segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pastor que usava cobras em culto morre após ser picado

O pastor Jamie Coots, conhecido internacionalmente por usar cobras durante os cultos, morreu neste sábado (15) depois de ser picado por uma das cobras.
A morte do religioso foi confirmada pelo  Departamento de Polícia de Middlesboro, em Kentucky (Estados Unidos), que recebeu uma chamada de emergência vinda da própria igreja onde o pastor pregava naquela noite.
Após ser picado pelo cobra, o pastor não quis esperar o socorro e foi para sua casa. As equipes de emergência chegaram até a residência de Coots, mas ele recusou o tratamento e uma hora depois faleceu.
O pastor usava as cobras para testar a fé dos fiéis durante o culto e manipulava os animais para tentar provar o poder de Deus. Em alguns cultos os fiéis precisavam segurar esses animais nas mãos enquanto recebiam uma oração de Coots.
A forma como ele pregava chegou a ser tema de uma reportagem do canal National Geographic no episódio “Snake Salvation”.
Jamie Coots também ganhou destaque nacional quando foi pego em flagrante transportando três cascavéis e duas copperheads de Knoxville, no Tennessee, para o estado de Kentucky, onde morava. O caso aconteceu em janeiro de 2013 e os policiais confiscaram as cobras e prenderam o pastor por posse ilegal de animais selvagens.  Por conta desse crime, ele foi condenado e recebeu um ano de liberdade condicional sem supervisão.

GP

Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento


Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamentoMais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento
Um estudo mostrou que os cristãos solteiros dos Estados Unidos não seguem a doutrina de fazer sexo só após o casamento.
O grupo Christian Mingle, site de relacionamento voltado para cristãos, entrevistou quase 3 mil solteiros com idades entre 18 e 59 anos a respeito de diversos assuntos ligado a encontro, namoro e casamento.
Entre as perguntas respondidas estava: você fará sexo antes do casamento? As respostas foram 63% disseram que sim, 19% afirmaram que só farão se estiverem apaixonadas, 5% que sim apenas se o relacionamento for sério e apenas 13% responderam que não farão sexo antes do casamento.
Pelos dados apresentados os homens estão mais dispostos a ferirem a regra religiosa do que as mulheres, mas a diferença é pequena, sendo 69% deles, contra 57% delas.
A idade também interfere na decisão de fazer sexo antes do casamento, para se ter uma ideia 68% pessoas com idades entre 45 e 54 anos não querem esperar o casamento para ter relações sexuais. Já entre os jovens de 18 e 24 anos esse número é de 58%.
Os resultados frustram alguns líderes religiosos e mostram que cada vez mais a juventude cristã americana tem assumido posicionamentos parecidos com as atitudes de não-cristãos.
A conferencista Renee Fisher, autora de livros voltados para relacionamentos, teve acesso aos dados da Christian Mingle e ficou preocupada com os resultados. Ela escreveu em seu blog que o sexo fora do casamento não é o melhor de Deus para a vida de um casal.
Ela cita Marcos 10. 7 a 9 e afirma: “O sexo é muito maior do que um relacionamento, a necessidade de compartilhar um sentimento ou de experimentar a química sexual como um ‘test-drive’. Há uma conexão divina que Deus criou entre o marido a esposa”.
Fisher rejeita os ensinamentos de que sexo é ruim e sujo. Ela afirma que quando se casou precisou romper com este pensamento e descobriu que o relacionamento sexual é ótimo. “O sexo é tão bom que ele tem poder de mudar e transformar vidas”, disse ela. Renee afirma também que o sexo deve ser praticado depois do casamento “porque foi o jeito que Deus planejou” e deixou uma mensagem de encorajamento dizendo “que vale a pena esperar”.

