sexta-feira, 25 de julho de 2014

EU TENHO ALERTADO A ANOS - Exclusivo: documentos da CIA, FBI e PF mostram como age a rede do terror islâmico no Brasil

Eu tenho  alertado  a  anos  sobre  esse tema , pois  os  islâmicos  estão trabalhando como  formigas  por  debaixo  da  terra ,  e  quando menos  esperarem  eles  vão  aparecer  aos montões. 

Eu (BISPO ROBERTO TORRECILHAS) tenho  alertado a  anos  .


A Polícia Federal tem provas de que a Al Qaeda e outras quatro organizações extremistas usam o país para divulgar propaganda, planejar atentados, financiar operações e aliciar militantes

O terrorista Osama bin Laden, líder da Al Qaeda
O terrorista Osama bin Laden, líder da Al Qaeda (Divulgação/AFP)
Khaled Hussein Ali nasceu em 1970, no leste do Líbano. Seguidor da corrente sunita do islamismo, prestou serviço militar. Depois, sumiu. No início dos anos 90, reapareceu em São Paulo. Casou-se e teve uma filha. Graças a ela, obteve, em 1998, o direito de viver no Brasil. Mora em Itaquera, na Zona Leste paulistana, e sustenta sua família com os lucros de uma lan house. Ali leva uma vida dupla. É um dos chefes do braço propagandístico da Al Qaeda, a organização terrorista comandada pelo saudita Osama bin Laden. De São Paulo, o libanês coordena extremistas em dezessete países. Os textos ou vídeos dos discípulos de Bin Laden só são divulgados mediante sua aprovação. Mais: cabe ao libanês dar suporte logístico às operações da Al Qaeda. Ele faz parte de uma rede de terroristas que estende seus tentáculos no Brasil.
Tratado como “Príncipe” por seus comparsas, Ali foi seguido por quatro meses pela Polícia Federal, até ser preso, em março de 2009. Além das provas de terrorismo na internet, a Polícia Federal encontrou no computador de Ali spams enviados aos Estados Unidos para incitar o ódio a judeus e negros. Abordado por VEJA, Ali negou sua identidade. Esse material, no entanto, permitiu que a Polícia Federal o indiciasse por racismo, incitação ao crime e formação de quadrilha. Salvou-se da acusação de terrorismo porque o Código Penal Brasileiro não prevê esse delito. O libanês permaneceu 21 dias preso. Foi liberado porque o Ministério Público Federal não o denunciou à Justiça. Casos como o de Ali alimentam as divergências do governo americano com o Brasil.
Há dois meses, VEJA teve acesso a relatórios da PF sobre a rede do terror no Brasil. Além de Ali, vinte militantes da Al Qaeda, Hezbollah, Hamas e outros dois grupos usam ou usaram o Brasil como esconderijo, centro de logística, fonte de captação de dinheiro e planejamento de atentados. A reportagem da revista também obteve os relatórios enviados ao Brasil pelo governo dos EUA. Esses documentos permitiram que VEJA localizasse Ali e outros quatro extremistas. Eles vivem no Brasil como se fossem cidadãos comuns. Embora seja autora das investigações, a PF assume um comportamento ambíguo ao comentar as descobertas de seu pessoal. A instituição esquiva-se, afirmando que “não rotula pessoas ou grupos que, de alguma forma, possam agir com inspiração terrorista”. Esse discurso dúbio e incoerente não apenas facilita o enraizamento das organizações extremistas no Brasil como cria grandes riscos para o futuro imediato.

Leia a reportagem completa na edição de VEJA desta semana, que já está nas bancas

É ISSO QUE O PT APOIA -- Centenas de milhares de iranianos marcham em protesto contra Israel


Centenas de milhares de iranianos marcham em protesto contra Israel
Centenas de milhares de iranianos tomaram nesta sexta-feira (25) as ruas em Teerã e outras cidades do país para comemorar o Dia de Al Quds (Jerusalém) em uma mostra de apoio ao povo palestino e de condenação do que consideram um "massacre" realizado por Israel na Faixa de Gaza.
"Morte a Israel!" e "Morte à América!", foram alguns dos gritos mais escutados em uma manifestação pacífica que começou no começo da manhã nas ruas de Engelab e Keshabars, e que se dirigiu para a Universidade de Teerã, onde terminou com a realização do principal sermão do meio-dia da sexta-feira.
Os manifestantes levavam cartazes com slogans como "Palestina é uma parte inseparável do mundo islâmico", "Deixem de matar as crianças de Gaza", "Deus maldiga o povo dos impiedosos', ou "66 anos de Genocídio", em referência à idade do Estado de Israel.
Vários manifestantes também levavam bonecos caricaturizando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, com aspecto maligno e sangue caindo de sua boca.
Algumas mulheres, vestidas com o conservador chador preto que cobre seu corpo totalmente, levavam bonecos de bebês manchados com pintura vermelha e enrolados em uma kufiya (lenço árabe símbolo da causa palestina), para protestar pela morte de centenas de crianças na última ofensiva israelense.
Nos últimos 18 dias, os ataques israelenses causaram a morte de mais de 800 palestinos e ferimentos em mais de 5 mil, a maioria deles civis e muitos menores, na operação militar Limite Protetor contra a Faixa.
Também morreram um tailandês e 36 israelenses, 34 deles militares, durante a operação ou devido aos foguetes lançados pelas milícias palestinas contra território israelense.
"Isto é o mínimo que podemos fazer, o povo de Gaza e Palestina estão muito oprimidos perante a arrogância e nós estamos aqui hoje para expressar que os defendemos", disse à Agência Efe Fateme Nayeb Zadeh, uma manifestante de cerca de 50 anos.
O clérigo e professor universitário Mehdi Mohebzadeh assinalou que foi à manifestação para "apoiar a luta com o regime usurpador sionista e o falso regime racista israelense" e para "defender o povo oprimido da Palestina e o grande objetivo que é a libertação da nobre Al Quds".
"São uns desumanos", diz outra iraniana que afirma que veio "para defender os palestinos oprimidos, seguindo a palavra do líder supremo (aiatolá Ali Khamenei)" e se declara estar "muito preocupada" com os ataques diários e a incursão militar israelense terrestre na região.
As manifestações de hoje foram realizadas em mais de 770 povoados e cidades iranianas, e nelas participaram milhões de pessoas, segundo a agência estatal Irna.
Este ano, o presidente iraniano, Hassan Rohani, assim como outros líderes políticos e religiosos tinham pedido ao povo para participar maciçamente nos atos do Dia de Al Quds, para mostrar sua condenação ao sangrento ataque contra Gaza e denunciar a falta de ação da comunidade internacional para pôr fim à violência.
Rohani pediu a Israel que ponha fim à ofensiva - que qualificou de desumana e genocídio - e que retire o bloqueio a Gaza, assinalando que as armas "não podem ajudar por mais tempo o regime sionista a continuar a ocupação de terras palestinas", informou a Irna.
"A grande paticipação nas manifestações do Dia de Al Quds é uma promessa da inevitável vitória da nação palestina", avaliou Marzie Afjam, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
Os palestinos, acrescentou, não têm outra escolha mais que resistir às forças de ocupação até que chegue "a libertação de Jerusalém" e a consecução de seus direitos.
Tanto muçulmanos como não muçulmanos devem apoiar sua causa e mostrar sua solidariedade contra o regime sionista, opinou.
O Dia de Al Quds é comemorado no Irã desde 1979, quando o líder da revolução islâmica, o aiatolá Ruhollah Khomeini, após assumir o poder, declarou que este dia seja celebrado a cada ano coincidindo com a última sexta-feira do mês do Ramadã.

