segunda-feira, 9 de junho de 2014

PSOL SE DOBRA A JEAN WYLLYS E BARRA CANDIDATURA DE PASTOR .

por Michael Caceres
Após ameaças de Wyllys, PSOL barra candidatura de pastorO Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) vetou a candidatura do pastor Jeferson Barros, pré-candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, por considerar que o pastor estaria distante dos princípios da legenda e por ter envolvimento com o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
A decisão do diretório estadual do partido em vetar a candidatura de Barros, se deu após o deputado federal e principal ativista gay, o ex-BBB Jean Wyllys, ameaçar não se candidatar a reeleição caso Barros permanecesse na legenda. A crise se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys.
Os três deputados e dois vereadores, Eliomar Coelho e Renato Cinco, chegaram a assinar uma nota acusando o pastor Jeferson de homofobia e chamando Malafaia de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.
Barros afirmou que não irá desistir da candidatura e ameaçou entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até com mandato de segurança para reverter a decisão do partido. O pastor tem o apoio da deputada Janira Rocha.
“Eu sou pastor, tenho ideologia socialista e por isso me filiei ao PSOL. Se precisar, entro com recurso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e até com mandado de segurança para poder ser candidato pelo partido”, disse Barros.
Antes da votação na pré-convenção do partido no Rio, ouve um debate acalorado entre os membros da executiva, que já haviam decidido em reunião que iriam barrar a candidatura do pastor, e aqueles favoráveis a permanência do pastor. Janira Rocha acusa o partido de intolerância religiosa contra evangélicos já que ele pertence à Assembleia de Deus do Ministério Parque Anchieta.
Segundo a assessoria do partido 55 votaram a favor do veto e 7 contra.


GOSPEL PRIME VIA  GRITOS  DE  ALERTA

NORMAL????? Cristãos se juntam em bares para estudar a Bíblia e beber cerveja

Cristãos se juntam em bares para estudar a Bíblia e beber cervejaDiversos bares dos Estados Unidos estão abrindo espaços para grupos de leitura da Bíblia. O incomum dessa prática cada vez mais corriqueira é que durante os encontros, os cristãos bebem cerveja.
Se no Brasil bebida alcóolica não faz parte da vida do cristão, principalmente evangélicos, nos Estados Unidos não há tantas restrições, tanto que um desses grupos, o “What Would Jesus Brew”, da Valley Church, chega a usar as redes sociais para ensinar que a Bíblia não condena a apreciação de bebidas, mas sim a embriaguez.
O grupo é formado por membros da Valley Church, que fica em Allendale, Michigan, e eles pregam, entre outras coisas, que “as Escrituras e a tradição pós-Bíblica testemunham que o consumo de álcool é tanto permitido quanto uma provisão divina para nossa satisfação, quando tomada com moderação, responsavelmente”.
Marcio Beck, do blog “Dois Dedos de Colarinho”, do site O Globo, conversou por e-mail com a dona do bar Silver Cow, em Jacksonville, na Flórida. Kelsey Dellinger disse ao repórter brasileiro que seu bar passou a ter grupos para discussão da Bíblia depois que a rotina impediu que ela e seu esposo frequentassem a igreja.
“O Silver Cow certamente não é o único estabelecimento que tem permitido estudo bíblico encontros de grupos ligados a igrejas”, disse ela citando outros estabelecimentos que promovem eventos onde a espiritualidade é discutida enquanto os frequentadores apreciam cervejas.
No Texas, mais precisamente em Abilne, há um encontro semanal que ganhou o nome de Bar Church. A Igreja de Cristo de Southern Hill realizada todos os domingos um encontro no Memories Bar para que os fiéis façam amizades, troquem experiências.
Beck lembra que a Igreja Católica tem até um santo patrono dos cervejeiros, Arnulf de Metz, e que na Europa as cervejas mais cobiçadas eram criadas em monastérios. Mas não são apenas os católicos que tem ligações com o ramo, parece que Martinho Lutero era a favor do consumo de cervejas e que algumas traduções luteranas da Bíblia relatam o primeiro milagre de Jesus como sendo a transformação da água em cerveja, não em vinho, por conta de um termo em aramaico que significaria “bebida forte”, sem especificar que tipo de bebida seria.


