sexta-feira, 13 de março de 2015

Surge no Iraque a primeira brigada cristã para combater Estado Islâmico

Tropas iraquianas cristãs marcham durante cerimônia de formatura na cidade de Fishkhabur, na quinta-feira (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)Tropas iraquianas cristãs marcham durante cerimônia de formatura na cidade de Fishkhabur, na quinta-feira (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)
A primeira brigada de forças regulares iraquianas compostas unicamente por combatentes cristãos foi criada oficialmente nesta quinta-feira (12), com a tarefa de retomar as cidades e localidades cristãs das mãos dos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Esta nova brigada ficará sob o comando do governo da região autônoma iraquiana do Curdistão, cujas forças de segurança, os peshmergas, desempenham um papel essencial no combate ao EI.
Os novos sodados marcharam e saltaram sobre pneus em chamas diante de uma fileira de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, perto da fronteira turca e síria, constatou a AFP.
A grande maioria dos cristãos iraquianos vivia na planície de Nínive, uma região que se estende da capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul, segunda cidade do Iraque, tomada pelo EI em junho, mas o avanço dos jihadistas em agosto fez fugirem dezenas de milhares deles.
"Uns 600 irmãos cristãos da planície de Nínive participaram da formação, que consistia principalmente de um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro", explicou o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. "Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la".
Esta nova brigada, denominada "Os Guardiães do Tigre", foi fundada com base no que sobrou de uma força assíria criada em 2004 para proteger as igrejas da região.
Clérigos cristãos participam da cerimônia de formatura da primeira brigada cristã criada para combater o Estado Islâmico, em Fishkhabur, no Iraque, na quinta (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed) Os cristãos do Iraque nunca tinham formado milícias e, após a invasão americana de 2003, adotaram um perfil discreto em um momento em que o país mergulhava na violência sectária ou deixaram o país.
Mas aqueles que ficaram decidiram tomar as armas nos últimos meses. Várias milícias cristãos se formaram assim e, embora não respondam ao comando militar dos peshmergas, são apoiados pelas autoridades do Curdistão.
Clérigos cristãos participam da cerimônia de formatura da primeira brigada cristã criada para combater o Estado Islâmico, em Fishkhabur, no Iraque, na quinta (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)
 

Divórcio e Repudio, Qual a Diferença?

 

O DIVÓRCIO, A LEI E JESUS


O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”. “A lei veio por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (João 1:17).Receberão graça os que estão sofrendo a tragédia matrimonial, como descreve a lei no Novo Testamento? Afirmamos que a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo! Então, como superabundará a graça àqueles que têm sofrido a tragédia de um fracasso matrimonial e um subseqüente divórcio?
Cristo não só ensinou com palavras, mas também com Sua vida. Ele deu novas idéias a Seus seguidores, rejeitou o antigo ditado popular de “olho por olho” realçando o amor, não a si mesmo, mas ao semelhante, tirando a mulher da condição de “objeto” para ser reconhecida como pessoa. Ele também ensinou a respeito da velha lei judaica.
Quando estudamos o que Jesus disse a respeito do divórcio, devemos também estudar a vida que Ele viveu junto com os que tinham matrimônios desfeitos, bem como o que ensinou sobre a lei judaica, especialmente no que se refere à lei do divórcio. Mas, o que há acerca de Suas palavras? Se uma pessoa divorciada se casa novamente, o que dizem suas palavras? “Todo aquele que repudiar sua mulher e se casar com outra, adultera; e aquele que se casar com a repudiada pelo marido, também adultera”. Podemos imitar a natureza compassiva e misericordiosa de Cristo, que enviou a mulher do poço de Jacó para Samaria a fim de que Dele testemunhasse. Mas Suas palavras acaso negam suas ações? Acaso as pessoas divorciadas que voltam a desposar alguém viverão por isso em adultério? Estarão proibidas, desse modo, de servir a Cristo?
Também precisamos dar ouvidos às palavras do apóstolo Paulo em I Timóteo 3:2 (“Mas é necessário que o ministro seja irrepreensível, marido de uma só mulher. . .”). O texto fala de uma pessoa que se divorciou e se casou novamente? Neste aspecto, Lucas faz somente um comentário muito conciso: “Porém, mais fácil é passar céus e terra, que se mude ou tire um só til da lei. Todo aquele que repudiar a sua mulher e se casar com outra, adultera; e aquele que se casar com a mulher repudiada, também adultera” (Lucas 16:17, 18).
Ele é conciso. Mas Jesus deixou claro que o Velho Testamento tinha algo significativo a dizer. Quando questionado pelos fariseus no evangelho de Marcos “se era lícito um marido repudiar a sua mulher” (Mar. 10:2) Jesus respondeu: “O que ordenou Moisés?” (Mar. 10:3). Eles responderam: “Moisés permite dar carta de divórcio e repudiá-la” (Mar. 10:4). Existia uma lei.
A lei se encontra em Deuteronômio 24:1-4 e era nesse contexto que Jesus vivia. Flávio Josefo, que também viveu nessa ocasião, referiu-se a ela como a “lei dos judeus”: “Aquele que deseja divorciar-se de sua esposa por qualquer razão (e em muitos casos isso ocorre com o homem) é permitido dar testemunho por escrito que não voltará a casar-se com aquela mulher. Portanto, ela estará em liberdade de se casar com outro homem. Contudo, antes dessa carta de divórcio ser-lhe dada, a ela não se permitirá casar novamente. . .” (Antigüidades dos Judeus, “The Life and Work of Flavius Josephus”, Livro IV, Cap. VIII, Sec. 23, pág. 134; trad. The Woman. Whiston; Holt, Rinehart e Wiston, N.Y.).


