terça-feira, 26 de agosto de 2014

ONU acusa Estado Islâmico de atacar cristãos no Iraque


ONU acusa Estado Islâmico de atacar cristãos no Iraque
Militantes do Estado Islâmico estão cometendo "crimes contra a humanidade" e promovendo "limpeza étnica e religiosa" no Iraque. O alerta é da ONU que, em uma declaração nesta segunda-feira (25) em Genebra, acusou o grupo que atua no Iraque e Síria de recrutar menores de idade para lutar e de executar centenas de pessoas inocentes.  
Para a ONU, o grupo promove uma violação sistemática e generalizada dos direitos humanos, incluindo assassinados, conversão forçada, abuso sexual, tráfico de pessoas, sequestros e destruição de locais sagrados. A ONU também os acusa de atacar cristãos e outras religiões. 
Na região de Nínive, a ONU alerta que a população da minoria yazidi foi "praticamente toda assassinada".  2,5 mil pessoas fugiriam e outros que concordaram em se converter ao Islã estão sendo mantidos em prisões. "Aqueles homens que se recusam a se converter estão sendo executados, enquanto suas mulheres e filhos são transformados em escravos", alertou a ONU. 
Meninas e mulheres estão servindo como escravas sexuais e o número de estupros é alarmante. Meninos de 15 anos sequestrados estão sendo obrigados a lutar e são colocados justamente na linha de frente dos confrontos, como espécie de escudos. Em diversas cidades, milhares estão sendo executados, sempre com base em sua filiação religiosa. 
A entidade pediu para que a comunidade internacional garanta que os responsáveis por tais atos sejam processados. A ONU ainda apela para que a comunidade internacional preste assistência humanitária aos grupos que conseguiram escapar.
Portas Abertas atua no Iraque
Desde 1994, a Portas Abertas está no Iraque, lutando para manter esses corajosos irmãos vivos. E, hoje, o trabalho é ainda mais urgente e intenso. Cristãos refugiados precisam de auxílio para prosseguir a vida e sustentar sua família onde estão. Os poucos que permaneceram precisam de abrigo, alimento, água e remédios. A Igreja no Iraque precisa de socorro emergencial. 

CPAD

De onde vem o dinheiro que financia o Estado Islâmico?