GP

O GRANDE DIA DA INAUGURAÇÃO DO TEMPLO DE SALOMÃO SE APROXIMA

No último sábado (7), recebemos no Templo de Salomão a ilustre visita do bispo Edir Macedo juntamente com a comitiva de bispos da Universal. Nesta visita, o bispo Macedo pôde verificar a finalização de algumas atividades, principalmente a parte arquitetônica e alguns detalhes conclusivos para o grande dia da inauguração.
Destacamos a parte externa do Templo, em que o bispo e a comitiva puderam caminhar pelo Jardim das Oliveiras, onde estão localizados o grande Menorah e o Cenáculo. Desde a última visita do bispo, muitas atividades foram finalizadas. A instalação de equipamentos e os testes para verificar sua funcionalidade estão ocorrendo a todo vapor, pois o tão esperado dia da inauguração se aproxima.
Os desafios desta construção têm sido vencidos dia após dia, nesses quatro anos de obra devido aos inúmeros detalhes e à tecnologia aplicada que o empreendimento possui. Tudo no projeto é validado pessoalmente pelo bispo Macedo.
A expectativa da inauguração não pertence somente ao povo da Universal, mas desperta interesse em quem transita pelos arredores do Templo e também nas pessoas de diversas denominações em todo o mundo. Estamos muito próximos do dia da inauguração, e procuramos compartilhar durante estes quatro anos um pouco de cada fase do Templo de Salomão.
Hoje queremos saber dos amigos leitores que nos acompanham assiduamente: Qual a expectativa para o dia da inauguração do Templo de Salomão?

VIA  GRITOS  DE  ALERTA / TEMPLO  DE   SALOMÃO.

NOVA VERSÃO DO HINO NACIONAL .


Do G1 ES, com informações da TV Gazeta*
Com apenas cinco anos, uma menina de Vila Velha, no Espírito Santo, anda fazendo sucesso na internet. Marina Borges ainda está aprendendo a ler, mas usou toda a sua criatividade para cantar o hino nacional. O áudio foi gravado pela tia e foi compatilhado por milhares de pessoas na internet e em um aplicativo de mensagens. Os versos - “Ô Pátria amada, goiabada, salve salve. Brasil, um sonho intenso, raio líquido” - encantaram e tiraram boas risadas de muita gente.
Marina ainda está em fase de alfabetização, mas já lê todos os significados da vida"
Daniella Cortês, mãe da Marina
A mãe de Marina, Daniella Cortês, explicou que a filha também usa a criatividade para a leitura. A menina, que ainda está em processo de alfabetização, decora as história e finge que está lendo. “Ela é uma criança doce e muito madura para entender o que se passa à sua volta. Marina ainda está em fase de alfabetização, mas já lê todos os significados da vida, com uma leitura que é só dela. Uma leitura muito pessoal dela”, contou.
Daniella disse que foi uma tia de Marina que gravou o áudio. “A tia ouviu ela cantando o hino na casa da avó e a chamou para gravar. Chamou a atenção os termos que ela usaba. A tia compartilhou comigo e com o pais e fomos compartilhando com amigos. Rodou tudo e a nossa surpresa aconteceu quando o áudio foi parar até na televisão”.
Marina, de cinco anos, encontrou uma maneira inusitada de cantar o hino  (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)Marina, de 5 anos, encontrou maneira inusitada de
cantar o hino (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Para explicar a forma como cantou, Marina conta que aprendeu ouvindo na escola. “Fazendo muitas atividades, eu consegui. Depois eu consegui ouvir o hino na quadra da escola. Ouvi tanto junto com as minhas professoras, que consegui fazer direito. Eu sei que canto um pouquinho errado”, explicou Marina.
Em um dos trechos, Marina chama  atenção pelos termos que usa. "O Senhor conserta Marte, conseguimos conquistar seus braços fortes. Ô Patria Amada, goiabada, salve salve", cantou.
Agora, a menina faz diversas versões do Hino Nacional e se diverte com os amigos e primos. “Eu não queria gravar, porque eu sabia que ia passar na televisão. Agora eu tenho que cantar”, brincou.
*G1- Com colaboração de Tatiane Braga, da TV Gazeta.
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/06/menina-de-5-anos-faz-sucesso-na-web-ao-cantar-hino-nacional-no-es.html
VIA  GRITOS  DE  ALERTA

RESPOSTA DA IGREJA APOSTÓLICA PLENITUDE DO TRONO DE DEUS SOBRE UMA MATÉRIA MENTIROSA.

Direito de resposta: O suco de uva de ato profético não foi usado na Santa CeiaA Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus, através de sua Assessoria de Imprensa esclarece em resposta as fotos publicadas no Facebook e no site do Gospel Prime que, o suco de uva foi consagrado e jamais foi utilizado em nossa Santa Ceia como afirma a frase colocada na foto de chamada da reportagem.
Tal suco não foi servido aos membros que ali estavam. Esclarecemos também que, para nós cristãos o suco de uva representa o sangue do cordeiro, sangue este que nos justifica no mundo espiritual (Hb 13:12), que traz livramentos (Ex 12:22).
Na ocasião das fotos, o Apóstolo Agenor Duque inspirado pelo Espírito Santo de Deus, em ato de fé, consagrou o elemento onde os membros ungiram suas mãos e seus pertences.
O casal presidente do ministério, Apóstolo Agenor Duque e sua esposa Bispa Ingrid Duque, tem em seus corações temor de Deus e, respeito pelos membros de seu ministério.

