sexta-feira, 8 de agosto de 2014

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Laços religiosos não justificam aliança com Israel, diz líder da igreja batista


'O fato de judeus constarem na Bíblia como povo escolhido não dá a Israel o direito de agir dessa maneira (em Gaza)', diz pastor

As afinidades entre o cristianismo e o judaísmo não justificam que cristãos se alinhem politicamente com Israel, diz o pastor Edmilson Vila Nova, um dos principais representantes da Igreja Batista no Brasil.

Em entrevista à BBC Brasil, Nova – que é presidente da Convenção Batista Nacional – afirma que "qualquer igreja evangélica ou católica no mundo tem uma identificação profunda com a história de Israel e do judaísmo".

"Mas o fato de judeus constarem na Bíblia como o povo escolhido não dá a Israel o direito de agir dessa maneira (em Gaza)", diz o pastor – que, na entrevista, disse expressar sua opinião pessoal sobre o conflito, já que um posicionamento oficial da Igreja Batista exigiria um amplo processo de consultas.

Uma reportagem da BBC Brasil publicada nesta quarta-feira mostrou que a condenação do governo brasileiro aos ataques israelenses em Gaza - simbolizada pela decisão da presidente Dilma Rousseff de convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv - gerou forte reação contrária de líderes de igrejas evangélicas neopentecostais.

Além dos laços religiosos com locais sagrados de Israel, eles citaram em defesa do país argumentos semelhantes aos que são usados pelo governo israelense – como o de que as ações em Gaza visam proteger os israelenses de ataques do Hamas, o grupo palestino que controla o território. Os líderes disseram ainda temer que a deterioração das relações diplomáticas entre Brasil e Israel afete o fluxo de peregrinos brasileiros para a Terra Santa.

Para o pastor Edmilson Vila Nova, no entanto, "o que Israel está fazendo é desumano".

"Israel usa uma força muito grande contra quem não tem força, o que termina penalizando pessoas que são inocentes e não têm nada a ver com a situação".

"O fato é que bombardear um lugar pequeno e populoso como Gaza mata pessoas inocentes. Isso se constitui uma ação agressiva, violenta e desproporcional", diz Nova.

Para o pastor, o Hamas é um grupo terrorista e Israel tem o direito de se defender de seus ataques.

Ele avalia, no entanto, que o país "deveria encontrar outro caminho que não fosse a retaliação por meio de bombardeios".

Nova diz que o Exército israelense poderia se infiltrar em Gaza para desmantelar o Hamas, minimizando os impactos de suas ações na população civil.

O governo israelense diz que os alvos de bombardeios são escolhidos após análise criteriosa e que as ações são necessárias para destruir instalações militares do Hamas. Afirma ainda que as forças israelenses evitam ao máximo atingir civis, mas que o Hamas usa "escudos humanos" para proteger suas bases.

Até agora, mais de 1.800 mil palestinos morreram no conflito, em sua maioria civis. Já do lado israelense morreram 67 pessoas, três civis. No momento, um cessar-fogo entre as partes trouxe horas de "tranquilidade" à região.

Para o pastor Nova, a solução do conflito requer o reconhecimento do Estado Palestino. "Desde o ano 70, quando Israel foi praticamente destruído pelo Império Romano, até 1948, quando os judeus tiveram reconhecido seu direito de voltar ao território de onde tinham saído, Israel sofreu muita truculência na história", diz.

"O mesmo ato de justiça deveria ter contemplado os palestinos, que enquanto povo também têm o direito a um território."

A BBC Brasil também questionou outras igrejas sobre sua posição em relação ao conflito em Gaza e a postura do governo brasileiro no episódio.

Em nota, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), representante máxima da Igreja Católica no país, disse que "a violência, a morte de inocentes não se justificam, nem de uma parte nem de outra".

Questionado sobre a decisão de Dilma de chamar o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas, o órgão afirmou que o governo "é livre para convocar seus embaixadores".