GP

Cresce a força das pastoras na igreja brasileira


Cresce a força das pastoras na igreja brasileiraCresce a força das pastoras na igreja brasileira
No terceiro maior grupo religioso do Brasil, batistas abrem espaço para que as mulheres
A revista Época deu amplo espaço para a questão da ordenação feminina, que ainda divide muitas igrejas e denominações pelo país. Uma das provas do crescimento da influência das pastoras foi a recente decisão da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB).
A Convenção Batista Brasileira (CBB), segundo maior grupo evangélico do país, é historicamente resistente à presença de pastoras em seus quadros. Dentre os 10.356 filiados, existem apenas dez mulheres. Contudo, em 22 de janeiro, a OPBB aprovou o ingresso de mulheres na entidade. A tendencia é aumentar a força das pastoras. Existem muitas que são reconhecidas pelas suas igrejas locais, mas não tinham a aprovação oficial da denominação.
“A decisão da Ordem facilita o caminho para a ordenação de outras mulheres que atendem ao chamado de Deus”, diz Zenilda Reggiani Cintra, da Igreja Batista Esperança, em Taguatinga, Distrito Federal. Formada em teologia desde 1980, Zenilda é casada com o pastor Fernando Cintra. Foram necessários 24 anos para ela ser reconhecida pela igreja e passar a usar o título de pastora.
A revista, contudo, se confunde ao tratar todos os batistas como um bloco homogêneo, ignorando as diferentes denominações que levam o nome de batista e que tomam decisões de forma autônoma. Mesmo assim, o fato da CBB, uma das denominações mais conservadoras do país mudar de opinião inegavelmente tem sua influência sobre os evangélicos como um todo.
“Hoje, as igrejas estão em permanente diálogo. Decisões como essa têm impacto sobre todos os grupos”, acredita Sandra Duarte de Souza, teóloga e professora da Universidade Metodista de São Paulo.
O debate acirrado sobre a inclusão (ou não) das mulheres na liderança de grupso religiosos não se restringe ao Brasil. O tema ganhou força a partir do século XX, um reflexo da mobilização das mulheres para terem posição de igualdade dentro da sociedade.
O teólogo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes tem escrito sobre o assunto e classifica as opiniões como “diferencialistas” (contra) e “igualitaristas” (a favor). Ambos usam trechos bíblicos para defender suas posições.
Os diferencialistas defendem que homens e mulheres foram criados com papéis distintos e que cabe ao homem exercer autoridade em casa e na igreja. Já os igualitaristas são favoráveis à participação mais ativa da mulher nas religiões, alegando que as diferenciações resultantes do pecado original foram apagadas pelo sacrifício de Cristo.
Breno Martins Campos, professor de pós-graduação em religião da PUC de Campinas, enfatiza: “A localização do texto bíblico em seu contexto histórico permite outras possibilidades de interpretação”. A argumentação não está restrita ao campo da teologia.. A teóloga Sandra Duarte de Souza acredita que argumentos sociológicos são legítimos em uma discussão religiosa. “Os argumentos contra as sacerdotisas só encontram acolhida hoje porque ainda vivemos numa cultura patriarcal”.
Ao longo do século XX, as mulheres foram conquistando maiores espaços nas denominações evangélicas. Nas Assembleias de Deus dos Estados Unidos, as primeiras pastoras foram reconhecidas na década de 1930. Nas décadas seguintes, o mesmo ocorreu nas igrejas metodistas, presbiterianas e luteranas. Isso acabou influenciando as igrejas Metodista, Evangélica de Confissão Luterana e Presbiteriana Independente, no Brasil, que também aceitam mulheres como pastoras.
Nas igrejas pentecostais e neopentecostais, a presença de pastoras é mais comum. Algumas delas como Ana Paula Valadão e Cassiane ficaram famosas por conta de sua carreira como cantoras. O sociólogo Gedeon Alencar, um estudioso das Assembleias de Deus, explica que essa prática não representa uma inclusão real, pois muitas vezes exclui do sacerdócio as mulheres sem laço familiar com pastores. A teóloga Sandra pensa diferente, defendendo que a ordenação de mulheres de pastores “ajuda a mudar as concepções sobre o papel da mulher na igreja”.
O assunto está longe de chegar a uma definição, mas a mudança de postura entre os batistas certamente é um passo importante para que em breve o quadro mude mais ainda.
Com informações de Época

Página do Black Bloc faz ameaça a quem revela detalhes do grupo

Um dia depois da revelação de uma planilha de gastos e arrecadações para um evento na Cinelândia, no qual aparecem os nomes de dois vereadores, de um delegado e de um juiz como doadores, a página “Black Bloc RJ” fez uma ameaça a integrantes do movimento a quem acusam de traição. “Ninguém, absolutamente ninguém tem o direito de expor a imagem de qualquer pessoa que esteja na luta fazendo acusações sem provas”, diz uma mensagem publicada nesta sexta-feira. “Se continuarem, medidas serão tomadas”, diz outro trecho da mensagem.

