domingo, 12 de abril de 2015

ESCOLA PROFÉTICA 2015: O MANTO

A Escola Profética Unção de Elias entra em seu quarto ano, e de acordo com o profeta Joel Engel esse é o período da Águia, com uma unção especial e peculiar. 

A Escola que começou em 2012, durante um periodo muito grande de seca no Sul do Brasil, terá como tema, nesse ano de 2015, o Manto.

Segundo Joel Engel, quando Deus lhe falou sobre a Escola Profética, Ele também lhe falou sobre o tempo, três anos e meio, que Elias no período bíblico alcançou a unção profética, que o fez conhecido como o Profeta da Chuva. Joel Engel relata que foi nesse momento que Deus o desafiou a se consagrar e dar inicio à Escola Profética nos moldes da escola de Elias.

Joel Engel conta ainda que juntamente com todos da Escola, profetizaram chuvas no primeiro ano e que elas vieram. Em seguida, profetizaram a maior colheita da história no estado que veio a acontecer no ano de 2014.

Nesse ano de 2015, é possível ver no sul do país plantações gigantes de soja. "O pé de soja ultrapassa o tamanho de um homem, coisa nunca vista acontecendo na agricultura. A mudança de clima no verão, que deveria ser muito quente, tivemos dias com 18 graus e quase todos os dias chovendo abundantemente." Joel Engel 

A palavra que Deus deu ao Profeta a respeito da escola de Elias foi exatamente sobre o que está ocorrendo no Sul, que ela muda a geografia de um lugar, muda a econômia e que essa unção deve-se espalhar por todo o terrítorio nacional.

Portanto, nesse ano, a Escola Profética irá trabalhar para levantar e incentivar Igrejas à estabelecerem adoração 24 horas por dia, ato realizado pela Escola unção de Elias para sarar o estado. 

"Casa de oração 24/7, o segredo da unção de Elias. Realmente é o que queremos, que essa unção venha sobre todos os estados do Brasil. O tema desse ano é o Manto, você pode levar o Manto para o seu estado, isso quer dizer que quando você voltar para a sua casa vai chover na tua terra, vai haver crescimento da econômia, agricultura extraordinária, os animais do campo vão se alegrar." Joel Engel

Por Mirian Neto

Valor da INSCRIÇÃO: 50,00

Faça sua inscrição pelo telefone: 055-32174744 - 055-99374460 

Inf: ministerioengel@hotmail.com

VAGAS LIMITADAS!

MEUS MOTIVOS PORQUE SOU CONTRA ESSE TAL DEPUTADO JEAN WYLLYS POUCO VOTO.

Jean Wyllys é único deputado assumidamente gay no Congresso Nacional. Até ai, tudo ok. O congresso, ao meu ver, deve ter representatividade dos grupos que compõe nossa sociedade. Gostaria de deixar claro que não critico o fato dele ser um homossexual, pois creio que aquilo que ele faz entre quatro paredes – além de não ser da minha conta – chega a ser louvável comparado a sua atuação política.

Motivos para ser contra o deputado Jean Wyllys



1- Reputação
É uma vergonha para o Brasil ter deputados tão desqualificados. No caso de Jean Wyllys, sua popularidade se deve pelo fato de ter participado do programa mais baixo e rasteiro da história da tv brasileira, o Big Brother Brasil. Para quem não sabe, o programa já produziu cenas de sexo e até mesmo um estupro. Esse mesmo programa  serviu de trampolim para a popularidade de Wyllys, que por sinal, só venceu o programa porque se vitimizou desde o início do programa, usando o argumento que estava sendo perseguido por ser gay.
2- Votos
A eleição de Jean Wyllys é uma aberração da nossa pseudo-democracia. Wyllys teve apenas 13 mil votos. Muitos, muitos, muitos políticos com muito mais votos do que ele não se elegeram. Logo, Wyllys  está ocupando a cadeira que deveria ser  de outra pessoa. Wyllys só se elegeu por causa da grande votação do deputado Chico Alencar do PSol. Wyllys não tem nem moral nem votos para se achar melhor do que qualquer deputado que se elegeu através da sua própria votação.
3- Maniqueísta
4- Não aceita criticas


