sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Laços religiosos não justificam aliança com Israel, diz líder da igreja batista


'O fato de judeus constarem na Bíblia como povo escolhido não dá a Israel o direito de agir dessa maneira (em Gaza)', diz pastor

As afinidades entre o cristianismo e o judaísmo não justificam que cristãos se alinhem politicamente com Israel, diz o pastor Edmilson Vila Nova, um dos principais representantes da Igreja Batista no Brasil.

Em entrevista à BBC Brasil, Nova – que é presidente da Convenção Batista Nacional – afirma que "qualquer igreja evangélica ou católica no mundo tem uma identificação profunda com a história de Israel e do judaísmo".

"Mas o fato de judeus constarem na Bíblia como o povo escolhido não dá a Israel o direito de agir dessa maneira (em Gaza)", diz o pastor – que, na entrevista, disse expressar sua opinião pessoal sobre o conflito, já que um posicionamento oficial da Igreja Batista exigiria um amplo processo de consultas.

Uma reportagem da BBC Brasil publicada nesta quarta-feira mostrou que a condenação do governo brasileiro aos ataques israelenses em Gaza - simbolizada pela decisão da presidente Dilma Rousseff de convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv - gerou forte reação contrária de líderes de igrejas evangélicas neopentecostais.

Além dos laços religiosos com locais sagrados de Israel, eles citaram em defesa do país argumentos semelhantes aos que são usados pelo governo israelense – como o de que as ações em Gaza visam proteger os israelenses de ataques do Hamas, o grupo palestino que controla o território. Os líderes disseram ainda temer que a deterioração das relações diplomáticas entre Brasil e Israel afete o fluxo de peregrinos brasileiros para a Terra Santa.

Para o pastor Edmilson Vila Nova, no entanto, "o que Israel está fazendo é desumano".

"Israel usa uma força muito grande contra quem não tem força, o que termina penalizando pessoas que são inocentes e não têm nada a ver com a situação".

"O fato é que bombardear um lugar pequeno e populoso como Gaza mata pessoas inocentes. Isso se constitui uma ação agressiva, violenta e desproporcional", diz Nova.

Para o pastor, o Hamas é um grupo terrorista e Israel tem o direito de se defender de seus ataques.

Ele avalia, no entanto, que o país "deveria encontrar outro caminho que não fosse a retaliação por meio de bombardeios".

Nova diz que o Exército israelense poderia se infiltrar em Gaza para desmantelar o Hamas, minimizando os impactos de suas ações na população civil.

O governo israelense diz que os alvos de bombardeios são escolhidos após análise criteriosa e que as ações são necessárias para destruir instalações militares do Hamas. Afirma ainda que as forças israelenses evitam ao máximo atingir civis, mas que o Hamas usa "escudos humanos" para proteger suas bases.

Até agora, mais de 1.800 mil palestinos morreram no conflito, em sua maioria civis. Já do lado israelense morreram 67 pessoas, três civis. No momento, um cessar-fogo entre as partes trouxe horas de "tranquilidade" à região.

Para o pastor Nova, a solução do conflito requer o reconhecimento do Estado Palestino. "Desde o ano 70, quando Israel foi praticamente destruído pelo Império Romano, até 1948, quando os judeus tiveram reconhecido seu direito de voltar ao território de onde tinham saído, Israel sofreu muita truculência na história", diz.

"O mesmo ato de justiça deveria ter contemplado os palestinos, que enquanto povo também têm o direito a um território."

A BBC Brasil também questionou outras igrejas sobre sua posição em relação ao conflito em Gaza e a postura do governo brasileiro no episódio.

Em nota, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), representante máxima da Igreja Católica no país, disse que "a violência, a morte de inocentes não se justificam, nem de uma parte nem de outra".

Questionado sobre a decisão de Dilma de chamar o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas, o órgão afirmou que o governo "é livre para convocar seus embaixadores".

Outras igrejas contatadas não responderam aos questionamentos.

Fonte: BBC Brasil

Ministério Público de São Paulo recomenda fechamento do Templo de Salomão


Para o promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, a autorização para o imóvel da Igreja Universal não tem valor.

O Ministério Público Estadual (MPE) recomendou à Prefeitura de São Paulo o fechamento do Templo de Salomão, inaugurado na semana passada no Brás, região central da capital, sob o amparo de um "alvará de evento". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

Para o promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, a autorização para o imóvel da Igreja Universal não tem valor, uma vez que ocorrem, diariamente, mais de 15 horas de cultos no espaço religioso. O local ainda não obteve o alvará definitivo para abrir as portas. Um "projeto modificativo de alvará de reforma" está sob análise na Secretaria de Licenciamentos. Em setembro de 2013, esse mesmo pedido, protocolado em 2011, foi indeferido.

A igreja argumenta ter o alvará e as licenças necessárias para funcionar. O promotor Ribeiro Lopes discorda. "Não tem validade nenhuma esse documento (alvará de evento). É apenas um papel." Procurada, a Secretaria de Licenciamentos informou ao jornal O Estado de S. Paulo que, até a noite desta quarta-feira (6) ainda não havia sido notificada sobre a recomendação do MPE de fechamento do Templo de Salomão.

Irregularidades

A Promotoria de Habitação também investiga, desde fevereiro, irregularidades na concessão das licenças iniciais para o templo. Em 2008, a Prefeitura concedeu "alvará de reforma" para o início das obras.