A partir da morte do cinegrafista Santiago Andrade, da rede Bandeirantes, morto por um rojão lançado por dois mascarados, jovens que se apresentam como “ex-black blocs” ou que se dizem decepcionados com o movimento passaram a expor detalhes do grupo. Uma das imagens de gastos e de doações parece extraída de um grupo fechado do qual participa a cineasta Elisa Quadros, conhecida como Sininho.
Na quinta-feira, o site de VEJA revelou uma planilha de doadores encabeçada pelos nomes de vereadores do PSOL: Renato Cinco e Jefferson Moura. Assessores dos dois vereadores admitiram que houve doações para um evento realizado em 23 de dezembro na Cinelândia. Também admitiu ter colaborado o delegado de Polícia Civil Orlando Zaccone. O juiz João Damasceno, cujo nome está na planilha, negou ter feito doação.

A mensagem também parece ser um recado para o auxiliar de serviços gerais Caio Silva de Souza, 22 anos, preso e indiciado pela morte de Santiago Andrade. Souza e seu advogado, Jonas Tadeu Nunes, afirmaram, na terça-feira, que há partidos políticos e diretórios regionais patrocinando tumultos nas manifestações. Segundo Nunes, Caio Souza receberia 150 reais por cada manifestação. O jovem afirmou que a polícia “tem que investigar” o aliciamento de jovens e a participação de partidos políticos.
Leia a íntegra da mensagem:
“Pensam que não estamos de olho????

NINGUÉM, ABSOLUTAMENTE NINGUÉM TEM O DIREITO DE EXPOR A IMAGEM DE QUALQUER PESSOA QUE ESTEJA NA LUTA FAZENDO ACUSAÇÕES SEM PROVAS.

Manifestantes que se diziam "Brabos" agora estão com medo e expondo a imagem de pessoas que não tem nada a ver. NÃO TEM OUTRO NOME PRA ISSO DO QUE COVARDIA E TRAIÇÃO.

SE CONTINUAREM, MEDIDAS SERÃO TOMADAS
Vamos expor todos os "falsos manifestantes"

Batem nas suas costas dizendo que são irmãos, mas na verdade estão ali pra te f¨%$ e expor sua vida quando percebem o perigo se aproximando. NÃO TEM A CAPACIDADE DE ENFRENTAR E ENTÃO PONHE O DO OUTRO PRA TIRAR O SEU DA RETA.. COVARDES!

É isso que o governo quer (não sermos unidos e com isso diminuir as manifestações). Essa é a hora onde separamos claramente os verdadeiros dos traíras!

NÃO PASSARÃO
AGUARDEM”

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pagina-do-black-bloc-faz-ameaca-a-quem-revela-detalhes-do-grupo

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Dois padres salesianos assassinados na Venezuela

(AFP) - Dois padres, um colombiano e outro venezuelano, de um colégio salesiano de Valência (norte) foram assassinados e um terceiro, diretor do estabelecimento, ficou ferido na noite noite de sábado quando vários homens invadiram o local com a intenção de roubar.

O ministro da Justiça, Miguel Rodríguez, declarou neste domingo que os homicídios aconteceram em circunstâncias muito estranhas. "Aparentemente, estão envolvidos dois menores de idade. A entrada do colégio também não foi forçada", afirmou, acrescentando que o ministério Público abriu uma investigação do caso.