Deus me deu uma visão sobre a Lei da Palmada



Pelo amanhecer de quinta-feira, 5 de maio de 2014, eu tive um sonho. Confesso que somente fui entendê-lo mais à tarde, após ler os textos de aprovação da Lei da Palmada!
A visão que Deus me deu foi assim:
Era noite no sonho e eu estava numa casa lendo livros e conversando com amigos coisas importantes. Após umas horas, me despedi (alguns deles não conhecia), e desci escadas num corredor meio escuro. Saí na calçada e vi um carro estacionado com marginais o riscando no capô. Eu pensei até que fosse meu carro, mas logo vi que era de outra pessoa. Achei que o meu estivesse estacionado atrás deste. Andei um pouco e não vi meu carro detrás do riscado. E eu perguntei a mim mesmo: Cadê meus filhos? Estavam no carro e roubaram! “E agora?” gritei, não pelo carro, mas pelos meus filhos. Meu carro é blindado, como o roubaram? Meu coração quase saía pela boca de medo e preocupação! Voltei até o corredor de onde saí e gritei pelo meu pai! Pai! Mas não tive auxílio!
Acordei atordoado e fui orar de madrugada. Pela manhã, conversei com meus filhos e alertei-os de algum perigo.
Mas eu não sabia ainda da aprovação da Lei da Palmada. Fui saber somente à tarde.
Então, “juntei as pecinhas” do que Deus está querendo me dizer: a aprovação da Lei da Palmada não foi um atentando apeas contra os meus filhos, mas contra todos os filhos dos cristãos do Brasil!

A interpretação

E eu estava conversando coisas importantes e deixei meus filhos no carro achando que estavam seguros por causa da blindagem — mas não estavam. Ora, a igreja está preocupada com outras coisas, até importantes, e não deram o devido valor à Lei da Palmada, pois achavam que a família cristã estava blindada e que nada iria lhes acontecer.
Aliás, Julio Severo mencionou isto em sua publicação, dizendo que, não obstante um norma de aborto ter sido revogada por causa da pressão dos cristãos, “outro sofrimento planejado não teve tal atenção,” se referindo à Lei da Palmada.
Os marginais são os demônios responsáveis pela rebeldia e desobediência desta geração e estavam agindo pelas costas. No escuro. Estavam depredando outro carro. Agora, esses mesmos demônios são os que estão agindo através de esquerdistas do PT e sua base aliada.
Esses espíritos queriam a destruição da família e conseguiram. Amarraram os pais para não educar os próprios filhos que geraram e cuidam. É um absurdo. Os pais pagam todas as contas e são responsáveis pelos seus filhos e não podem educá-los de forma cristã, pois serão punidos.
O que mais me causa indignação é que foram os cristãos que colocaram esses esquerdistas endemoniados do PT e seus aliados no poder através do voto. E muitos cristãos foram levados por lideranças católicas e evangélicas, que tinham interesses apenas e que agora nem sequer apareceram para protestar contra o roubo dos filhos dos cristãos pelos espíritos de rebeldia.
Esses demônios querem nossos filhos se tornem marginais, drogados, homossexuais, ateus e vão para o inferno.
Eu fiquei triste porque estava querendo converter outras pessoas e perdi meus filhos para o diabo. E é verdade, pois muitos cristãos olharam para tantas coisas e acharam que a Lei da Palmada era sem importância.
Mas Deus me mostrou que a Lei da Palmada não é insignificante. É pior do que se pensa! Os demônios sabem disso e somente antes da Copa é que os esquerdistas endemoniados colocaram a “toque de caixa” em votação urgente.
Os cristãos entregaram seus filhos e o futuro deles aos demônios do PT e sua base aliada. Ficaram cegos pelo espírito de Jezabel em suas igrejas que votaram na Jezabel suprema, Dilma Rousseff, para fazer do Brasil a Jezabelândia, com filhos rebeldes, homossexuais, ateus e entregues ao inferno.
Não estou dizendo bobagem, não. Veja que os ministérios de Dilma são formados de maioria de mulheres, e muitas masculinizadas ou nitidamente lésbicas. Defendem as drogas, são ateias. Outras defendem bandidos. Trouxeram uma mulher que praticou pedofilia em um filme para ser madrinha da Lei da Palmada. Ora, o espírito de pedofilia é o espírito de Jezabel e esse espírito paira sobre o Brasil.
Os filhos dos cristãos que estavam escravizados à babá eletrônica pedófila agora foram entregues de vez, por meio dessa babá, a Satanás, que agradeceu e deu um “beijinho, beijinho! Tchau, tchau!” aos cristãos que votaram em demônios.
As prioridades do governo do PT são atentados aos valores morais da família!
Quero saber o que os líderes cristãos que pediram tantos votos dos crentes para fortalecer a esquerda maldita do PT irão fazer. Aliás, muitos desses líderes, se a situação piorar, vão lavar as mãos e se mudar para outro país, pois dinheiro não lhes falta. Eles encheram os bolsos dos dízimos e ofertas dos cristãos que ficarão aqui na Jezabelândia. E sem nenhuma autoridade sobre os filhos, fatalmente perdendo-os.
No sonho eu estava ficando cada vez mais desesperado e gritava ao meu pai, mas não tinha resposta. Ora, o meu pai é Deus. Deus não se responsabiliza pelos caminhos errados que os cristãos escolhem. As escrituras dizem: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).
Conclusão: os cristãos entregaram o Brasil nas mãos dos demônios e agora estão recebendo as conseqüências dos seus atos errados. Dilma traiu tanto quanto os cristãos que votaram nela. Não resta mais dúvidas de que, infelizmente, entregaram o Brasil à suprema Jezabel.
Editado por Julio Severo do artigo “Deus me deu uma visão sobre a Lei da Palmada” do blog do Pr. Salomão Carvalho.