A área adicional que seria construída era de mais de 64 mil m². Pela legislação municipal, qualquer obra com mais de 5 mil m² deve ser classificada como polo gerador de tráfego. Desta forma, a Igreja Universal teria de pagar 5% do valor total da construção - cerca de R$ 35 milhões em melhorias para o Brás, o que não aconteceu.

Fonte: Associação do Ministério Público de Minas Gerais

Presidente de Gana e pastor do Iraque são destaque na festa de 100 anos da AD nos EUA


Presidente de Gana e pastor do Iraque são destaque na festa de 100 anos da AD nos EUA
Cerca de 8 mil pessoas, dentre eles milhares de assembleianos de várias partes do mundo, compareceram ao JQH Arena, na cidade de Springfield, no estado de Missouri (EUA), para o culto de abertura da celebração do centenário das Assembleias de Deus nos Estados Unidos. A primeira noite foi marcada pelo tema plantação de igrejas, por uma palavra do presidente de Gana, o assembleiano John Dramani Mahama, na foto, ladeado pelo líder da Convenção das ADs em Gana; e pelo testemunho impactante do pastor Jules V. Jules, do Iraque.
Na mesma noite em que o presidente dos EUA, Barack Obama, atendendo a pressões internacionais e vindas também de dentro do seu próprio país, finalmente autorizava um ataque aéreo norte-americano contra radicais que estão perseguindo e matando centenas de cristãos no norte Iraque, o pastor Jules V. Jules, da Assembleia de Deus iraquiana, contava no JQH Arena o que Deus fez e ainda está fazendo em sua vida naquele país. Por pregar o Evangelho, Jules foi preso a mando do ditador Saddam Hussein; teve sua casa bombardeada, mas sua filhinha escapou viva por um milagre; foi perseguido ferozmente por muçulmanos e tem visto a mensagem do Evangelho transformar vidas em solo iraquiano apesar das muitíssimas adversidades. Seu testemunho impactou os presentes e, ao final de sua mensagem, dezenas de crentes vieram à frente, entregando às suas vidas à obra missionária.
O culto começou com uma apresentação rápida do tema da noite – “God is in this moment” (“Deus está neste momento”) – pelos pastores membros do executivo do Concílio Geral das Assembleias de Deus nos EUA: George Wood, Douglas Clay, Alton Garrison, James Bradford, Zollie Smith e Greg Mundis. Os seis se reversaram abordando o tema com rápidas palavras que animaram o auditório. Em seguida, o pastor George Wood, presidente do Concílio Geral da AD nos EUA, saudou os presentes calorosamente.
Em seguida, seguiu-se um momento de louvor, com músicas apenas de adoração. Um coral de crianças orientais posicionado ao fundo do grupo de louvor abrilhantava o momento. Um clima espiritual envolveu o auditório. Em determinado instante, um hino foi cantado em quatro idiomas (inglês, chinês, espanhol e português), com a participação especial de uma assembleiana chinesa, uma assembleiana hispânica e o pastor Joel Freire, líder da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras nos EUA (Confradeb-EUA).
Na sequência, o pastor George Wood apresentou o presidente de Gana, o assembleiano John Dramani Mahama, que desde 2012 tem governado aquele país. Ele estava acompanhado por sua esposa, pelo presidente da Convenção das ADs em Gana e também por seu pastor, além de outros irmãos ganenses. Ele deu um testemunho do que Deus tem feito em sua vida e no seu país por meio e sua vida, o que alegrou os presentes.
Após a participação do presidente Mahama, o pastor Alton Garrison, assistente da presidência do Concílio Geral, deu sequência ao trabalho. Houve outro momento de louvor, com recolhimento de oferta para a obra missionária, e depois foi apresentado um vídeo com o pastor George Wood contando a história da denominação naquele país e, em especial, da AD em Springfield, onde está situada a sede da denominação no país. O vídeo emocionou a todos.
Em seguida, o pastor George Wood foi chamado ao palco mais uma vez, trazendo uma palavra sobre rememorar as bênçãos de Deus recebidas nesses 100 anos e olhar adiante para os novos desafios. Sua ênfase foi no projeto de intensificar a plantação de novas igrejas em todo o país e no mundo. Após sua curta mensagem, o pastor Wood chamou ao palco o pastor assembleiano iraquiano Jules V. Jules, que em vários momentos da mensagem se emocionou contando o que Deus fizera em sua vida no Iraque. Várias vezes o auditório glorificou a Deus e aplaudiu, exaltando a Deus durante a ministração do pastor Jules.
O culto começou pontualmente às 19h e encerrou pouco depois das 21h. Hoje pela manhã, os preletores serão os pastores Yong Mok Cho (Coreia do Sul), Juan Carlos Escobar (Espanha), Edward A. Grabovenko (Rússia), Lazarus Chakwera (Malawi), Barnabas Mtokambali (Tanzânia), Reagan Glugosh (Romênia), Hal Donaldson (EUA) e Ivan Satyavrata (Índia). Os primeiros falarão sobre experiências na plantação de igrejas em seus respectivos países, e os três últimos falarão sobre o tema “Compaixão e Justiça”. Cada um terá 20 minutos para falar. A tarde – das 14h às 16h – será dedicada a um período de oração pelas nações. À noite, os pastores John Lindell (EUA) e Wilfredo De Jesús (EUA) pregarão sob o tema “Creia local, creia global”.
Para assistir ao vivo pela internet à programação de hoje, clique AQUI. Lembrando que o horário de Springfield é duas horas a menos que o horário de Brasília.

