quarta-feira, 11 de março de 2015

Salão Internacional Gospel terá o apoio da Secretaria de Turismo de São Paulo


Salão Internacional Gospel terá o apoio da Secretaria de Turismo de São PauloNa última sexta-feira (6), a comissão organizadora do 4º Salão Internacional Gospel esteve reunida com o deputado federal e recentemente empossado Secretário de Turismo de São Paulo, Roberto de Lucena e também com Vagner Jimenes. Neste encontro, foi oficializado o apoio da Secretaria de Turismo de SP ao evento e a presença de ambos na Feira.
Ao comentar com exclusividade ao Guiame, a mais recente parceria, a Comissão expressou sua satisfação em poder contar com este precioso apoio.
"Agradecemos ao Secretário e a toda a equipe pelo carinho, receptividade e engajamento no evento", declarou a assessora e jornalista Luciana Mazza.
O 4º Salão Internacional Gospel - FLIC se realizará nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2015, no Expo Center Norte, tendo uma programação variada, com diversas atrações musicais, palestras, simpósios e expositores.


Serviço:
Salão Internacional Gospel FLIC
Data (período): 6 a 8 de agosto / 2015
Horário(s): De 13h às 22h (quinta e sexta-feira) / De 10h às 22h (sábado)
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme - São Paulo (SP)
Entrada franca
Mais informações: 
mr1assessoriadeimprensa@gmail.com

Terrorista do Estado Islâmico se converte ao Evangelho após ser socorrido por cristãos


Terrorista do Estado Islâmico se converte ao Evangelho após ser socorrido por cristãos
Um militante do Estado Islâmico ferido durante um atentado terrorista do grupo, foi socorrido por um grupo de cristãos, e salvo da morte. O exemplo de amor ao próximo prestado pelos cristãos levou o muçulmano a se converter ao Evangelho.
O jihadista foi encontrado na fronteira leste da Síria e estava com ferimentos graves após um ataque terrorista contra cristãos. Depois de socorrido, foi dado como clinicamente morto. Quando os clérigos o preparavam para ser sepultado, seus batimentos cardíacos voltaram e ele foi novamente socorrido.
Quando recobrou a consciência e foi informado do que havia acontecido, o membro do Estado Islâmico, de 32 anos, decidiu ficar no mosteiro e ajudar os clérigos nas tarefas cotidianas, como sinal de gratidão.
“Poucos dias depois, decidiu se converter ao cristianismo”, disse o principal responsável do mosteiro, de acordo com informações do site RT.
Os casos de muçulmanos que se convertem ao cristianismo logo após terem contato com a mensagem do Evangelho é cada vez maior. Em suas doutrinações, os líderes islâmicos privam a maioria dos fiéis do conhecimento sobre o que é o cristianismo, mas a mensagem bíblica tem alcançado os muçulmanos pouco a pouco.
Em novembro do ano passado, um pastor missionário relatou conversões de muçulmanos ao longo dos anos após terem sonhado com Jesus: “O número de sonhos com Isa têm crescido tremendamente desde 2000, e depois de 2005 o ritmo parece ter diminuído. Mas houve uma explosão de testemunhos na internet nos últimos dois anos sobre as pessoas que encontram Jesus em sonhos e, depois disso, se tornam seguidores de Jesus”, contou Frank Costenbader, ressaltando que Isa é um nome árabe que se encontra no Alcorão, e corresponde a Jesus.
Terror
No último domingo, 08 de março, o Estado Islâmico voltou a atacar um território iraquiano e saqueou e destruiu o sítio arqueológico de Dur Sharrukin, atual cidade de Jorsabad, capital da Assíria durante parte do reinado de Sargon II (722 – 705 a. C.), de acordo com informações da agência EFE.
O sítio arqueológico era considerado um patrimônio histórico da humanidade pela Unesco, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU).
 
