quinta-feira, 26 de março de 2015

Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham

              
Cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados”.
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.
 
CPAD

Japão constrói muralha contra tsunamis


Japão constrói muralha contra tsunamis
O governo do Japão está construindo uma grande muralha para se proteger de tsunamis.
A construção terá 12,5 metros de altura e se estenderá por mais de 400 quilômetros na costa noroeste do país.
A muralha é feita de cimento e formada por uma cadeia de paredes menores e blocos que facilitam a construção.
A obra custou algo em torno de US$ 6,8 bilhões (mais de R$ 21 bilhões) e visa evitar um desastre parecido com o ocorrido em março de 2011, no qual um tsunami provocado por um terremoto no Oceano Pacífico destruiu comunidades costeiras e a usina nuclear de Fukushima, deixando um total de 19 mil mortos.
Os que são a favor do projeto afirmam que a muralha é uma espécie de mal necessário e alegam que a edificação ainda pode criar novos postos de trabalho. Estima-se que a construção do muro demore dois anos.
Os críticos da muralha afirmam que ela vai arruinar completamente a paisagem, prejudicar os ecossistemas marinhos e a indústria pesqueira local.
Falsa segurança?
Segundo vários especialistas, a muralha pode reduzir a potência do impacto de um eventual tsunami e, desta forma, o dano causado pela onda. Mas, também pode criar uma espécie de falsa confiança.
Muitos dos que morreram ou desapareceram no último tsunami não prestaram atenção aos alertas de perigo.
Margarta Wahlstrom, diretora do Escritório da ONU para Redução de Riscos em Desastres, lembra que a falta de uma infraestrutura básica pode ser catastrófica quando países em desenvolvimento são atingidos por estes fenômenos. Mas a dependência extrema deste tipo de proteção pode fazer com que as pessoas se sintam seguras demais.
"Há uma fé exagerada na tecnologia como solução, apesar de tudo que aprendemos, nos mostra que o conhecimento e a intuição das pessoas é o que faz a diferença. A tecnologia, de fato, nos torna um pouco mais vulneráveis", disse Wahlstrom durante uma conferência na semana passada em Sendai, Japão.
Akie Abe, esposa do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, também fez críticas ao projeto.
Na opinião de Akie, a muralha fará com que os moradores das cidades costeiras não fiquem atentos aos sinais de um tsunami no futuro. Além disso, para ela, a manutenção desta muralha será cara.
Eficácia questionada
Outros duvidam até da eficácia da muralha.
"O mais seguro é que as pessoas vivam em locais mais elevados e que suas casas e locais de trabalho estejam em áreas diferentes. Se fizermos isto, não precisaremos de uma grande muralha", disse à agência AP Tsuneaki Iguchi, prefeito de Iwanuma, cidade que ficou debaixo d'água no último tsunami.
As provas quanto à utilidade da muralha não são unânimes.
Em 2011, a localidade de Fudai, no noroeste da ilha, escapou das ondas graças a um sistema de comportas e um muro. Estas construções foram feitas graças a um prefeito do local que enfrentou um tsunami e fez com que a construção do muro fosse uma prioridade de seu governo.
O projeto, iniciado na década de 1970, foi muito criticado, classificado como um gasto desnecessário. Mas, graças a este projeto, Fudai se manteve de pé.
No entanto, na região de Kamaishi, na prefeitura de Iwate, um grande muro que demorou três décadas para ficar pronto a um custo de US$ 1,6 bilhões (mais de R$ 5 bilhões) desmoronou durante o tsunami de 2011 e deixou a cidade totalmente sem defesas.
Mas, apesar de as obras da grande muralha já estarem em andamento, o certo é que nenhum projeto de construção poderá eliminar totalmente a necessidade de proteção dos fenômenos mais violentos da natureza.
"O que quero destacar é que não importa o que as pessoas tentem criar, não vamos vencer a natureza. Por isso nós, humanos, temos que encontrar uma forma de coexistir com ela. É preciso fugir quando há perigo. O mais importante é salvar sua vida", disse à agência de notícias AP Takeshi Konno, prefeito da cidade costeira de Rikusentakata.

Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa


Cristã é acusada de roubo e tem filho jogado morto em frente sua casa
O filho de Aysha Bibi, uma cristã paquistanesa acusada de roubar a casa onde trabalhava como faxineira, foi morto por agentes da polícia no início do mês. A Associação Cristã britânico-paquistanesa informou ainda que o corpo do rapaz de 20 anos, Zubair Rashid Masih, foi despejado em frente à casa de sua mãe pela manhã, na área de Shamsabad, província de Punjab.
Bibi havia sido presa no dia 4 de março, sob a acusação de roubar cerca de 35 mil rúpias (equivalente a R$ 1.099) em ornamentos de ouro da casa onde trabalhava como empregada doméstica.
O chefe de Bibi, Abdul Jabbar Khan, afirma que o roubo aconteceu no dia 24 de fevereiro, enquanto ele estava em um casamento. No entanto, Bibi afirma que seu último dia de trabalho na casa de Jabbar foi em 20 de fevereiro. Ela pensou que estava sendo chamada de volta ao trabalho em 3 de março mas, quando chegou na casa, ficou surpresa quando foi acusada pelo crime.
Bibi foi presa e severamente espancada por policiais e seu chefe, que utilizaram pedaços de madeira para agredi-la e forçá-la a confessar o crime. Como resultado do espancamento, Bibi teve o braço esquerdo quebrado, mas se recusou a confessar um crime que ela diz não ter cometido. Frustrados com a recusa de Bibi, a polícia decidiu ir à casa de sua irmã, onde moravam dois de seus filhos, e prendeu Zubair, seu filho mais velho.
BPCA relata que Masih foi torturado pela polícia como sua mãe foi obrigada a assistir seu filho sofrer uma surra excrutiating. A polícia disse a ela que iria parar de machucar o filho dela se ela seria apenas admitir que ela cometeu o crime, mas ela novamente se recusou a fazê-lo. Bibi foi lançado mais tarde nesse dia, enquanto seu filho permaneciam detidos.
"Quando eles chegaram, meu filho mais velho foi detido. Eles estavam batendo nele, e ele gritava de dor. Eu pensei que deveria confessar as acusações do roubo para salvar meu filho", disse Bibi. "No entanto, em um momento, pararam de bater no meu filho e me disseram para sair da prisão e voltar para casa. Mais tarde, eles torturaram meu filho até a morte."
Bibi disse que encontrou o corpo de seu filho na rua em frente à sua casa, por volta das 7 horas da manhã, no dia 8 de março. "Eu quero justiça, mas eu sei que o tribunal vai ignorar o nosso caso. O nosso sistema judicial é corrupto, apesar das tentativas de impedi-lo. Nós forçamos a polícia para apresentar um [caso] contra os policiais envolvidos na morte do meu filho", explicou Bibi. "A acusação já foi registrada após um protesto, mas nenhum dos assassinos da polícia foram presos. A polícia está se protegendo, colocando o crachá antes de suas funções."
"Eu ainda estou enfrentando ameaças de muçulmanos locais que pensam que eu sou um ladra cristã", continuou Bibi. "Eu não sei como o meu filho sobrevivente e eu poderemos sobreviver depois deste incidente, nesta cidade que odeia os cristãos.”
"Não vou desistir"
"Muitos cristãos, como eu, estão passando pelo mesmo tipo de problema. Muitas mulheres cristãs trabalham como empregadas para sustentar a família. Nossos filhos são obrigados a fazer trabalhos forçados por muçulmanos ingratos," Bibi conta. "Enfrentamos o mesmo tipo de acusações e maldições diariamente. O meu conselho para as mães é orar diariamente por suas famílias. Deus fará sua vingança, mas por enquanto simplesmente temos que proteger os nossos entes queridos o melhor que pudermos."
"Eu tenho muita fé no meu Senhor Jesus Cristo", acrescentou Bibi. "Cristo é meu Salvador e Ele sofreu a morte por meus pecados. Eu sou questionada a me converter ao Islã todos os dias. Eu perdi meu filho, mas eu não vou desistir do meu Senhor. Em vez disso, vou servi-Lo e um dia eu vou encontrar novamente com meu filho precioso." 
Os cristãos locais fizeram um protesto no dia 8 de março, e acusações foram apresentadas contra os oficiais depois.