Cristãos coreanos se reúnem em segredo para cultuar


Cristãos coreanos se reúnem em segredo para cultuar
Diferente do que acontece no Brasil, os cristãos coreanos experimentam desafios enormes em relação ao culto público. O Irmão Simon*, colaborador da Portas Abertas na Coreia do Norte, afirma que a verdadeira Igreja só pode reunir-se em secreto. "Não podemos simplesmente ir à igreja para cantar e ouvir o sermão. Ser cristão na Coreia do Norte significa enfrentar a falta de comunhão com outros irmãos, publicamente".
"Poucas vezes os cristãos sentem segurança para se reunir em pequenos grupos. Normalmente, as reuniões têm apenas duas pessoas. Por exemplo, um cristão senta-se no banco de um parque. Outro cristão vem e se senta ao lado dele. Algumas vezes, é perigoso até conversarem um com o outro, mas eles sabem que ambos são cristãos e, até certo ponto, é o suficiente. Se não há ninguém por perto, talvez eles consigam compartilhar um versículo bíblico que sabem de cor e dizer algo sobre ele."
"Somente se uma família inteira aceitar a Cristo é possível experimentar uma verdadeira comunhão em grupo, contanto que você esconda sua fé de seus vizinhos. Às vezes é possível organizar uma reunião em áreas remotas, como cavernas nas montanhas", conclui Simon, que pede oração por esses irmãos.
A Portas Abertas convida você a usar a liberdade que tem como cristão brasileiro a serviço dos cristãos perseguidos, orando, divulgando e contribuindo com esta causa nos lugares onde há maior necessidade. Envolva-se neste ministério. Juntos, podemos fazer muito mais.
*O nome foi alterado por motivo de segurança

Jihadistas tomam a maior cidade cristã do Iraque


Jihadistas tomam a maior cidade cristã do Iraque
Militantes do grupo extremista sunita Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ampliaram as conquistas no norte do Iraque nesta quinta-feira, tomando mais cidades e fortalecendo sua posição próxima à região curda, em uma ofensiva que tem preocupado o governo de Bagdá e potências regionais. O avanço forçou milhares de residentes da maior cidade cristã do Iraque, Qaraqosh, a fugirem, temendo estarem sujeitos às demandas dos jihadistas feitas em outras áreas tomadas: ir embora, converter-se ao islã ou ser executado.
O EIIL, que é considerado ainda mais extremista do que a Al Qaeda, vê a maioria xiita do Iraque, e minorias como cristãos e yazidis, como infiéis. O grupo militante disse em comunicado em sua conta no Twitter que os combatentes haviam tomado quinze cidades, uma estratégica represa no rio Tigre e uma base militar, em uma ofensiva começada no fim de semana e que se prolongaria até a “vitória final”. Autoridades curdas, no entanto, disseram que suas forças ainda controlam a represa de água potável.
Os militantes sunitas impuseram uma humilhante derrota às forças curdas no avanço do fim de semana, levando dezenas de milhares de pessoas da antiga comunidade yazidi a fugir da cidade de Sinjar em direção à montanha próxima.  Algumas das dezenas de milhares de pessoas cercadas por combatentes do EIIL na montanha de Sinjar foram resgatadas nas últimas 24 horas, disse um porta-voz da agência da ONU para coordenação de assuntos humanitários, acrescentando que cerca de 200 mil pessoas haviam fugido dos combates. “Esta é uma tragédia de proporções imensas, que tem impacto nas vidas de centenas de milhares de pessoas”, disse o porta-voz David Swanson.
Muitas das pessoas desabrigadas necessitavam urgentemente de água, alimento, abrigo e remédio, disse ele. Um porta-voz da agência da ONU para a defesa das crianças disse que muitas delas na montanha estavam sofrendo de desidratação e pelo menos quarenta haviam morrido. Os yazidis, vistos pelos jihadistas como “adoradores do demônio”, correm o risco de serem executados pelos militantes sunitas que querem estabelecer um império islâmico e redesenhar o mapa do Oriente Médio.
Os militantes extremistas, que declararam um califado em áreas do Iraque e da Síria, entraram em confronto com forças curdas na quarta-feira na cidade de Makhmur, perto de Erbil, a capital da região autônoma curda. Testemunhas dizem que os militantes tomaram Makhmur, mas autoridades curdas disseram à mídia local que suas forças permaneceram no controle. O EIIL representa a maior ameaça para a integridade do Iraque desde a queda de Saddam Hussein em 2003. Seus combatentes e aliados sunitas também controlam uma grande parte do oeste do Iraque.