O assassinato destes sacerdotes acontece num momento em que a Venezuela é sacudida por uma onda de violência e uma taxa de homicídios que variam entre 39 e 79 para cada 100.000 habitantes, segundo o governo ou as ONGs, respectivamente.

sem-pc/LL/cn


ultimas-noticias/afp/2014/02/16/dois-padres-salesianos-assassinados-na-venezuela.htm

Homem invade igreja e dispara contra fiéis em São Paulo

Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas neste domingo depois de um homem invadir uma ingreja em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e disparar contra os fiéis.

Segundo testemunhas o atirador seria ex-marido de uma mulher que costuma freqüentar a igreja. Ele fugiu após disparar na igreja, em que era realizado um batismo.

As autoridades não informaram sobre a gravidade dos feridos, que foram transferidos para um hospital próximo à igreja de São Francisco de Assis. 


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/02/16/homem-invade-igreja-e-dispara-contra-fieis-em-sao-paulo.htm

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Bélgica aprova eutanásia para crianças

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A Bélgica tornou-se o primeiro país do mundo a eliminar idade mínima para a eutanásia.

A lei, sancionada pelo Senado em dezembro, foi aprovada ontem pelo Parlamento por 86 votos a favor, 44 contrários e 12 abstenções e entra em vigor nas próximas semanas. A medida enfrenta oposição de parte dos pediatras belgas e da Igreja Católica, mas, segundo pesquisa divulgada em outubro pelo jornal local La Libre Belgique, tem o apoio de 74% da população.

Em 2002, a Bélgica foi o segundo país a autorizar a eutanásia. Na Holanda - o primeiro país -, os legisladores adotaram a idade mínima de 12 anos para que o pedido de eutanásia seja analisado, mas os belgas foram além e tiraram do texto qualquer referência etária, optando pela noção de "capacidade de discernir" da criança ou do adolescente.

E esse é o ponto central do debate: como definir se a criança possui ou não discernimento para tomar a decisão? Além da criança, a opção pela eutanásia precisará ter o aval dos pais ou responsáveis legais. E terá de passar por uma avaliação do médico responsável e de um psquiatra infantil.

Processo

O projeto de lei foi impulsionado pelo senador socialista Philippe Mahoux, autor da lei que autorizou a prática para adultos. O senador explicou que quis ajudar pais, pediatras e enfermeiros que enfrentam "o sofrimento insuportável" das crianças. Os senadores convocaram médicos, especialistas, juristas e associações para escutar os argumentos. Segundo testemunhos de médicos e enfermeiros, a medida terá, na prática, alcance de, no máximo, dez crianças por ano.

Depois de reafirmar sua posição contrária à prática, a Igreja Católica da Bélgica, ao lado de representantes muçulmanos e judeus, organizou um mês de jornadas e oração para "despertar as consciências". "Se fazem eutanásia com uma criança, que mensagem estamos enviando às outras crianças doentes? Estamos dizendo que a vida não tem valor, que elas são um peso para a sociedade e para a sua família e que, por isso, tem de morrer", acusou uma opositora que participou da única manifestação contrária ao projeto, que reuniu 300 pessoas em Bruxelas.

"Não se trata de impor a eutanásia a ninguém, a nenhuma criança, a nenhuma família, mas sim permitir que os mais novos tenham a possibilidade de não eternizar o seu sofrimento", argumentou a deputada socialista Karine Lalieux, na quarta-feira, durante o último debate sobre o tema.

Bispos belgas condenam "eutanásia infantil"

A Conferência Episcopal Belga mostrou a sua preocupação após a Câmara de Representantes da Bélgica ter aprovado, esta quinta-feira, uma proposta de emenda legislativa para levantar as restrições etárias à eutanásia.

“Os bispos da Bélgica estão muito desiludidos com a aprovação pela Câmara de Representantes da lei relativamente ao alargamento da eutanásia aos menores e deploram a adoção de uma lei que vários peritos consideram inútil e que tem muitas falhas”, refere a nota enviada à Agência ECCLESIA.

A lei que alarga o campo legal da eutanásia a menores atingidos por uma doença incurável, sem fixar uma idade mínima, deverá entrar em vigor nas próximas semanas.