Comunidade judaica faz ato em SP pelo direito de Israel se defender

Ato da comunidade judaica a favor da paz e pelo direito de Israel se defender reuniu ao menos 600 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, na noite desta quinta-feira (24), na região central de São Paulo.

Durante todo o ato, o advogado Pérsio Bider, integrante da JJO, insistia em deixar claro que não se tratava de um ato político, mas a favor da paz. “Nossos atos não são nada políticos, nada religiosos. E este ato já havia sido marcado previamente, mas acabou coincidindo”, ressaltou Bider, referindo-se ao imbróglio diplomático envolvendo as chancelarias de Brasil e Israel.
Convocado pela Juventude Judaica Organizada (JJO) e pela Federação Israelita do Estado de São Paulo, o evento foi realizado na Praça Cinquentenário de Israel, em Higienópolis. As vias no entorno da pequena praça foram bloqueadas para o trânsito pela Polícia Militar e por agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Depois do ato, os organizadores deixaram claro que o governo brasileiro errou ao não dispensar o mesmo tratamento aos dois lados do conflito: israelenses e os terroristas do Hamas. No entender de Persio Bider, o governo, inclusive, estaria “importando o conflito” para o Brasil.
“É uma situação que preocupa bastante, pincipalmente porque, infelizmente, o Planalto não quer ter o conhecimento necessário dos dois lados do conflito. Foi uma situação totalmente unilateral, que condena Israel, mas não condena o Hamas. Então, para a gente é muito triste, pelo fato de que o Brasil está importando o conflito para cá. E a gente não precisa que importe conflito. Nós vivemos em paz aqui, judeus e árabes”, justificou.
O advogado considera que é o Brasil que age de maneira desproporcional ao tratar Israel de forma distinta com que lida com o Hamas. A diplomacia brasileira condenou o uso desproporcional da força por Israel em Gaza.

“Eu vejo como desproporcional como o Brasil trata o conflito entre Israel e a Palestina. Na verdade, não é entre Israel e Palestina, isso que tem de ficar muito claro. É entre Israel e Hamas, um grupo terrorista que prega a destruição dos judeus. Infelizmente, o governo brasileiro errou muito e nós somos muito críticos em relação a isso, porque eu sou brasileiro, não sou israelense. Errou por quê? Porque tem de ouvir as duas partes. Desproporcional é como eles estão tratando esse tema”, concluiu.
Persio Bider, da Juventude Judaica Organizada (Foto: Marcelo Mora/G1)Persio Bider, da Juventude Judaica Organizada
(Foto: Marcelo Mora/G1)
Henry Gherson, assessor executivo da federação israelita de São Paulo, também cobrou maior equidade por parte do Brasil ao tratar com os dois lados do conflito.
“Se posicionando contra Israel e contra as ações israelenses, o Brasil ignorou completamente o grupo terrorista Hamas, ignorou as suas ações, ignorou toda a sua tática de guerra, que é colocar civis na linha de fogo, para morrerem e mostrar na mídia depois. Que as críticas feitas a Israel também sejam feitas ao Hamas. A gente sabe que toda guerra tem lados errados dos dois lados, mas é muito estranho que um país ignore um grupo terrorista, que em seu estatuto diz que quer destruir o estado judaico, e o Brasil ignora isso”, afirmou.

Segundo ele, Israel busca principalmente uma resolução pacífica do conflito. “Israel quer a paz, o povo judeu quer a paz e a nossa manifestação e de todas as comunidades judaicas no Brasil é para isso. Israel aceitou três cessar-fogo; o Hamas, não”, completou.

Confederação Israelita do Brasil
Por meio de nota, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) manifestou nesta quinta-feira sua indignação com a posição do Ministério das Relações Exteriores, “na qual se evidencia a abordagem unilateral do conflito na Faixa de Gaza, ao criticar Israel e ignorar as ações do grupo terrorista Hamas”.

Segundo a Conib, “fatos inquestionáveis demonstram os inúmeros crimes cometidos pelo Hamas, como utilização de escolas da ONU para armazenar foguetes, colocação de base de lançamentos de foguetes em áreas densamente povoadas e ao lado de hospitais e mesquitas”.

No comunicado, a confederação exortou”o governo brasileiro a pressionar o Hamas para que se desarme e permita a normalização do cenário político palestino” e lamentou “o silêncio do Itamaraty em relação à política do Hamas de construir túneis clandestinos, em vez de canalizar recursos para investir em educação, saúde e bem-estar da população na Faixa de Gaza”.
Para a Conib,  a nota do Ministério das relações exteriores desta quarta-feira “só faz aumentar a desconfiança com que importantes setores da sociedade israelense, de diversos campos políticos e ideológicos, enxergam a política externa brasileira”.