CPAD

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Mark Driscoll é acusado de desviar verbas e transformar Mars Hill em seita

Até recentemente, o pastor Mark Driscoll, da megaigreja Mars Hill em Seattle, desfrutava de grande popularidade, especialmente entre os jovens. Ele aliou a teologia tradicional a um visual que lembrava um cantor de rock, escreveu livros que se tornaram best sellers e trechos de suas pregações foram compartilhados milhões de vezes nas redes sociais.
Fundada por ele em 1996, a igreja chegou a ter 14.000 membros e gerou 15 “igrejas-satélites”. Localizadas em outras cidades e estados, todo domingo as pessoas o acompanhavam ao vivo pela internet em telões colocados nessas igrejas associadas.
Ano passado, seus problemas começaram a se multiplicar e a igreja foi perdendo centenas de membros a cada mês. Ele foi acusado de ter plagiado trechos de alguns de seus livros, pagado uma empresa para comprar milhares de cópias de Real Marriage (seu livro sobre casamento) para colocá-lo nas listas dos mais vendidos, e foi acusado de não prestar contas do dinheiro doado por fiéis que seria usado para plantar igrejas na África e na Índia.
No final do mês passado, foi revelado que no ano 2000, ele postava comentários em um fórum on-line da igreja sob o pseudônimo de William Wallace II. Usando esse codinome ele usou palavrões, e usou expressões machistas e até vulgares para se referir às mulheres.
Não bastasse isso, um grupo de ex-membros da igreja começou recentemente a fazer campanhas nas redes sociais contra Driscoll, acusando-o de ter transformado a Mars Hill em seita e ter explorado o trabalho de dezenas de obreiros e “abusado espiritualmente” deles.
Para eles, o pastor tem dividido famílias, amaldiçoado aqueles que decidiram sair da igreja e desprezando quem sempre o ajudou. Ressaltam ainda que muitos de seus ensinamentos recentes são “antibíblicos” e que ele se recusa a corrigir seus erros.
Driscoll tomou uma série de decisões para tentar reverter essa imagem negativa, pedindo oficialmente desculpas pelas palavras ofensivas que usou, justificando que era inexperiente e imaturo na época. Também ordenou que a editora reconhecesse os trechos plagiados de alguns seus livros e parou de colocar na capa dos livros o adesivo onde dizia que ele era um “campeão de vendas”.
Divulgou ainda um vídeo onde esclarece que os fundos que seriam originalmente destinados à plantação de igrejas no exterior, acabaram ficando na Mars Hill para cobrir as despesas das igrejas nos EUA. Por várias vezes veio a público defender-se das acusações, mas sempre apresentava alguma justificativa.
Em relação aos que o atacavam online e diziam ser ex-membros, afirmou ser impossível reconciliar-se com eles ou se desculpar, pois eram “anônimos”. Revoltados, cerca de 600 deles se uniram em protestos nas redes sociais, identificando-se e relatando os motivos pelo qual saíram da igreja. Entre eles estão vários pastores.
Como o pastor Mark não demonstrou publicamente seus erros, 65 desses ex-membros fizeram um protesto em Bellevue, Washington, no último domingo. Eles foram para a rua divulgar os motivos que os fizeram sair da Mars Hill, entre eles os ensinamentos sobre o casamento que oprime as mulheres, o temperamento “difícil” do ex-líder e sua “propensão ao bullying”.
Rob Smith, um ex-diretor de programação da Mars Hill, afirma que “Nesta igreja, as mulheres são apenas objetos. Elas existem apenas para agradar seus maridos. Na minha teologia, Jesus libertou as mulheres. Jesus estava rodeado por mulheres fortes”.
Judy Abolafya, que participou da Mars Hill durante 14 anos, afirmou enfaticamente que Driscoll “precisa renunciar”, pois fez “uso indevido de finanças da igreja” e mantém uma atitude “arrogante e abusiva”.
O pastor Driscoll não apareceu para conversar com as pessoas que faziam o protesto, preferindo publicar um vídeo com um pedido de desculpas genérico. Lembrou que o crescimento meteórico da igreja foi “incrível, surpreendente, maravilhoso, e um grande milagre.”
Disse que preferiu não rebater todas as críticas que tem recebido pois esse processo para ele tem sido “difícil e um pouco confuso”. Mas deixou claro que não abandonaria seu posto de líder da igreja. E acrescentou: “Espero fazer isso pelos próximos, 30, 40 anos e fazê-lo melhor, pela graça de Deus”. Com informações Christian PostSeattle Times e Seattle Pi

Junte-se em oração pelos cristãos ucranianos


Junte-se em oração pelos cristãos ucranianos
Mesmo que a Ucrânia não esteja na Classificação da Perseguição Religiosa publicada anualmente pela Portas Abertas, irmãos e irmãs da Igreja ucraniana pedem para que oremos por eles e pela situação no país.
Durante o conflito armado no leste da Ucrânia, dois filhos do pastor Pavenko da Igreja Pentecostal, Albert Pavenko e Reuben Pavenko foram assassinados. Dois membros da igreja - Victor Bradarskiy e Vladimir Velichko também foram mortos. Um deles era o pai de oito filhos, que são deixados órfãos. 
Pedidos de oração
- Peça ao Senhor que traga consolo, força e poder para essas famílias que perderam seus entes queridos.
- Ore pela Igreja ucraniana para que consiga cumprir o seu papel de abençoadora e pacificadora em meio a esse tempo de grandes conflitos.
PORTAS  ABERTAS

GRITOS DE ALERTA - CHEGAMOS A MARCA DE MAIS DE 14 MILHÕES DE ACESSOS - GLÓRIAS A DEUS POR ISSO .

OBRIGADO  DEUS  .



Chegamos  a  marca  de  mais de  14  milhões  de  acessos  em  nosso blog .

www.gritosdealerta.blogspot.com

São  leitores  e  ouvintes de mais de 160  nações , onde  levamos  dia  a  dia  a  palavra  de  Deus e  as  notícias de  cada  dia.
Vamos  continuar  nessa  batalha . 