Os responsáveis católicos belgas manifestam “receios” em relação ao futuro do país e repetem os alertas deixados nos últimos meses, em relação a este tema.

Segundo os prelados, defender o “direito de uma criança a pedir a sua própria morte” é ir “longe demais” e implica uma “transgressão da proibição de matar”.

“Os bispos temem que esta nova lei abra as portas a uma próxima extensão às pessoas com deficiência, dementes, aos doentes mentais ou às que estão cansadas de viver e insistem para que tudo seja feito para combater ao máximo a dor e o sofrimento”, acrescenta o comunicado, pedindo ainda apoio para “todos os que acompanham as pessoas doentes e sofredoras”.

Em novembro de 2013, todos os responsáveis religiosos da Bélgica emitiram uma nota contra o alargamento da eutanásia aos menores.

O grão-rabino de Bruxelas, o presidente do executivo dos muçulmanos, o presidente da Conferência Episcopal (Igreja Católica), o exarca do Patriarcado de Constantinopla (Igreja Ortodoxa), o presidente do comité central anglicano e o presidente do sínodo federal protestante e evangélico expressaram-se em conjunto, manifestando “desilusão e tristeza” pela decisão.

Os responsáveis apontam os cuidados paliativos como “a maneira digna de acompanhar uma criança que morre por causa de uma doença”.

“Existem as respostas médicas, fundadas em bases científicas claras, que permitem aliviar até os piores sofrimentos, inclusive os que parecem não responder aos remédios comuns utilizados”, destaca o documento, publicado pelo jornal do Vaticano, ‘L’Osservatore Romano’.

Fonte: A Crítica e Agência Ecclesia de Portugal

Papa recebe 20 mil casais para celebrar casamento

Vinte mil casais se reuniram nesta sexta-feira (14) na Praça de São Pedro sob um sol brilhante, convidados pelo Papa Francisco para celebrar o seu compromisso no casamento, por ocasião do Dia de São Valentim (Dia dos Namorados).
Casais se emocinam ao encontrar o Papa no dia de São Valentim  (Foto: Tony Gentile/Reuters)Casais se emocinam ao encontrar o Papa no dia de
São Valentim (Foto: Tony Gentile/Reuters)
O Conselho Pontifício para a Família, que propôs esta iniciativa inédita ao Papa, chamada de 'A alegria do sim para sempre', surpreendeu a todos pela participação em massa: mais de 20.000 casais de 25 países - ainda que majoritariamente da Itália - presentes numa sexta-feira. Após a realização de uma missa e o testemunho de alguns casais, o Papa deve juntar-se à multidão.
Os inscritos são casais que seguem a preparação para o matrimônio católico. Cada casal recebeu uma pequena almofada de seda branca em que foram impressas os símbolos do Vaticano e a assinatura de Francisco.
Em meio à multidão, alguns casais afirmaram viver juntos há certo tempo, mas que encorajados pela mensagem do Papa Francisco decidiram formalizar o compromisso do casamento. Outros vieram por acaso.
Esta celebração para o Vaticano do Dia dos Namorados, uma festa laica, mesmo que se refira a um bispo e mártir do século III, foi amplamente discutida.
 
A presença em massa dos casais reflete a mensagem enviada pelo Papa Francisco aos dois milhões de católicos reunidos durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, em julho: 'Há quem diga que o casamento está ultrapassado (...) Que não vale a pena se comprometer por toda uma vida. Eu peço a vocês que sejam revolucionários, que sigam contra a corrente: sim, nós nos rebelamos contra a cultura do temporário!'Iniciativa do Papa
'O sucesso da iniciativa mostra que há uma juventude que vai contra a corrente e que deseja que o seu amor dure para sempre, mesmo que o mundo moderno não acredite na duração dos relacionamentos', declarou o presidente do Conselho Pontifício, o italiano Vincenzo Paglia, ao dar as boas vindas à multidão.
Oposto ao casamento gay, o Papa argentino se concentra no casal e na família tradicionais, fundamentos segundo ele da promoção do Homem e da estabilidade social.
Neste sentido, o Papa organiza um consistório e dois sínodos no espaço de pouco mais de um ano.
Papa joga flores para casais (Foto: Tony Gentile/Reuters)Na Antiguidade, os romanos comemoravam com pompa a Lupercalia, um festival pagão dedicado ao grande amor e à fertilidade. Para contrariar esta celebração, às vezes debochadas, o Papa Gelásio I decidiu em 495 marcar mais solenemente o São Valentim. Uma mistura entre diferentes lendas da Idade Média fez, então, de Valentim o santo padroeiro dos namorados.
Papa joga flores para casais em cerimônia no Vaticano (Foto: Tony Gentile/Reuters)
 G1.COM.BR