Outras igrejas contatadas não responderam aos questionamentos.

Fonte: BBC Brasil

Ministério Público de São Paulo recomenda fechamento do Templo de Salomão


Para o promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, a autorização para o imóvel da Igreja Universal não tem valor.

O Ministério Público Estadual (MPE) recomendou à Prefeitura de São Paulo o fechamento do Templo de Salomão, inaugurado na semana passada no Brás, região central da capital, sob o amparo de um "alvará de evento". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

Para o promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, a autorização para o imóvel da Igreja Universal não tem valor, uma vez que ocorrem, diariamente, mais de 15 horas de cultos no espaço religioso. O local ainda não obteve o alvará definitivo para abrir as portas. Um "projeto modificativo de alvará de reforma" está sob análise na Secretaria de Licenciamentos. Em setembro de 2013, esse mesmo pedido, protocolado em 2011, foi indeferido.

A igreja argumenta ter o alvará e as licenças necessárias para funcionar. O promotor Ribeiro Lopes discorda. "Não tem validade nenhuma esse documento (alvará de evento). É apenas um papel." Procurada, a Secretaria de Licenciamentos informou ao jornal O Estado de S. Paulo que, até a noite desta quarta-feira (6) ainda não havia sido notificada sobre a recomendação do MPE de fechamento do Templo de Salomão.

Irregularidades

A Promotoria de Habitação também investiga, desde fevereiro, irregularidades na concessão das licenças iniciais para o templo. Em 2008, a Prefeitura concedeu "alvará de reforma" para o início das obras.

A área adicional que seria construída era de mais de 64 mil m². Pela legislação municipal, qualquer obra com mais de 5 mil m² deve ser classificada como polo gerador de tráfego. Desta forma, a Igreja Universal teria de pagar 5% do valor total da construção - cerca de R$ 35 milhões em melhorias para o Brás, o que não aconteceu.

Fonte: Associação do Ministério Público de Minas Gerais

Presidente de Gana e pastor do Iraque são destaque na festa de 100 anos da AD nos EUA