DEUS ABENÇOE  SUAS  VIDAS.


BISPO  ROBERTO  TORRECILHAS.

SINAL DO FIM: Grupo judeu retoma sacrifícios em preparação para o “Terceiro Templo”



A maioria dos judeus espera a construção do Terceiro Templo como parte do cumprimento das profecias do Antigo Testamento e anúncio da vinda do Messias. Mas na última Páscoa (29/03), um grupo judeu ortodoxo realizou um sacrifício em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, seguindo o ritual descrito nos Livros de Moisés.

Esse “abate ritual” não foi meramente uma reconstituição histórica, mas, sim um “ensaio profético”  antes da reconstrução do Templo. Nos últimos anos, esses sacrifícios foram realizados com a anuência do governo, mas o de 2013 surpreendentemente recebeu um veto do Serviço de Veterinária de Israel, que se recusou a dar autorização para o evento.

Os organizadores precisaram levar a questão até o tribunal, e conseguiram uma liminar permitindo o ritual. Os diferentes grupos envolvidos no caso foram liderados pelo rabino Yehuda Glick, o qual explica que o ritual foi realizado com o máximo de precisão bíblica possível.

“Nós tomamos o animal, como manda a Torá, fizemos um altar como era antigamente, e uma cozinha construída de acordo com a halachá [lei judaica]. Nós abatemos o animal com os Leviim cantando e usando as roupas sacerdotais, assim como era o sacrifício do Pessach [Páscoa] de nossos antepassados”.

Os leviim são judeus da tribo bíblica de Levi, cujos membros celebravam as cerimônias no antigo Templo. Para o rabino Glick, o ritual foi comovente. ”O simbolismo de ficarmos em pé, diante do Monte do Templo e nos preparando para o sacrifício da Páscoa, sem dúvida, foi um momento especial”, resumiu. Com informações Israel National News.

"EU VI A MÃO DE DEUS ENVIAR AQUELE MÍSSIL PARA O MAR!" - TESTEMUNHO DE MAIS UMA INTERVENÇÃO DIVINA A FAVOR DO SEU POVO ELEITO!


Quem pôs a sua fé no Todo Poderoso Deus já se habituou a vê-l'O agir no sobrenatural. Basta ler os grandes milagres realizados pelo Protetor de Israel nas páginas do Antigo Testamento para perceber que quando se trata de Israel, qualquer guerra que os inimigos lancem contra a nação eleita na terra contará sempre com sobrenaturais intervenções divinas.
Um dos acontecimentos mais divulgados recentemente pela imprensa israelita relacionados com a recente operação em Gaza tem a ver com uma clara e inequívoca intervenção divina no desvio de um míssil disparado pelos terroristas que, se não fosse a "mão de Deus" a intervir, teria causado uma verdadeira tragédia humana numa das maiores cidades de Israel.

A CÚPULA DE FERRO FALHOU, MAS DEUS NÃO...
O sistema de defesa anti-míssil "Cúpula de Ferro" (Iron Dome) tornou-se nesta guerra o verdadeiro e mítico herói para o povo israelita, tendo conseguido detectar e destruir a quase totalidade dos mísseis inimigos disparados contra centros populacionais em Israel, incluindo as grandes metrópoles de Tel Aviv, Haifa, Berseba e até Jerusalém. Mas, apesar das elevadas taxas de sucesso, o sistema não é perfeito e teve algumas falhas. 
Segundo o testemunho de um dos militares operacionais do sistema "Cúpula de Ferro" na região de Tel Aviv, houve uma situação dramática em que o sistema de defesa falhou por 3 vezes seguidas no abatimento de um míssil dirigido a Tel Aviv. 
Eis o relato publicado pelos media deste responsável pela operação do sistema "Cúpula de Ferro":

TORRES AZRIELI, EM TEL AVIV
"Dispararam um míssil de Gaza. A "Cúpula de Ferro" calculou com precisão a sua trajetória. Nós conseguimos saber onde é que esses mísseis vão aterrar dentro de um raio de 200 metros. Este iria atingir Tel Aviv, visando as Torres Azrieli, a Kirya (equivalente ao Pentágono israelita), ou uma estação de comboios central da cidade. Poderiam ter morrido centenas de pessoas.
Disparamos o primeiro interceptor. Falhou. Disparamos o segundo. Falhou. Isso é muito raro. Entrei em pânico. Nessa altura restavam-nos apenas 4 segundos até o míssil aterrar. Tínhamos já alertado os serviços de emergência para convergirem para o local visado, e tínhamos avisado da possibilidade de uma vasta tragédia.
Subitamente, o sistema "Cúpula de Ferro" (que entre outras coisas também calcula a velocidade dos ventos), registou um verto forte que surgia do oriente, um vento tão forte que desviou o míssil inimigo na direção do mar. Ficamos todos embasbacados. Pus-me de pé e gritei a plenos pulmões: "Deus existe!"

E o emocionado militar prosseguiu a narrativa:
"Testemunhei esse milagre com os meus próprios olhos. Não mo contaram nem me foi transmitido: eu vi a mão de Deus enviar aquele míssil para o mar!"