De onde vem o dinheiro que financia o Estado Islâmico?
"Isso vai além do que vimos antes", disse há poucos dias o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, referindo-se ao Estado Islâmico (EI), anteriormente conhecido como Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis, na sigla em inglês).
Segundo Hagel, o EI não seria um grupo terrorista, mas um projeto de Estado com armas sofisticadas, uma ideologia totalitária e recursos abundantes obtidos por meio de financiamento externo, o que permitiria ao grupo continuar sua ofensiva e lançar as bases de seu califado.
Até alguns meses atrás, o Isis era apenas um dos vários grupos armados sunitas radicais que se opunham ao regime de Bashar al-Assad na Síria. A organização havia ganhado notoriedade por ser uma dissidência da Al-Qaeda, a qual acusou de não ser suficientemente radical.
Mais recentemente, o Isis tornou-se EI e agora é a manifestação mais violenta da insurgência sunita que tenta impor uma versão ultraconservadora do Islã, contra o que considera uma expansão do xiismo liderado pelo Irã, com forte influência no Iraque, na região.
O cerco e a expulsão das minorias cristãs yazidis do Iraque e a decapitação do jornalista americano James Foley são os últimos exemplos da crueldade com que o EI atua.
Mas, diferentemente de outros grupos de insurgentes, o EI chama atenção por seu poderio econômico.
Fontes energéticas
Uma das razões origens do dinheiro que financia o grupo está na principal matéria-prima do Iraque: o petróleo.
O país é o segundo maior produtor do óleo no mundo, depois da Arábia Saudita.
Há alguns meses, o EI controla uma parte importante da indústria do petróleo iraquiano no norte do país. Mossul, uma das cidades dominadas pelo grupo, produz cerca de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
O EI também controla a planta de gás de Shaar e Baiji, cidade onde se localiza a maior refinaria de petróleo do país.
A partir desta área, os insurgentes cortaram o fornecimento de petróleo para a Turquia enquanto tentam avançar sobre as fontes de energia abundantes do Curdistão iraquiano.
O EI não destrói as fontes energéticas que conquista militarmente. O objetivo é usar os lucros para construir o tão propalado Estado islâmico ou califado.
A estratégia é semelhante à de outros grupos armados que estabeleceram nas últimas décadas redes econômicas ilícitas para seu financiamento, compra de armas e enriquecimento de suas lideranças.
Na Libéria e em Serra Leoa, por exemplo, proliferaram na década de 90 grupos insurgentes que competiam entre si pela exploração e pelo tráfico de diamantes.
No Afeganistão, por outro lado, o cultivo da papoula é a principal fonte de renda para o Talebã e outros setores políticos. Já na Colômbia há diversos vínculos entre grupos insurgentes, paramilitares, políticos e traficantes de drogas.
No caso do Estado islâmico, o grupo ganhou experiência na Síria antes de cruzar a fronteira e se estabelecer no Iraque.
"Uma das razões pelas quais o EI tem sido capaz de crescer tão fortemente é que pode importar recursos e ativistas da Síria", diz Patrick Cockburn, em seu livro The Jihadis Return: ISIS and the New Sunni Uprising ("O Retorno dos Jihadistas: Isis e o Novo Levante Sunita", em tradução livre do inglês).
No Iraque, o EI ganhou rapidamente terreno junto à comunidade sunita após a invasão dos Estados Unidos ao Iraque em 2003.
Com a queda de Saddam Hussein, os sunitas foram marginalizados e reprimidos por governos xiitas que se revezaram no poder, especialmente o do premiê Nouri al-Maliki.
Ao mesmo tempo, comandantes militares de Saddam Hussein e funcionários do Partido Baath, expulsos de seus cargos após a invasão, se aliaram ao EI.
Usar os dividendos das fontes energéticas para financiar atividades e impor regimes autoritários não é uma exclusividade do grupo.
Peter Custers, autor do livro Questioning Globalized Militarism ("Questionando o Militarismo Globalizado", em tradução livre do inglês), indica que muitos governos da região usam a renda proveniente do petróleo para comprar armamento pesado e armas dos Estados Unidos e Europa e poder, assim, reprimir seus povos.
Os circuitos e as ligações
Theodore Karasik, do Institute for Near East and Gulf Military Analysis (INEGMA) e Robin Mills, autor do livro The Myth of the Oil Crisis ("O Mito da Crise do Petróleo", em tradução livre do inglês), calculam que o EI ganhe U$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por dia somente com a exploração do petróleo iraquiano.
Os especialistas argumentam que o valor poderia chegar, no entanto, a US$ 100 milhões (R$ 230 milhões) se somadas as rendas provenientes do comércio da matéria-prima no Iraque e na Síria.
Com visão de mercado, o EI vende o barril a US$ 30 no mercado negro – enquanto o preço internacional supera os US$ 100 – por meio de intermediários na Turquia e na Síria.
Mas o petróleo não é a única fonte de renda para EI.
No caso da Síria, um estudo do Centro de Análise do Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR na sigla em Inglês) indica que o EI e outros grupos armados estão instalando um sistema de impostos em áreas conquistadas ao mesmo tempo em que promovem atividades ilegais como roubo de reservas de dinheiro de bancos locais, contrabando de carros e armas, sequestros e bloqueios de estradas.
"Uma economia de guerra está tomando conta da Síria, em particular nas zonas controladas pela oposição, criando novas redes e atividades econômicas que alimentam a violência", diz o estudo.
A pesquisa afirma que o EI também apreendeu grandes quantidades de armas do Exército iraquiano e grupos armados sírios contra os quais luta.
Na Síria, o grupo chegou, inclusive, a desmantelar fábricas inteiras e vender as estruturas na Turquia.
Segundo Jihad Yazigi, autor do relatório para o ECFR, lideranças de grupos armados também estariam interessadas em prolongar o conflito para continuar a receber remessas internacionais de países aliados.
Essa 'economia de guerra', diz ele, cria incentivos para diferentes indivíduos e atores que não teriam interesse no fim do conflito.
Segundo os especialistas, esses novos agentes econômicos, que controlam fontes de energia, contrabando, roubo e venda de armas, sequestros e impostos especiais a minorias religiosas, operariam sem conexão com autoridades do governo.
Mas alguns outros mantêm laços com o poder institucionalizado, aponta o relatório do Conselho Europeu de Relações Exteriores. O resultado é uma desintegração do Estado a partir de sua base econômica.
Estados fracos e sectarismo
O apoio da Arábia Saudita e dos países do Golfo aos sunitas para combater xiitas e seus aliados está na raiz do sucesso econômico do EI e de outros grupos jihadistas, afirma o jornalista Patrick Cockburn e outros analistas.
Segundo eles, esses países já teriam canalizado centenas de milhões de dólares para insurgentes sunitas na Síria.
Como ocorreu no Afeganistão com o apoio que os insurgentes recebiam dos países ocidentais nos anos 80, o EI tem crescido através de uma combinação de fraqueza do Estado, do sectarismo por parte do Estado, e do apoio econômico e militar externo para a insurgência.
Para o regime do presidente sírio Bashar Assad, essa fragmentação da economia levará à perda de receita de que ele precisa para prestar serviços básicos e manter o apoio popular nas áreas que controla, pagar o Exército e começar a reconstruir a Síria.
No Iraque, o novo primeiro-ministro, Haidar Abadi, tem menos território e recursos energéticos para lançar uma política mais inclusiva.
Especialistas em terrorismo questionam se o EI pode instaurar um Estado e consolidar uma estrutura econômica.
Para Yezid Sayigh, do Carnegie Middle East Center, o EI só é forte onde tem apoio, o qual poderia diminuir dado à brutalidade das ações do grupo. A resistência dos curdos iraquianos e o que restou do Estado iraquiano, que é apoiado pelos Estados Unidos, pode freá-lo, mas não fazê-lo desaparecer.
Além disso, criar e manter uma economia estatal é complicado. Em muitos casos, a infraestrutura de exploração de petróleo e gás é antiga e necessita de uma renovação tecnológica difícil de ser obtida.
O Estado Islâmico e seu modelo de economia política, bem como o papel de atores externos, têm tornado a região ainda mais complicada.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

