quarta-feira, 9 de abril de 2014

Vergonha! Governo não quer CPI da roubalheira da Petrobras

EU  QUERO  A  CPI  DA PETROBRAS .

Imagem: DivulgaçãoDe maneira vergonhosa, a base do governo quer ampliar a CPI da Petrobras e incluir a CPI do metrô de São Paulo, e do porto de Pernambuco. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Que façam a CPI do metrô de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Rio Grande do Sul e a CPI do porto de Pernambuco, mas não querer fazer a CPI da Petrobras separada é um atentado à inteligência do povo brasileiro. Uma refinaria de 45 milhões de dólares que pagaram 1.3 bilhões de dólares, e pior do que isso, nos últimos 3 anos gastaram mais de 95 bilhões sem uma licitação se quer. Isto mesmo: 95 bilhões sem licitação, que roubalheira! Vamos exercer nossa cidadania enviando e-mail para os senadores protestando. Divulgue e participe! Diga no e-mail: QUEREMOS A CPI DA PETROBRAS PARA INVESTIGAR A ROUBALHEIRA.
(Selecione todos os e-mails e insira-os no espaço para destinatário)
acir@senador.gov.br; aecio.neves@senador.gov.br; alfredo.nascimento@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; ana.amelia@senadora.gov.br;ana.rita@senadora.gov.br; angela.portela@senadora.gov.br; anibal.diniz@senador.gov.br;antoniocarlosvaladares@senador.gov.br; antonio.russo@senador.gov.br; armando.monteiro@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br; blairomaggi@senador.gov.br; casildomaldaner@senador.gov.br;cassio@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; ciro.nogueira@senador.gov.br;clesio.andrade@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br;cyro.miranda@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br;eduardo.amorim@senador.gov.br; eduardo.braga@senador.gov.br; eduardo.lopes@senador.gov.br;eduardo.suplicy@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; eunicio.oliveira@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br;garibaldi@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; humberto.costa@senador.gov.br;inacioarruda@senador.gov.br; ivo.cassol@senador.gov.br; jader.barbalho@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; capi@senador.gov.br;joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; gab.josepimentel@senado.gov.br;sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; lidice.mata@senadora.gov.br;lindbergh.farias@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br;luizhenrique@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br;mario.couto@senador.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br;paulobauer@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; pedrotaques@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; ricardoferraco@senador.gov.br;;roberto.requiao@senador.gov.br; rollemberg@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br;sergiopetecao@senador.gov.br; sergiosouza@senado.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br;vanessa.grazziotin@senadora.gov.br; vicentinho.alves@senador.gov.br; vital.rego@senador.gov.br;waldemir.moka@senador.gov.br; pinheiro@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br;zeze.perrella@senador.gov.br

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CCJ do Senado aprova CPI para apurar Petrobras, cartel do metrô e porto de PE

 Em sessão tumultuada, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (9) o parecer do senador Romero Jucá (PMDB-RR) para instalar de uma CPI que investigue não só a Petrobras, mas também denúncias de casos que envolvem partidos de oposição, como os cartéis de trens paulistas e o porto de Suape, em Pernambuco. O relatório atende aos interesses do governo, que quer ampliar o escopo de investigação para tirar o foco da estatal.
Antes da deliberação sobre o escopo de investigação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), se ampla ou restrita à Petrobras, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) pediu a suspensão da votação. Por 13 a 10, a solicitação do tucano foi indeferida. Após a derrota, oposição deixou a sessão em protesto.
Em seguida, o relatório de Jucá foi declarado aprovado pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). O relatório será enviado agora para o plenário do Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que espera um trâmite rápido.
Durante a sessão, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ameaçou também entrar com um mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para que a CPI proposta pela oposição seja indeferida.
"Também apresentaremos um mandato de segurança com base dos mesmos argumentos [de que não se aplica uma investigação de assuntos desconexos defendidos pela oposição] para que se conceda uma liminar para suspender o requerimento 302 [CPI da oposição] por não atendimento de requisito constitucional", defendeu Gleisi.
"Só nos resta aguardar a decisão do Supremo", disse o senador Aloysio Nunes após o fim da sessão.

UOL

LULA BARBUDÃO SE ASSUSTA COM O CRESCIMENTO DO PASTOR EVERALDO NA CORRIDA PRESIDENCIAL

Pedras no caminho Luiz Inácio Lula da Silva manifestou, na conversa com a presidente Dilma Rousseff na última sexta-feira, preocupação com a possibilidade de o PP, hoje no comando do Ministério das Cidades, fechar aliança com Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial. O ex-presidente também considera ruim para a campanha à reeleição da aliada a candidatura do Pastor Everaldo (PSC), que, com 2% no último Datafolha, pode contribuir para levar a disputa para o segundo turno.