 
CPAD  VIA  GRITOS DE ALERTA

Conselho Islâmico da Malásia perde ação sobre CDs de cristã


Conselho Islâmico da Malásia perde ação sobre CDs de cristã
O Tribunal de Recurso da Malásia rejeitou um pedido do Conselho Islâmico Federal para intervir em um caso de uma cristã em seu direito fundamental a usar a palavra "Alá". Jill Ireland, de 33 anos, balconista em Sarawak, teve oito CDs de músicas cristãs apreendidos em um aeroporto em 2008, quando ela tentou transportá-los da Indonésia para a Malásia. O motivo da apreensão é que eles tinham a palavra “Alá” nos títulos.
Seu caso foi parar nos tribunais ao mesmo tempo em que o jornal semanal Herald, também cristão, pleiteava o direito de usar a palavra “Alá” quando quisesse se referir a Deus. Essa batalha na justiça foi perdida, quando o Tribunal Federal determinou que o jornal não mais poderia chamar Deus de “Alá” em suas publicações. A decisão foi tomada em janeiro deste ano, após sete anos de julgamento. 
Nessa decisão, o Tribunal Federal concordou com o governo que o uso de "Alá" no Herald iria confundir muçulmanos malaios e, portanto, promover negativamente a fé cristã entre eles. No entanto, mesmo com a derrota diante dos tribunais, o editor do semanário, Lawrence Andrew recusou-se a acatar as tentativas por parte de grupos religiosos islâmicos que procuram estender a decisão contra ele para cobrir todos os aspectos do culto cristão em língua malaia. Ele entrou com recurso no Supremo, alegando que a palavra ‘Alá’ para se designar a Deus, existe muito antes do Islã e foi utilizado por cristãos europeus centenas de anos antes do islamismo entrar na Malásia (que só é reconhecida como país há 58 anos). “Estou esperançoso de que o direito constitucional de liberdade religiosa na Malásia seja mantido”, relata.

No entanto, no caso de Jill Ireland, em julho de 2014, o Supremo Tribunal de Kuala Lumpur ordenou so Ministério dos Assuntos Internos a devolução dos CDs. Mas o Tribunal de Justiça recusou-se, em seguida, e entrou com apelo, se referindo ao direito constitucional de usar a palavra.
A Federeção Nacional Cristão Evangélica da Malásia vê o caso de Jill Ireland como mais uma tentativa de minar a liberdade religiosa dos não-muçulmanos: "Esta é outra tentativa séria de se despir, restringir, e alterar o direito de professar e praticar a sua fé em Jesus”, afirma a entidade.
 
 
CPAD

terça-feira, 10 de março de 2015

O Testemunho de conversão do Mestre - Maçom Charles Finney

 

Por Charles Finney

Quando fui convertido a Cristo, eu pertencia à Loja Maçônica em Adams, Nova Iorque. Durante as lutas da convicção do pecado pelas quais passei, eu não me lembro se a questão sobre a Maçonaria já havia ocorrido em minha mente.

Novas Visões das Práticas da Loja
Logo depois da minha conversão, entretanto, fui certa noite a uma sessão em minha Loja. Eles, obviamente, estavam cientes de que eu me havia tornado um cristão, e os Mestres me convidaram para abrir os trabalhos da Loja com uma oração.
Eu fiz isso, e derramei o meu coração diante do Senhor, pedindo bênçãos sobre a Loja. Observei que isso criou considerável alvoroço. A noite passou, e no fechamento dos trabalhos da Loja me pediram para rezar novamente.
Assim procedi, e me retirei muito deprimido em espírito. Logo descobri que eu era completamente convertido da Maçonaria para Cristo, e que eu não tinha mais simpatia com qualquer das deliberações da Loja. Seus juramentos pareciam-me monstruosos, profanos e bárbaros.
Naquela época eu não sabia o quanto tinha sido sujeito a muitas das pretensões da Maçonaria. Após reflexão e análise, entretanto, sob uma luta severa e fervorosa em oração, achei que não poderia permanecer com eles de modo consistente. Minha nova vida estava instintiva e irresistivelmente resguardada de qualquer simpatia com aquilo que eu já considerava como as improdutivas obras das trevas.

Afastando-me da Membresia
Sem consultar ninguém, eu finalmente fui à Loja e pedi meu desligamento. Minha mentalidade havia sido formada. Retirar-me deles é um dever - esperava, se possível, com seu consentimento; sem esse consentimento, se eu precisasse. Sobre isso não me manifestei, mas de alguma maneira tornou-se conhecido que eu havia me desligado.
Assim, eles planejaram um ágape e enviaram-me um convite, pedindo para que eu fizesse um discurso nessa ocasião. Calmamente eu me recusei a fazê-lo, informando à comissão que eu não poderia, de maneira tranquila e em qualquer hipótese, fazer algo que pudesse mostrar a minha aprovação àquela instituição, ou simpatia para com ela; No entanto, durante certo período de tempo e nos anos seguintes eu permaneci em silêncio, e não disse nada contra a Maçonaria, embora eu já tivesse opinião formada sobre a questão que diz respeito aos meus juramentos maçônicos, considerando-os como absolutamente nulos e sem efeito. A partir desse momento, entretanto, nunca mais me permiti ser reconhecido como maçom, por onde quer que eu andasse.