Presidente de Gana e pastor do Iraque são destaque na festa de 100 anos da AD nos EUA
Cerca de 8 mil pessoas, dentre eles milhares de assembleianos de várias partes do mundo, compareceram ao JQH Arena, na cidade de Springfield, no estado de Missouri (EUA), para o culto de abertura da celebração do centenário das Assembleias de Deus nos Estados Unidos. A primeira noite foi marcada pelo tema plantação de igrejas, por uma palavra do presidente de Gana, o assembleiano John Dramani Mahama, na foto, ladeado pelo líder da Convenção das ADs em Gana; e pelo testemunho impactante do pastor Jules V. Jules, do Iraque.
Na mesma noite em que o presidente dos EUA, Barack Obama, atendendo a pressões internacionais e vindas também de dentro do seu próprio país, finalmente autorizava um ataque aéreo norte-americano contra radicais que estão perseguindo e matando centenas de cristãos no norte Iraque, o pastor Jules V. Jules, da Assembleia de Deus iraquiana, contava no JQH Arena o que Deus fez e ainda está fazendo em sua vida naquele país. Por pregar o Evangelho, Jules foi preso a mando do ditador Saddam Hussein; teve sua casa bombardeada, mas sua filhinha escapou viva por um milagre; foi perseguido ferozmente por muçulmanos e tem visto a mensagem do Evangelho transformar vidas em solo iraquiano apesar das muitíssimas adversidades. Seu testemunho impactou os presentes e, ao final de sua mensagem, dezenas de crentes vieram à frente, entregando às suas vidas à obra missionária.
O culto começou com uma apresentação rápida do tema da noite – “God is in this moment” (“Deus está neste momento”) – pelos pastores membros do executivo do Concílio Geral das Assembleias de Deus nos EUA: George Wood, Douglas Clay, Alton Garrison, James Bradford, Zollie Smith e Greg Mundis. Os seis se reversaram abordando o tema com rápidas palavras que animaram o auditório. Em seguida, o pastor George Wood, presidente do Concílio Geral da AD nos EUA, saudou os presentes calorosamente.
Em seguida, seguiu-se um momento de louvor, com músicas apenas de adoração. Um coral de crianças orientais posicionado ao fundo do grupo de louvor abrilhantava o momento. Um clima espiritual envolveu o auditório. Em determinado instante, um hino foi cantado em quatro idiomas (inglês, chinês, espanhol e português), com a participação especial de uma assembleiana chinesa, uma assembleiana hispânica e o pastor Joel Freire, líder da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras nos EUA (Confradeb-EUA).
Na sequência, o pastor George Wood apresentou o presidente de Gana, o assembleiano John Dramani Mahama, que desde 2012 tem governado aquele país. Ele estava acompanhado por sua esposa, pelo presidente da Convenção das ADs em Gana e também por seu pastor, além de outros irmãos ganenses. Ele deu um testemunho do que Deus tem feito em sua vida e no seu país por meio e sua vida, o que alegrou os presentes.
Após a participação do presidente Mahama, o pastor Alton Garrison, assistente da presidência do Concílio Geral, deu sequência ao trabalho. Houve outro momento de louvor, com recolhimento de oferta para a obra missionária, e depois foi apresentado um vídeo com o pastor George Wood contando a história da denominação naquele país e, em especial, da AD em Springfield, onde está situada a sede da denominação no país. O vídeo emocionou a todos.
Em seguida, o pastor George Wood foi chamado ao palco mais uma vez, trazendo uma palavra sobre rememorar as bênçãos de Deus recebidas nesses 100 anos e olhar adiante para os novos desafios. Sua ênfase foi no projeto de intensificar a plantação de novas igrejas em todo o país e no mundo. Após sua curta mensagem, o pastor Wood chamou ao palco o pastor assembleiano iraquiano Jules V. Jules, que em vários momentos da mensagem se emocionou contando o que Deus fizera em sua vida no Iraque. Várias vezes o auditório glorificou a Deus e aplaudiu, exaltando a Deus durante a ministração do pastor Jules.
O culto começou pontualmente às 19h e encerrou pouco depois das 21h. Hoje pela manhã, os preletores serão os pastores Yong Mok Cho (Coreia do Sul), Juan Carlos Escobar (Espanha), Edward A. Grabovenko (Rússia), Lazarus Chakwera (Malawi), Barnabas Mtokambali (Tanzânia), Reagan Glugosh (Romênia), Hal Donaldson (EUA) e Ivan Satyavrata (Índia). Os primeiros falarão sobre experiências na plantação de igrejas em seus respectivos países, e os três últimos falarão sobre o tema “Compaixão e Justiça”. Cada um terá 20 minutos para falar. A tarde – das 14h às 16h – será dedicada a um período de oração pelas nações. À noite, os pastores John Lindell (EUA) e Wilfredo De Jesús (EUA) pregarão sob o tema “Creia local, creia global”.
Para assistir ao vivo pela internet à programação de hoje, clique AQUI. Lembrando que o horário de Springfield é duas horas a menos que o horário de Brasília.