Eis a lei de que trata Deuteronômio: “Quando algum homem tomar um mulher e se casar com ela e não se agradar por haver achado nela algo indecente, lhe escreverá uma carta de divórcio e entregará em suas mãos, e a mandará embora de casa. E saindo de sua casa, poderá casar-se com outro homem” (Deut. 24: 1 e 2).
A lei ainda vigorava ao tempo de Cristo. Portanto, devemos tratar com os “códigos da lei”. A Bíblia fala unicamente de um divórcio. Deus disse e o fez. Em Jeremias 2, Deus lembra a Judá que estava procurando problemas. Israel havia sido levado cativo. Deus disse a Jeremias que prevenisse Judá de que havia testemunhado a infidelidade de sua irmã Israel, e que Deus havia despedido e dado carta de divórcio a ela, e nem assim se arrependera (Jer. 3:6-8). Houve outras coisas que os homens fizeram com suas esposas. Muitos homens se casavam com mais de uma mulher e não se incomodavam em pensar em divórcio. Alguns foram servos de Deus: Salomão, Davi, Abraão e Esaú, por exemplo. Heróis das revoluções de Deus, mas também produto de suas culturas.
Se eles não se divorciavam, que faria um homem de sua época com sua esposa, quando resolvia casar com outra? Deixava-a de lado? Há uma palavra para isso no Velho Testamento, o termo hebraico shalach. É diferente da palavra hebraica para divórcio, que é keriythuwth, e que significa literalmente “incisão”, “corte do vínculo matrimonial”. O divórcio legal foi escrito como se pede em Deuteronômio 24, e o novo matrimônio permitido, shalach, é normalmente traduzido como “repudiada”. As mulheres eram “repudiadas” quando seus maridos se casavam com outras mulheres, repudiadas para estarem disponíveis se alguém delas necessitassem ou as quisessem. Repudiadas para serem daí simples propriedades, como escravas, ou repudiadas em total isolamento. Aquele foi um tempo cruel para a mulher. Elas eram repudiadas para favorecimento a outra mulher, mas não lhes era dada carta de divórcio e, conseqüentemente, tampouco tinham o direito de se casar novamente. Esta palavra descreve uma tradição cruel e comum, mas contrária à lei judaica.
Algumas das injustiças e do terror experimentado por mulheres que foram “repudiadas” podem ser vistas nesta palavra hebraica shalach, descrita no Langenscheid Pocket Hebrew Dictionary (McGraw-Hill, 1969), que assim expõe:

A fé cristã tomou raízes e floresceu numa atmosfera quase totalmente pagã, onde a crueldade e a imoralidade sexual eram tomadas como presentes e direitos e onde a escravidão e a inferioridade da mulher eram quase universais, enquanto que a superstição e as religiões rivais com toda classe de falsas reivindicações existiam em todo o mundo.