Pastor surfista faz culto ao som de Coldplay e diz: "Não podemos ser esquisitos"

Igreja Onda Dura de Santa Catarina atrai três mil jovens,   gays e usuários de drogas fazem parte de seu publico .


"Tão igreja que nem parece uma." Esse é o lema do grupo evangélico Onda Dura, com sede em Joinville (SC). Com sete horários de culto ao som de Coldplay, Chico Buarque e Jota Quest, o pastor Filipe Falcão, o Lipão, de 26 anos, encontrou uma forma de conquistar três mil jovens na casa dos 20 anos e mantê-los dentro da igreja. “Não queremos ser mais uma igreja, o segredo é ser uma igreja diferente. Não podemos ser esquisitos no mundo real
 
Aos 18 anos, pouco após sua conversão na Comunidade Cristã Siloé, fundada pelo seu pai e pastor Evaldo Estrada, Falcão decidiu criar uma nova igreja, que alcançasse o jovem contemporâneo. As tatuagens, alargadores e o amor pelo surfe contrastam com a figura conhecida de um pastor evangélico, mas ele garante não há nada anormal.  
 
“Não tenho essa imagem para tentar alcançar o jovem. Tenho essa imagem porque sou jovem”, explica, recusando comparação com a igreja Bola de Neve, que também rompeu os laços com o evangelismo tradicional. A informalidade, segundo o líder, vai além das tatuagens e músicas “do mundo real” que são colocadas nos púlpitos da Onda Dura.
 
Em cultos na sede e nas outras 12 cidades, pastores da Onda desafiam o conceito de santidade, normalmente tratado no meio gospel como exclusão do mundo. "Jesus não ouvia música cristã, não ia às festas cristãs, tampouco só conversava com cristãos. Reavalie o que é santidade", disse Falcão durante uma pregação em Joinville.
 
Ao abandonar o tradicionalismo, a Onda ganhou muitos fiéis gays e usuários de drogas. O segredo, segundo ele, está em ensinar as palavras de Deus, e não empurrá-las “goela abaixo”, ferindo os princípios da igreja primitiva. “Apenas pregamos o que está na Bíblia. Ela reprova essas atitudes, sim, mas ninguém aqui vai falar você é pior do que eu. Se alguém chegar para mim e falar sou gay, fumo maconha e não quero mudar, respondo: Beleza, pode continuar. Não é uma pegada de imposição”. 
 

 
“Tome a sua cruz e siga-me”
 
Uma cena chamou a atenção nas ruas de Joinville em fevereiro. Milhares de jovens foram vistos carregando uma cruz de madeira, com meio metro de comprimento, por todos os lugares. Cruzes estavam presentes em ônibus, salas de aula, banheiros e até na praia. A missão de 21 dias, praticada no período da quaresma, era parte de uma ação simbólica da igreja, inspirada nos evangelhos dos apóstolos Marcos, Mateus e Lucas.
 
“Jesus disse quem vier após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e me siga. Ele estava querendo dizer que para ser um seguidor, a gente teria que morrer para nós mesmos, matar nosso orgulho, vaidade, pecado”, conta Falcão sobre a ação, garantindo que não se tratava de um período de penitência, mas de ensino. A ação contou com a participação de 2,5 mil pessoas.
 
A cena de ver uma amiga jovem carregando uma cruz em uma aula de dança assustou Kauane Linassi Leite, de 21 anos. No seu primeiro ano como bailarina da Escola do Teatro Bolshoi, em 2010, ela foi convidada para visitar a sede da Onda Dura. “Achei muito estranho ver aquilo. Fiz catequese e crisma quando era mais nova, mas acabei de afastando da religião com o tempo. Acreditava em Deus e mais nada”, diz. Após várias investidas da amiga, resolveu visitar a igreja.
 
Com um bloco e um lápis, Kauane ouviu a pregação do pastor Lipão e anotou os pontos que discordava. “No final do culto, o chamei para conversar. Ele foi tão receptivo com as minhas dúvidas e críticas, com o tempo fui me envolvendo.” No ano seguinte, com 19 anos, ela se batizou na Onda, liderou a equipe de dança contemporânea de balé clássico e jazz e virou pastora. “Eu tinha nojo da palavra. Não sei explicar como tudo aconteceu.”
 