4- Tuiteiro ativo
Quantas horas cabem no dia de Jean Wyllys? O deputado dá muita atenção as redes sociais, sendo quase um tuiteiro profissional e deputado nas horas vagas. São muitas as polêmicas que o deputado já se envolveu no twitter, não apenas com celebridades, mas também com pessoas normais. Um homeme do povo não deveria achar tempo na sua agenda para ficar discutindo nas redes sociais(isso vale para todos os deputados, até os adversários de Wyllys). Pagamos muito bem esses deputados, que custam milhões no decorrer de seus mandatos para  prodzir quase nada. Vide aqui as verdades que ele escutou do Danilo Gentili.
5- Amante dos processos
Um hábito pouco nobre de Wyllys é processar aqueles que ele acha que o difamaram. Outros deputados e figuras públicas são difamados e apenas respondem às acusações feitas contra eles.Entretanto, Wyllys apela a justiça quando se vê difamado. Um ato exótico fruto desse hábito foi denunciar o pastor Silas Malafaia no Ministério Público em virtude de postagens feitas por um perfil falso de Malafaia. Que absurdo. Já pensou se cada um de nós tivesse que responder na justiça pelo que perfis fakes com o nosso nome fazem na internet?
6- Minorias
Wyllys se identifica como defensor ferrrenho dos direitos humanos e das minorias, sendo uma dessas minorias a minoria homossexual. Porém, não são os direitos humanos de todos os humanos que ele defende. Existem minorias que ele não vê com bons olhos. A intenção de Wyllys em apoiar a PL122 é mitigar a liberdade de expressão das minorias religiosas que criticam a homossexualidade.
Se ele se limitasse a ser contra os direitos de minorias religiosas não haveria tanto problema, mas o que acontece é que ele também é contra direitos que a nossa constituição reserva para a maioria, como é o caso do direito a vida. O ex-BBB tem a coragem de dizer que é a favor dos direitos humanos, defendendo o direito de homossexuais se casarem, porém, é a favor do aborto e contra o direito que os fetos indefesos de viver. Que hipocrisia. Ele tem todo o direito de advogar pelos  direitos dos gays, mas ao ser contra direitos muito mais importantes de outros grupos, pratica uma evidente hipocrisia.
7- Maioridade Penal
Eu poderia apontar muitas posições do ex-BBB que estão na contramão da vontade do povo, mas a que mais me enoja é o fato dele ser contra a redução da maioridade penal. Todos sabemos que os políticos vivem cercados de seguranças e estão pouco se lixando se a população está sendo massacrada pelo crime. O cidadão de bem é obrigado e ver passivamente crimes bárbaros praticados por menores de idade serem retribuídos com impunidade. O pior é ver políticos assumidamente sendo a favor dos direitos de quem não respeita os direitos humanos alheios. Eles devem rir muito da nossa cara quando veem um menor de idade estuprando e matando uma pessoa na certeza de que pouco ou nada acontecerá com ele. Enfim, esses menores infratores merecem esses políticos que os defendem.
8- Dinheiro público
Wyllys adora denunciar o absurdo que é a isenção de impostos para as igreja ( eu nem discordo dele nesse ponto). Ao fazer isso ele desvia a atenção dos milhões que são gastos de dinheiro público para patrocinar as paradas gay e a causa homossexual.
9- Royalties do Petróleo
Eleito pelo Rio de Janeiro, Wyllys faltou a uma importante votação que definiria a divisão dos royalties do Petróleo para ir ao Rio participar de um evento que defendia a legalização da prostituição. Ao fazer isso, ele deu mais prioridade a causa das prostituras do que ao Rio de Janeiro, estado gravemente afetado pela divisão dos Royalties. Jean Wyllys ainda teve a cara de pau de ir na manifestação contra a divisão dos Royalties do Petróleo que ocorreu na Cinelândia. Óbvio, para aparecer bem nas fotos.
10- Prostitutas
Nada contra as profissionais do sexo, mas eu creio que a legalização da prostituição só aumentará o número de mulheres que irão recorrer para essa degradante profissão. “E tem outro fator, eu diria que 60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas, então acho que esses caras vão querer fazer uso desse serviço em ambientes mais seguros”, disse Wyllys. Meu deus! Quer dizer que o fato de políticos transarem com prostitutas justifica a legalização da prostituição? Que desonestidade intelectual. Existem prioridades mais urgentes que as prostitutas.
11- Educação
Se eu não me engano, Wyllys é professor de português. Por que ele não usa um pouquinho do ibope que dão a ele para reinvindicar uma reforma para a sucateada educação pública? Será que lutar pela educação não garante votos?
12- Umbigo
Por incrível que pareça, o deputado gay tem uma semelhança com a bancada evangélica: parece estar muito mais preocupado com o seu grupo específico do que com a totalidade da sociedade.
13- Vitimização
Homofobia existe. No entanto, existe exagero em relação a esse tema. Wyllys usa as cerca de 300 mortes por ano de homossexuais para justificar a criação de uma lei que criminaliza a homofobia(PL 122). Essa lei é tão safada que ela não tipifica o que viria a ser homofobia. Logo, alguém poderia ser preso por homofobia por critérios totalmente subjetivos. Além disso, o suposto homocausto (genocídio de gays) que é denunciado pelos ativistas esconde o fato que muitas dessas mortes de homossexuais não tem motivação realmente homofóbica ou são crimes passionais.
14- Comissão de Direitos Humanos