Deus não gostava que “fossem repudiadas”. O profeta Malaquias com seu coração quebrantado instou com o povo de Deus para deixar essa prática. Ouçam Malaquias a implorar com eles. A palavra traduzida por “repudiando” em Mal. 2:16 não é a palavra hebraica para “divórcio”, que é shalach (repudiar): “E direis: Por que? Porque Jeová tem testificado entre ti e a mulher da tua juventude, contra a qual tens sido desleal, sendo ela tua companheira e a mulher do teu pacto. Não os fez um, havendo abundância de espírito? E por que um? Porque buscava uma descendência para Deus. Guardai, pois, em vossos espíritos e não sejais desleais”.
Mas Jesus veio, e Suas palavras não negaram Suas ações. Ele falou disso quando declarou: “Todo o que repudiar sua mulher, e se casar com outra, adultera; e o que se casa com a repudiada, adultera” (Luc. 16:18). Todo o que assim fizer, comete adultério! Esta prática era cruel e adúltera, mas não era o divórcio.
O termo do Novo Testamento traduzido na versão King James como “repudiar” é uma forma da palavra grega apoluo. Este é o termo em grego, língua do Novo Testamento, semelhante ao hebraico shalach (deixar, ou repudiar). Existe uma palavra hebraica no Velho Testamento para divórcio, keriythuwth, e uma palavra grega do Novo Testamento, apostasion. O Arnd’t Gingrich Lexicon, do Novo Testamento, cita o uso da palavra apostasion como termo técnico de uma carta ou escritura de divórcio que remonta a 258 AC. Apoluo, termo grego com o sentido de “deixar de lado” ou “repudiar”, não significa tecnicamente divórcio, apesar de amiúde ser usada sinonimamente. Naquela era de total domínio masculino, os homens geralmente tomavam outras esposas e não davam carta de divórcio quando as abandonavam, e casavam-se com outras. A lei judaica que requeria carta de divórcio (Deut. 24:1, 2) era por demais ignorada. Se um homem se casasse com outra mulher, o que importava? Se um homem “repudiava” (apoluo) sua esposa e não se incomodava em dar-lhe carta de divórcio, quem iria se opor? A mulher?
Jesus tinha algumas objeções a isso. Ele disse: “É mais fácil que passem os céus e a Terra do que não cumprir-se um til da lei” (Luc. 16:17). E disse mais: “Todo aquele que repudia a sua mulher e se casa com outra, adultera; e aquele que se casa com a mulher repudiada, adultera” (Luc. 16:18).
A diferença entre “repudiar” e “divorciar”, entre o grego apoluo e apostasion, é séria. Apoluo indicava que a mulher era escrava, repudiada, sem direitos, sem recursos, desprovida do direito básico do matrimônio monogâmico. Apostasion significava que o casamento havia terminado, o que permitia um matrimônio legal subseqüente. No papel existe a diferença. E a mulher que havia saído de casa, podia ir-se e casar com outro homem (Deut. 24:2). Essa era a lei. Como começamos a ler “todo aquele que se divorcia de sua mulher” nos lugares onde Jesus literalmente disse: “todo aquele que repudia ou abandona a sua mulher?" Existem outras passagens, além de Lucas 16: 17, 18, em que Jesus tratou deste assunto. Tais passagens incluem Mateus 19:9, Marcos 10:10-12 (onde é dito que Jesus deixou firmada a mesma lei para homens e mulheres), e em Mateus 5:32. Jesus empregou uma forma da palavra apoluo 11 vezes e em todas elas proibiu o apoluo--repúdio. Ele nunca proibiu o apostasion, carta de divórcio, requerida pela lei judaica.
Deveria a palavra grega apoluo traduzir-se como divórcio? Kenneth S. Wuest, na sua tradução ampliada do Novo Testamento, sempre traduziu “repudiada” ou “deixada”, mas nunca “divorciada”. A versão antiga e literal da American Standard Version (em inglês) sempre traduziu como “deixar”. A versão King James traduz “deixar”, e Jesus a emprega umas onze vezes. O número onze parece ser a fonte do problema. Em 1611, os tradutores da King James num trecho grafaram “divorciada” em lugar de “repudiada”, ou “posta de lado”, ou “deixada”. Em Mateus 5:32 escreveram “e todo aquele que se casar com uma mulher divorciada comete adultério”. A palavra não é o termo grego apostasion (divórcio), mas uma forma da mesma palavra grega apoluo a qual não inclui a carta de divórcio para a mulher. Ela, tecnicamente, ainda estaria casada.
Mateus 19:3-10 fala que os fariseus perguntaram a Jesus sobre este assunto, dizendo: “Assim, que não sendo dois, mas uma só carne; portanto, o que Deus uniu, não o separe o homem” (vs. 6).
Eles então perguntaram: “Por que Moisés ordenou que se desse uma carta de divórcio (apostasion) ao repudiar a mulher?” (vs. 7). Jesus replicou: “Por causa da dureza dos vossos corações” (vs. 8). O primeiro direito humano básico que Deus nos concedeu foi o de nos casarmos.Nenhuma outra companhia era adequada. Os direitos humanos estavam dirigidos só para os homens nesses dias. Jesus mudou isso. Ele requereu obediência à lei e direitos iguais no matriônio para a mulher. A graça superabunda em Cristo.



Walter L. Callison  Via  Gritos de Alerta .

quinta-feira, 12 de março de 2015

ATENÇÃO - SEGUNDA FEIRA , DIA 16/03/2015 - VOCÊ VAI ESTAR CONOSCO FAZENDO PARTE DO MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ON LINE - ESTARÁ NO AR EM www.igrejageracaogracaepazonline.com -

Amados .


Graça e paz.

É com alegria que venho lhe contar mais uma benção.
Dia 16/03 estaremos iniciando  a IGREJA MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ON LINE.

Você é nosso convidado , você de todos os lugares que nos acompanha atravéz do gritos de alerta e  de nossas mídias sociais .

TODOS OS DIAS UMA PALAVRA DE DEUS PARA SUA VIDA.

TODO PRIMEIRO DOMINGO DE CADA MES A CEIA DO SENHOR EM SUA CASA.

LOUVOR - PALAVRA DE DEUS - ORAÇÃO .

EMAIL PARA ACONSELHAMENTO .

FONE PARA ACONSELHAMENTO.

EMAIL PARA PEDIDOS DE ORAÇÃO.

Em fim , você de todos lugares do mundo , vai poder fazer parte da IGREJA  GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ON LINE .

ONDE VOCÊ ESTIVER RECEBERA AS BENÇÃOS DE DEUS SOBRE SUA VIDA .


( ALGUNS PAISES ONDE TEMOS LEITORES E SEGUIDORES )
Brasil

 
Estados Unidos

 
Alemanha

 
Rússia

 
Índia

 
China

 
Holanda

 
Portugal

 
Indonésia

 
Angola

 
QUE DEUS ABENÇOE RICAMENTE SUAS VIDAS E FAMÍLIAS .

AGUARDO VOCÊS.

obs. mande seu email informando que estará com a  gente fazendo parte do MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ON LINE .

ubpes@yahoo.com.br 

Ap.  Roberto Torrecilhas.
 

Igreja Presbiteriana dos EUA pode aprovar o casamento gay ainda em 2015

Conhecida como a maior denominação presbiteriana dos EUA, a PCUSA está a apenas 7 votos de incluir o casamento gay entre suas definições de matrimônio.