GRITOS  DE  ALERTA

terça-feira, 8 de abril de 2014

COVARDIA - Bebê paquistanês acusado de homicídio é levado a esconderijo


Muhammad Musa Khan chora enquanto suas impressões digitais são colhidas em Lahore na quinta-feira (3), quando ele foi liberado sob fiança (Foto: AFP)O bebê de nove meses acusado pela justiça do Paquistão de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado se tornou um "fugitivo", segundo informações da agência de notícias Reuters. Um familiar do menino Muhammad Musa Khan disse nesta terça-feira (8) que os parentes o levaram a um esconderijo.
Atualmente, Musa está em liberdade "sob fiança", mas a próxima data do processo judicial contra ele foi marcada para o dia 12 de abril. Os parentes afirmam que não sabem se ele comparecerá.
"A polícia é vingativa. Agora eles estão tentando resolver o caso na base pessoal. Por isso mandei levarem meu neto para [a cidade paquistanesa] Faisalabad por motivos de proteção", disse o avô do bebê, Muhammad Yasser, à Reuters.
Muhammad Yasin segura o neto de apenas 9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no escritório de advocacia (Foto: AFP)Muhammad Yasser segura o neto de apenas
9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no
escritório de advocacia (Foto: AFP)
Entenda o caso
Veículos paquistaneses divulgaram a história do menino, que foi levado a um tribunal na cidade de Lahore na semana passada para responder às acusações de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado. Em sua primeira aparição no tribunal, Musa chorou enquanto um oficial de justiça tirou suas impressões digitais. Depois, o bebê mamou em uma mamadeira com leite e tentou agarrar os microfones dos jornalistas enquanto seu avô dava uma entrevista.
O bebê foi aparentemente indiciado porque um inspetor assistente afirmou, em um boletim de ocorrência, que "toda a família de Musa" participou de uma agressão que o atingiu na cabeça. No relatório, a polícia local afirma que os suspeitos (o que inclui o pequeno Muhammad Musa Khan e seus familiares adultos) jogaram pedras contra agentes que passavam em várias casas durante uma operação contra inadimplência de contas de gás.  "O nome dele aparece no boletim, por isso trouxe ele ao tribunal", disse o avô da criança, Muhammad Yasser, no dia da audiência.
No Paquistão, crianças menores de 7 anos não podem ser acusadas de crime. A polícia disse que houve um engano porque não sabia que, ao fazer o boletim incluindo toda a família, um dos membros tinha apenas 9 meses. O inspetor assistente que fez o documento receberá uma suspensão, mas a ordem para isso só veio depois que o pequeno Muhammad já havia sido liberado provisoriamente pelo juiz, que adiou o caso para o dia 12 de abril.

G1

O PLANO B DO PT CASO PERCA AS ELEIÇÕES ESSE ANO .

Rio – O brasileiro precisa está atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e paralisar as atividades afins do estado.
É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal, criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura. O PT não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.
Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.
Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente. Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal.
A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.
É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio. A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.
Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma

“Vai construir igreja assim no inferno”, diz Eduardo Paes ao pastor Silas Malafaia


Open in new windowA gafe do prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi durante a inauguração da nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) que custou mais de R$ 30 milhões.

A nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi inaugurada no último sábado, 05 de abril, com a presença do pastor Silas Malafaia e dos pré-candidatos ao governo do estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Lindbergh Farias (PT), além do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que cometeu uma gafe durante seu discurso.

A obra do novo templo custou mais de R$ 30 milhões, segundo informações do jornalista Lauro Jardim, e levou 19 meses para ficar pronta. Ao elogiar a agilidade com que a obra do templo foi concluída, o prefeito Eduardo Paes disse: “Vai fazer igreja assim lá no inferno”.

Em sua coluna no site da revista Veja, Jardim afirmou que a gafe foi “gigantesca” e lembrou que “inferno não é lá das palavras mais adequadas para serem ditas na frente de milhares de evangélicos”.

Na sequência, Paes tratou de direcionar a atenção do público para outra informação, e anunciou que a estação do corredor de ônibus que será inaugurada próximo ao novo templo da ADVEC homenageará o antigo pastor da igreja: “A Assembleia de Deus da Penha, hoje Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi uma igreja que sempre colaborou com o progresso dessa comunidade e semeou paz diante da força do mal do poder paralelo. Como reconhecimento desse trabalho social e de transformação na vida das pessoas, a prefeitura do Rio de Janeiro vai inaugurar a estação de ônibus BRT do bairro da Penha com o nome ‘Pastor José Santos’, em homenagem a esse homem que fez história nessa cidade”, revelou Paes.

A festa de inauguração contou com lotação máxima do templo: 6 mil pessoas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da ADVEC, outras 2 mil pessoas não puderam entrar no local e acompanharam a inauguração por meio de um telão instalado na frente da igreja.

Além dos políticos já citados, estiveram presentes o vereador Alexandre Isquierdo e deputado estadual Samuel Malafaia – ambos membros da ADVEC – , e os deputados federais Eduardo Cunha, Arolde de Oliveira, Felipe Pereira e Jair Bolsonaro.

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