Jean Wyllys não economizou críticas a escolha do deputado Marco Feliciano para a presidêcnia da CDH. Motivo? Por que Feliciano discorda dele. Logo, quando a comissão era presidida pelo PT, os deputados religiosos democraticamente participavam da comissão, mesmo que em minoria. Agora, que a comissão é presidida por um pastor, o “tolerante” Wyllys saiu da comissão, mostrando como não está nem um pouco disposto a debater seus “argumentos” com quem deles discordam. Essa repulsa ao debate e incapacidade de atuar numa comissão presidida por um opositor político mostram bem o perfil do deputado. Ele ainda considera discordância como homofobia em potencial. Wyllys fez escola. Bem provavelmente, muita gente que ler esse texto vai me rotular de homofóbico.
15- Religião
Wyllys não poupa críticas nem ao líder da religião com mais fiéis no Brasil. Wyllys teve a coragem de chamar o Papa Bento XVI de genocida em potencial.“Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo”, afirmou o parlamentar. Wyllys relacionou o papa como uma ameaça a humanidade. Em  outra ocasião, afirmou que a bíblia era um mito. Não cabe a um parlamentar fazer declarações tão duras a religiões. Ao criticar tão duramente religiosos sem o menor cabimento, Wyllys aumenta a animosidade de religiosos para com  os homossexuais. Essa animosidade então é julgada como homofobia e dessa forma um ataque a uma religião vira trampolim para a agenda gay.
16- Ignorância
17- Duas medidas
Wyllys se cansa de denunciar a homofobia de Marco Feliciano, mas não dá um pio em relação a homofobia declarada do esquerdista Nicolás Maduro. Vai ver , para Wyllys, os conceitos de homofobia variam de acordo com o país e corrente ideológica da pessoa.
Wyllys inferioriza a vida humana chamando de fetos de meros zigotos, mas roda a bahiana quando um deputado(mente aberta, pois é a favor da união estável), advoga a favor do casamento tradicional. Já falei da hipocrisia de Wyllys antes. O que ficou claro nessa discussão é que Fonteles é muito mais tolerante com os direitos dos gays do que a maioria da nossa população, mesmo assim Wyllys o ridicularizou. Isso não é uma boa forma de se fazer política, ou seja, apenas um radical exorciza moderados. Ao invés dele constuir uma ponte entre sua posição e a daqueles que acreditam na união estável, ele joga pessoas tolerantes contra a causa que ele mesmo defende.
19- Humor
20- Ciência
Pois bem… Wyllys adora falar que se baseia na ciência e seus adversários na religião fundamentalista. Hoje a ciência indica que a a condição homossexual tem possivelmente componentes genéticos e outros que são de base sociológica. Existem espécies que tem 40% de indivíduos homossexuais. A thermophila, por exemplo, tem 7 sexos diferentes. Se a diversidade sexual fosse algo preponderante para a evolução humana, estaríamos agora discutindo a polêmica escolha de um pastor na presidência da Comissão de Direitos Thermófilos.  É compreensivo que haja resistência a mudança da estrututa da família nuclear. Os direitos de um grupo não podem suprimir os da coletividade.
21- Medo 
Wyllys também usa do medo para tentar jogar a população contra seus inimigos. Em entrevista ao IG, chegou a insinuar que deputados religiosos iriam proibir a cerveja. Por mais que haja sim deputado religiosos de péssima estirpe na câmara,  nunca ouvi dizer que eles queiram proibir a cerveja. O que os deputados religiosos apóiam é a lei seca para evitar mortes no trânsito – lei essa que reduziu acidentes e salvou milhares de vidas. É usando de desonestidade intelectual que ele consegue fazer com que muitos creiam realmente que estamos perto de um regime taliban. Só para deixar claro, o número de deputados evangélicos é inferior a proporção que eles têm na população, assim como a bancada católica.
Vira e mexe ativistas comparam religiosos com nazistas, mas eles apenas replicam a tática já usada por estes:
1- Crie um inimigo (cristãos evangélicos e católicos contrários ao casamento gay, chamados de fundamentalistas).
3- Invente um futuro caótico causado pelo inimigo ( um regime taliban evangélico onde a bebida será proibida e a laicidade do Estado banida).
4- Denuncie no inimigo aquilo que você faz (agrida verbalmente os cristãos e quando eles revidarem, acuse-os de homofobia).
5- Por último, faça contraponto ao inimigo e se apresente como solução ( vote nos politicos ligados à agenda progressista para barrar o evidente avanço do fundamentalismo).
Concluindo
Falei mais de 10, mas faltou muita coisa (Kit gay, cotas, traficantes liberados ,  etc). Vou parar por aqui. Não posso deixar esses post ficar maior que a bíblia, até porque Wyllys já disse ela é um mito. Não coloquei nenhuma informação falsa contra ele, só as que são pautadas e confirmadas pela imprensa. Também não vou aqui fazer qualquer associação de Wyllys com a pedofilia, por não ter provas ou fé para pontuar tal coisa.
Deixei os links para que todos possam ler as notícias e tirarem as suas próprias conclusões. Não tenho o interesse de denigrir a luta pelos direitos dos LGBTT´s ( eles têm todo o direito de reinvidicarem seus direitos), apenas quero expor minha opinião crítica a forma como essa atuação vem ocorrendo.
Se vocês quiserem fazer um post com 30 motivos para votar no Jean Wyllys, façam um blog e postem lá. Se Wyllys tem o direito de criticar tudo e todos (como eu defendo), também pode ser criticado. Para mim, todos têm direiro de opinar desde que pautados em informações reais. Se alguém quiser apontar erros, coloquem nos  comentários. Se alguém não for homem (no sentido da integridade, não sexual) para aceitar minhas críticas, fica meu conselho:
1- Pegue partes do meu meu texto e tirem elas de contexto, exprimindo a ideia de que incitei o ódio a gays ou critiquei a homossexualidade.
2- Espere a a PL 122 ser aprovada.
3- Me processa!