A maior denominação Presbiteriana nos Estados Unidos (PCUSA) está a apenas sete votos de ter os órgãos regionais suficientes para favorecer sua redefinição oficial de casamento e incluir as uniões entre homossexuais.

Na Assembléia Geral do ano passado, a Igreja Presbiteriana havia aprovado uma emenda, mudando seu Livro de Ordem para definição sobre casamento, passando de ser entre "um homem e uma mulher" para "duas pessoas, tradicionalmente, um homem e uma mulher".

Conhecida como "Alteração 14-F", a possível mudança para o Livro de Ordem é está caminhando para sua aprovação, com 79 organismos regionais, ou presbitérios, a favor e 37 se opondo.

Estas 79 entidades regionais incluem o Presbitério de East Tennessee, que aprovou por pouco a emenda no último sábado (7), em uma votação de 61-56.

Em reunião realizada em Chattanooga, delegados falaram a favor e contra a alteração 14-F. De acordo com a mídia local, um defensor da proposta foi o ministro da Universidade do Tennessee, Kally Elliott.

"Nós temos um monte de estudantes que entram em nosso ministério com a sua história de ser um dos 'motivos de dor e vergonha' na igreja", disse Elliott.

"Nosso objetivo é compartilhar com eles o amor de Jesus Cristo, e para que eles saibam que eles são totalmente amados, plenamente acolhidos não importa como eles sejam ou quem eles sejam".

Em junho passado, a Assembléia Geral PCUSA realizada em Detroit (Michigan) votou a favor de uma recomendação de alteração da denominação do Livro de Ordem, relativo à definição de casamento.

"A alteração proposta para mudar a constituição e incluir os casamentos entre pessoas do mesmo sexo na constituição da igreja foi aprovada pela Assembléia Geral, mas deve ser ratificada por uma maioria de 172 presbitérios regionais da Igreja", explicou a PCUSA em um documento.

"Os Presbitérios têm um ano para votar a emenda da proposta. Se a maioria ratificar a alteração, esta entra em vigor no dia 21 de junho de 2015".

Durante a semana do "Valentine's Day" (celebrado como uma espécie de "Dia dos Namorados" nos EUA), diversos presbitérios votaram a Alteração 14-F, incluindo o Presbitério de North Alabama.

"Com uma votação de 28 a 24, representantes aprovaram uma alteração ao Livro de Ordem da Igreja Presbiteriana, uma parte da constituição da Igreja, para permitir, mas não exigir, que ministros presbiterianos realizem casamentos homossexuais nos estados onde isso é previsto por lei", relatou Kay Campbell, de um site de notícias do estado do Alabama.

"À medida que vários entre os presentes na reunião - ministros e líderes leigos - votaram, sempre tiveram a opção de se recusar a realizar casamentos de pessoas que, em sua opinião, não estavam aptos para o casamento".

Em uma entrevista anterior ao The Christian Post, a presidente do Comitê "Lay Presbyterian", um grupo teologicamente conservador, Carmen Fowler LaBerge chamou a passagem provável de Alteração 14-F de 'trágica, mas não surpreendente".

"A Igreja Presbiteriana (EUA), foi minando ativamente seus próprios fundamentos teológicos para as gerações. Esta votação é simplesmente o resultado de cem anos de desvio progressivo da Verdade", disse LaBerge.

Esta não é a primeira vez que PCUSA tem atraído manchetes em seu debate interno sobre a homossexualidade diante da Igreja.

Em 2010, a Assembléia Geral da PCUSA aprovou a 10ª Emenda, uma medida que permitiu que os presbitérios ordenassem ao pastorado, homossexuais celibatários.

Em resposta à aprovação da emenda, mais de 150 congregações votaram para desfiliar da denominação da linha principal.

"À medida que mais e mais presbiterianos nos bancos acordam para a realidade de que sua denominação abandonou a Bíblia em troca da acomodação de imoralidade sexual, muitos deles vão sair", disse LaBerge.

"Eles vão querer sair individualmente ou vão deixar a denominação corporativamente, como uma congregação. Mas nós estamos vendo presbitérios que inibem a decisão das congregações para sair, então muitos vão acordar tarde demais para fugir"

Fonte: Guia-me

"Eu só gritava o nome de Jesus e o carro parou", diz Damares sobre acidente de carro

Emocionada, Damares falou sobre o livramento dado por Deus e agradeceu pelo carinho do público durante estes dias de recuperação.

Na madrugada desta quarta-feira (10), Damares publicou um vídeo em sua página oficial do Facebook, falando sobre o acidente de carro que sofreu no último domingo.

Segundo informações da página oficial da cantora no Facebook, Damares e seu marido, Pr. Aldori voltava para casa (Curitiba) por uma BR, quando um homem surgiu à frente de seu carro.

"Foi um acidente muito grave! Nem era para a gente estar aqui, para eu estar aqui, falando com todos vocês. Mas Deus nos deu a vida de volta, nascemos de novo", disse a cantora no vídeo.

Emocionada, Damares lembrou que enquanto seu carro capotava, clamou pelo nome de Jesus.

"Me lembro que na hora do acidente, eu só gritava o nome Jesus e o carro parou. Jesus veio em milagre, veio com o socorro naquela hora. Eu só tenho agradecer a Deus pelo livramento", afirmou.