'7a 1 é desproporcional'
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, rebateu em entrevista ao Jornal Nacional, exibida na noite desta quinta-feira, as críticas feitas pelo governo brasileiro deuso "desproporcional" da força israelense na Faixa de Gaza.
Ele ironizou a declaração do Brasil e fez referência à derrota sofrida pela seleção brasileira por 7 a 1 em partida contra a Alemanha na semifinal da Copa.
"A resposta de Israel é perfeitamente proporcional de acordo com a lei internacional. Isso não é futebol. No futebol, quando um jogo termina em empate, você acha proporcional e quando é 7 a 1 é desproporcional. Lamento dizer, mas não é assim na vida real e sob a lei internacional", disse Palmor.
Na quarta (23), em nota oficial, o governo brasileiro classificou de "inaceitável" a escalada da violência na Faixa de Gaza e informou que chamou o embaixador em Tel Aviv "para consulta".
A medida diplomática de convocar um embaixador é excepcional e tomada quando o governo quer demonstrar o descontentamento e avalia que a situação no outro país é de extrema gravidade.
Nesta quinta, o jornal "The Jerusalem Post" publicou reportagem na qual Yigal Palmor questiona a retirada do embaixador e chama o Brasil de "anão diplomático".
Em reação, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou que, se existe algum "anão diplomático", o Brasil não é um deles.
Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos [sobre cessar-fogo]. Infelizmente o Brasil não faz parte. O Brasil se afastou de todos os movimentos diplomáticos ao convocar seu embaixador"
Yigal Palmor, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel
Em entrevista à TV Globo, Yigal Palmor afirmou ainda que desproporcional seria deixar "centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel".
Quase 800 palestinos, incluindo mulheres e crianças, e mais de 30 israelenses, entre estes 29 soldados, morreram em duas semanas de ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.
O porta-voz destacou que o que desequilibrou o número de mortos na guerra foi o sistema antimísseis do país.
"A única razão para não termos centenas de mortos nas ruas de Israel é termos desenvolvido um sistema antimíssil e não vamos nos desculpar por isso. Se não tivéssemos esse sistema haveria centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel. Isso seria considerado proporcional?", questionou.
Ao ser perguntado sobre se Israel vê possibilidade de um cessar-fogo com a iniciativa de discussão liderada pelos Estados Unidos, o porta-voz voltou a alfinetar o Brasil.
"Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos. [...] Infelizmente o Brasil não faz parte. O Brasil se afastou de todos os movimentos diplomáticos ao convocar seu embaixador. Mas há outros países envolvidos. Um dia desses vai haver um cessar-fogo. A questão é saber quantas pessoas vão pagar com suas vidas pela teimosia e extremismo do Hamas."

Ataque contra escola
Disparos contra uma escola da ONU em Beit Hanoun, norte da Faixa de Gaza, deixaram mortos nesta quarta. A escola abrigava vários palestinos refugiados, disse o porta-voz do ministério da Saúde de Gaza, Ashraf al-Qidra.
A autoria do ataque ainda é incerta. O governo palestino o chamou de "brutal agressão israelense". Israel, no entanto, disse que está analisando o que aconteceu e que um foguete do Hamas pode ter causado as mortes.

FONTE . G1.COM.BR

quinta-feira, 24 de julho de 2014

ATENÇÃO CRISTÃOS - O agente do PT para enganar os evangélicos

Teólogo presbiteriano da Teologia da Missão Integral ocupa importante função estratégica, com salário elevado, na Secretaria-Geral da Presidência da República


Nota: Esta é uma versão reduzida do artigo “A sombra ‘evangélica’ da sombra ‘católica’ na Presidência da República: Alexandre Brasil e Gilberto Carvalho,” que denuncia o evangélico estratégico de Gilberto de Carvalho, que, segundo o Dep. Aroldo de Oliveira, é comunista de carteirinha, o segundo homem mais forte do PT e responsável por um projeto perigoso que visa transformar o Brasil numa Venezuela ou União Soviética. Vários aliados da sombra evangélica, inclusive Ariovaldo Ramos, assinaram manifesto público de apoio a esse projeto comunista. Todos esses evangélicos têm um elo em comum: a promoção da Teologia da Missão Integral. O propósito deste artigo reduzido é facilitar a divulgação e distribuição dessa denúncia ao maior número possível de líderes evangélicos.
O governo do PT tem um “agente” muito bem pago para iludir os evangélicos. Poderia se dizer até que era um agente de certo modo secreto, pois no ano passado quando fiz perguntas sobre ele para a Frente Parlamentar Evangélica, ninguém o conhecia.
Alexandre Brasil
Como é que o PT chegou a essa posição de ter um representante evangélico que sabe alcançar a população evangélica fora do radar e atenção de importantes líderes evangélicos no Congresso Nacional?
Seu nome é Alexandre Brasil Carvalho da Fonseca, também conhecido como Alexandre Brasil Fonseca, ou simplesmente Alexandre Brasil. Ele é um teólogo presbiteriano.
A primeira vez que ouvi esse nome foi no ano passado, de uma fonte que circula livremente no movimento de Teologia da Missão Integral, que é de acordo com Ariovaldo Ramos a versão protestante da Teologia da Libertação. A fonte me informou que a função de Alexandre Brasil na Secretaria-Geral da Presidência da República é se comunicar e viajar pelo Brasil se encontrando com lideranças evangélicas e fortalecendo a “comunhão” entre governo do PT e evangélicos.
Gilberto Carvalho
Para que Alexandre Brasil pudesse se qualificar para tal importante posto no governo, ele teria no mínimo de ter afinidade com a Teologia da Libertação defendida por Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil. Ele conseguiu preencher esses requisitos?
Sim, e isso é comprovado pelo seu histórico.
Ele tem um livro publicado pela Editora Ultimato, que é referência da Teologia da Missão Integral no Brasil.
Em 2010, juntamente com Frei Betto e Leonardo Boff (e uma multidão deslumbrada de idiotas úteis de várias igrejas), Alexandre assinou, como teólogo presbiteriano, o “Manifesto dos Cristãos pela eleição de Dilma.” No documento, os assinantes proclamavam:
Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao casamento gay e a outras medidas tidas como contrárias à moral.
A própria candidata negou a veracidade destas afirmações. Apesar disso, estes boatos e mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé… Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso… em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff.
Quatro anos de inúmeras evidências depois, quem mentiu? Os que disseram que Dilma não apoia o aborto ou os que disseram o contrário?
Juntamente com o esquerdista Paul Freston, que já foi membro de carteirinha do PT, Alexandre Brasil tem sido citado como referência, com sua credencial de sociólogo, sobre o perfil evangélico brasileiro, embora ambos estejam distantes da predominante espiritualidade pentecostal, neopentecostal e conservadora do Brasil.
Paul e Alexandre já foram citados elogiosamente pela BBC, uma mídia secular esquerdista, e também pela revista Christianity Today, numa matéria que estranhamente chamou Ariovaldo Ramos de “conservador moderado” — o mesmo Ariovaldo que disse que Hugo Chavez deixou o mundo melhor.
Foi uma escolha muito infeliz da Christianity Today, mas sua tendência para com a esquerda vem se manifestando. Recentemente, a versão brasileira dessa revista americana retuitou uma matéria do Christian Post em favor de uma escritora evangélica americana que apoia o chamado “casamento” gay. A denúncia está aqui: “Por que o Christian Post adota o esquerdismo no Brasil?
A denúncia também mostra como a escritora esquerdista americana foi escolhida como uma das principais palestrantes na famosa Faculdade Calvino (Calvin College) nos EUA. Essa faculdade, conforme informação de sua página, teve também Alexandre Brasil como líder de um de seus seminários. Tudo a ver, pois Alexandre também é presbiteriano.
Essas ligações progressistas me fazem lembrar a declaração do próprio Alexandre em seu Twitter: “‘Tamo junto e misturado!’ #tudoquenaopresta.” Não conheço verdade mais realista do que essa.
O que é de doer é: Como os modernos filhos de Calvino — que é considerado o pai do capitalismo — conseguem ser diabolicamente anticapitalistas e pró-marxismo?