Aluna de psicologia, a jovem enfrentou na faculdade os mesmos olhares estranhos que destinou à amiga que carregou a cruz na Bolshoi. “Levei a minha cruz para as aulas. Ela ficava embaixo da minha mesa, mas levava ao banheiro e intervalos. Recebi olhares tortos e falas de que era besteira. Mas foi engraçado.” Tudo valeu a pena, segundo ela. “Precisa compartilhar o que eu vivia. Jesus não é esse cara chato que muitos pregam."

Por: IG

GRITOS DE ALER A- LEITORES E OUVINTES EM MAIS DE 170 PAISES - ANUNCIE COM A GENTE .


lançamento do livro “Imperfeito e Felizes” do Pastor Mac Anderson

No próximo dia 30, segunda-feira, o Pastor Mac Anderson fará o lançamento de mais um livro: "Imperfeitos e Felizes". Também será lançado seu novo website
 
O evento acontecerá às 19:30h, no Auditório da Sede da Igreja Assembleia de Deus Campo Campinas, situada na Rua Senador Jaime, número 715, Setor Campinas, na cidade de Goiânia-GO.  
 
A data, não escolhida por acaso, é, também, o dia em que o Pastor celebra mais um ano de vida.
 
O evento se iniciará com uma palavra do Pastor Mac, falando acerca do conteúdo e testemunhos que compõem o Livro. E será encerrada com um momento de dedicatória dos Livros.
 
A entrada é franca e o Pastor Mac espera por você nessa data tão especial. Venha participar!
 
Para maiores informações basta contatar: (062) 3290-1303 ou acesse www.jovemx.com/eventos
 

LANÇAMENTO SONY MUSIC

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Tatiane Silva
Gospel Sony Music

ENCONTRO DE MIDÍAS E LOJISTAS - REALIZAÇÃO SONU MUSIC

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quarta-feira, 25 de março de 2015

APOSTASIA PRESBITERIANA - Franklin Graham responde a aceitação do casamento gay na Igreja Presbiteriana dos EUA



“Devemos obedecer ao invés de procurar maneiras de redefini-los de acordo com os desejos da nossa cultura”, criticou o pastor.

A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) finalizou a votação sobre a aceitação e o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo no dia 17 de março.

Conhecida como "Alteração 14-F" a emenda redefine a descrição de casamento em seu "Livro de Ordem", agora considerando também a união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo e a enquadrando como "família".

Em 2011, a mesma denominação já havia aprovado a ordenação de sacerdotes que haviam assumido publicamente sua homossexualidade (gays ou lésbicas).

Diante da decisão, Franklin Graham tomou uma posição de crítica: "Em Sua Palavra, a Bíblia, Deus já definiu o casamento, assim como o pecado, e devemos obedecer ao invés de procurar maneiras de redefini-los de acordo com os desejos da nossa cultura. O casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher – fim de discussão. Qualquer outra coisa é um pecado contra Deus, e Ele julgará todos os pecados um dia", publicou em sua página no Facebook.

Fonte: Guia-me

COM TODO NOSSO APÔIO - Marco Feliciano quer barrar escolha de banheiro por transgênero



Segundo resolução do governo federal, instituições de ensino devem liberar banheiros e vestiários de acordo com a identidade de gênero.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) apresentou na semana passada dois projeto de decreto legislativo para sustar resoluções do governo federal que permitem transexuais e transgêneros usarem nomes sociais em escolas e em boletins de ocorrência policiais. Outra recomendação definida é que as instituições de ensino liberem a utilização de banheiros de acordo com a identidade de gênero do estudante.

As resoluções do governo não têm força de lei, mas recomendam a padronização de procedimentos sobre a população que não se identifica com o sexo de nascimento. No projeto, Feliciano diz que a utilização de vestiários e toaletes por pessoa cuja “identidade de gênero é diferente de seus cromossomos” fere o direito à intimidade, previsto na Constituição Federal.