A cantora agradeceu pelo carinho de milhares de pessoas que lhe enviaram mensagens de apoio e, apesar de ainda sentir algumas dores pelos ferimentos leves do acidente, a cantora afirmou que já está ansiosa para voltar às atividades ministeriais.

"Deus tem nos dado alegria. Ainda sentimos algumas dores no corpo, devido a alguns hematomas, ferimentos leves, mas já fomos medicados. Obrigado, gente... pelo carinho! Não vejo a hora de voltar ao trabalho, fazer a obra de Jesus, cumprir o Ide dEle e de ganhar almas para o Senhor, pois foi para isso que ele me chamou. O meu maior prazer e louvar a Jesus e fazer a sua obra", destacou.

Fonte: Guia-me

A VERDADE É UMA SÓ - `Muçulmanos matam cristãos para imitar Maomé´

 
Franklin Graham: `Muçulmanos matam cristãos para imitar Maomé´
Franklin Graham disse que os muçulmanos colocam cristãos no alvo por uma única razão: imitar o seu líder, Maomé.
"Maomé era um homem de guerra e matou muitas pessoas", disse Graham em uma entrevista para um canal americano. "Jesus Cristo veio como um homem de paz. Como um seguidor de Cristo, eu quero seguir e imitar a Ele. Mas os seguidores do Islã estão imitando o profeta Maomé, e é isso que estamos vendo acontecer.”
Graham também alertou os cristãos para não serem enganados pelos ensinamentos do Islã. “Temos que ter muito cuidado e entender o que é o Islã.”
O pastor disse que uma das razões do aumento da perseguição cristã no Oriente Médio foi a morte do ex-líder iraquiano Saddam Hussein. "Quando o Iraque foi invadido pelos Estados Unidos – não estou dizendo que isso foi errado, só estou dizendo que foi um fato – não havia uma minoria cristã. Saddam Hussein deu muita liberdade aos cristãos. Mas quando esse governo caiu e um novo governo chegou ao poder, os islâmicos no país, a Al-Qaeda e outros, começaram a atacar e queimar igrejas. Nós vimos isso acontecer em todo o Iraque e agora está acontecendo na Síria."
"Costumava haver grandes comunidades cristãs e judaicas na Arábia Saudita", disse ele. "Mas ao longo dos séculos, eles foram exterminados pelos muçulmanos. Isso não é algo que acabou de acontecer com Estado Islâmico. Isso vem acontecendo há séculos e vem acontecendo no Egito. Quando esses homens egípcios [coptas cristãos] tiveram suas cabeças cortadas, não foi a primeira vez. Isso está acontecendo no Egito por um longo tempo."
Ao mesmo tempo, Graham deixou claro que ele ama os muçulmanos. "Eu não quero que os muçulmanos lá fora pensem que eu estou os atacando", disse ele. "Eu amo muçulmanos e quero que eles saibam que Deus os ama, que Jesus Cristo morreu pelos seus pecados, que Ele ressuscitou dos mortos, Ele pode entrar no coração e eles podem ter a esperança do céu e da vida eterna."

Polícia tailandesa prende 400 cristãos paquistaneses refugiados


Polícia tailandesa prende 400 cristãos paquistaneses refugiados
O Paquistão continua a ser uma das nações mais hostis do mundo para com os cristãos, apesar do fato de que há cerca de dois milhões de cristãos vivendo hoje no país. Muitos cristãos que enfrentam intensa perseguição fogem do Paquistão em busca de países mais seguros para praticar sua fé livremente.
A Tailândia tem sido um destino popular para os cristãos que são obrigados a fugir por causa da perseguição. Porém, uma recente repressão ordenada pelo governo tailandês tem tornado a vida desses refugiados cada vez mais difícil. Recentemente, autoridades tailandesas prenderam mais de 400 cristãos paquistaneses refugiados, incluindo crianças.
Pastores em Bangkok, capital da Tailândia, disseram ao CBN News que muitos cristãos fugiram Paquistão porque ou foram acusados de blasfêmia ou ameaçados por muçulmanos radicais.
Eles procuraram trabalho e estatuto de refugiado, e muitos afirmam ter entrevista marcada com as Nações Unidas para relatar o seu caso.
Alguns desses cristãos são convertidos do islamismo. Desde que chegaram à Tailândia, eles dependiam de igrejas e outros irmãos para se alimentarem e terem onde morar.
O governo tailandês afirmou que eles são imigrantes ilegais e devem ser deportados.
Os cristãos alegam que pensavam que a Tailândia iria fornecer um refúgio seguro para eles depois que eles escaparam da perseguição religiosa. Ore pela segurança desses irmãos.