domingo, 8 de junho de 2014

QUEM PUXA O GATILHO?

imposto leãoComo um bom Paulistano, eu já fui assaltado . É muito marcante e intensa a sensação de ter uma arma apontada para você enquanto alguém rouba teus bens e dinheiro.
O interessante é que, ao fazer minha declaração do IMPOSTO DE RENDA, “não sei porquê”, tenho aquela exata sensação de perda e impotência.
No fim das contas meu dinheiro está indo para os ladrões da mesma forma, só que, somando tudo o que os ladrões de rua me roubaram durante toda a minha vida, não chega nem aos pés do valor que o nosso governo me rouba por ano!
Tudo bem que o governo não me aponta uma arma e ameaça minha vida…………..SERÁ?
Pense bem:
  • Quando os governantes desviam NOSSO dinheiro público destinado à saúde eles estão PUXANDO O GATILHO!
  • Quando os governantes desviam NOSSO dinheiro destinado a manutenção e sinalização de nossasestradas, estão PUXANDO O GATILHO!
  • Quando o governo ignora a inoperância do sistema judiciário e penitenciário e promove a impunidade, deixando o país à beira da anarquia, com milhares de assassinos em liberdade, (conceitualmente, estamos vivendo algo perto da anarquia!), ele PUXA O GATILHO.
  • Quando os órgãos reguladores (pagos com NOSSO dinheiro) vendem-se e atendem às grandes corporações ao invés de cuidar do contribuinte, continuaremos a ter formol no leite longa vida, recusas de pagamentos médicos por parte dos Convênios Médicos, a telefonia mais cara do mundo, cobrança duplicada do ICMS na conta de energia por 20 anos (caso abafado, mas pesquise e vai entender), ou seja, nossos governantes PUXAM O GATILHO.
  • Talvez muitos leitores deste blog possam pensar, nesse exato momento, diversas outras maneiras em que o governo brasileiro suja suas mãos de sangue.
Não sou um grande fã do Rappa, mas uma de suas músicas diz: “Também morre quem atira….”. Pura realidade!
Não somos nós que elegemos os governantes? Então NÓS estamos atirando na própria cabeça, ou melhor, estamos dando a arma carregada para um psicopata e ainda nos indignamos quando ele atira!!
Como mudar isso? POLITICOS CORRUPTOS 2
Vamos às contas depois você me diz:
POPULAÇÃO DO BRASIL200 milhões
TOTAL DE ELEITORES: 140 milhões, ou seja, 70% da população.
BOLSA FAMÍLIA: 16 milhões de famílias x 4 pessoas por família (em média) = 64 milhões de beneficiados. Considerando que 70% da população tem direito ao voto, isso representa 44,8 milhões de eleitores, ou seja 32% do eleitorado brasileiro.
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2014: A candidata do governo (Dilma) tem 43% das intenções de votos. Quando a campanha presidencial começar, cientistas políticos dizem que esse número cairá em detrimento do crescimento dos outros candidatos. Vamos projetar que ela chegue a 35% dos votos…….será que tem alguma relação com os 32% dos eleitores com Bolsa Família?
Claro que meu estudo é superficial e pode ter uma boa margem de erro, contudo, o que merece sua atenção, caso esteja ciente de nossa degradação política e moral, é que os……sei lá…….. 20% (??) da população politicamente consciente, são numericamente insuficientes para mudar esse cenário.
Vamos torcer para que façamos a diferença qualitativa, pois quantitativamente já perdemos.
Eu não vou puxar o gatilho, então não voto em bandido!! (Se alguém souber de algum candidato que não seja, me avise, por favor).
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DECEPÇÃO: O DESAFIO DE VOLTAR A CONFIAR

O final do ano de 2012 e o ano de 2013 , para mim foi muito forte , pois me decepcionei com diversas pessoas .
Pessoas essas que se sentavam em minha mesa para comer comigo , pessoas que estavam do meu lado no dia a dia .
E tudo isso me levou a meditar sobre o tema . 