PMs de Cristo celebram Dia do Soldado em culto de ação de graças

Nesta segunda-feira (25) os PMs de Cristo realizarão um culto especial em comemoração ao Dia do Soldado. A celebração vai acontecer na Igreja Missionária Oriental de São Paulo (IMOSP), no Bom Retiro, às 19h30.
Policiais Militares, familiares, lideranças religiosas e os cristãos de toda a cidade poderão participar dessa noite especial.
Durante o culto as Orquestras Emanuel Louvores, da ADNIPO, e o Coral Joven Rejoicing estarão se apresentando. A cerimônia vai promover uma reflexão sobre o papel do cristão como “bom soldado de Cristo” segundo o que está escrito em 2 Timóteo 2:3.
Os PMs de Cristo aproveitarão o momento para homenagear os milhares de PMs promovidos em 2014 e também apresentará a nova diretoria que coordenará os trabalhos entre 2014 e 2016.
“Tivemos um exemplar trabalho desenvolvido pelo Capitão Joel Rocha, nosso presidente anterior, que muito nos honrou à frente da entidade. Esta nova diretoria tem novos desafios a superar, pautada pela missão da entidade que é levar a palavra de fé, vida e esperança à família policial militar, tendo como foco a valorização da figura humana do policial”, comentou o Coronel Alexandre Marcondes Terra, novo presidente dos PMs de Cristo.
Quem quiser acompanhar a cerimônia especial pode comparecer na IMOSP a partir das 19h30. A entrada é gratuita.
Serviço:
Culto de Ação de Graças pelo Dia do Soldado
Data: 25 de agosto
Horário: 19h30
Local: Igreja Missionária Oriental de São Paulo (IMOSP)
Endereço: Rua Mamoré, 71, no Bom Retiro, próximo à Estação do Metrô Tiradentes e Armênia
Site: www.pmsdecristo.org.br
Entrada franca