sábado, 11 de abril de 2015

- O que acontece quando uma pessoa morre?




Nós nos encolhemos quando pela primeira vez uma criança nos pergunta: "O que significa morrer?" Temos dificuldades de falar, ou até mesmo de pensar, na morte de alguém que amamos. A morte é o inimigo em comum de todas as pessoas em todos os lugares.
Quais são as respostas para as perguntas difíceis sobre a morte? Há vida após a morte? Será que voltaremos a ver nossos amados que morreram?
1. ENFRENTANDO DESTEMIDAMENTE A MORTE
Todos nós, em determinados momentos, talvez pouco depois do falecimento de um amigo ou pessoa querida, temos a sensação de um vazio no coração, um sentimento de solidão que toma conta de nós e que nos conscientiza da finitude da vida.
Com respeito a um assunto tão importante, tão cheio de emoções, onde podemos aprender a verdade sobre o que acontece quando morremos? Felizmente, parte da missão de Cristo aqui na terra foi libertar "aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte" (Hebreus 2:15). Na Bíblia, Jesus apresenta mensagens confortadoras, e responde claramente a todas as nossas perguntas sobre a morte e a vida futura.
2. A MANEIRA QUE FOMOS FEITOS POR DEUS
Para entender a verdade sobre a morte na Bíblia, precisamos começar do princípio e ver de que maneira fomos feitos por Deus.
"Então o Senhor Deus formou o homem ['adam', hebraico] do PÓ DA TERRA ['adamah', hebraico] e soprou em suas narinas O FÔLEGO DE VIDA, e o homem se tornou UM SER VIVENTE ['ALMA', hebraico]". Gênesis 2:7 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
Na Criação, Deus formou Adão do "pó da terra". Ele tinha um cérebro em sua cabeça pronto para pensar; sangue em suas veias pronto para correr. Então, Deus soprou em suas narinas o "fôlego de vida", e Adão se tornou "ser vivente" [em hebraico, 'alma vivente']. Note cuidadosamente que a Bíblia não diz que Adão recebeu uma alma; ao invés, diz que "o homem se tornou uma alma vivente". Quando Deus deu o fôlego de vida a Adão, a vida começou a fluir de Deus. A junção do corpo com o "fôlego de vida" tornou Adão "um ser vivente", "uma alma vivente". Por essa razão, poderíamos escrever a equação fundamental do ser humano da seguinte maneira:
"Pó da Terra" + "Fôlego de Vida" = "Alma Vivente"
Corpo sem Vida + Fôlego de Deus = Ser Vivente
Cada um de nós tem um corpo e uma mente racional. Enquanto continuarmos a respirar, seremos seres vivos, alma vivente.
3. O QUE ACONTECE QUANDO UMA PESSOA MORRE?
Na morte reverte-se do processo criativo descrito em Gênesis 2:7:
"O PÓ volte à terra de onde veio, e o ESPÍRITO [fôlego de vida] volte a Deus, que o deu". Eclesiastes 12:7
A Bíblia freqüentemente usa as palavras hebraicas para "fôlego" e "espírito" alternadamente. Quando as pessoas morrem, o corpo se torna "pó", e o "espírito" (o "fôlego de vida") retorna para Deus, que foi a sua fonte. Mas o que acontece com a alma?
"Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus,... todas as ALMAS são minhas;... a alma que pecar, essa morrerá". Ezequiel 28:3, 4; Versão Almeida Revista e Atualizada, 2a Edição
A alma morre! Ela ainda não é imortal; ela pode perecer.
A equação derivada de Gênesis 2:7, ao sermos feitos por Deus, faz o caminho reverso na morte.
"Pó da Terra" - "Fôlego de Vida" = "Uma Alma Morta"
Corpo Sem Vida - Fôlego de Deus = Um Ser Morto
A morte é a cessação da vida. O corpo se desintegra e se torna pó, e o fôlego, ou espírito, volta para Deus. Somos uma alma com vida, mas na morte, nos tornamos apenas um cadáver, uma alma morta, um ser morto. Logo, os mortos não estão conscientes. Quando Deus toma para si o fôlego de vida que Ele nos deu, nossa alma morre. Mas, como veremos mais tarde nessa mesma lição, temos esperança com Cristo.
4. QUANTO SABE UMA PESSOA MORTA?
Depois da morte, o cérebro se desintegra; ele não tem capacidade de saber ou relembrar de coisa alguma. Todas as emoções humanas cessam.
"Para eles, o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram...". Eclesiastes 9:6
Uma pessoa morta não fica consciente, por isso não percebe nada do que está acontecendo. Eles simplesmente não têm contato algum com os vivos:
"Pois os vivos sabem que morrerão, mas OS MORTOS NADA SABEM". Eclesiastes 9:5
A morte é como um sono sem sonho; na verdade, a Bíblia chama a morte de "sono" em 54 vezes. Jesus ensinou que a morte é como um sono. Ele disse aos Seus discípulos:
"'Nosso amigo LÁZARO ADORMECEU, mas vou até lá para acordá-lo'. Seus discípulos responderam: 'Senhor, se ele dorme, vai melhorar'. Jesus tinha falado da sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando simplesmente do sono. Então lhes disse claramente: 'LÁZARO MORREU'". João 11:11-14
Lázaro já estava morto por quatro dias quando Jesus chegou. Mas quando se dirigiram à tumba, Jesus provou que é tão fácil para Deus ressuscitar alguém dos mortos quanto é para nós acordar alguém que esteja dormindo.
É muito confortador saber que nossos amados que já faleceram estão "dormindo", descansando em paz na confiança em Jesus. O túnel da morte, que nós mesmos poderemos atravessar algum dia, é um sono calmo e paz absoluta.
5. DEUS SE ESQUECE DOS QUE ESTÃO DORMINDO O SONO DA MORTE?
O sono da morte não é o fim da história. Na tumba, Jesus disse a Marta, irmão de Lázaro:
"EU SOU A RESSURREIÇÃO e a vida. AQUELE QUE CRÊ EM MIM, AINDA QUE MORRA, VIVERÁ". João 11:25
Aqueles que morrem "em Cristo" dormem na sepultura, mas ainda têm um futuro brilhante. Aquele que conta até mesmo os cabelos de nossa cabeça e que nos guarda na palma de Sua mão não se esquecerá de nós. Poderemos morrer e voltar ao pó, mas o registro de nossa individualidade permanece claro na mente de Deus. E quando Jesus vier, Ele acordará os justos mortos do sono da morte, da mesma forma que fez com Lázaro.
"Não queremos que vocês sejam ignorantes quanto AOS QUE DORMEM, PARA QUE NÃO SE ENTRISTEÇAM COMO OS OUTROS QUE NÃO TÊM ESPERANÇA... Pois dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, E OS MORTOS EM CRISTO RESSUSCITARÃO PRIMEIRO. Depois NÓS, OS QUE ESTIVERMOS VIVOS, SEREMOS ARREBATADOS COM ELES nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. CONSOLEM-SE UNS AOS OUTROS COM ESSAS PALAVRAS". I Tessalonicenses 4:13, 16-18
No dia da ressurreição, o túnel da morte se parecerá mais com um breve descanso. Os mortos não têm consciência do que está acontecendo. Aqueles que aceitaram a Cristo como seu Salvador, serão despertados do sono pela Sua maravilhosa voz vinda dos céus.
E a esperança da ressurreição não é a única: temos também a esperança de um lar celestial no qual Deus "enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor" (Apocalipse 21:4). Aqueles que amam a Deus não precisam ter medo da morte. Além da morte está uma eternidade de vida plena com Deus. Jesus tem "as chaves da morte" (Apocalipse 1:18). Sem Cristo, a morte seria uma estrada de mão única que terminaria num estado total de esquecimento. Mas em Cristo há uma esperança gloriosa e radiante.
6. SOMOS SERES IMORTAIS?
Quando Deus criou Adão e Eva, eles foram criados seres mortais, isso é, sujeitos à morte. Se tivessem permanecido obedientes à vontade de Deus, eles nunca teriam morrido. Mas quando pecaram, eles abriram mão de seu direito à vida. Pela desobediência, eles ficaram sujeitos à morte. O pecado deles infectou a raça humana inteira, e já que todos pecaram, todos somos mortais, sujeitos à morte (Romanos 5:12). E não há numa pista na Bíblia de que a alma humana possa existir como uma entidade consciente após a morte.
A Bíblia nenhuma vez descreve a alma como sendo imortal, isso é, não sujeita à morte. As palavras gregas e hebraicas para "alma", "espírito" e "fôlego" aparecem 1.700 vezes na Bíblia. Mas nem mesmo uma vez a alma, o espírito ou o fôlego humano é chamado de imortal. Atualmente, apenas Deus possui a imortalidade.
"Deus... é... O ÚNICO QUE É IMORTAL". I Timóteo 6:15, 16
As Escrituras deixam claro que as pessoas nessa vida são mortais: sujeitas à morte. Mas quando Jesus retornar, nossa natureza passará por uma mudança radical.
Eis que eu lhes digo um mistério: NEM TODOS DORMIREMOS, mas TODOS SEREMOS TRANSFORMADOS, num momento, num abrir e fechar de olhos, AO SOM DA ÚLTIMA TROMBETA. Pois a trombeta soará, OS MORTOS RESSUSCITARÃO incorruptíveis, e NÓS SEREMOS TRANSFORMADOS. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e O QUE É MORTAL, DE IMORTALIDADE". I Coríntios 15:51-53
Como seres humanos, não somos imortais. Mas a segurança do cristão é que nos tornaremos imortais quando Jesus vier a segunda vez a essa terra. A certeza da promessa da imortalidade foi demonstrada quando Jesus irrompeu para fora de Sua tumba e:

"TORNOU INOPERANTE A MORTE e TROUXE À LUZ A VIDA E A IMORTALIDADE por meio do evangelho". II Timóteo 1:10
A perspectiva de Deus sobre o destino humano é clara: morte eterna para aqueles que rejeitarem a Cristo e se apegarem a seus pecados, ou o dom da imortalidade quando Jesus vier para buscar aqueles que O aceitaram como Senhor e Salvador.
7. ENFRENTANDO A MORTE DE UMA PESSOA QUERIDA
Os medos com os quais naturalmente lutamos quando nos vemos em face da morte se tornam especialmente dolorosos quando alguém de quem gostamos morre. A solidão e o sentimento de perda podem ser dominantes. A única solução para a angústia causada pela separação de uma pessoa amada é o conforto que apenas Cristo pode dar. Lembre-se que nossos queridos estão dormindo, e que nossos amados que descansam serão ressuscitados por Jesus na "ressurreição para a vida" quando Ele vier.
Deus está planejando algumas reuniões maravilhosas. Os filhos serão devolvidos a seus pais, maridos e mulheres se entregarão a um terno e caloroso abraço. As separações cruéis da vida estarão terminadas. "A morte foi destruída pela vitória". (I Coríntios 15:54).

Alguns acham tão dolorosa a separação de seus queridos que morreram que tentam fazer contacto com eles através de médiuns espiritualistas ou pessoas da Nova Era que se denominam canais de comunicação com os espíritos. A Bíblia nos dá um aviso muito especial sobre as tentativas de aliviar a dor da morte dessa maneira:
"Quando vos disserem: 'Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram', acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?" Isaías 8:19, Versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição.
De fato, por quê? A Bíblia claramente revela que os mortos não têm consciência de nada. A verdadeira solução para a angústia causada pela separação das pessoas amadas é o conforto que apenas Cristo dá. Passar tempo se comunicando com Cristo é a maneira mais saudável para crescer durante os momentos de aflição. Lembre-se sempre que a próxima impressão consciente que virá aos que morrem em Cristo será o som da Segunda Vinda de Cristo despertando os mortos!
8. ENFRENTANDO DESTEMIDAMENTE A MORTE
A morte nos rouba praticamente tudo. Mas uma coisa que ela não pode tirar de nós é a confiança em Cristo, e Cristo pode colocar tudo de volta a seu lugar. A morte nem sempre reinará nesse mundo. O diabo, os ímpios, a morte, e o túmulo perecerão no "lago de fogo" que é "a segunda morte" (Apocalipse 20:14).
Aqui estão quatro sugestões simples para enfrentar destemidamente a morte:
(1) Viva uma vida confiando verdadeiramente na esperança que Cristo dá, e você estará preparado para morrer a qualquer momento.
(2) Através do poder do Espírito Santo, seja obediente aos mandamentos de Deus, e você estará preparado para a segunda vinda, à partir da qual você nunca mais morrerá.
(3) Pense na morte como um curto tempo de sono do qual você será acordado pela voz de Jesus quando Ele vier a segunda vez.
(4) Aprecie a certeza que Jesus nos dá de que teremos um lar celestial com Ele por toda eternidade.
A verdade bíblica liberta uma pessoa do medo da morte porque revela a Jesus, o único que nem mesmo a morte conseguiu vencer. Quando Jesus entra em nossa vida, Ele faz nosso coração transbordar com paz:
"Deixo-lhes a paz; a Minha paz lhes dou... Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo". João 14:27
Jesus também nos ajuda a lidar com a tragédia de perder alguém muito estimado. Jesus andou pelo "vale da sombra da morte"; Ele conhece as densas trevas que temos que atravessar.
"Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana, para que, POR SUA MORTE, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e LIBERTASSE AQUELES QUE DURANTE TODA A VIDA ESTIVERAM ESCRAVIZADOS PELO MEDO DA MORTE". Hebreus 2:14, 15
Dr. James Simpson, o grande médico que desenvolveu a anestesia, experimentou uma terrível perda quando seu filho mais velho morreu. Ele sofreu profundamente, como qualquer pai sofreria. Então, ele descobriu um caminho de esperança. No túmulo de seu amado filho, ele erigiu uma lápide e nela escreveu umas palavras que demonstravam Sua esperança e fé nas promessas de Jesus: "Apesar de tudo, Ele vive".
Isso diz tudo. Algumas vezes, uma tragédia pessoal pode aparecer repentinamente vindo do céu; apesar disso, Jesus vive! Nossos corações podem estar feridos; apesar de tudo, Jesus vive!
Em Cristo, temos esperança de vida após a morte. Ele é "a ressurreição e a vida" (João 11:25), e Ele promete: "Porque Eu vivo, vocês também viverão" (João 14:19). Cristo é nossa única esperança para a vida após a morte. E quando Cristo retornar, Ele nos dará a imortalidade. Nunca mais viveremos sob a sombra da morte, por teremos vida eterna. Você já descobriu em sua vida a realidade dessa grande esperança que pode nos ajudar a enfrentar os momentos mais difíceis? Se você nunca aceitou a Jesus como seu Senhor e Salvador, por que você não faz isso agora mesmo?