O pastor evangélico também argumenta que a resolução do governo vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), já que não é necessária a autorização de responsável para a utilização do nome social. Pela recomendação do governo, um aluno registrado com nome masculino pode pedir para ser chamado por um nome feminino nos registros da escola, caso não se identifique com seu sexo.

As resoluções editadas pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT) foram publicadas no Diário Oficial da União no último dia 12. A norma também prevê que os alunos poderão utilizar uniformes conforme a identidade de gênero

“Isso retira o pátrio poder, podendo inclusive levar aos pais a serem responsabilizados civilmente por atos abusivos e/ou ilícitos dos seus filhos no caso dessa negativa, já que não existe notificação dos responsáveis”, diz o deputado.

Em outra resolução, o conselho, ligado à Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência, determina a inclusão de espaços para registrar orientação sexual, identidade de gênero e nome social nos boletins de ocorrência em delegacias.

Para tentar sustar a medida, Feliciano alega que a SDH feriu a repartição dos poderes da República. “Tal mudança deve ser feita, no sentido de obrigação, na legislação penal e não por uma Resolução da Secretaria de Direitos Humanos, da Presidência da República. O comportamento desta secretaria fere a repartição dos poderes no momento em que desrespeita a mudança da legislação penal por ato administrativo”, escreveu o parlamentar.

Fonte: Terra

Pastor Tandin Wangyal recebe sua liberdade no Butão


Pastor Tandin Wangyal recebe sua liberdade no Butão
"Nada nos anima mais do que saber que pessoas em todo o mundo oram por nós", afirma Tandin. O Butão é o 31º país na Classificação da Perseguição Religiosa; ocasionalmente, os cristãos são presos, torturados e espancados e, muitas vezes, são psicologicamente torturados.
O processo contra o pastor butanês Tandin Wangyal, originalmente detido em março de 2014, por realizar uma reunião religiosa sem permissão, foi finalmente concluído e ele está livre, depois de pagar uma multa.
Durante o tempo em que esteve preso, a Portas Abertas organizou uma campanha de cartas para ele. O pastor se surpreendeu ao receber o carinho e encorajamento da Igreja brasileira. "Não tenho palavras para agradecer. Isso me animou muito. Estendam minha gratidão às crianças brasileiras. Agradecemos por sua oração e amor", disse.

Homem acorda após 12 anos em estado vegetativo e afirma: `Deus foi minha constante companhia´