Posso afirmar que cresci muito com todos esses acontecimentos ,e hoje já não sou o mesmo que a meses a trás.


Quero deixar aqui um pequeno estudo sobre decepção .



Quem, dentre nós, já não se decepcionou com alguém?
Sabemos que a decepção faz parte da vida de cada um de nós.


Decepcionar-se, na verdade, é deixar-se surpreender pelo comportamento de alguém, de quem esperávamos outra atitude numa determinada situação. 

Quando, por exemplo, uma pessoa age conosco dentro do padrão ruim dela, não há surpresa, não há decepção, porque já estávamos preparados. O problema se torna real quando a atitude nos parece fora do comportamento esperado.
Por isto, o modo como lidamos com a decepção sinaliza nosso nível de maturidade.

2. A DECEPÇÃO NA BÍBLIA
A Bíblia está cheia de histórias de decepções entre pessoas e até mesmo entre pessoas e Deus.

2. Decepções inter-humanas
Eis algumas das decepções que marcaram as vidas de muitas pessoas.

1. Agar amava a Abraão, chegando a lhe dar um filho. No entanto, instigado por Sara, sua também esposa, ele se separou de Agar, expulsando-a de casa. No meio do deserto, para onde teve que fugir com o filho menor, Agar chorou e orou muito. Deus viu a sua dor e fez dela uma nova mulher (Gênesis 21.9-21).

2. Samuel era um profeta, sacerdote e juiz que fazia tudo por seu povo. Assim mesmo, depois de tantos serviços prestados, os israelitas lhe pediram que lhes escolhesse um rei, que não fosse ele, nem seus filhos. O pedido o deixou enormemente decepcionado. As palavras com as quais quiseram descartar seus líderes foram dolorosas: "Vê, já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que nos governe, como o têm todas as nações" (1Samuel 8.5). Deus o consolou, dizendo que não era ele a quem o povo rejeitava, mas ao próprio Deus (1Samuel 8.4-22).

3. Depois de uma vitória militar, Davi voltou para casa, a fim de compartilhar sua alegria. O rei retornou dançando diante de Deus e na presença de homens e mulheres. Tomada pelo ciúme, sua esposa o repreendeu publicamente. Foi mútua a decepção; sua esposa, Mical, decepcionou-se por causa do ciúme; Davi decepcionou-se por causa da falta de compreensão dela. Os dois se separaram (2Samuel 6.14-23).

4. No começo do Cristianismo, Paulo e Pedro se envolveram numa disputa teológica, que terminou com um acordo, selado perante muitas testemunhas e por escrito, que preservava a unidade da Igreja no Espírito Santo. No entanto, algum tempo depois, o apóstolo Pedro decepcionou o apóstolo Paulo quando, diante do seu público judaico, adotou um comportamento contrário ao que fora acertado, talvez em busca do aplauso da platéia (Gálatas 2.11).

5. Paulo teve muitos auxiliares. Alguns deles, como Fígelo e Hermógenes (2Timóteo 1.15), Demas (2Timóteo 4.10) e João Marcos (Atos 15.37) o abandonaram, infligindo muito sofrimento ao apóstolo. 

2.2. Decepções do homem com Deus
A Bíblia registra também histórias de decepções com Deus, que tiveram fins trágicos.

6. Caim prestou um culto a Deus, que não foi aceito, por causa do propósito ilegítimo que tinha ao prestá-lo. Assim mesmo, ele ficou decepcionado com Deus. Como não podia matá-lo, assassinou seu irmão (Gênesis 4.1.16)

7. Jonas decepcionou-se com Deus, porque Este o chamou para pregar a um povo de quem não gostava. Depois de ter tentado fugir, acabou pregando àquela gente que, para sua decepção, aceitou a sua mensagem. Mesmo depois de corrigido por Deus, preferiu curtir a sua decepção (Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado [ressentido, em outra versão] em lugar de mudar de atitude).

8. O discípulo Judas desejou que seu Mestre, Jesus, fosse o Messias político que ele e muitos outros queriam. Como Jesus foi o Messias que ele não esperava, traiu-o, entregando-o à policia política judaica por 30 moedas de prata, dinheiro suficiente para comprar um terreno próprio para abrigar um cemitério (Mateus 27.7) . Seu beijo público selou sua decepção, que terminou com uma corda no pescoço (Mateus 26.47-50;  27.3-5).

As decepções destes homens e mulheres nos ajudam a fazer uma anatomia de nossas próprias decepções.


3. PORQUE NOS DECEPCIONAMOS
Só se decepciona com as pessoas quem se relaciona com as pessoas. Quem não quer se decepcionar não deve se relacionar, mas esta hipótese não é possível. Não há como reduzir a zero os nossos relacionamentos.
Em lugar de fugir das pessoas, precisamos aprender a como nos relacionar com elas e verificar como nos temos comportado. Comecemos por perguntar: por que nos decepcionamos?