Cristãos coreanos se reúnem em segredo para cultuar


Cristãos coreanos se reúnem em segredo para cultuar
Diferente do que acontece no Brasil, os cristãos coreanos experimentam desafios enormes em relação ao culto público. O Irmão Simon*, colaborador da Portas Abertas na Coreia do Norte, afirma que a verdadeira Igreja só pode reunir-se em secreto. "Não podemos simplesmente ir à igreja para cantar e ouvir o sermão. Ser cristão na Coreia do Norte significa enfrentar a falta de comunhão com outros irmãos, publicamente".
"Poucas vezes os cristãos sentem segurança para se reunir em pequenos grupos. Normalmente, as reuniões têm apenas duas pessoas. Por exemplo, um cristão senta-se no banco de um parque. Outro cristão vem e se senta ao lado dele. Algumas vezes, é perigoso até conversarem um com o outro, mas eles sabem que ambos são cristãos e, até certo ponto, é o suficiente. Se não há ninguém por perto, talvez eles consigam compartilhar um versículo bíblico que sabem de cor e dizer algo sobre ele."
"Somente se uma família inteira aceitar a Cristo é possível experimentar uma verdadeira comunhão em grupo, contanto que você esconda sua fé de seus vizinhos. Às vezes é possível organizar uma reunião em áreas remotas, como cavernas nas montanhas", conclui Simon, que pede oração por esses irmãos.
A Portas Abertas convida você a usar a liberdade que tem como cristão brasileiro a serviço dos cristãos perseguidos, orando, divulgando e contribuindo com esta causa nos lugares onde há maior necessidade. Envolva-se neste ministério. Juntos, podemos fazer muito mais.
*O nome foi alterado por motivo de segurança

Jihadistas tomam a maior cidade cristã do Iraque


Jihadistas tomam a maior cidade cristã do Iraque
Militantes do grupo extremista sunita Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ampliaram as conquistas no norte do Iraque nesta quinta-feira, tomando mais cidades e fortalecendo sua posição próxima à região curda, em uma ofensiva que tem preocupado o governo de Bagdá e potências regionais. O avanço forçou milhares de residentes da maior cidade cristã do Iraque, Qaraqosh, a fugirem, temendo estarem sujeitos às demandas dos jihadistas feitas em outras áreas tomadas: ir embora, converter-se ao islã ou ser executado.
O EIIL, que é considerado ainda mais extremista do que a Al Qaeda, vê a maioria xiita do Iraque, e minorias como cristãos e yazidis, como infiéis. O grupo militante disse em comunicado em sua conta no Twitter que os combatentes haviam tomado quinze cidades, uma estratégica represa no rio Tigre e uma base militar, em uma ofensiva começada no fim de semana e que se prolongaria até a “vitória final”. Autoridades curdas, no entanto, disseram que suas forças ainda controlam a represa de água potável.
Os militantes sunitas impuseram uma humilhante derrota às forças curdas no avanço do fim de semana, levando dezenas de milhares de pessoas da antiga comunidade yazidi a fugir da cidade de Sinjar em direção à montanha próxima.  Algumas das dezenas de milhares de pessoas cercadas por combatentes do EIIL na montanha de Sinjar foram resgatadas nas últimas 24 horas, disse um porta-voz da agência da ONU para coordenação de assuntos humanitários, acrescentando que cerca de 200 mil pessoas haviam fugido dos combates. “Esta é uma tragédia de proporções imensas, que tem impacto nas vidas de centenas de milhares de pessoas”, disse o porta-voz David Swanson.
Muitas das pessoas desabrigadas necessitavam urgentemente de água, alimento, abrigo e remédio, disse ele. Um porta-voz da agência da ONU para a defesa das crianças disse que muitas delas na montanha estavam sofrendo de desidratação e pelo menos quarenta haviam morrido. Os yazidis, vistos pelos jihadistas como “adoradores do demônio”, correm o risco de serem executados pelos militantes sunitas que querem estabelecer um império islâmico e redesenhar o mapa do Oriente Médio.
Os militantes extremistas, que declararam um califado em áreas do Iraque e da Síria, entraram em confronto com forças curdas na quarta-feira na cidade de Makhmur, perto de Erbil, a capital da região autônoma curda. Testemunhas dizem que os militantes tomaram Makhmur, mas autoridades curdas disseram à mídia local que suas forças permaneceram no controle. O EIIL representa a maior ameaça para a integridade do Iraque desde a queda de Saddam Hussein em 2003. Seus combatentes e aliados sunitas também controlam uma grande parte do oeste do Iraque.

CPAD

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...