Homem acorda após 12 anos em estado vegetativo e afirma: `Deus foi minha constante companhia´
Imagine uma pessoa que que surpreendeu sua família e os médicos, após acordar de um estado vegetativo que durou 12 anos. Esta é a história de Martin Pistorius, que ficou conhecido nos Estados Unidos como "Ghost Boy" ("Garoto Fantasma").
Martin foi acometido por uma doença até então desconhecida, aos 12 anos de idade e passou a ser mantido em estado vegetativo até os 25 anos.
Ao compartilhar o seu testemunho, o rapaz testemunhou que durante cerca 8 anos esteve consciente do que acontecia ao seu redor, mas mesmo "acordado", não conseguia esboçar qualquer reação, devido a suas limitações físicas.
Apesar da situação de aparente desespero, Martin conta que sentiu a "presença constante de Deus" ao seu lado durante este período.
Nesta quarta-feira (25), site cristão internacional Christian Post publicou o testemunho de Martin.
Confira a tradução do texto, logo abaixo:
Eu tinha 12 anos de idade, quando cheguei em casa da escola, um dia reclamando de uma dor de garganta. Dentro de 15 meses, eu estava em uma cadeira de rodas, mudo e completamente sem movimentos. Meus pais foram informados de que eu estava com graves danos cerebrais e certamente morreria.
Os médicos fizeram uma série de exames, mas não conseguiram dar um diagnóstico conclusivo. Tudo o que podiam dizer era que eu estava sofrendo de uma doença neurológica degenerativa. Perdido em meu mundo escuro, sem ver, eu estava acordado, mas sem poder expressar qualquer reação, sem saber de nada ao meu redor. Meus pais foram aconselhados a colocar-me em uma instituição, onde eu poderia esperar pela morte, que chegaria em breve.
Mas isso não aconteceu. E um dia, cerca de quatro anos depois da descoberta da minha enfermidade, eu comecei a voltar à vida. Foram flashes no início: momentos de consciência que apareciam e sumiam da minha mente muito rápidamente. Levou tempo para eu perceber que eu estava completamente sozinho no meio de um mar de pessoas: "sepultado" no meu próprio corpo, porque minhas pernas estavam sem movimentos e eu não conseguia falar. Eu não poderia fazer um sinal ou um som para dizer a alguém que eu estava de volta à vida.
Você já viu um daqueles filmes em que alguém acorda como um fantasma, mas não sabe que morreu? Era mais ou menos assim que me sentia, à medida que percebi que as pessoas ao meu redor estavam olhando através para mim. Por mais que eu tentasse implorar, gritar, eu não poderia fazer com que me notassem. Eu estava preso dentro do meu próprio corpo: o "garoto fantasma".
Eu estava completamente sozinho, até que Deus entrou na minha vida. Ao acordar em uma noite, eu me senti como se eu estivesse deixando meu corpo, "flutuando". Eu, de alguma forma sabia que eu não estava respirando. Mas eu também entendi que eu não estava sozinho: os anjos me reconfortavam e me guiavam. Eu queria deixar a minha vida para estar com eles. Eu não via motivo algum para viver, não havia razão para continuar minha jornada na Terra. Mas eu também sabia que eu não poderia ir com eles. Eu não poderia deixar para trás a família que me amava e que já estava desgastada em razão da minha doença. Eu tinha que ficar.
No momento seguinte, a respiração encheu meus pulmões.
Com a idade de 19 anos, eu estava completamente consciente e sabia que Deus estava comigo. Apesar de eu ter crescido em um lar cristão, nós raramente comparecíamos aos cultos e eu nunca aprendi as formalidades da igreja. Messmo assim, eu instintivamente sabia que Deus estava comigo a cada momento.
Eu encontrei-me falando com Ele. Talvez possa chamar isso de orações, mesmo que meus olhos estivessem abertos e minhas mãos não estivessem juntas. Mesmo enquanto eu lutava contra a frustração e o desespero, eu orei, pedindo por ajuda, força e perdão para mim e para os outros. Eu dei graças pelas bênçãos que eu tinha recebido, especialmente pelas orações respondidas. Poderia ter sido algo tão pequeno como alguém movendo o meu corpo em uma posição diferente, o que elevava a dor que surge após ser deixado por uma hora na mesma posição. Ou poderia ser tão significativo quanto eu orando para que Deus mantivesse minha família segura, porque eu estava sempre com medo de que eles viessem a sofrer com alguma coisa. Aprendi com minhas orações a agradecer pelas minhas bênçãos e encontrei força para sobreviver, mesmo nos momentos mais sombrios.
Deus estava sempre lá, um companheiro constante. E, embora uma parte de mim tenha experimentado a solidão extrema de estar preso dentro do próprio corpo, por outro lado sempre senti a presença do Senhor. Nós compartilhamos algo importante: eu não tinha prova de que Ele existia, mas eu sabia que Ele era real. Deus fez o mesmo por mim. Ao contrário das pessoas ao meu redor, Deus sabia que eu existia. Ele estava sempre comigo.
Minha vida mudou para sempre quando aos 25 anos. A massagista que trabalhava no atendimento domiciliar ao qual eu estava sendo submetido começou a suspeitar que eu pudesse entender o que ela estava dizendo e convenceu os meus pais a fazerem um teste comigo. Na manhã em que eu estava sendo avaliado em um centro de comunicação especializada, em 2001, eu orei a Deus para que alguém percebesse a inteligência que estava presa dentro de mim. Eles perceberam. Os especialistas perceberam que eu conseguia entender comandos simples e começou a me ensinar como eu poderia me comunicar novamente - o primeiro a utilizar cartões de memória flash, switches e software de computador, eventualmente avançado. Dentro de 18 meses, eu já consegui me comunicar verbalmente usando a minha "voz de computador". Eu comecei a dar palestras sobre comunicação alternativa e fiz trabalhos voluntários nesta área. Nos anos seguintes, eu já havia me formado com distinção em ciência da computação e montei o meu próprio negócio como um web designer.
De muitas maneiras, a minha vida tinha sido abençoada. Mas havia uma coisa que eu desejava: o amor. Ainda em uma cadeira de rodas e incapaz de falar, eu queria saber se alguém poderia se relacionar comigo, apesar das minhas limitações físicas.
No dia de Ano Novo de 2008, meus pais e eu ligamos para a minha irmã via Skype, porque ela estava morando na Inglaterra. No quarto, estava com ela uma mulher que me cativou. O nome dela era Joanna. Nas semanas e meses que se seguiram, nos tornamos amigos, trocaram e-mails e conversamos online - eu digitava e Joanna falava. Logo Joanna também se apaixonou por mim.
O fato de encontrar Joanna trouxe uma nova dimensão à minha fé. Ela tinha uma forte educação cristã e participava ativamente das atividades em sua igreja igreja / comunidade local. Juntos, nós crescemos na fé, e um ano depois eu me mudei para a Inglaterra, para me casar com ela.
Eu mal posso descrever a bênção que é o nosso casamento. Creio que nenhum de nós jamais vai esquecer o sentimento de alegria, felicidade e gratidão quando dissemos nossos votos e o sacerdote proclamou: "Que ninguém separe aqueles a quem Deus ajuntou". Para nós, esse momento era palpável: o fato de que o Senhor nos uniu e nós sabíamos que Ele estava conosco quando estávamos unidos em Sua presença. Este momento que vai ficar conosco para sempre.
Hoje, Deus está ao nosso redor, sempre conosco e é constante em minha vida. Para mim, ser um cristão e ter Deus em nossa vida juntos não é uma escolha, é um fato. Eu continuo a orar ao longo de cada dia, porque sei que Deus está comigo e eu posso falar com Ele.
Se não fosse a mão de Deus, eu não estaria onde estou hoje. Estou certo disso. Se eu parar e pensar sobre tudo o que aconteceu comigo e com as chances de não apenas de não sobreviver, mas também de recobrar a consciência, não há nenhuma dúvida em minha mente de que isso só poderia ter acontecido através da intervenção divina.
Muitas vezes as pessoas me perguntam se eu já estava com raiva de Deus ou se eu nunca protestei contra o caminho que devia seguir. A resposta simples: Não! Eu nunca O questionei ou me perguntei: "Por que eu?". Eu nunca duvidei dEle ou de Sua presença. Quando voltei à vida, eu instintivamente sabia que Ele estava comigo. Assim como eu, instintivamente, sabia que eu não podia culpa-Lo ou ficar zangado com Ele. Eu simplesmente tinha que ter fé. E assim o fiz.
 