1. Temos uma visão errada da natureza humana
Nós nos decepcionamos porque temos uma visão errada da natureza humana, ao nos esquecermos que decepcionar é da condição humana. Devemos nos lembrar que em nós não há bem nenhum.
Recordar o ensino bíblico acerca dos pecados nos ajuda a viver melhor. Há uma lei (um comportamento típico) em mim, que produz a seguinte característica: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim (Romanos 7.21). A razão disto é que todos [os seres humanos] se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer (Romanos 3.12). Por mais dura que seja esta verdade, esta é a verdade.
Por esta razão, Deus nos ensina a nos relacionar com os homens, mas não a confiar neles. O desafio de Jeremias pode não ser politicamente correto, mas é correto em todos os outros níveis, ao declarar: Assim diz o Senhor: "Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força" (Jeremias 17.5a,b).
Agar se decepcionou com Abraão, porque se esqueceu do que Sara podia fazer, por causa do seu ciúme, e do que Abraão podia executar, por causa da sua fraqueza. Mesmo aqueles que são geralmente pessoas bondosas fracassam e decepcionam, voluntária ou involuntariamente.

2. Esperamos demais das pessoas.
Um dos comportamentos produtores de decepção é a expectativa errada acerca dos outros. Ela é facilmente explicada: todos queremos pertencer, todos queremos nos relacionar. Às vezes, na verdade, queremos ser servidos ou afagados pelas pessoas. Neste trajeto, idealizamos as pessoas, idealizamos os relacionamentos, acabamos esperando demais das pessoas, esperando delas o que não podem dar. Há pais que esperam demais dos seus filhos. Há filhos que esperam demais dos seus pais. Expectativa elevada é mãe de uma frustração elevada.
Não podemos esperar que o nosso próximo (mesmo o mais próximo) supra o que, por definição, não pode suprir.
Relacionemo-nos, mas não esperemos gratidão sempre. Só dez por cento das pessoas a quem socorremos, ajudamos e amamos nos socorrerá, nos ajudará e nos amará. O sentido de gratidão é uma exceção espiritual, não um comportamento natural. Quando só voltaram para agradecer um dos dez leprosos que curara, Jesus, que conhecia a alma humana, mostrou aos seus discípulos o que é a natureza humana (Lucas 17.17). Depois de ter servido por anos ao seu povo, Samuel esperava reconhecimento pelo seu trabalho. Não esperava ser descartado como um velho. Não esperava que seu modo de governar fosse substituído por outro. Samuel se esqueceu do que é a natureza humana. A sabedoria bíblica, por isto, nos pede para fazer o bem sem olhar a quem, como se fizéssemos o bem de olhos fechados, sem ver a quem servimos, que é a única maneira de jamais sermos decepcionados.
Relacionemo-nos, mas não esperemos que aqueles que têm algo contra nós venham conversar conosco, para buscar o entendimento e, quem sabe, a paz. Isto pode acontecer, mas o padrão humano é nos condenarem sem nos dar a oportunidade de defesa.
Relacionemo-nos, mas não esperemos que aqueles que nos ofenderam venham nos pedir perdão sincero. Isto pode até acontecer, mas o padrão humano, na melhor das hipóteses, é um pedido desculposo, do tipo: "oh, eu não quis ofender você, mas, se ofendi, peço perdão". Ou a gente ofende ou não ofende, não importa se culposa ou dolosamente. Não há meio termo.
Se a decepção é uma verdade, também é uma verdade que, apesar dela, precisamos nos relacionar. A recusa ao outro não é uma opção válida.

3. Esquecemo-nos que somos capazes de cometer o erro que os outros cometem conosco.
Há algo em nós que precisa de cuidado. Parte de nossas frustrações relacionais advém de erros que nós cometemos, não de falhas dos outros para conosco. Muitas vezes, nos achamos incapazes de cometer o erro que o outro cometeu conosco. Nós sempre somos corteses. Somos sempre gratos. Procuramos esclarecer os fatos antes de julgar os outros. É isto que pensamos de nós mesmos, embora os outros não pensem a mesma coisa.
Precisamos nos lembrar que há um Pedro dentro de nós. Mesmo advertido de que o faria, o futuro líder da igreja de Cristo negou a Jesus três vezes num curto espaço de tempo. Ele ficou tão decepcionado consigo mesmo, que chorou amargamente (Lucas 26.75). Houve muita virtude neste choro, que poderia ter sido sublimado por uma desculpa. "A pressão era demasiada e eu não agüentei. Eu não neguei; fui apenas mal-interpretado. Também não fez diferença nenhuma o que eu falei".
Devemos ter a visão correta da natureza humana, inclusive para evitar a auto-decepção. Agar, quando ficou grávida, tripudiou sobre Sara, que era estéril (Gênesis 16.4). Sara jamais poderia imaginar aquelae comportamento por parte de sua empregada, mas ela o teve, decepcionando-a. Agar, portando, ao se decepcionar com Abraão e Sara, se esqueceu do que ela mesma fizera.
Não somos perfeitos. Somos Pedro. Somos Sara. Somos Abraão. Somos Agar. Não nos esqueçamos que, por vezes, nós somos os agentes da decepção. Oremos a Deus para nos dar discernimento para ver nossos próprios enganos. O pior engano é o auto-engano.
 