Pastor de igreja em BH morreu porque reagiu ao assalto, diz delegada


Suspeito do crime foi preso no dia 22 de janeiro. Vítima foi morta dentro de igreja no bairro Céu Azul, em BH.


O pastor assassinado a tiros dentro de uma igreja evangélica no bairro Céu Azul, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, morreu porque reagiu ao assalto, diz a delegada Cristiana Angelina, responsável pelas investigações. O suspeito do crime, Reinano Francisco de Oliveira, de 45 anos, foi preso no dia 22 de janeiro e apresentado nesta quinta-feira (13).

“Foi o típico caso de latrocínio. Ele [Reinano] levou da vítima o carro e o celular. Ele disse que queria apenas roubar, mas, como não conseguiu imobilizar a vítima, efetuou os disparos", disse a delegada.

De acordo com a polícia, no dia do crime, o homem viu o religioso entrando na igreja e anunciou o assalto. Depois disso, a vítima foi levada para um quarto e teve as mãos amarradas. "Quando o suspeito estava amarrando os pés do pastor, ele se soltou e deu dois socos no ladrão. Eles lutaram e o suspeito deu um tiro no pé do pastor. Por fim, o Reinano conseguiu imobilizá-lo e deu um tiro na cabeça dele", explicou.

Após o crime, o suspeito pegou o carro que pertence à igreja e fugiu. De acordo com a polícia, o objetivo do homem era chegar ao estado do Espírito Santo, mas ele teria ficado sem gasolina e, ao ver um carro de polícia, abandonou o veículo.

Ao fazer uma perícia no carro, a polícia encontrou uma nota fiscal de compra em Bocaiuva, na Região Norte de Minas Gerais. Na loja, o suspeito foi identificado por meio da câmera de segurança.

No dia 22 de janeiro, ao abordar Oliveira na porta de casa, ele reagiu e acabou levando um tiro no pé. Na apresentação, o suspeito confessou o crime e disse que, se o pastor não tivesse reagido, não teria morrido.

Fonte: G1

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Igreja faz culto com seus fiéis nus


Uma igreja em Virginia, nos Estados Unidos, está no centro de uma grande polêmica após permitir que seus fiéis compareçam nus ao culto.

Além dos frequentadores, o pastor Allen Parker também fica totalmente sem roupa ao ministrar a missa.

A justificativa de Parker para o culto nu é que "todos os frequentadores de nossa igreja são apenas seres hmanos. Sem riqueza pessoal ou aparência glamourosa, todas as pessoas são iguais".

Apesar de permitir e incentivar a presença de pessoas sem roupas na missa, a igreja não obriga a ausência de roupas. Por conta do frio que vem quebrando recordes nos EUA, parte dos fiéis segue indo de roupa à missa.

Fonte: Yahoo

Pastor fecha igreja e some de cidade depois de ser acusado de abuso sexual


Depois de ser acusado de cometer abuso sexual contra um menino de 12 anos, o pastor Gerson, conhecido como Baianinho, fechou a igreja que ficava no bairro Vila Verde, em Três Lagoas (MS), e sumiu da cidade.

O suposto estupro ocorreu depois de uma oração.

Segundo o delegado Alessandro Rogério de Mendonça Capobianco, o inquérito policial já foi instaurado e as investigações ocorrem em segredo de Justiça. “Estamos ouvindo testemunhas, fieis e outras pessoas. Por enquanto, posso falar que esse pastor sumiu, abandonou a igreja e não foi localizado”, contou.