Também na semana passada o coronel Ofer Winter, comandante da brigada de infantaria Givati, descreveu um misterioso nevoeiro que o encobriu favoravelmente a ele e as suas tropas quando avançavam para uma posição inimiga no raiar do dia, após terem adiado a prevista intervenção noturna.
O coronel Winter descreveu esta cobertura misteriosa e providencial como "nuvens de glória."
Coronel Ofer Winter
Foi este coronel que no início da intervenção israelita em Gaza provocou um aceso debate a nível nacional, quando encorajou as suas tropas a avançarem contra um inimigo que"blasfema, difama e provoca o Deus de Israel". O coronel terminou a sua intervenção escrita, fazendo a seguinte oração: 'Que o Senhor teu Deus te acompanhe, lutando contigo contra os teus inimigos e te salvando."
Deus certamente interveio (mais uma vez) a favor do Seu povo!

Shalom, Israel!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Grupo judeu começa arrecadação para construção do Terceiro Templo


Grupo judeu começa arrecadação para construção do Terceiro Templo
Mesmo em meio a guerra atual com o Hamas em Gaza, os membros do Instituto do Templo continuam com sua campanha mundial pela reconstrução do Beit HaMikdash (Templo Sagrado), também chamado de Terceiro Templo.
Ele recebe esse nome por que o original, edificado por Salomão, terminado em cerca de 950 a.C. foi destruído na invasão babilônica em 586 a.C., sendo substituído pelo Templo construído pelo governador Herodes, que estava em pé nos dias de Jesus, e foi demolido no ano 70 pelo exército romano.
No ano passado, o movimento pela reconstrução ganhou novo fôlego, quando foram retomados os sacrifícios rituais no local, depois novos sacerdotes levitas foram treinados pelos rabinos para recomeçar os rituais descritos no Antigo Testamento, incluindo os que exigem a novilha vermelha. Por fim, anunciou-se que todas as 102 peças do interior do templo estão prontas, incluindo o véu de separação do Santo dos Santos.
A única peça faltante é a arca da aliança, que os rabinos acreditam estar enterrada no monte do Templo e que poderia ser recuperada assim que Israel retomar o controle do local.
Nos últimos 30 dias o mundo tem pedido paz para Israel e o Instituto do Templo lançou uma campanha de arrecadação online, onde qualquer pessoa pode contribuir com a solução definitiva para o conflito segundo eles. Mas a solução proposta não irá agradar os muçulmanos, pois se trata de mais uma etapa da reconstrução do Templo.
Na página do projeto no site IndieGoGo, o texto de apresentação diz que a partir de 18 dólares [cerca de R$ 40] é possível colaborar com o projeto de reconstrução do Templo, que irá inaugurar “uma nova era de harmonia e paz universal”. Usando a premissa de que o local mais sagrado para os judeus foi concebido pelo próprio Deus, afirma “Não é o suficiente esperar e orar pelo Terceiro Templo. É uma obrigação bíblica construí-lo”.
O projeto arquitetônico já existe e mescla a revelação dos textos sagrados com a tecnologia moderna. O novo Templo será totalmente informatizado, contando com estacionamento subterrâneo, controle de temperatura, elevadores, docas para transporte público, acesso para cadeirantes e outras comodidades.
O Instituto do Templo garante que seus arquitetos são estudiosos da Torá e “irão garantir que tudo é construído com os mais altos padrões modernos, seguindo as leis judaicas”. O alvo da arrecadação do IndieGoGo é de 100 mil dólares, sendo que 30 mil irão para o Sinédrio (Lishkat HaGazit). Obviamente o custo total é muito maior, mas a intenção do Instituto do Templo é abrir a oportunidade para pessoas de todo mundo contribuírem.
Um vídeo em 3D mostrando os projetos arquitetônicos foi divulgado, o qual dá uma visão do aspecto do templo num cenário onde o Domo da Rocha, sagrado para os muçulmanos, já não existe mais.
Os criadores da campanha esclarecem que a construção do Templo não será realizada com o uso de violência e que seu acesso não será restrito apenas a grupos judaicos, mas seguirá o plano original, sendo uma casa de oração para todos os povos da Terra. Afirmam ainda que “Conforme foi previsto pelos profetas, o Templo Sagrado representa a santidade da vida humana e da paz e será o centro de uma peregrinação inspiradora para todas as pessoas”.


