Igreja Mundial do Poder de Deus estaria se empenhando para eleger o empresário Nilson Rangel (PSD) como deputado estadual no Rio de Janeiro.

Santiago apoiará Rangel, apresentando-o aos fiéis como representante da Mundial, segundo Jardim. Outro candidato da denominação, o deputado federal Francisco Floriano (PSD-RJ) tentará a reeleição à Câmara dos Deputados e também contará com o apoio de Valdemiro Santiago.

A receita usada pelo apóstolo da Mundial é a mesma seguida por outras denominações neopentecostais, como por exemplo, sua maior concorrente, a Igreja Universal do Reino de Deus.

A denominação do bispo Edir Macedo concentra seus candidatos no PRB, e possui parlamentares nos níveis municipais, estaduais e federal, incluindo um senador.

Fonte: Gospel +

Feliciano quer apoio do PSDB para vaga no Senado - O MEU APOIO ELE JÁ TEM .


Feliciano quer apoio do PSDB para vaga no SenadoFeliciano quer apoio do PSDB para vaga no Senado
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) quer apoio do PSDB para sua candidatura ao cargo de Senador pelo Estado de São Paulo.
Esse apoio está sendo negociado pelo presidente do PSC, Gilberto Nascimento, e a cúpula tucana paulista, mas Feliciano teme a rejeição.
“O Alckmin tem 40% das intenções de voto. Bem assim, é difícil que me apoie. Nesse cenário, ele não iria querer encarar a rejeição da comunidade LGBT, por exemplo”, disse ele ao jornalista Lauro Jardim.
Feliciano estava esperando a decisão do PSDB a respeito da candidatura de José Serra. O ex-prefeito de São Paulo tentará agora uma vaga na Câmara como deputado federal.
O PSDB ainda não decidiu quem do partido tentará a vaga do Senado competindo com o senador Eduardo Suplicy, ou se prestarão apoio político para outro partido.
Para poder tomar esta decisão o partido de Serra está realizando pesquisas. “O PSDB está fazendo pesquisas com meu nome para o Senado, e o resultado também deverá ser determinante para Alckmin me apoiar ou não”, afirma Feliciano.
Apesar da falta de apoio político, Marco Feliciano conta com a aprovação de diversos líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, apóstolo Renê Terra Nova e apóstolo César Augusto que estão dispostos a conquistar votos junto a seus fiéis.
Nas eleições de 2014 o Estado de São Paulo terá apenas uma vaga no Senado, para ocupá-la será necessário conquistar mais de 10 milhões de eleitores.

Obra da Copa em Cuiabá terá nome de igreja


Obra da Copa em Cuiabá terá nome de igrejaObra da Copa em Cuiabá terá nome de igreja
O governador do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB) anunciou nesta segunda-feira (10) que a estação  do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que deverá ser instalada na Avenida do CPA receberá o nome de ‘Grande Templo’.
O nome que seria dado a estação se tornou uma grande polêmica na capital Cuiabá, pois os vereadores escolheram o nome “Grande Templo” e o prefeito, Mauro Mendes (PSB), sancionou a lei. Porém o governador havia escolhido o nome  ‘Jamil Boutros Nadaf’ para a estação.
Barbosa é evangélico, mas resolveu homenagear Jamil Nadaf, um importante empresário da cidade que faleceu em 2009.  “Hoje o estado está fazendo justiça a esse homem honrado, que presidiu por muitos anos a Federação do Comércio (Fecomércio), que fica nessa avenida”, disse o governador.
Mas para evitar confusão, Silval Barbosa resolveu aceitar o nome dado pelos vereadores da capital. O Grande Templo é o nome da sede da Assembleia de Deus de Cuiabá que fica em frente do viaduto.
A decisão do governador foi publicada no Diário Oficial do Estado, mas para evitar novos impasses ele se reunirá com o prefeito Mauro Mendes e com o presidente da Câmara de Cuiabá, Júlio Pinheiro (PTB) para decidirem os nomes das próximas obras da Copa que serão inauguradas no Estado.