4. Lembremos que nem sempre somos realmente decepcionados.
Erramos em nossos julgamentos. Nem sempre nossa decepção tem base na realidade. Varias vezes em suas cartas, o apóstolo Paulo lamenta que alguns o julgavam por atitudes que não tomou. Diante, por exemplo, da desconfiança de alguns coríntios, ele escreveu: Não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus (2Coríntios 4.5). Só porque ele pregava com autoridade e condenava com veemência o pecado, alguns achavam que Paulo estava indo longe demais.
Certa ocasião muitas pessoas ficaram decepcionadas comigo. Minha presença foi anunciada em cartazes num determinado evento numa cidade distante do Rio de Janeiro e eu não compareci. Acontece que eu jamais fui convidado. Vim a saber meses depois. Em outras palavras, eu não decepcionei ninguém. Aqueles que me encontraram e me relataram ficaram surpresos de eu sequer ter sido convidado. Os demais até hoje devem me achar um irresponsável.
Nós somos capazes de condenar as pessoas sem conferir o comportamento delas.
Às vezes, uma pessoa se magoa diante de uma palavra contra ou sobre ela que jamais foi proferida.
Precisamos duvidar de nossas certezas.

4. O QUE A DECEPÇÃO FAZ
Se não temos estas visões, a decepção nos alcança e faz estragos nas nossas vidas.


1. Com aquele que decepciona
Diante da decepção, que traz transtorno de vários níveis às pessoas, a primeira percepção que devemos ter é o que acontece com aquele que nos decepciona. Quase sempre, não lhe acontece nada. Ele nos decepciona hoje, outro amanhã, e segue a sua vida, como se nada tivesse acontecido.
Em alguns casos, o decepcionador pode até sentir um pouco de culpa, se ficar sabendo do que fez, mas muito dificilmente no mesmo grau do mal que provocou.
Esta realidade pode gerar revolta em nós, mas nem sempre nossa indignação produz alguma mudança no quadro. Não estou pregando o conformismo, mas apenas descrevendo uma parte da realidade. Não estou pregando que abramos mão da justiça, mas que não passemos a vida esperando que quem nos decepcionou nos procure e se acerte conosco. Até devemos orar por isto, mas orar entregando este assunto ao Senhor, para que vivamos em paz.
De igual modo, devemos nos questionar se não estamos decepcionando alguém. O ideal é que cada um de nós sempre se pergunte pelas conseqüências dos seus atos. Se decepcionamos, que Deus nos ajude a tomar consciência, a pedir perdão e a reparar o mal cometido.

2. Com aquele que se decepciona
Interessa-nos mais, por estar mais ao nosso alcance reescrever a história, com o que acontece com quem é decepcionado. A experiência da decepção pode produzir ódio, ressentimento e esgotamento.

. A decepção pode resultar em ódio.
Deus nunca de fato nos decepciona, razão porque toda decepção com ele é uma decepção consigo mesmo. No entanto, Caim se deixou tomar pelo ódio, que encontrou seu clímax no fratricídio. Em lugar de aceitar a razão da não-aceitação do seu sacrifício, Caiu matou seu irmão, já que não podia eliminar o "verdadeiro culpado" (Deus) pela recusa (Gênesis 4.5). O ódio é assim: uma vez desencadeado, não tem muito a ver com justiça.
Devemos tomar cuidado para que a nossa decepção não se transorme em ódio.

. A decepção pode se transformar em ressentimento.
Decepcionado com Jacó, que o enganou, com o apoio da mãe, Esaú ficou decepcionado com o irmão, que fugiu de casa (Gênesis 27.41). Esaú passou o resto da vida ressentido, desejando matá-lo. O autor da carta aos Hebreus informa que ele nunca foi feliz, embora tentasse, por lhe ter faltado arrependimento (Hebreus 12.17).

. A decepção pode levar ao esgotamento relacional.
Também equivocadamente decepcionado com Deus, que aceitou o arrependimento de Nínive, Jonas deixou a cidade, fez uma cabana escondida e entrou nela, para não ver ninguém (Jonas 4.5). A decepção de Jonas provocou nele um esgotamento espiritual e relacional.
O esgotamento relacional tem a ver com uma espécie de descrença generalizada no ser humano. A partir de uma ou mais experiência(s), todos são julgados como iguais àqueles que um dia trouxeram decepção.