Iniciando um Testemunho Público
Passaram-se poucos anos antes da publicação das revelações sobre a Maçonaria, pelo capitão William Morgan. Quando esse livro foi publicado, eu lhe perguntei se ele era uma autêntica revelação sobre a Maçonaria. Argumentei que ele ia muito além do que eu sabia sobre a Maçonaria e que, até onde eu podia lembrar, consistia numa fiel revelação dos três primeiros graus, tal qual eu mesmo os havia obtido. Eu reconheci com sinceridade que o que havia sido publicado fora uma autêntico relato sobre a instituição, bem como uma autêntica exposição de seus juramentos, princípios e procedimentos.
Após eu ter considerado essa revelação mais profundamente, eu fui convencido de modo mais perfeito de que eu não tinha o direito de aderir àquela instituição, nem ao menos na aparência, e que eu estava vinculado, sempre que viesse a ocasião, a manifestar livremente minha opinião em relação a ela, e de renunciar aos terríveis juramentos que eu havia feito.

Juramentos Maçônicos Tomados Através da Fraude
Descobri que, ao efetuar esses juramentos, eu havia sido enganado de modo grosseiro, uma vez sendo por eles sujeito. Eu tinha sido levado a supor que havia alguns segredos muito importantes a me serem comunicados; nisso, todavia, encontrei-me totalmente decepcionado. Na verdade cheguei deliberadamente à conclusão de que meu juramento tinha sido tomado pela fraude e pelo engano; que a instituição não era aquilo de que eu fui informado a seu respeito e, como já tinha os meios de examiná-la mais exaustivamente, tornou-se-me cada vez mais evidente, de modo irresistível, que a Maçonaria é altamente perigosa para o Estado, e de todas as formas prejudicial para a Igreja de Cristo.