CPAD  VIA  GRITOS  DE  ALERTA

VÉU PARA O TERCEIRO TEMPLO JÁ EM PREPARAÇÃO

A expectativa para a construção do Terceiro Templo em Jerusalém aumentou um pouco mais com a notícia de que uma comunidade judaica na cidade bíblica de Siló está já esta  preparando  uma cortina (véu) para o Terceiro Templo em Jerusalém semelhante àquele que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo, ou o Santo dos Santos, e que a Bíblia descreve como tendo sido rasgado de alto abaixo no exato momento da morte expiatória do Messias Jesus.
Trata-se de uma pesada cortina com cerca de 22 metros de altura, 11 de largura e 2 polegadas de espessura, semelhante ao que foi consumido pelo fogo no ano 70 d.C., quando da destruição do Segundo Templo pelas tropas romanas. 
Desde há mais de 2 anos que mulheres desta localidade, uns 40 km  a Norte de Jerusalém, têm  aprendido as técnicas necessárias para tecer o pesado e massivo tecido  que separará os 2 lugares mais sagrados dentro do Templo.
As instruções dadas a Moisés no Monte Sinai para o fabrico desta enorme cortina poderão ter sido simples para aquele povo de há 3.500 anos atrás, mas as técnicas para trabalhar aquele tecido com 6 cordas e descobrir como recriar as cores exatas para o tingir não é tarefa fácil para os dias atuais. 
"Farás um véu de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará" (Êxodo 26:31).
Acredita-se que o carmesim terá sido produzido a partir de um afídeo do carvalho e o azul a partir de um caramujo do mar. A púrpura teria também origem num animal, desconhecendo-se no entanto qual seria.
Antes da construção do Templo de Jerusalém pelo rei Salomão, o Tabernáculo esteve na localidade de Siló durante cerca de 300 anos, sendo para lá que as tribos de Israel se dirigiam para os festivais anuais. Foi numa dessas ocasiões festivas que encontramos o início do ministério do profeta Samuel.
Foi também a partir de Siló que a arca de aliança foi levada nas batalhas que os israelitas travavam contra os seus velhos inimigos, os filisteus, acabando por ser capturada por eles. Cerca de 300 anos depois, nos dias do profeta Jeremias, a cidade ficou em ruínas.
No ano passado alguns arqueólogos anunciaram terem encontrado o local onde esteve o Tabernáculo na localidade de Siló. Buracos cavados na pedra que outrora suportavam bases de madeira, enormes fornos que não se destinavam ao uso caseiro, várias estruturas datando da época entre Josué e o rei David e a proximidade aos portões da cidade levaram à identificação atual.
Outros achados anteriores encontrados nos montes à volta daquela localidade incluem aquilo que os pesquisadores consideram serem ossos de animais sacrificados e que eram comidos pelos milhares de peregrinos israelitas que ali se ajuntavam nas festas, tendo sido datados do mesmo período bíblico, são mais uma confirmação da possibilidade de ali ter realmente estado a Tenda da Congregação - o Tabernáculo.
A atual sinagoga em Siló foi construída como uma réplica do Tabernáculo.
Este projeto em andamento da preparação do véu para o Templo espelha um outro que se iniciou há já 4 anos, e que é a recreação das vestes sacerdotais necessárias para a adoração no Templo. Alguns judeus que afirmam pertencer à linhagem sacerdotal já adquiriram estas vestes especiais.
As tecedoras deste véu vêem a sua atividade como santa, apressando a redenção de Israel.
Shalom, Israel!

A Preparação Para o Terceiro Templo - ATENÇÃO , NÃO TEM NADA A VER COM O TEMPLO CONSTRUÍDO NO BRASIL

O Arrebatamento da Igreja é o próximo evento importante na cronologia de Deus relacionada às atividades proféticas. Já não há mais profecias a serem cumpridas antes que ocorra o Arrebatamento. Ele é iminente, isto é, pode acontecer a qualquer momento. Na verdade, não existe nada, a não ser a graça longânima e a misericórdia de Deus, que possa impedi-lo de ocorrer imediatamente.
No entanto, embora não existam sinais para o Arrebatamento, há pelo menos um importante indicador de que ele está próximo, às portas. Esse indicador é a situação em que se encontram os preparativos para o próximo Templo Judeu a ser construído no monte do Templo, em Jerusalém.
O rabino Nachman Kahane, um rabino líder em Jerusalém, nascido em 1937, crê que um Templo será construído no monte do Templo enquanto ele ainda estiver vivo; e ele diz que tudo está pronto para que o Templo seja construído ainda hoje.
O mundo conheceu apenas dois Templos Judeus: o Primeiro, construído no monte do Templo pelo rei Salomão, durou 390 anos, antes que os babilônios o destruíssem no ano 586 a.C. O Segundo, construído depois do Cativeiro na Babilônia, no mesmo local (Ed 2.68; Ed 6.7), permaneceu durante 585 anos, antes de ser destruído pelos romanos no ano 70 d.C. O cenário dos tempos do fim na Palavra Profética de Deus anuncia que haverá um Templo Judeu quando o Anticristo reinar sobre o mundo.
O rabino Kahane treinou todos aqueles que estão na liderança desse esforço para a reconstrução; e foram seus alunos que deram início ao Instituto do Templo, em 1987, no bairro judeu na Cidade Velha de Jerusalém. O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro. A menorá, atualmente em exposição em frente à praça do Muro Ocidental em Jerusalém, é recoberta com aproximadamente 45 quilos de puro ouro e seu valor é de cerca de 2 milhões de dólares americanos.
Muitos acham que a menorá original, um candelabro com sete hastes, foi levada para Roma depois que o Segundo Templo foi destruído, porque um alto-relevo no Arco de Tito em Roma parece retratar exatamente isso. A menorá original pode ainda estar em Roma. O Instituto do Templo a reconstruiu meticulosamente.
Além disso, o Instituto do Templo também crê saber a localização da Arca da Aliança, que foi vista pela última vez no Templo de Salomão. Dois rabinos e um ativista judeu, todos trabalhando em atividades da reconstrução do Terceiro Templo, dizem já ter estado no local.