5. O DESAFIO DE VOLTAR A CONFIAR
Se o preço da decepção é alto, é mais alto ainda o preço de não nos  relacionarmos, pela simples razão de que não o conseguimos e, no fundo, não o queremos.
Jesus é um exemplo de como nos devemos comportar, mesmo depois da decepção. Após a ingratidão dos nove leprosos (Lucas 17.17), Jesus continuou a curar. Ele não desistiu de fazer o bem porque recebeu a indiferença da maioria como resposta. Podemos imaginar que o fazia pela alegria de alguns, apesar da insensibilidade para a gratidão por parte da maioria. Ele não fazia para ser reconhecido (para que lhe agradecessem). Na verdade, Ele era reconhecido (notado) pelo que fazia.
Há uma personagem bíblica muita marcada pelas decepções. Eu me refiro ao apóstolo Paulo. João Marcos,  o sobrinho de Barnabé (Colossenses 4.10), foi um dos que o decepcionaram (Atos 15.39), mas, alguns anos depois, o apóstolo fez um estranho pedido a Timóteo, seu colaborador: Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério (2Timóteo 4.11). Paulo aceitou o desafio de voltar a confiar em Marcos, tornando-se de novo seu cooperador (Filemon 24). Aquele que o abandonara era agora um cooperador de grande valor.
Com relação, portanto, àqueles que nos decepcionam, nossa atitude deve ser a de Paulo em relação a João Marcos. Ele não recusou relacionar-se. 

Pela boca do profeta Jeremias, Deus nos orienta a como proceder.

[TEXTO BÍBLICO]
Assim diz o Senhor:
"Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força e cujo coração se afasta do Senhor. Ele será como um arbusto no deserto; não verá quando vier algum bem. Habitará nos lugares áridos do deserto, numa terra salgada onde não vive ninguém.
Mas bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nele está. Ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. Ela não temerá quando chegar o calor, porque as suas folhas estão sempre verdes; não ficará ansiosa no ano da seca nem deixará de dar fruto".
O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?
(Jeremias 17.5-9).

Deste texto podemos derivar alguns princípios a reger as nossas práticas.

1. Só devemos confiar de modo absoluto em Deus.
Há um nível de confiança que só pode ser dedicada a Deus. Não podemos confiar nos homens como quem confia em Deus. Só Ele é a nossa força, não a humanidade mortal (verso 5). Em Deus nossa confiança deve ser absoluta.
Há um nível de confiança que deve permear os nossos relacionamentos. Sem ela, não há convivência saudável. Com os nossos semelhantes, a confiança deve ser necessariamente relativa. Devemos nos relacionar, mas não devemos ser ingênuos. Não podemos nos esquecer que o coração é enganoso (verso 9).

2. Nossa confiança no homem não nos pode afastar de Deus.
Precisamos confiar para nos relacionarmos, mas é um equívoco acreditar na bondade natural do coração humano. Se houver uma confiança homem-homem extrapolando o nível adequado, o resultado é uma proximidade tal que nos afastamos de Deus. A advertência de Jeremias (verso 5) parte de uma verificação da realidade: quando confiamos demais em nós mesmos ou nos outros, nós deixamos de buscar Aquele que jamais nos decepciona.

3. Precisamos estar atentos ao bem que o outro pode nos fazer.
Mesmo em meio às frustrações, próprias da condição humana, o outro é, muitas vezes, o emissário de Deus para nos mostrar o bem (verso 6). Gosto de ouvir Paulo falando de seus companheiros. 
Ele chama Priscila e Áqüila de cooperadores em Cristo Jesus, tendo sido capazes de arriscar suas próprias cabeças por ele, razão porque lhes agradecia (Romanos 16.3-4).
Quando esperava a chegada de Estéfanas, Fortunato e Acaico,Paulo informa que eles supriram o que lhe faltava. Diz Paulo: eles trouxeram refrigério ao meu espírito. Por isto, pede aos seus leitores: Reconhecei, pois, a homens como estes (1Coríntios 16.17-18).
Certamente Timóteo não era perfeito, mas dele seu mestre disse: Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria (2Timóteo 1.4 ).

4. Devemos transformar a decepção num caminho de volta para Deus.
Há um lado positivo na decepção; é quando ela nos ajuda a nos voltarmos para Deus como Aquele em Quem podemos realmente confiar. Ela nos lembra quem é o ser humano; ela nos recorda quem somos nós; ela nos apresenta Quem é Deus.
Por isto, devemos ter sempre diante de nós a advertência de Jeremias, que, a propósito, encontra eco na descrição do poeta do salmo 1: Bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nele está. Ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. Ela não temerá quando chegar o calor, porque as suas folhas estão sempre verdes; não ficará ansiosa no ano da seca nem deixará de dar fruto (versos 7 e 8).





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