Podridão evangélica esquerdista: para alegria de uns e tristeza de outros

As ligações esquerdistas de Alexandre são extensas.
Gustavo Abadie, que era pastor tradicional, se converteu ao catolicismo depois de só ver pastores e igrejas protestantes tradicionais se entregando ao esquerdismo. Ele escreveu o artigo “A árvore podre da Missão Integral,” que aponta as principais figuras da Teologia da Missão Integral, mencionando inclusive Alexandre Brasil.
No artigo, o ex-pastor Gustavo revela declaração do bispo assassinado Robinson Cavalcanti confirmando que a “Teologia da Missão Integral é a versão evangélica da Teologia da Libertação.”
Cavalcanti, que foi o fundador do Movimento Evangélico Progressista (o maior movimento evangélico esquerdista da história do Brasil), era louvado por Alexandre Brasil.

O PT só escuta seus ventríloquos evangélicos

Como integrante da Secretaria-Geral da Presidência da República, quando houve as grandes manifestações populares no Brasil no ano passado e Dilma Rousseff queria “escutar” o povo, Alexandre não teve dúvida: trouxe até o Planalto o desconhecido grupo evangélico progressista “Rede Fale” para representar a voz dos evangélicos, como se todos os evangélicos do Brasil fossem esquerdistas. A Rede Fale tem uma afinidade especial com a Teologia da Missão Integral e seu “apóstolo” Ariovaldo Ramos.

Pastores na mira

Em 8 de março de 2014, Alexandre esteve reunido com pastores de Aracaju para promover uma iniciativa manobrada por ele e seu patrão: o Movimento Paz & Proteção. Esse movimento visa unificar as igrejas em torno de uma suposta proteção aos direitos das crianças e adolescentes. A liderança desse movimento, que é estrategicamente manobrada por Gilberto Carvalho e por sua sombra evangélica, está com o UNICEF, CONIC, Koinonia Presença Ecumênica e Serviços, RENAFRO e Visão Mundial, conforme documentação que os pastores de Aracaju me enviaram. A maioria desses grupos assinou manifesto de apoio a um decreto de Dilma Rousseff comandado por Carvalho — um decreto que, sorrateiramente, visa implantar uma ditadura comunista no Brasil.
Como não poderia deixar de ser, a CNBB está representada nessa parceria através de sua Pastoral da Criança. O CONIC, que abrange a CNBB, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida, sempre opta pelo esquerdismo. O CONIC apoiava o PLC 122 e se opunha a Marco Feliciano.

Missão Integral e o núcleo fechado do PT

Mas quem é Alexandre Brasil, o homem que se tornou o principal instrumento do ministro Gilberto Carvalho em suas comunicações com os evangélicos?
De acordo com entrevista dele ao programa progressista Papo na Rede postado em 27 setembro de 2013, ele foi um dos pioneiros da Rede Fale, cuja atuação tem sido marcadamente política e esquerdista.
Aos 7:15 da entrevista, Alexandre revela que, na sua função ligada à Secretaria-Geral da Presidência da República, ele tem comunicação regular com a Visão Mundial, que está hoje sob a presidência de Ariovaldo Ramos, um “apóstolo” da TMI e apoiador de Lula na sua eleição e reeleição.
Aos 10:30, o entrevistador diz que Gilberto Carvalho é “um dos homens mais influentes do núcleo mais fechado da Presidência da República.”
Aos 37:35, Alexandre ressalta que sua experiência e caminhada foram na Rede Fale, Visão Mundial e Teologia da Missão Integral e movimento ecumênico.
A caminhada de Gilberto e Alexandre é muito semelhante. Gilberto, na Teologia da Libertação. Alexandre, na Teologia da Missão Integral. Essas ligações progressistas me fazem lembrar a declaração do próprio Alexandre em seu Twitter: “‘Tamo junto e misturado!’ #tudoquenaopresta.”