The Voice of Prophecy

Jesus é aceito por mais de 9 mil pessoas em evento evangelístico nas Filipinas


Jesus é aceito por mais de 9 mil pessoas em evento evangelístico nas Filipinas
Em evento evangelístico que reuniu cerca de 60 mil pessoas nas Filipinas, promovido pelo Ministérios Billy Graham na cidade de Cebu, considerada de difícil evangelização, teve mais de 9 mil pessoas aceitando Jesus em suas vidas. O evento o neto de Billy Graham como preletor.
Aproximadamente 9.700 pessoas aceitaram Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, no evento evangelístico “Festival da Vida”, onde compareceram mais de 60 mil pessoas para ouvir a mensagem do Evangelho.
O evento organizado pelo Ministério Billy Graham, foi realizado entre os dias 27 a 29 de março, na cidade de Cebu, onde testemunhos de vida, louvor e pregação da mensagem trazida pelo evangelista Will Graham, neto do evangelista Billy Graham conforme informa o site do ministério.
O pastor local Trifon Brady, define a cidade de Cebu que foi inicialmente estabelecida as missões católicas, como de “difícil evangelização”. “As pessoas aqui são religiosas, no sentido de estarem tentando seguirem uma religião, mas não tem um relacionamento com Cristo”, diz Brady.
Will Graham ao pregar a Palavra de Deus disse: “Você não pode comprar a salvação. Você não pode ganhar a salvação. Tudo o que você pode fazer é receber como um dom gratuito”, e acrescentou, “para receber Cristo livremente, você deve ir à Ele. A salvação não é um tipo de trabalho ou ritual. A salvação não é por ser membro de uma igreja. O nome da salvação é Jesus”, concluiu Will.
“Eu vejo a fidelidade de Deus, quando a Palavra é pregada. A Palavra de Deus nunca volta vazia. E Ele chama as pessoas pelo nome. Fico sempre maravilhado, porque Deus é fiel na Sua Palavra pregada e permite que as pessoas responda a ela”, disse Will Graham.
“Eu vi Deus fazer coisas incríveis. Eu só peço que orem por aqueles que tomaram a decisão de seguir Jesus Cristo, eles serão monitorados na igreja local e vão crescer em seu novo relacionamento com Jesus Cristo”, disse o evangelista Graham.