UMA PALAVRA AMIGA COM O AP ROBERTO TORRECILHAS - I am broadcasting live at http://ustre.am/16bo3 come and check it out! bem vindo


quarta-feira, 11 de março de 2015

Salão Internacional Gospel terá o apoio da Secretaria de Turismo de São Paulo


Salão Internacional Gospel terá o apoio da Secretaria de Turismo de São PauloNa última sexta-feira (6), a comissão organizadora do 4º Salão Internacional Gospel esteve reunida com o deputado federal e recentemente empossado Secretário de Turismo de São Paulo, Roberto de Lucena e também com Vagner Jimenes. Neste encontro, foi oficializado o apoio da Secretaria de Turismo de SP ao evento e a presença de ambos na Feira.
Ao comentar com exclusividade ao Guiame, a mais recente parceria, a Comissão expressou sua satisfação em poder contar com este precioso apoio.
"Agradecemos ao Secretário e a toda a equipe pelo carinho, receptividade e engajamento no evento", declarou a assessora e jornalista Luciana Mazza.
O 4º Salão Internacional Gospel - FLIC se realizará nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2015, no Expo Center Norte, tendo uma programação variada, com diversas atrações musicais, palestras, simpósios e expositores.


Serviço:
Salão Internacional Gospel FLIC
Data (período): 6 a 8 de agosto / 2015
Horário(s): De 13h às 22h (quinta e sexta-feira) / De 10h às 22h (sábado)
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme - São Paulo (SP)
Entrada franca
Mais informações: 
mr1assessoriadeimprensa@gmail.com

Terrorista do Estado Islâmico se converte ao Evangelho após ser socorrido por cristãos


Terrorista do Estado Islâmico se converte ao Evangelho após ser socorrido por cristãos
Um militante do Estado Islâmico ferido durante um atentado terrorista do grupo, foi socorrido por um grupo de cristãos, e salvo da morte. O exemplo de amor ao próximo prestado pelos cristãos levou o muçulmano a se converter ao Evangelho.
O jihadista foi encontrado na fronteira leste da Síria e estava com ferimentos graves após um ataque terrorista contra cristãos. Depois de socorrido, foi dado como clinicamente morto. Quando os clérigos o preparavam para ser sepultado, seus batimentos cardíacos voltaram e ele foi novamente socorrido.
Quando recobrou a consciência e foi informado do que havia acontecido, o membro do Estado Islâmico, de 32 anos, decidiu ficar no mosteiro e ajudar os clérigos nas tarefas cotidianas, como sinal de gratidão.
“Poucos dias depois, decidiu se converter ao cristianismo”, disse o principal responsável do mosteiro, de acordo com informações do site RT.
Os casos de muçulmanos que se convertem ao cristianismo logo após terem contato com a mensagem do Evangelho é cada vez maior. Em suas doutrinações, os líderes islâmicos privam a maioria dos fiéis do conhecimento sobre o que é o cristianismo, mas a mensagem bíblica tem alcançado os muçulmanos pouco a pouco.
Em novembro do ano passado, um pastor missionário relatou conversões de muçulmanos ao longo dos anos após terem sonhado com Jesus: “O número de sonhos com Isa têm crescido tremendamente desde 2000, e depois de 2005 o ritmo parece ter diminuído. Mas houve uma explosão de testemunhos na internet nos últimos dois anos sobre as pessoas que encontram Jesus em sonhos e, depois disso, se tornam seguidores de Jesus”, contou Frank Costenbader, ressaltando que Isa é um nome árabe que se encontra no Alcorão, e corresponde a Jesus.
Terror
No último domingo, 08 de março, o Estado Islâmico voltou a atacar um território iraquiano e saqueou e destruiu o sítio arqueológico de Dur Sharrukin, atual cidade de Jorsabad, capital da Assíria durante parte do reinado de Sargon II (722 – 705 a. C.), de acordo com informações da agência EFE.
O sítio arqueológico era considerado um patrimônio histórico da humanidade pela Unesco, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU).
 
 
CPAD  VIA  GRITOS DE ALERTA

Conselho Islâmico da Malásia perde ação sobre CDs de cristã


Conselho Islâmico da Malásia perde ação sobre CDs de cristã
O Tribunal de Recurso da Malásia rejeitou um pedido do Conselho Islâmico Federal para intervir em um caso de uma cristã em seu direito fundamental a usar a palavra "Alá". Jill Ireland, de 33 anos, balconista em Sarawak, teve oito CDs de músicas cristãs apreendidos em um aeroporto em 2008, quando ela tentou transportá-los da Indonésia para a Malásia. O motivo da apreensão é que eles tinham a palavra “Alá” nos títulos.
Seu caso foi parar nos tribunais ao mesmo tempo em que o jornal semanal Herald, também cristão, pleiteava o direito de usar a palavra “Alá” quando quisesse se referir a Deus. Essa batalha na justiça foi perdida, quando o Tribunal Federal determinou que o jornal não mais poderia chamar Deus de “Alá” em suas publicações. A decisão foi tomada em janeiro deste ano, após sete anos de julgamento. 
Nessa decisão, o Tribunal Federal concordou com o governo que o uso de "Alá" no Herald iria confundir muçulmanos malaios e, portanto, promover negativamente a fé cristã entre eles. No entanto, mesmo com a derrota diante dos tribunais, o editor do semanário, Lawrence Andrew recusou-se a acatar as tentativas por parte de grupos religiosos islâmicos que procuram estender a decisão contra ele para cobrir todos os aspectos do culto cristão em língua malaia. Ele entrou com recurso no Supremo, alegando que a palavra ‘Alá’ para se designar a Deus, existe muito antes do Islã e foi utilizado por cristãos europeus centenas de anos antes do islamismo entrar na Malásia (que só é reconhecida como país há 58 anos). “Estou esperançoso de que o direito constitucional de liberdade religiosa na Malásia seja mantido”, relata.