Neopentecostalismo: o inimigo comum dos cristãos esquerdistas

A afinidade de Alexandre Brasil com Gilberto Carvalho é então imensa. Se em 2012 Carvalho disse que os televangelistas neopentecostais são uma ameaça para a hegemonia do PT (por causa de suas posturas radicais contra o aborto e homossexualismo), a única resposta de Alexandre seria concordar. Afinal, ele tem um documento basicamente chamando o movimento neopentecostal de Nova Era Evangélica.
Essa posição de ataque ao neopentecostalismo em nada difere da posição de outros líderes protestantes da Teologia da Missão Integral. Ariovaldo Ramos e Ricardo Bitun, que são expoentes proeminentes dessa ideologia esquerdista, têm um livro intitulado “Uma Visão sobre a Igreja, hoje, no Brasil,” que ataca o neopentecostalismo. Essesataques mais parecem cortinas de fumaça para acobertar o trabalho sujo da promoção da Teologia da Missão Integral.
Claro que nem todo neopentecostal merece ser isento de críticas. A Igreja Universal do Reino de Deus, cujo fundador defende descaradamente o aborto, é um exemplo. Mas nem a sombra católica nem a sombra evangélica ousariam criticar o poderoso chefão da IURD, que é um importante aliado do governo do PT. Só as igrejas neopentecostais contrárias ao aborto e ao homossexualismo é que merecem fogo cerrado das hostes esquerdistas.
O que torna o neopentecostalismo uma ameaça aos cristãos de esquerda, tanto católicos quanto evangélicos? O filósofo Luiz Felipe Pondé responde. Ele lembra que já na década de 1960 Nelson Rodrigues combatia os “padres de passeata” que teriam introduzido o materialismo mais vil na teologia, tentando transformar a Igreja Católica em um aparelho da esquerda.
Em seu livro “Contra um Mundo Melhor” (Editora Leya), Pondé escreveu: “A igreja católica de esquerda fez a opção pelos pobres, mas os pobres fizeram a opção pelo neopentecostalismo.”
A Teologia da Missão Integral, predominante durante décadas em igrejas protestantes tradicionais, também fez a opção pelos pobres, mas seu público-alvo fez a opção neopentecostal pelo sucesso material. Ao invés de se juntar à esquerda messiânica e lutar por “outro mundo possível,” os pobres preferem a busca individual da prosperidade. Certos ou errados em sua busca da prosperidade, o fato é que os neopentecostais arruinaram os planos dos eruditos, teólogos e filósofos evangélicos e católicos que defendem eloquentemente a Teologia da Missão Integral e a Teologia da Libertação. Essa é a principal razão do ódio mal disfarçado que os teólogos de ambas as ideologias têm do neopentecostalismo.

As sombras em importante reunião evangélica

E como tem sido a atuação de Alexandre Brasil como “ponte” entre governo do PT e evangélicos progressistas? Graças a ele, Carvalho participou de importante reunião promovida pela Aliança Evangélica (AE) em 28 de fevereiro de 2013 na Igreja Presbiteriana de Brasília, DF. Recebido por cerca de 70 líderes evangélicos, Carvalho ouviu de Ariovaldo Ramos, representante da AE, o compromisso de apoio. “Vamos apoiar as ações do Governo que favorecem o pequeno, o pobre… Queremos ser um instrumento de parceria”, disse Ariovaldo, que também declarou que irá fazer “cobranças” quando o governo se desviar do direcionamento socialista em suas políticas.
Ladeado por Ariovaldo e por sua sombra evangélica (o progressista mais gordo à esquerda, na foto), Carvalho agradeceu as palavras de Ariovaldo e confirmou o desejo do governo do PT de caminhar em diálogo e parceria com a AE. “Ai das igrejas que perdem o caráter de profecia. Ai do governo que se fecha”, afirmou ele, em palavras que em muito recordaram Robinson Cavalcanti, que igualmente atrelava o caráter profético das igrejas ao ativismo socialista.
Mas tanto Gilberto quanto Alexandre, com suas respectivas teologias católica e evangélica esquerdistas, poderiam garantir que fazem tudo por amor aos pobres. No entanto, quanto custa trabalhar “pelos pobres”?

Quanto se ganha para “optar pelos pobres”?

O site Portal da Transparência, que é ligado ao governo federal, informa publicamente que Gilberto Carvalho recebe um salário mensal de 26.723,13, possivelmente sem contar as ajudas de custo para aluguel e outras despesas.
Quanto ao Alexandre Brasil, seu salário não fica muito atrás do salário de seu patrão. De acordo com informação pública disponível no site Portal da Transparência, ele recebe um salário mensal de 15.957,60, possivelmente também sem contar as ajudas de custo para aluguel e outras despesas…
Fonte: www.juliosevero.com  VIA  GRITOS  DE  ALERTA

Boko Haram abre fogo contra vila cristã da Nigéria


Boko Haram abre fogo contra vila cristã da Nigéria
No 14º país mais opressor ao cristianismo, desde 2013, os níveis de violência contra os cristãos permaneceram extremamente elevados, com centenas de casos de agressão física, a destruição de cerca de 300 igrejas e a morte de 612 cristãos.
Na última semana, homens armados, suspeitos de serem membros do grupo radical Boko Haram, invadiram a vila cristã denominada Dille, em Askira-Uba, no sul do estado de Borno, na Nigéria. O incidente ocorreu em torno das 6h da segunda-feira (14), quando os rebeldes abriram fogo contra os moradores. 
Eles incendiaram três igrejas assim como lojas e casas. Moradores desabrigados disseram que os homens estavam fortemente armados com armas antiaéreas e lançadores de foguetes e vieram da área da floresta Sambisa (onde acredita-se que o Boko Haram mantém algumas das mais de 200 meninas sequestradas em abril). Fontes da Portas Abertas no norte da Nigéria relataram que pelo menos 27 pessoas morreram nesse último ataque. Muitas pessoas fugiram para as cidades de Lassa e Chibok.