O TABERNÁCULO E SUAS CERIMÔNIAS 1ª PARTE

Foi comunicada a Moisés, enquanto se achava no monte com Deus, esta ordem: “E Me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êxo. 25:8), e foram dadas instruções completas para a construção do tabernáculo. Em virtude de sua apostasia, os israelitas ficaram despojados da bênção da presença divina, e por algum tempo impossibilitaram a construção de um santuário para Deus, entre eles. Mas, depois de novamente haverem sido recebidos no favor do Céu, o grande líder procedeu à execução da ordem divina.
Homens escolhidos foram especialmente dotados por Deus de habilidade e sabedoria para a construção do sagrado edifício. O próprio Deus deu a Moisés o plano daquela estrutura, com instruções específicas quanto ao seu tamanho e forma, materiais a serem empregados, e cada peça que fazia parte do aparelhamento que deveria a mesma conter… Deus expôs perante Moisés, no monte, uma visão do santuário celestial, e mandou-lhe fazer todas as coisas de acordo com o modelo a ele mostrado. Todas estas instruções foram cuidadosamente registradas por Moisés, que as comunicou aos chefes do povo.
Para a edificação do santuário, grandes e dispendiosos preparativos eram necessários; grande quantidade dos materiais mais preciosos e caros era exigida; todavia o Senhor apenas aceitava ofertas voluntárias. “De todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a Minha oferta” (Êxo. 25:2), foi a ordem divina repetida por Moisés à congregação. A devoção a Deus e o espírito de sacrifício eram os primeiros requisitos ao preparar-se uma morada para o Altíssimo.
Todo o povo correspondeu unanimemente. “E veio todo o homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o excitou, e trouxeram a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação; e para todo o seu serviço, e para os vestidos santos. E assim vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração: trouxeram fivelas, e pendentes, e anéis, e braceletes, todo o vaso de ouro; e todo o homem oferecia oferta de ouro ao Senhor.” Êxo. 35:21 e 22.
“E todo o homem que se achou com azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles de teixugos, os trazia; todo aquele que oferecia oferta alçada de prata ou de metal, a trazia por oferta alçada ao Senhor; e todo aquele que se achava com madeira de setim, a trazia para toda a obra do serviço.
“E todas as mulheres sábias de coração fiavam com as suas mãos, e traziam o fiado, o azul e a púrpura, o carmesim, e o linho fino. E todas as mulheres, cujo coração as moveu em sabedoria, fiavam os pêlos das cabras. E os príncipes traziam pedras sardônicas, e pedras de engastes para o éfode e para o peitoral, e especiarias, e azeite para a luminária, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático.” Êxo. 35:23-28.
Enquanto a construção do santuário estava em andamento, o povo, velhos e jovens – homens, mulheres e crianças – continuou a trazer suas ofertas até que aqueles que tinham a seu cargo o trabalho acharam que tinham o suficiente, e mesmo mais do que se poderia usar. E Moisés fez com que se proclamasse por todo o acampamento: “Nenhum homem nem mulher faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais.” Êxo. 36:6. As murmurações dos israelitas e as visitações dos juízos de Deus por causa de seus pecados, estão registradas como advertência às gerações posteriores. E sua devoção, zelo e liberalidade, são um exemplo digno de imitação. Todos os que amam o culto a Deus, e prezam as bênçãos de Sua santa presença, manifestarão o mesmo espírito de sacrifício ao preparar-se uma casa onde Ele possa encontrar-Se com eles. Desejarão trazer ao Senhor uma oferta do melhor que possuem. Uma casa construída para Deus não deve ser deixada em dívida, pois desta maneira Ele é desonrado. Uma porção suficiente para realizar o trabalho deve ser dada livremente, a fimde que os operários digam, como fizeram os construtores do tabernáculo: “Não tragais mais ofertas.”
CONTINÚA…


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O TABERNÁCULO E SUAS CERIMÔNIAS 2ª PARTE

O tabernáculo foi construído de tal maneira que podia ser todo desmontado e levado com os israelitas em todas as suas jornadas. Era, portanto, pequeno, não tendo mais de vinte metros de comprimento, e seis de largura e altura. Contudo, era uma estrutura magnificente. A madeira empregada para a edificação e seu aparelhamento era a acácia, menos sujeita a arruinar-se do que qualquer outra que se podia obter no Sinai. As paredes consistiam em tábuas verticais colocadas em encaixes de prata, e mantidas firmemente por colunas e barras que as ligavam; e todas estavam cobertas de ouro, dando ao edifício a aparência de ouro maciço. O teto era formado de quatro jogos de cortinas, sendo a mais interior de “linho fino torcido, e azul, púrpura, e carmesim; com querubins as farás de obra esmerada” (Êxo. 26:1); as outras três eram respectivamente de pêlo de cabras, pele de carneiro tingida de vermelho, e pele de teixugo, dispostas de tal maneira que proporcionassem proteção completa.

O edifício era dividido em dois compartimentos por uma rica e linda cortina, ou véu, suspensa de colunas chapeadas de ouro; e um véu semelhante fechava a entrada ao primeiro compartimento. Estes véus, como a cobertura interior que formava o teto, eram das mais belas cores, azul, púrpura e escarlata, lindamente dispostas, ao mesmo tempo que trabalhados a fios de ouro e prata havia neles querubins para representarem a hoste angélica, que se acha em conexão com o trabalho do santuário celestial, e são espíritos ministradores ao povo de Deus na Terra…
A tenda sagrada ficava encerrada em um espaço descoberto chamado o pátio, que estava rodeado de cortinas ou anteparos, de linho fino, suspensos de colunas de cobre. A entrada para este recinto ficava na extremidade oriental. Era fechado com cortinas de custoso material e bela confecção, se bem que inferiores às do santuário. Sendo os anteparos do pátio apenas da metade da altura das paredes do tabernáculo aproximadamente, o edifício podia ser perfeitamente visto pelo povo do lado de fora. No pátio, e bem perto da entrada, achava-se o altar de cobre para as ofertas queimadas, ou holocaustos. Sobre este altar eram consumidos todos os sacrifícios feitos com fogo ao Senhor, e as suas pontas eram aspergidas com o sangue expiatório. Entre o altar e a porta do tabernáculo, estava a pia, que também era de cobre, feita dos espelhos que tinham sido ofertas voluntárias das mulheres de Israel. Na pia os sacerdotes deveriam lavar as mãos e os pés sempre que entravam nos compartimentos sagrados ou se aproximavam do altar para oferecerem uma oferta queimada ao Senhor.
No primeiro compartimento, ou lugar santo, estavam a mesa dos pães da proposição, o castiçal ou candelabro, e o altar de incenso. A mesa com os pães da proposição ficava do lado do norte. Com a sua coroa ornamental era ela coberta de ouro puro. Sobre esta mesa os sacerdotes deviam cada sábado colocar doze pães, dispostos em duas colunas, e aspergidos com incenso. Os pães que eram removidos, sendo considerados santos, deviam ser comidos pelos sacerdotes. Do lado do sul estava o castiçal de sete ramos, com as suas sete lâmpadas. Seus ramos eram ornamentados com flores artisticamente trabalhadas, semelhantes a lírios, e o todo era feito de uma peça de ouro maciço. Não havendo janelas no tabernáculo, nunca ficavam apagadas todas as lâmpadas a um tempo, mas espargiam sua luz dia e noite. Precisamente diante do véu que separava o lugar santo do santíssimo e da presença imediata de Deus, achava-se o áureo altar de incenso. Sobre este altar o sacerdote devia queimar incenso todas as manhãs e tardes; suas pontas eram tocadas com o sangue da oferta para o pecado, e era aspergido com sangue no grande dia de expiação. O fogo neste altar fora aceso pelo próprio Deus, e conservado de maneira sagrada. Dia e noite o santo incenso difundia sua fragrância pelos compartimentos sagrados, e fora, longe, em redor do tabernáculo.
Além do véu interior estava o santo dos santos, onde se centralizava a cerimônia simbólica da expiação e intercessão, e que formava o elo de ligação entre o Céu e a Terra. Nesse compartimento estava a arca, uma caixa feita de acácia, coberta de ouro por dentro e por fora, e tendo uma coroa de ouro em redor de sua parte superior. Fora feita para ser o receptáculo das tábuas de pedra, sobre as quais o próprio Deus escrevera os Dez Mandamentos. Daí o ser ela chamada a arca do testemunho de Deus, ou a arca do concerto, visto que os Dez Mandamentos foram a base do concerto feito entre Deus e Israel.
A cobertura da caixa sagrada chamava-se propiciatório. Este era feito de uma peça inteiriça de ouro, e encimado por querubins do mesmo metal, ficando um de cada lado. Uma asa de cada anjo estendia-se ao alto, enquanto a outra estava fechada sobre o corpo em sinal de reverência e humildade. Ezeq. 1:11.
Continua…
Fonte: Patriarcas e Profetas, Ellen Gold White, págs. 347 e 348