Capobianco explica que as informações sobre as investigações não podem ser divulgadas na totalidade para preservar a integridade da vítima. O que se sabe é que o pastor veio do estado da Bahia e instalou uma igreja evangélica em Três Lagoas no início de janeiro de 2014.

A vítima relatou que recebeu sexo oral do pastor porque ele não teria gostado da oração feita pelo fiel.

À policia, a criança disse que foi ensaiar música na igreja quando foi convidada pelo pastor para orar. Após a oração, o líder da igreja teria dito que o menino precisava ser ungido por ter feito uma oração ruim.

“Eu não gosto de fazer oração desse jeito, mas vou ter que fazer", disse a vítima fazendo referência as palavras do pastor. O líder religioso teria abaixado a bermuda do garoto e cometido o abuso. A criança saiu correndo e avisou mãe, que acionou a polícia.

Fonte: F N

Papa pede a católicos que não fofoquem após a missa


O papa Francisco pediu aos católicos nesta quarta-feira(12) que não fiquem de "conversa fiada" após a missa do domingo, e disse que é melhor aqueles que não vão procurar "a misericórdia de Deus" deixarem de ir.

Ao longo da audiência geral semanal realizada na praça São Pedro, o Papa, didático como sempre, improvisou na sua catequese sobre "o grande número de dificuldades sociais" e as intempéries que "causaram enormes estragos em alguns bairros de Roma".

"Quando eu vou à missa, como eu vivo essa experiência?", perguntou Francisco aos milhares de fiéis, criticando a atitude indiferente de alguns católicos diante do problema dos outros.

"Talvez eu esteja ocupado demais jogando conversa fora: 'viu como ela está vestida? Olha como aquele está vestido!' Às vezes fazemos isso depois da missa, e não devemos", alfinetou.

A missa, que gira em torno do sacramento da eucaristia, é "somente um momento de festa, uma tradição sólida, uma oportunidade de encontrar as pessoas ou é algo a mais?", provocou o Papa.

Aquele que vai à missa, disse Francisco, não deve ir "porque ele se acha ou quer parecer melhor do que os outros, mas porque ele reconhece que precisa ser recebido e revigorado pela misericórdia de Deus".

"Se um de nós não acha que precisa da misericórdia de Deus, se ele não se considera um pecador, é melhor que ele não vá à missa", ressaltou o Papa.

Fonte: AFP

Igreja Batista ordena sua primeira pastora


Diretor executivo da Convenção Batista Brasileira, Sócrates Oliveira diz que a Igreja tem contribuído com mudanças de conceitos.

A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), que não reconhecia a validade do ministério pastoral para mulheres, aprovou, em janeiro último, a validade do ministério feminino. A determinação abre espaço para as mulheres assumirem a liderança em congregações como pastora, independente de serem casadas com pastores, nas Igrejas Batistas do País. A reportagem do Diário da Manhã entrevistou a primeira mulher a ocupar esse cargo no Estado de Goiás e especialistas a respeito do assunto.

Para a professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e primeira pastora ordenada na Igreja Batista de Crixás, município de Goiás, pastora Luciana Pessanha Lacerda dos Santos, 44, que durante 20 anos atuou no anonimato, essa é uma decisão muito importante para as mulheres. “A legalização é uma quebra de paradigmas muito importante para as mulheres que têm um chamado, porque essa decisão torna as coisas mais fáceis”, declara.

Ela, que desde os 20 anos de idade exerce cargo de pastora, reconhece que, no começo, foi um desafio. “Para mim, no começo foi um desafio muito grande e tudo no anonimato, cheguei a receber e-mails de pastores questionando, mas eu tratei a situação com muito amor, não quis bater de frente com ninguém, tudo acontece no tempo de Deus”, acredita.

Mulheres ao púlpito assumindo a hierarquia dos grupos devotos ao cristianismo é um assunto que gera debates. De acordo com o artigo “Ordenação feminina: o que o Novo Testamento tem a dizer?, publicado na revista Época, o teólogo Augustus Nicodemus Lopes divide as opiniões sobre a inclusão da mulher em dois grupos, os diferencialistas (contra) e os igualitaristas, (a favor). Ambos se fundamentam na Bíblia para justificar seus posicionamentos.