No entanto, no caso de Jill Ireland, em julho de 2014, o Supremo Tribunal de Kuala Lumpur ordenou so Ministério dos Assuntos Internos a devolução dos CDs. Mas o Tribunal de Justiça recusou-se, em seguida, e entrou com apelo, se referindo ao direito constitucional de usar a palavra.
A Federeção Nacional Cristão Evangélica da Malásia vê o caso de Jill Ireland como mais uma tentativa de minar a liberdade religiosa dos não-muçulmanos: "Esta é outra tentativa séria de se despir, restringir, e alterar o direito de professar e praticar a sua fé em Jesus”, afirma a entidade.
 
 
CPAD

terça-feira, 10 de março de 2015

O Testemunho de conversão do Mestre - Maçom Charles Finney

 

Por Charles Finney

Quando fui convertido a Cristo, eu pertencia à Loja Maçônica em Adams, Nova Iorque. Durante as lutas da convicção do pecado pelas quais passei, eu não me lembro se a questão sobre a Maçonaria já havia ocorrido em minha mente.

Novas Visões das Práticas da Loja
Logo depois da minha conversão, entretanto, fui certa noite a uma sessão em minha Loja. Eles, obviamente, estavam cientes de que eu me havia tornado um cristão, e os Mestres me convidaram para abrir os trabalhos da Loja com uma oração.
Eu fiz isso, e derramei o meu coração diante do Senhor, pedindo bênçãos sobre a Loja. Observei que isso criou considerável alvoroço. A noite passou, e no fechamento dos trabalhos da Loja me pediram para rezar novamente.
Assim procedi, e me retirei muito deprimido em espírito. Logo descobri que eu era completamente convertido da Maçonaria para Cristo, e que eu não tinha mais simpatia com qualquer das deliberações da Loja. Seus juramentos pareciam-me monstruosos, profanos e bárbaros.
Naquela época eu não sabia o quanto tinha sido sujeito a muitas das pretensões da Maçonaria. Após reflexão e análise, entretanto, sob uma luta severa e fervorosa em oração, achei que não poderia permanecer com eles de modo consistente. Minha nova vida estava instintiva e irresistivelmente resguardada de qualquer simpatia com aquilo que eu já considerava como as improdutivas obras das trevas.

Afastando-me da Membresia
Sem consultar ninguém, eu finalmente fui à Loja e pedi meu desligamento. Minha mentalidade havia sido formada. Retirar-me deles é um dever - esperava, se possível, com seu consentimento; sem esse consentimento, se eu precisasse. Sobre isso não me manifestei, mas de alguma maneira tornou-se conhecido que eu havia me desligado.
Assim, eles planejaram um ágape e enviaram-me um convite, pedindo para que eu fizesse um discurso nessa ocasião. Calmamente eu me recusei a fazê-lo, informando à comissão que eu não poderia, de maneira tranquila e em qualquer hipótese, fazer algo que pudesse mostrar a minha aprovação àquela instituição, ou simpatia para com ela; No entanto, durante certo período de tempo e nos anos seguintes eu permaneci em silêncio, e não disse nada contra a Maçonaria, embora eu já tivesse opinião formada sobre a questão que diz respeito aos meus juramentos maçônicos, considerando-os como absolutamente nulos e sem efeito. A partir desse momento, entretanto, nunca mais me permiti ser reconhecido como maçom, por onde quer que eu andasse.

Iniciando um Testemunho Público
Passaram-se poucos anos antes da publicação das revelações sobre a Maçonaria, pelo capitão William Morgan. Quando esse livro foi publicado, eu lhe perguntei se ele era uma autêntica revelação sobre a Maçonaria. Argumentei que ele ia muito além do que eu sabia sobre a Maçonaria e que, até onde eu podia lembrar, consistia numa fiel revelação dos três primeiros graus, tal qual eu mesmo os havia obtido. Eu reconheci com sinceridade que o que havia sido publicado fora uma autêntico relato sobre a instituição, bem como uma autêntica exposição de seus juramentos, princípios e procedimentos.
Após eu ter considerado essa revelação mais profundamente, eu fui convencido de modo mais perfeito de que eu não tinha o direito de aderir àquela instituição, nem ao menos na aparência, e que eu estava vinculado, sempre que viesse a ocasião, a manifestar livremente minha opinião em relação a ela, e de renunciar aos terríveis juramentos que eu havia feito.

Juramentos Maçônicos Tomados Através da Fraude
Descobri que, ao efetuar esses juramentos, eu havia sido enganado de modo grosseiro, uma vez sendo por eles sujeito. Eu tinha sido levado a supor que havia alguns segredos muito importantes a me serem comunicados; nisso, todavia, encontrei-me totalmente decepcionado. Na verdade cheguei deliberadamente à conclusão de que meu juramento tinha sido tomado pela fraude e pelo engano; que a instituição não era aquilo de que eu fui informado a seu respeito e, como já tinha os meios de examiná-la mais exaustivamente, tornou-se-me cada vez mais evidente, de modo irresistível, que a Maçonaria é altamente perigosa para o Estado, e de todas as formas prejudicial para a Igreja de Cristo.