Deus usa cristão ex-muçulmano para operar milagres em prisão na África


Deus usa cristão ex-muçulmano para operar milagres em prisão na África
El Gasim esfregou os olhos e olhou de novo. Seria aquilo uma cruz em sua cela? Movendo-se para uma nova posição para orar, ele olhou de volta para o lugar onde a cruz tinha aparecido. Ela ainda estava lá. Durante os sete dias seguintes, El Gasim, um muçulmano africano, fez suas orações cinco vezes ao dia e, todas as vezes, independentemente de onde se ajoelhava, ele ainda via a cruz. El Gasim sabia que estava sendo chamado para entregar sua vida a Cristo.
Quando El Gasim declarou sua fé em Cristo, recebeu 25 chicotadas. Ao confessar Cristo como seu Salvador, ele enfureceu as autoridades, que bateram nele, o algemaram com correntes que pesavam mais de cinquenta quilos, e o condenaram à forca.
Um detento, que era também pastor, explicou que viver para Cristo não seria sem sofrimento. Ele então contou a El Gasim a história de Paulo e Silas na prisão. Eles foram espancados e acorrentados por causa de Cristo, mas, mesmo assim, continuaram a orar e louvar ao Senhor, até que suas correntes caíram e as portas da prisão se abriram. O pastor explicou que o poder de Deus ainda estava operando milagres. Ele e El Gasim começaram a orar em conjunto, buscando sinceramente a vontade de Deus.
Quando o pastor se retirou para sua cela, El Gasim continuou a orar. Encorajado pela história, El Gasim permaneceu clamando até que a corrente que estava em sua perna se rompeu. Ao ouvir a corrente caindo no chão, os demais detentos olharam com espanto quando El Gasim deu um segundo passo e a corrente de sua outra perna também caiu. Não mais acorrentado, El Gasim caminhou livremente até o guarda e lhe disse: "Suas correntes estão em minha cela, vá até lá e as recolha".
Tremendo e confuso, o guarda relatou o caso a seus superiores. Por causa das muitas testemunhas, o incidente não podia ser ignorado. Os funcionários da prisão tiveram de deixar El Gasim sair livremente, sabendo que se ele ficasse, certamente converteria os outros prisioneiros e, mesmo se fosse transferido para outra prisão, os milagres de Deus não seriam interrompidos.

Ex-muçulmano encontra a Paz em Cristo na África


Ex-muçulmano encontra a Paz em Cristo na África
Viajando de volta para casa depois de um treinamento da Portas Abertas no leste da África, estudantes cristãos viram um jovem muçulmano amarrar uma corda ao redor de uma árvore. Eles pararam e perguntaram o que ele estava fazendo.
"Eu quero me matar", ele respondeu. "Eu faço minhas orações cinco vezes por dia e leio o Alcorão. Eu tenho dinheiro, minha mulher e filhos, mas não tenho paz. Eu quero paz. Este é o meu grande desejo."
Aplicando o que tinham aprendido no seminário, os alunos testemunharam àquele homem chamado Keder, dizendo-lhe que, apesar de o Alcorão ensinar que Jesus é um profeta, ele também é o Príncipe da Paz e Salvador de todo aquele que aceitá-lo como Senhor. Keder decidiu ir com os alunos à igreja. Lá, eles oraram juntos. Depois, o jovem disse aos estudantes: "Eu encontrei a paz que estava procurando".
No dia seguinte, Keder apareceu no seminário onde ele foi convidado a compartilhar o seu testemunho. "Até agora, o Islã era a única religião verdadeira para mim, porque era simples. Estudei o Alcorão durante cinco anos, e eu fiz meus rituais diários, mas nada disso me deu paz, então eu decidi me matar. Isso aconteceu ontem. Mas eu conheci os cristãos e tudo mudou. Os muçulmanos estão sofrendo sem o conhecimento das Escrituras, portanto, vou orar por eles".
Keder, agora, estuda a Bíblia secretamente e frequenta a igreja. Ele é o primeiro muçulmano em sua região a aceitar a Cristo. A paz de Jesus fez Keder não sentir mais medo e deu a ele a vontade de testemunhar aos seus irmãos muçulmanos. E, para isso, ele está preparado, inclusive, para morrer por sua nova fé.
Pedido de oração
Muitos ex-muçulmanos, que agora são seguidores de Jesus, têm compartilhado que a paz de Deus os atraiu para a salvação. Ore para que essa paz perfeita brilhe na vida dos cristãos em todo o mundo, atraindo outros para a verdade do evangelho.

VIA  GRITOS  DE  ALERTA / CPAD

Muçulmano se converte ao cristianismo lendo o Alcorão em Bangladesh


Muçulmano se converte ao cristianismo lendo o Alcorão em Bangladesh
A ideia do domínio próprio é demonstrada pelos muçulmanos no 27º dia do Ramadã, seu dia sagrado, quando os muçulmanos celebram a noite em que eles acreditam que Alá revelou, pela primeira vez, as palavras do Alcorão a Maomé. Nesta, que é chamada a "Noite do Poder", muçulmanos devotos honram Alá durante toda a noite, seja em suas casas ou com outros muçulmanos em uma mesquita. 
Manifestado pelo próprio Jesus e ensinado em toda a Bíblia, o domínio próprio, ou a negação de si mesmo para glorificar a Deus, é um fruto do espírito, demonstrado por aqueles que deixam tudo para seguir a Cristo, assim como ele negou tudo para morrer na cruz pelos pecados da humanidade.
Uma vez muçulmano devoto e, mais tarde, o primeiro cristão de sua família, o pai de Roton procurou o Alcorão para ler histórias sobre Jesus. Quando ficou cego, pediu ao jovem Roton que lesse para ele. "No começo, eu estava apenas lendo para o meu pai. Mas, depois de alguns dias, eu percebi que estava cada vez mais curioso para descobrir a verdade sozinho. Por causa das histórias escritas no Alcorão, passei a crer em Jesus e me tornei cristão", testemunhou Roton, que depois procuraria saber mais sobre Jesus na Bíblia. O curioso é que a história de Jesus é distorcida no Alcorão, mas, mesmo assim, despertou a curiosidade do rapaz.
Novo convertido, ele queria saber cada vez mais sobre sua nova fé. Por isso, mesmo tarde da noite, depois de sete horas de viagem, todo sujo de lama e com fome, Roton finalmente chegou aos arredores de Dhaka, onde ocorria um acampamento isolado destinado a formar jovens ex-muçulmanos, apoiado pela Portas Abertas. Ele estava exausto, mas disse ao grupo: "Estou tão feliz por estar aqui. Agora vejo que não estou sozinho!"
Pedido de oração
Ore para que muçulmanos de todo o mundo encontrem a luz do Evangelho e possam adorar ao Senhor em espírito e em verdade.

CPAD

Antes de morrer, Ariano Suassuna falou sobre sua relação com Deus


“Converso muito com Deus, todos os dias. E entra muito assunto, muitos pedidos", disse o escritor católico Ariano Suassuna.

O escritor paraibano Ariano Suassuna faleceu na última quarta-feira, 23 de junho, aos 87 anos, vítima de um acidente vascular cerebral. “Imortal”, como são chamados os membros da Academia Brasileira de Letras, Suassuna deixa uma vasta contribuição com a literatura brasileira.