Características de um Anticristão
Ao julgar por evidências inquestionáveis, como podemos deixar de considerar a Maçonaria como uma instituição anticristã?
Podemos ver que a sua moralidade é anticristã;
Seus segredos vinculados a juramentos são anticristãos;
Sua ministração e tomada de juramentos são anticristãos,
Além de uma violação do comando positivo de Cristo;
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Os juramentos maçônicos fazem com que seus membros se comprometam com algumas das atitudes mais ilegais e anticristãs possíveis:
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Ocultar os crimes, uns dos outros;
Oferecerem-se mutuamente para auxílio nas dificuldades, sejam elas corretas ou incorretas;
Favorecer indevidamente a Maçonaria em ações políticas e nas questões comerciais;
Seus membros juram retaliar e perseguir os violadores dos deveres maçônicos, até a morte;
A Maçonaria não conhece misericórdia, e faz seus candidatos jurarem que suportarão vingança a violação dos deveres maçônicos, até a morte;
Seus juramentos são profanos, tomando o nome de Deus em vão;
As sanções dos seus juramentos são bárbaras, até mesmo selvagens;
Seus ensinamentos são falsos e profanos;
Seus propósitos são parciais e egoístas;
Suas cerimônias são uma mistura de infantilidade e irreverência;
Sua religião é falsa;
Eles professam a salvar os homens, sob outras condições diferentes daquelas reveladas no Evangelho de Cristo;
Ela é, em seu todo, uma enorme mentira;
É uma vigarice a obtenção de dinheiro de seus membros sob falsos pretextos;
Ela se recusa a todas as indagações, protegendo-se sob a capa do segredo vinculado a um juramento;
Trata-se de uma virtual conspiração contra ambos Igreja e Estado.
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Algumas Conclusões Diretas
Ninguém, todavia, jamais se comprometeu a defender a Maçonaria dos argumentos ora expostos.
Os próprios maçons não fingem que a sua instituição, tal como revelado em livros confiáveis, e por algumas das suas próprias testemunhas, seja compatível com o Cristianismo.
Por isso, segue-se que:
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Em primeiro lugar, a Igreja Cristã não deveria ter comunhão com a Maçonaria, e aqueles que aderem de modo consciente e determinado a essa instituição não têm o direito de estar na Igreja Cristã. Eu pronuncio esta sentença de modo triste, mas solene.
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Em segundo lugar, deve-se perguntar: "O que deve ser feito com o grande número de cristãos professos que são maçons"? Eu respondo: não há mais nada a fazer com eles.
Que fique claramente atado a suas consciências de que todos os maçons, acima dos dois primeiros graus, têm de jurar solenemente ocultar os crimes, homicídios e traição uns dos outros, exceto estes últimos de si próprio, e que todos acima do sexto grau têm conjurado abraçar a causa um do outro, e de livrá-los de qualquer dificuldade, esteja ela correta ou incorreta.
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Em terceiro lugar, se forem relevados aqueles graus em que se deva jurar a perseguir até à morte aqueles que violarem seus deveres maçônicos, questionemo-nos se eles realmente têm a intenção de agir assim.
Deixe questioná-lo de modo especial, se tencionam à ajudar e amparar a ministração e a tomada de tais juramentos, se ainda pretendem suportar os ensinamentos falsos e hipócritas da Maçonaria, ou se eles pretendem suportar a profanação das suas cerimônias, bem como a parcialidade das suas práticas juramentadas. Se assim o for, certamente não deveria ser permitido o seu lugar na Igreja Cristã.
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Em quarto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do grau de Mestre Maçom, ocultar qualquer crime que o irmão de Grau cometeu em segredo, exceto homicídio e traição, ser um homem justo a quem se confie um cargo público, qualquer que ele seja? Ele pode ser confiável como uma testemunha, como um jurado, ou com qualquer serviço relacionado à administração da justiça?
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Em quinto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do Real Arco Maçônico, ser confiável para ocupar cargos públicos? Ele jura abraçar a causa de um companheiro desse Grau, quando este se envolve em qualquer situação de dificuldade, e tão logo de livrá-lo, esteja ele certo ou errado.
Ele jura ocultar seus crimes, INCLUSIVE OS DE HOMICÍDIO E TRAIÇÃO. Tal homem, amarrado por esse juramento, pode ser empossado num cargo? Ele deveria ser aceito como testemunha ou jurado quando outro maçom é parte, no caso? Ele deveria ser empossado no cargo de juiz, ou juiz de paz, como um delegado, ou policial, oficial de justiça ou em qualquer outro cargo?
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Qual é a tua resposta?
Eu apelo à tua consciência, aos olhos de Deus, para uma resposta honesta a estas três perguntas:
Existe algum homem que, sob um juramento solene de matar a todos os que violem qualquer parte dos juramentos maçônicos, se encaixe no perfil de autoridade sobre pessoas?
Maçons dessa estirpe deveriam fazer parte da irmandade na Igreja Cristã?
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Você acredita que os pecados dos juramentos maçônicos serão perdoados apenas para aqueles que se arrependem, e não o fazem quanto àqueles pecados aos quais nós ainda aderimos, e cuja adesão nos torna também cúmplices dos pecados de outros homens?
"o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado";
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"E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro" (I João 1:7b; 3:3).
 
 
 
 

Fonte: Wanderley do Projeto Boas Novas via: Vigiai /Arsenal do Crente

14/03/2015 - ATENÇÃO POVO DE DEUS - URGENTE - DIA 14/03/2015 - DIA DA ORAÇÃO EM FAVOR DO BRASIL



Amados em Cristo .
O Brasil vai ser sacudido por esses dias , profecia essa que vem sendo predita a tempos .
Dia 15/03/2015 o povo do Brasil vai sair as ruas para protestar contra a  corrupção , e em quanto eles estãrão protestando , legiões dos infernos estarão tentando causar mortes , badernas , destruição .
 
A IGREJA PRECISA LEVANTAR UM CLAMOR EM FAVOR DO BRASIL , PARA QUE NESSE DIA  TODOS ESSES DEMÔNIOS CAIAM POR TERRA , E  NENHUM DERRAMAR DE SANGUE OCORRA DURANTE AS MANIFESTAÇÕES.


CONVOQUE SUA IGREJA -
REUNAM NAS PRAÇAS DE SUA CIDADE-
SUBAM AOS MONTES -
SE REUNAM NOS TEMPLOS DAS IGREJAS -

MAS QUE DO DIA 14/03/2015  SEJA MARCADO COMO O DIA EM QUE O BRASIL ACORDOU PARA A  ORAÇÃO.

Todos em oração em favor do Brasil .

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MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ.
 