Características de um Anticristão
Ao julgar por evidências inquestionáveis, como podemos deixar de considerar a Maçonaria como uma instituição anticristã?
Podemos ver que a sua moralidade é anticristã;
Seus segredos vinculados a juramentos são anticristãos;
Sua ministração e tomada de juramentos são anticristãos,
Além de uma violação do comando positivo de Cristo;
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Os juramentos maçônicos fazem com que seus membros se comprometam com algumas das atitudes mais ilegais e anticristãs possíveis:
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Ocultar os crimes, uns dos outros;
Oferecerem-se mutuamente para auxílio nas dificuldades, sejam elas corretas ou incorretas;
Favorecer indevidamente a Maçonaria em ações políticas e nas questões comerciais;
Seus membros juram retaliar e perseguir os violadores dos deveres maçônicos, até a morte;
A Maçonaria não conhece misericórdia, e faz seus candidatos jurarem que suportarão vingança a violação dos deveres maçônicos, até a morte;
Seus juramentos são profanos, tomando o nome de Deus em vão;
As sanções dos seus juramentos são bárbaras, até mesmo selvagens;
Seus ensinamentos são falsos e profanos;
Seus propósitos são parciais e egoístas;
Suas cerimônias são uma mistura de infantilidade e irreverência;
Sua religião é falsa;
Eles professam a salvar os homens, sob outras condições diferentes daquelas reveladas no Evangelho de Cristo;
Ela é, em seu todo, uma enorme mentira;
É uma vigarice a obtenção de dinheiro de seus membros sob falsos pretextos;
Ela se recusa a todas as indagações, protegendo-se sob a capa do segredo vinculado a um juramento;
Trata-se de uma virtual conspiração contra ambos Igreja e Estado.
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Algumas Conclusões Diretas
Ninguém, todavia, jamais se comprometeu a defender a Maçonaria dos argumentos ora expostos.
Os próprios maçons não fingem que a sua instituição, tal como revelado em livros confiáveis, e por algumas das suas próprias testemunhas, seja compatível com o Cristianismo.
Por isso, segue-se que:
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Em primeiro lugar, a Igreja Cristã não deveria ter comunhão com a Maçonaria, e aqueles que aderem de modo consciente e determinado a essa instituição não têm o direito de estar na Igreja Cristã. Eu pronuncio esta sentença de modo triste, mas solene.
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Em segundo lugar, deve-se perguntar: "O que deve ser feito com o grande número de cristãos professos que são maçons"? Eu respondo: não há mais nada a fazer com eles.
Que fique claramente atado a suas consciências de que todos os maçons, acima dos dois primeiros graus, têm de jurar solenemente ocultar os crimes, homicídios e traição uns dos outros, exceto estes últimos de si próprio, e que todos acima do sexto grau têm conjurado abraçar a causa um do outro, e de livrá-los de qualquer dificuldade, esteja ela correta ou incorreta.
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Em terceiro lugar, se forem relevados aqueles graus em que se deva jurar a perseguir até à morte aqueles que violarem seus deveres maçônicos, questionemo-nos se eles realmente têm a intenção de agir assim.
Deixe questioná-lo de modo especial, se tencionam à ajudar e amparar a ministração e a tomada de tais juramentos, se ainda pretendem suportar os ensinamentos falsos e hipócritas da Maçonaria, ou se eles pretendem suportar a profanação das suas cerimônias, bem como a parcialidade das suas práticas juramentadas. Se assim o for, certamente não deveria ser permitido o seu lugar na Igreja Cristã.
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Em quarto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do grau de Mestre Maçom, ocultar qualquer crime que o irmão de Grau cometeu em segredo, exceto homicídio e traição, ser um homem justo a quem se confie um cargo público, qualquer que ele seja? Ele pode ser confiável como uma testemunha, como um jurado, ou com qualquer serviço relacionado à administração da justiça?
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Em quinto lugar, pode um homem que alcançou, e ainda aderiu ao juramento do Real Arco Maçônico, ser confiável para ocupar cargos públicos? Ele jura abraçar a causa de um companheiro desse Grau, quando este se envolve em qualquer situação de dificuldade, e tão logo de livrá-lo, esteja ele certo ou errado.
Ele jura ocultar seus crimes, INCLUSIVE OS DE HOMICÍDIO E TRAIÇÃO. Tal homem, amarrado por esse juramento, pode ser empossado num cargo? Ele deveria ser aceito como testemunha ou jurado quando outro maçom é parte, no caso? Ele deveria ser empossado no cargo de juiz, ou juiz de paz, como um delegado, ou policial, oficial de justiça ou em qualquer outro cargo?
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Qual é a tua resposta?
Eu apelo à tua consciência, aos olhos de Deus, para uma resposta honesta a estas três perguntas:
Existe algum homem que, sob um juramento solene de matar a todos os que violem qualquer parte dos juramentos maçônicos, se encaixe no perfil de autoridade sobre pessoas?
Maçons dessa estirpe deveriam fazer parte da irmandade na Igreja Cristã?
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Você acredita que os pecados dos juramentos maçônicos serão perdoados apenas para aqueles que se arrependem, e não o fazem quanto àqueles pecados aos quais nós ainda aderimos, e cuja adesão nos torna também cúmplices dos pecados de outros homens?
"o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado";
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"E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro" (I João 1:7b; 3:3).
 
 
 
 

Fonte: Wanderley do Projeto Boas Novas via: Vigiai /Arsenal do Crente

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