Antes de morrer, o escritor concedeu uma entrevista ao jornal Correio Braziliense e falou sobre seus diálogos com Deus: “Vergonhosamente, acho que tem mais pedido que agradecimento”, disse à época.

Segundo o escritor, seu caráter foi forjado ao longo do tempo por influência direta do Pai: “Essa personalidade que Deus me deu que me faz interessar muito pelo ser humano”, comentou.

“Converso muito com Deus, todos os dias. E entra muito assunto, muitos pedidos [...] Quando acho que estou incomodando muito, recorro a medianeira de todas as graças, que me acompanha a todo momento e para todo o lugar que vou, levo”, afirmou o católico Suassuna, fazendo referência à virgem Maria.

Demonstrando o caráter de quem se deixa inspirar pelo amor ao próximo descrito na Bíblia, o escritor revelou que para ele, não há porque partir do princípio do ódio se não existe motivo: “O meu primeiro impulso, quando não conheço a pessoa, é gostar da pessoa”, afirmou.

Na conclusão da conversa com a jornalista Vanessa Aquino, Suassuna comentou as perdas de familiares que sofreu ao longo das décadas, mas ressaltou que a riqueza das relações humanas dá sentido e valor inestimável à vida: “Acho a vida um espetáculo maravilhoso, tem momentos muito duros, mas a convivência com o ser humano é muito enriquecedora, muito boa. E, depois, qualquer que seja a dimensão dele, [ainda tenho] o talento que Deus me deu para transformar as coisas em história, seja no teatro ou na literatura”, comemorou.

A morte de Ariano Suassuna acontece logo após a partida de outros dois célebres autores brasileiros: João Ubaldo Ribeiro, falecido no Rio de Janeiro no último dia 18 de julho; e Rubem Alves, ex-pastor presbiteriano, que morreu no dia seguinte, em Campinas (SP).

Fonte: Gospel +

Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja e nega decepção com evangélicos


Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”.

O jogador Kaká concedeu uma entrevista e comentou sua forma de olhar para a questão religiosa. Ex-membro da Igreja Renascer, o meia-atacante diz que se inspira em Jesus e que lê a Bíblia com frequência como forma de entender a proposta do Evangelho.

Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”, por entender que é a melhor maneira de praticar a fé: “Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia”.

Questionado se ficou decepcionado com os evangélicos, Kaká negou: “Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles”, disse, em tom bastante diplomático, e fazendo referência aos dirigentes da denominação, apóstolo Estevam Hernandes e bispa Sonia Hernandes.

Sobre bebidas alcoólicas, Kaká disse que se abstém por questões pessoais e profissionais: “Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal”, revelou.

A jornalista, curiosa em compreender como alguém que não bebe se saiu num curso sobre vinhos, perguntou como foi a experiência. Bem humorado, Kaká respondeu: “Mas eu bebia [no curso]. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: ‘Por que vocês estão aqui?’. A maioria respondia: ‘Ah, eu gosto de vinho’ ou ‘eu tenho uma adega’. Já eu falei: ‘Queria descobrir por que não gosto de vinho’. Todo mundo começou a rir”, disse ele.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Pelé declarou que sentiu falta de nomes como o seu e o do Robinho, por serem mais experientes, na seleção. Como é ser lembrado por Pelé?

Muito legal. Mas devo dizer também que muita gente achava que eu não devia ser convocado. Fiz o que pude para ser: troquei o Real Madrid pelo Milan, ganhando menos, porque achava que poderia voltar a jogar bem e ser convocado. O que não dependia de mim ficou para a escolha do treinador.

O treinador errou? Faltou gente com experiência?

Na hora que perde, todo mundo começa a procurar motivo. Acho que é uma boa receita misturar juventude e experiência. Nos clubes pelos quais passei e em momentos que tive grande sucesso, houve essa mistura. Mas não significa que tinha de ser eu a estar lá.

Como você se compara com o Kaká de dez anos atrás?

Muito mais maduro e mais paciente. As coisas acontecem muito rápido no futebol. Em uma semana, você é o melhor; na outra, é o pior. Vai do céu ao inferno. Faço o que tenho de fazer.

O que acha que aconteceu com a seleção?

É muito difícil especificar. Todo mundo tem falado que é inexplicável, e eu concordo. Tomar sete gols em uma semifinal de Copa? Tanto que são números que entraram para a história.

Apagão coletivo?

Claro que é coletivo, são 11 em campo. Você pode falar que foi erro de posicionamento, a parte emocional, um jogador que errou uma bola, que cometeu um erro técnico. Está claro que foi por um conjunto de fatores.

Você não culpa o Felipão?

Não. É claro que, em um erro coletivo desse tipo, o técnico, como líder, tem de vir a público dizer que a culpa foi dele. Mas não gosto muito disso, de você falar que o cara foi o culpado. Não dá. Não gosto disso nem no individual também.

Qual o segredo do sucesso da Alemanha? Disciplina?

A parte tática do time é muito boa, de organização em campo. Quando estou há muito tempo jogando com os mesmos atletas, as coisas ficam automáticas. Em campo, é tudo intuitivo, e essa intuição vem da memória muscular, de treino. Se eu treino muito a mesma situação, sei o que fazer na hora em que aquela oportunidade aparece no jogo.

De que outras seleções você gostou na Copa?

A Argentina foi um exemplo disso também. Assisti à semifinal, contra a Holanda, e também à final. O time estava muito bem organizado. Além de Argentina e Alemanha, gostei da Costa Rica, da Colômbia e do México. São times sem um craque. A própria Alemanha. Não tem um Messi, um Cristiano Ronaldo, um Neymar. É tudo no coletivo.

É a favor de que os times se tornem empresas?

Sou a favor de uma melhor gestão dos clubes. Porque dá uma transparência maior.

Por que o Brasil ainda não conseguiu chegar a esse estágio?

Por causa do forte sistema do futebol brasileiro, muito enraizado em alguns paradigmas antigos. Nosso futebol precisa melhorar muito em todos os aspectos. E um desses aspectos é o da gestão dos clubes. Precisamos ser mais profissionais.

O que você mudaria na CBF?

Ela poderia ser uma instituição mais ligada à seleção. Lá fora, há as ligas, que comandam o campeonato e os clubes. Já a federação é responsável pela seleção e pertence ao governo.

Acha, então, que o governo deveria ter mais participação?

Não.