Google, Coca, Apple, Microsoft e Facebook pró-casamento gay


Google, Coca, Apple, Microsoft e Facebook pró-casamento gayA pressão pela mudança dos valores e do conceito de família nos Estados Unidos é intensa. Apple, Facebook, Google, Microsoft, Coca-Cola e Johnson & Johnson estão entre as 379 empresas que apresentaram um documento na Suprema Corte dos Estados Unidos, pressionando o fim da proibição do casamento gay em estados americanos.
Segundo o documento, enquanto não é aplicado um princípio de igualdade, seus funcionários sofrem com significativos problemas. As empresas apelam para o valor da diversidade e da inclusão no ambiente de trabalho, argumentando que a proibição do casamento gay pode ser uma barreira no recrutamento e treinamento de funcionários.
"As leis estaduais que proíbem ou se recusam a reconhecer os casamentos entre casais do mesmo sexo prejudicam os esforços para recrutar e manter a força de trabalho o mais talentosa possível nesses Estados. Nosso sucesso depende do bem-estar e moral de todos os trabalhadores, sem distinção", diz o documento lançado nesta quinta-feira (5).
Ontem, a Suprema Corte disse que ouvirá representantes das empresas em 28 de abril nos estados onde casamento entre homossexuais são ou banidos como Michigan, Ohio, Tennesse e Kentucky. Em novembro, o Tribunal de Apelação dos EUA confirmou as proibições nesses locais – já que, anteriormente, a Suprema Corte havia dado o sinal verde para o casamento entre homossexuais.
Essas “leis estaduais inconsistentes e discriminatórias” levam a desnecessárias confusões, tensões, além da diminuição da moral dos funcionários, defende as empresas.
Ainda ontem, a Suprema Corte disse que no dia 28 de abril ouvirá representantes dos Estados que proíbem o casamento gay – Michigan, Ohio, Kentucky e Tennessee. Anteriormente, a Suprema Corte havia aprovado o casamento gay no país. Mas em novembro, o Tribunal de Apelação dos EUA confirmou as proibições nesses estados. 
A Tiffany & Co., uma das maiores joalherias do mundo, também aderiu ao movimento homossexual em sua campanha, apresentando um homem de joelhos pedindo outro em casamento tendo nas mãos uma caixa trazendo um anel da Tiffany
 
 
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Franklin Graham critica Obama e diz que presidente é influenciado pelo Islã

A forma como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tratou o primeiro-ministro israelense na semana passada fez com que o pastor Franklin Graham viesse a público criticar o líder político e acusá-lo de ter influências muçulmanas em seu governo.
Benjamin Netanyahu esteve nos Estados Unidos a pedido dos republicanos dizendo ao país norte-americano que não aceitasse negociar com o Irã a respeito das armas nucleares, mas Obama rejeitou o pedido e ironizou a presença no premiê israelense.
Esse foi o ponto principal para as declarações do Franklin Graham. “Há muçulmanos que têm acesso a ele na Casa Branca. Vemos o primeiro-ministro de Israel sendo esnobado pelo presidente, pela Casa Branca e pelos democratas, por causa da influência do Islã. Eles odeiam Israel e odeiam os cristãos, e assim a tempestade está chegando, eu acredito.”
O filho de Billy Graham, conferencistas cristão de muita influência na política americana, relembrou o passado de Barack Obama que é filho de muçulmano e foi criado em uma escola islâmica quando morava na Indonésia. “Sua influência quando jovem foi o Islã, não foi o cristianismo”, disse.
Graham foi além e disse que essa ligação com o Islã impede Obama de se posicionar contra o Estado Islâmico, grupo terrorista que tem matado milhares de cristãos na Síria e no Iraque. “A verdade é que seus assassinos bárbaros disseram abertamente que os mataram porque eles eram o povo da cruz. Porque é que o presidente continua protegendo o Islã e se recusando a abrir os olhos para a verdade?”, questionou.
Essa não é a primeira vez que o passado de Obama com o Islã é colocado em pauta, em outras vezes o presidente precisou dizer que é cristão e que ser ligado a uma religião diferente do cristianismo não é uma coisa ruim.
“Em nossas vidas, Michelle e fomos fortalecidos pela nossa fé cristã. Ainda assim, a minha fé tem sido questionada por pessoas que não me conhecem. Eles dizem que eu aderi a uma religião diferente, como se isso fosse, de alguma forma, uma coisa ruim”, afirmou Obama em outra ocasião.





Com informações Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...