GP

Ressurreição de homem durante culto gera polêmica

Quando um homem sofreu um ataque cardíaco durante um culto na igreja House of Hope, em Decatur, Geórgia, o pastor E. Dewey Smith estava pregando no púlpito. O que ele fez em seguida virou notícia no país inteiro.
Durante cerca de 15 minutos o homem ficou inconsciente. Enquanto isso Smith pediu que toda a igreja virasse na direção do homem caído e orasse por ele, mostrou o canal WGCL, da Georgia.
“Eu senti que deveríamos orar. Eu não sabia mais o que fazer”, contou o pastor. “Sabia que era uma situação extrema, então eu só podia orar, pois acredito no poder da oração.” Quando o homem se levantou, todos os presentes comemoraram, afirmando que Deus lhes concedeu um milagre. Do púlpito, o pastor testemunhava que estava vendo uma nuvem negra entrar no templo, a qual chamou de “anjo da morte”. Alguns minutos depois, afirmou que Deus havia restaurada a vida daquele homem.
Uma análise cuidadosa do vídeo divulgado mostra uma equipe de emergência fazendo CPR (reanimação cardiorrespiratória). Os paramédicos que estavam na igreja contam que o homem realmente entrou em óbito, mas poucos minutos depois seu coração voltou a funcionar.
Segundo relatos de pessoas presentes no culto, a presença dos paramédicos fez parte do milagre. A equipe teria se deslocado até a igreja bem antes do ocorrido, que acabou sendo um alarme falso. Como decidiram ficar para ouvir a pregação de Smith puderam atender o homem logo que ele sofreu o ataque cardíaco.
Isso não altera a fé dos presentes. “Você podia sentir muita energia, podia sentir o Espírito Santo no templo”, disse Christina Hairston, que é membro da igreja.
Rapidamente o assunto passou a ser debatido na internet, de modo especial nas redes sociais. O vídeo no Youtube teve mais de 200 mil visitas em poucos dias. Enquanto muitos criticavam o pastor e afirmavam que não ocorreu nenhum milagre, os membros da igreja testemunhavam ter visto um milagre. Com informaçõesThe Blaze.

Justiça reconhece vínculo empregatício de cantores com igreja


Para a juíza da 23ª Vara do Trabalho em Belo Horizonte, o contrato de trabalho não exige forma especial, podendo se manifestar por uma situação.

Com esse entendimento, a juíza Thaísa Santana Souza, da 23ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, deferiu pedido de uma dupla de cantores e reconheceu seu vínculo empregatício com a Igreja Pentecostal Deus é Amor.

Segundo Abeildo Rodrigues de Souza e Anito Rodrigues da Silva, autores da ação, eles foram contratados pela igreja e pela gravadora Voz da Libertação em junho de 2007, sem carteira de trabalho assinada, para a função de cantores, e foram dispensados em julho de 2011. Afirmam que se apresentavam, em média, três vezes por semana, de acordo com cronograma definido pelos empregadores.

Eles pediam o reconhecimento de vínculo empregatício com a igreja e pagamento das verbas decorrentes, além de anotação na carteira de trabalho.

Para Thaísa Santana, a partir da análise dos depoimentos e documentos, verificou-se a existência dos cinco requisitos para a caracterização do vínculo empregatício: trabalho desempenhado por pessoa física, com pessoalidade, onerosidade, subordinação e sem eventualidade.

Assim, determinou os seguintes pagamentos, de acordo com todo o período de trabalho: aviso prévio indenizado; férias vencidas; 13° salário e FGTS.

Direitos autorais
A dupla pediu, também, o pagamento de diferenças relativas ao lucro pela venda de CDs, criação, divulgação artística interpretação das músicas, inclusive taxas do Ecad não repassadas. Pleitearam, ainda, o pagamento de indenização por danos morais e à imagem com base na Lei de Direitos Autorais.

A juíza deferiu o pedido e fixou o valor de R$5 por cada disco — a tiragem total foi de 69,5 mil cópias. Além disso, os autores receberão, cada um, R$ 200 mil por danos morais.

Processo 0001104-32.2012.503.0023

Clique aqui para ler a decisão.

Fonte: Consultor Jurídico

Seminário de Liderança, no dia 28, sexta-feira, no auditório do CCB.

ALERTA GRAVISSIMO - Governo PT Dilma quer proibir religião em centros de reabilitação de dependentes químicos

Governo Dilma quer proibir religião em centros de reabilitação de dependentes químicos
A denuncia é do senador Magno Malta. Assim como vem sendo implantado em outros aspectos, a censura à religião é mais uma arma do governo para implantar a cubanização do Brasil.
Um governo que tem passado por cima da Constituição Federal, lei suprema do ×Brasil, por tantas vezes, agora quer destituir o direito de liberdade religiosa. Quer tirar do país a liberdade de um estado laico, para implantar o ateísmo forçado.
Veja atentamente as denuncias de ×Magno Malta, em discurso no na tribuna do ×Senado, no ultimo dia 20.
  
A denuncia é grave e o fato certamente merece o mais veemente repúdio. Estamos caminhando para um estado fascista, em que as pessoas deixarão de emanar o poder assim como reza a CF e passarão a ser meros escravos de um estado comandado por ditadores, a exemplo de Cuba, e muitos sinais disso já estão sendo vistos a olhos nus.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...