 
CPAD

Ensinamentos para matar não-muçulmanos são encontrados em escola indonésia


Ensinamentos para matar não-muçulmanos são encontrados em escola indonésia
Princípios do islã fundamentalista semelhantes à ideologia defendida pelo Estado Islâmico têm sido ensinados em escolas públicas da Indonésia. Um livro de assunto religioso islâmico usado em uma escola secundária na província de Java Oriental carrega uma afirmação de que "as pessoas que adoram outro deus que não seja Alá (não-muçulmanos) devem ser mortas".
Esta descoberta levantou uma preocupação crítica entre os meios de comunicação locais, que relataram um sinal de infiltração mais profunda do Estado Islâmico no sistema de ensino da Indonésia. Alguns canais da mídia suspeitam que os livros foram igualmente distribuídos para outras províncias.
Apesar de os ensinamentos fundamentalistas serem comuns em internatos islâmicos, foi a primeira vez que eles chegaram a escolas do governo, onde a maioria dos jovens indonésios estuda. "Estes livros podem impulsionar ainda mais a propagação do extremismo no país", disse Sidney Jones, especialista em terrorismo.
Java Oriental é um dos lugares mais hostis para os cristãos indonésios viverem. Lá têm ocorrido muitos assaltos a cristãos, além de um ataque brutal a um evangelista, enquanto ele estava dormindo. A presença de tal literatura pode justificar ainda mais a violência em nome da religião. Ore por esta situação.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...