Outras atividades

O?rabino Yehuda Glick, presidente da Temple Mount Heritage Foundation (Fundação da Herança do Monte do Templo), guia excursões de judeus ao monte do Templo para aumentar a familiaridade com este que é o mais sagrado de todos os sítios judeus, antes que o próximo Templo seja construído. Há alguns anos, ele levou a uma excursão educativa um grupo de 10 soldados pára-quedistas das Forças de Defesa de Israel (FDI). Este foi um marco, por se tratar da primeira vez que tropas da FDI uniformizadas estiveram no monte do Templo em uma década.
Os pára-quedistas, disse o rabino Glick, têm um “relacionamento especial” com o monte do Templo. Eles tomaram aquela elevação para Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, o que levou à reunificação de Jerusalém.
Embora o monte do Templo seja o mais sagrado sítio do judaísmo, o povo judeu não tem permissão para orar ali, nem para subir nele em grandes grupos, porque ele é controlado pelo Waqf muçulmano. Israel deu ao Waqf o controle como um gesto de boa vontade depois da reunificação da cidade em 1967.
O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro (na foto).
O rabino Glick está convocando o povo judeu para se unir e fazer todo esforço possível para visitar esse local sagrado e se concentrar em reconstruir o Templo. Durante vários anos, ele dirigiu os esforços do Instituto do Templo no sentido de se prepararem para a reconstrução.
Os Fiéis do Monte de Templo, de Gershon Salomon, têm uma pedra fundamental pronta para quando for dado início à construção. Diz-se que ela foi consagrada com água do poço bíblico de Siloé e cortada com diamantes.
Perto de Jericó, no vale do rio Jordão, um centro de treinamento educa homens, que crêem ser da tribo de Levi e da família sacerdotal, sobre como servir no próximo Templo. Nos últimos 25 anos esse centro já treinou milhares vindos de todas as partes do mundo. Muitas das vestes sacerdotais estão preparadas e guardadas. O rabino Kahane, que recebeu o primeiro conjunto de vestes sacerdotais, o guarda em seu armário, pronto para ser vestido imediatamente. Foram anos de pesquisa para se confeccionarem essas vestes:
Fibras de linho especiais foram importadas da Índia e muitas viagens ao exterior foram necessárias para se obter as cores corretas para as roupas. Emissários chegaram a ir a Istambul, para comprar os casulos das montanhas, dos quais se extrai o correto tom de carmesim. O segredo do tom certo de azul ficou perdido desde a destruição do Segundo Templo, até que a organização não-lucrativa Ptil Tekhelet o identificou como sendo o?murex trunculus, ou hexaplex trunculus, o molusco corante listrado que se encontra nas proximidades do mar Mediterrâneo.[1]
Além disso, as 4.000 harpas necessárias para os levitas tocarem as músicas do Templo, como foi requerido pelo rei Davi em 2 Crônicas 23.5, estão perto de serem completadas pelos artífices da Casa de Harrari.
O rabino Yoel Keren acredita que o Terceiro Templo será construído seguindo os detalhes descritos em Ezequiel 40-46; mas primeiro o povo judeu construirá uma estrutura menos extravagante, como fez quando o Segundo Templo foi edificado 2.500 anos atrás.

O que está por vir

O cenário do final dos tempos na Palavra de Deus exige que um Templo Judeu esteja erigido quando o Anticristo governar o mundo. Ele o profanará e o povo judeu será forçado novamente a deixar o Templo porque se manterá fiel a Deus e se recusará a adorar o Anticristo (Dn 9.27).
Em Seu Sermão no monte das Oliveiras (Mt 24-25), Jesus confirmou a profecia de Daniel. Ele chamou a profanação de “o abominável da desolação” e disse que ela ainda não havia acontecido (Mt 24.15).
Algum dia, o Messias, Jesus, voltará para Jerusalém e construirá Seu Templo nesse pedaço de terra (Zc 1.16; Zc 6.12); e, a partir desse Templo do Milênio, Ele governará o mundo (Zc 6.13). Esse templo é descrito em detalhes vívidos e precisos em Ezequiel 40-46. Nada que tenha sido construído até agora se encaixa na descrição de Ezequiel. Nem o Tabernáculo, nem o Primeiro Templo edificado pelo rei Salomão, nem mesmo o Segundo Templo que foi dedicado por Zorobabel e magnificamente restaurado por Herodes o Grande. Sequer a estrutura desenhada na prancha de projetos de hoje será aquele Templo; essa estrutura será o Templo da Tribulação; que deverá estar em funcionamento na metade do período de sete anos que se denomina “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30.7).
Existe um obstáculo principal para a construção do Terceiro Templo: a edificação muçulmana cuja cúpula é coberta de ouro, o Domo da Rocha, que ocupa o monte do Templo. Não é uma mesquita, mas um edifício islâmico.
Algumas pessoas sugerem que um Templo Judeu poderia existir ao lado do Domo da Rocha, ambos partilhando do monte do Templo. Mas, falei com muitos líderes do movimento para a reconstrução que crêem que o Domo da Rocha terá que ser removido. Quando lhes perguntei como eles planejam fazer isso acontecer, disseram que não planejam. Eles pensam deixar esse detalhe para o Messias, mas querem estar prontos para começar a construção quando Ele abrir o caminho.
Você está preparado para o Arrebatamento da Igreja? Se está, viva pura e produtivamente para estar cheio de alegria quando ouvir o glorioso som da trombeta de Deus nos chamando para casa (1Ts 4.15-17). Acordo todas as manhãs com a expectativa de que este será o dia. À luz de tudo o que está acontecendo para a preparação de um Templo Judeu no monte do Templo, faríamos o certo se mantivéssemos nossos ouvidos bem abertos para o brado do Senhor, a voz do arcanjo e o chamado da trombeta de Deus. (Jimmy De Young - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...