Idealizador do FLIC Salão Gospel fala sobre expectativas para 2014


Nos dias 18, 19 e 20 de setembro deste ano (2014), São Paulo receberá uma das maiores feiras cristãs / de negócios do Brasil: O III FLIC Salão Internacional Gospel. 
 
Em entrevista recente, o idealizador da Feira, Marcelo Rebello falou sobre os diferenciais que o evento irá apresentar também sobre suas expectativas em relação à Exposição.
 
Entre os principais diferenciais que Marcelo apresentou, estão a harmonia entre a exposição de material literário / editorial e o setor fonográfico.
 
“[Os diferenciais] são vários, como questão do foco, da manutenção dos valores cristãos como prioridade, no relacionamento saudável com todos do setor e o formato: são dois pavilhões interligados, mas independentes entre si, mais 9 auditórios simultâneos, com uma entrada única e uma só saída. Ou seja, a pessoa vai poder entrar no evento e ter contato com a tranquilidade do segmento editorial, depois, entrar em contato com o segmento musical, midiático e ministerial, tudo em harmonia”, lembrou. 
 
Quando questionado sobre o que o visitante poderá encontrar de forma geral na Feira, Marcelo destacou a qualidade e seriedade do evento e de seus organizadores. 
 
“Uma feira cristã, feita por cristãos unidos em uma só fé. Grandes expositores e marcas, bons produtos e serviços, boas Palestras, congressos, performances musicais, de dança, teatro, cinema, exposições culturais, grandes oportunidades de comunhão e de relacionamento. Um clima agradável, despojado. Muito critério e profissionalismo nos detalhes, muito trabalho duro para entregar uma feira que seja uma grande oportunidade para as empresas e pessoas que querem se comunicar de forma eficaz com este promissor segmento, no qual o céu parece ser o limite para se fechar bons contatos, mas sem jamais perder o foco principal: a união e o amor em torno da fé em Jesus Cristo! Resumindo: o público vai poder, gratuitamente, visitar a feira e sair diferente da forma que entrou!”, disse.
 
O evento terá entrada franca e se realizará no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
 
Serviço
FLIC – Salão Internacional Gospel
Data: 18 a 20 de Setembro / 2014
Local: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - São Paulo (SP)
 
Com informações da MR1 Comunicação

Assembleia de Deus não é mais a mesma, diz José Wellington




Assembleia de Deus não é mais a mesma, diz José WellingtonAssembleia de Deus não é mais a mesma, diz José Wellington
Durante uma reunião com obreiros da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP) o pastor José Wellington Bezerra da Costa criticou a inclusão de usos e costumes que não fazem parte da doutrina da Assembleia de Deus.
“Nós estamos, paulatinamente, imitando e aceitando os costumes dos samaritanos”, disse ele. José Wellington lembrou a criação da Assembleia de Deus que é uma igreja avivada, não por mãos de homens, mas pelo Espírito Santo.
“Estamos caminhando para uma igualdade, já existe muitas coisas do costume dos samaritanos que nós já estamos aceitando. Há muita coisa entre nós que não é da Assembleia de Deus”, disse o líder.
José Wellington citou que essas influências estão deixando os cultos mais frios, sem a presença do Espírito Santo que cura e liberta as pessoas.
O presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) também falou sobre as igrejas que não tocam mais hinos da harpa para tocar aqueles que fazem as pessoas baterem palma.
“Os samaritanos trouxeram alguns corinhos e muita ‘bateção’ de palma,  alguns conjuntos que começam o culto para animar… irmãos, culto não é programa de auditório”, disse.
Mulheres com cabelos curtos, enfeites de jóias, homens com cavanhaque, grupos de dança nas igrejas e outras coisas foram criticados por José Wellington que afirmou que a “Assembleia de Deus já não é mais a mesma”.
Assista:



GOSPEL PRIME

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...