Na Alemanha, o técnico Joachim Löw fracassou, foi mantido e, agora, conquistou o título. Falta planejamento no Brasil?

É preciso planejamento para curto, médio e longo prazos. A gente vive num mundo imediatista – não só no futebol, tudo hoje tem de ser imediato, tem de ser agora. Em todos os aspectos, inclusive político.

O que acha do acompanhamento psicológico dos jogadores?

Importantíssimo.

Mas eles aceitam bem?

Hoje há menos resistência, porque existem bons psicólogos do esporte. Eu separo minha vida no futebol em cinco áreas: psicológica, técnica, física, tática e espiritual. Se estou desequilibrado em alguma delas, procuro alguém que me ajude. E a área psicológica é fundamental. Se você entra em campo com um problema em casa, de família, seu rendimento é completamente diferente.

Faltou esse trabalho na seleção brasileira?

Não sei, até porque havia uma psicóloga lá, a Regina Brandão. Se você não convive no dia a dia, é muito difícil falar o que faltou e o que não faltou.

Como você convive com a irracionalidade da torcida?

Existe algo cultural na torcida de cada país. Por exemplo: no Milan, eles têm um grande respeito pelo que o jogador fez na história do clube. Mesmo que eu erre algumas vezes em campo, aplaudem da mesma forma. Então, ex-jogadores que têm uma história e que aparecem no estádio são aplaudidos de pé. Já no Real Madrid há uma pressão e uma cobrança muito grandes por resultado.

Você esperava a total falta de noção e educação da torcida que xingou a presidente Dilma?

Aí entram vários fatores: a política, os problemas pré-Copa, as promessas feitas e não cumpridas, os estádios. Claro que não sou a favor de um xingamento público, como o que foi feito. O grande momento para criticar ou elogiar um presidente é na hora da eleição.

Você foi eleito melhor jogador do mundo em 2007, pela Fifa, e já ganhou muito dinheiro. Qual o seu desafio?

Luto todo dia contra mim mesmo. Esse é o meu desafio agora. Até porque ganhei tudo que podia ganhar na vida como jogador – no coletivo e no individual. É muito bom, mas pode se tornar algo negativo, pois a tendência é a acomodação.

Quer jogar melhor do que você mesmo?

Exatamente. Para isso, chego uma hora antes do treino normal e faço um trabalho físico específico, para ganhar força, agilidade, manter a resistência. Esse trabalho me dá muitos resultados, me ajuda muito em campo, mas também é uma luta pois eu não precisava fazer isto.

Você se impõe uma meta?

Sempre. Por exemplo, vim para o São Paulo e quero dar certo nesses seis meses. Quero ser campeão brasileiro.

Há a possibilidade de você ficar mais do que esses seis meses? Ou seja, “atrasar” um pouco sua ida para o Orlando City?

O acordo com o São Paulo é de seis meses. Depois, não sei.

Por que o Orlando City?

O time foi comprado por um brasileiro, Flávio da Silva, que era dono da Wise Up aqui no Brasil. Ele vendeu a empresa, fez um estudo sobre o futebol nos EUA e decidiu investir lá. A ideia é que eu seja um embaixador da Liga Americana. Vou jogar em um time em seu primeiro ano na liga.

Como filho de engenheiro, você deve ter um planejamento. Quanto tempo ainda pretende jogar e o que quer fazer depois, quando abandonar os gramados?

Passo seis meses no São Paulo e mais três anos no Orlando. Ou seja, no fim, estarei com 36 anos. Aí depende da minha condição física, de como vou aguentar a temporada, se vou ter lesões. Já no pós-carreira, gostaria de ficar no futebol.

Pensa em ser comentarista?

Não. Mas a gente muda muito, né? Hoje, não gostaria de ser treinador, não gostaria de ser comentarista. Queria ser diretor técnico, alguém que ficasse entre a parte administrativa e a parte de campo.

E criar escolas de futebol? Acha que o esporte é incentivado adequadamente no Brasil?

É muito incentivado, mas nossa formação ainda deixa muito a desejar. Claro que existem escolas muito boas, como a do São Paulo, que forma excelentes jogadores. Minha preocupação na formação não é tanto com relação ao atleta, mas à pessoa. Porque só 10% dos meninos da base vão se tornar jogadores. E o que se faz com os outros 90%? Muitos param de estudar para viver o sonho de jogar futebol, acabam perdendo a infância e a adolescência, mas terão de servir à sociedade de alguma maneira. Como farão isso se não se formaram?

Lá fora é diferente?

Não, é parecido. Mas a formação dos meninos é diferente, eles não vêm de uma classe tão baixa, como no Brasil. A grande maioria é de classe média. Por isso que, aqui, o futebol é visto como esperança por muitos.

Como está, hoje, sua relação com a religião?

Muito ligada a Jesus só. Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia.

Ficou decepcionado com os evangélicos?

Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles.

Tem algum hobby?

Vou ao cinema, ao teatro, mas gosto mesmo é de ler. Um pouco menos de ficção, um pouco mais sobre personagens, biografias.

É um bom prato?

Gosto muito de comer, mas, até por causa do futebol, aprendi um pouco mais sobre educação alimentar. Passo o dia inteiro comendo frutas e verduras. E sempre que tenho alguma dúvida recorro à nutricionista do clube, a Cristina, e à minha prima, a Lorena, que também é nutricionista. Por causa dessas modinhas de dieta, sabe? Com glúten, sem glúten, com sal, sem sal, lactose, faz bem, faz mal?

Bebe?

Não. Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal.

Sem beber?

Mas eu bebia. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: “Por que vocês estão aqui?”. A maioria respondia: “Ah, eu gosto de vinho” ou “eu tenho uma adega”. Já eu falei: “Queria descobrir por que não gosto de vinho”. Todo mundo começou a rir

Fonte: Gospel + e Estadão

PAPA ENCONTRA CRISTÃ SUDANESA CONDENADA PELO ISLÃ


Papa Francisco cumprimenta a sudanesa Meriam Ishag e sua filha, Maya, durante uma audiência privada no Vaticano, nesta quinta-feira (24). Meriam foi condenada à morte por ser cristã e ter casado com um cristão, e assim negado o islã. O Papa agradeceu a jovem sudanesa pelo "testemunho de sua fé" e por manter a "convicção" na sua crença Obsservatore Romano/AFP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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