Papéis diferentes

Os diferencialistas asseguram que homens e mulheres foram criados com papéis diferentes e, portanto, cabe ao homem exercer autoridade em casa e na igreja. Justificam-se com base em texto da Bíblia em que Timóteo diz: “Não permito que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão”. De acordo com o teólogo Augustus, essa citação mostra a crença de que a mulher está mais suscetível ao erro religioso.

Mas os igualitaristas, favoráveis à participação ativa das mulheres nas religiões, pontuam que as diferenciações resultantes do pecado original foram apagadas pelo sacrifício de Cristo e o argumento deles também está embasado na Bíblia e usam a parte em que São Paulo diz aos Gálatas: “Não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há macho nem fêmea, porque todos vós sois um em Cristo Jesus”.

Para o diretor executivo da Convenção Batista Brasileira (CBB), Sócrates Oliveira de Souza, a Igreja Batista tem contribuído com mudanças de conceitos. De acordo com ele, “ainda nos anos 1970, a aceitação na Igreja Batista de divorciados influenciou outras igrejas evangélicas a fazer o mesmo”. Na opinião da pastora Luciana Pessanha, nada como o tempo para trazer mudanças positivas. “Nós temos uma cultura muito machista ainda, mas isso tem melhorado”, acrescenta.

Conforme informações dadas pela teóloga e diretora executiva da União Feminina Missionária Batista Goiana, Maria Sebastiana Francisca da Silva, 61, essa conquista não representa uma luta de gêneros. “Não vejo como uma luta de gêneros. Entendo que se Deus chama para fazermos o trabalho Dele não importa se você é homem ou mulher importa obedecer ao chamado”, descreve.

Maria, que é formada em Teologia desde 1985, diz ter feito o curso não para competir com homens, “fiz o curso quando recebi meu chamado, para me preparar melhor para o trabalho”, declara. Ela, que foi professora por mais de 10 anos, hoje trabalha com missões e é responsável pelo discipulado de mulheres de zero à terceira idade.

Lembra que, há 10 anos, foi ordenada, no interior de São Paulo, a primeira pastora na Igreja Batista e esse acontecimento teve repercussão entre as demais congregações. “Isso passou a ser ventilado entre demais congregações, passando ser assunto tratado pela Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), então há 10 anos essa questão estava em pauta”, comenta, e agora, de acordo com ela, se concretizou.

No Brasil aceitar mulheres de pastores como pastoras nas igrejas evangélicas é uma prática comum. Mas de acordo com o sociólogo Gedeon Alencar, essa prática não representa uma inclusão real, porque excluem do sacerdócio as mulheres sem laço familiar com pastores. Para a primeira pastora a liderar uma congregação no Estado de Goiás, Luciana Pessanha, o título é importante, “acho muito, muito importante, mas ainda há muitas coisas para serem conquistadas”, avalia.

Cita, como exemplo, o fato de ainda existirem outras igrejas que não aceitam mulheres como pastoras, independente de serem casadas com pastor. “Tenho muita alegria de ser a primeira pastora a ser ordenada no Estado. É algo muito relevante por um lado porque abre portas para outras mulheres, é uma comprovação de uma autoridade na minha vida”,

Os batistas são hoje o segundo maior grupo evangélico do País, com 12.400 igrejas filiadas e cerca de 2,3 milhões de fiéis. Segundo a teóloga Maria Sebastiana, existe hoje 177 pastoras ordenadas por suas igrejas, sem a participação da OPBB, em todo o País. Agora que a Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), que não reconhecia a validade do ministério pastoral para mulheres, aprovou a validade, pastoras atuam legalmente.

Luciana Pessanha lidera uma igreja com 72 membros, na cidade de Crixás, e, de acordo com ela, nunca houve preconceito em relação a seu ministério por parte de membros. “Tenho uma amizade muito grande com todos e uma relação de muito respeito”, conclui a pastora.

Fonte: DM

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...