O TABERNÁCULO DE MOISÉS E SUAS CERIMÔNIAS 3ª PARTE

A posição dos querubins, tendo o rosto voltado um para o outro, e olhando reverentemente abaixo para a arca, representava a reverência com que a hoste celestial considera a lei de Deus, e seu interesse no plano da redenção.
Acima do propiciatório estava o shekinah, manifestação da presença divina; e dentre os querubins Deus tornava conhecida a Sua vontade. Mensagens divinas às vezes eram comunicadas ao sumo sacerdote por uma voz da nuvem. Algumas vezes uma luz caía sobre o anjo à direita, para significar aprovação ou aceitação; ou uma sombra ou nuvem repousava sobre o que ficava ao lado esquerdo, para revelar reprovação ou rejeição.
A lei de Deus, encerrada na arca, era a grande regra de justiça e juízo. Aquela lei sentenciava a morte ao transgressor; mas acima da lei estava o propiciatório, sobre o qual se revelava a presença de Deus, e do qual, em virtude da obra expiatória, se concedia o perdão ao pecador arrependido. Assim …”a misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram”. Sal. 85:10.
Nenhuma linguagem pode descrever a glória do cenário apresentado dentro do santuário – as paredes chapeadas de ouro que refletiam a luz do áureo castiçal, os brilhantes matizes das cortinas ricamente bordadas com seus resplendentes anjos, a mesa e o altar de incenso, brilhante pelo ouro; além do segundo véu a arca sagrada, com os seus querubins, e acima dela o santo shekinah, manifestação visível da presença de Jeová; tudo não era senão um pálido reflexo dos esplendores do templo de Deus no Céu, o grande centro da obra pela redenção do homem.
Aproximadamente meio ano foi ocupado na construção do tabernáculo. Quando este se completou, Moisés examinou toda a obra dos construtores, comparando-a com o modelo a ele mostrado no monte, e com as instruções que de Deus recebera. “Como o Senhor a ordenara, assim a fizeram; então Moisés os abençoou.” Êxo. 39:43. Com ávido interesse as multidões de Israel juntaram-se em redor para ver a estrutura sagrada. Enquanto estavam a contemplar aquela cena com satisfação reverente, a coluna de nuvem pairou sobre o santuário e, descendo, envolveu-o. “E a glória do Senhor encheu o tabernáculo.” Êxo. 40:34. Houve uma revelação da majestade divina, e por algum tempo mesmo Moisés não pôde entrar ali. Com profunda emoção o povo viu a indicação de que a obra de suas mãos fora aceita. Não houve ruidosas manifestações de regozijo. Temor solene repousava sobre todos. Mas sua alegria de coração transbordou em lágrimas de regozijo, e murmuravam em voz baixa ardorosas palavras de gratidão de que Deus houvesse condescendido em habitar com eles.
Por determinação divina a tribo de Levi foi separada para o serviço do santuário. Nos tempos primitivos cada homem era o sacerdote de sua própria casa. Nos dias de Abraão, o sacerdócio era considerado direito de primogenitura do filho mais velho. Agora, em lugar dos primogênitos de todo o Israel, o Senhor aceitou a tribo de Levi para a obra do santuário.
Por meio desta honra distinta manifestou Ele Sua aprovação à fidelidade da mesma, tanto por aderir ao Seu serviço como por executar Seus juízos quando Israel apostatou com o culto ao bezerro de ouro. O sacerdócio, todavia, ficou restrito à família de Arão. A este e seus filhos, somente, permitia-se ministrar perante o Senhor; o resto da tribo estava encarregada do cuidado do tabernáculo e de seu aparelhamento, e deveria auxiliar os sacerdotes em seu ministério, mas não deveria sacrificar, queimar incenso, ou ver as coisas sagradas antes que estivessem cobertas.
De acordo com as suas funções, foi indicada ao sacerdote uma veste especial. “Farás vestidos santos a Arão teu irmão, para glória e ornamento” (Êxo. 28:2) – foi a instrução divina a Moisés. A veste do sacerdote comum era de linho alvo, e tecida em uma só peça. Estendia-se até quase aos pés, e prendia-se à cintura por um cinto branco de linho, bordado de azul, púrpura e vermelho. Um turbante de linho, ou mitra, completava seu traje exterior. A Moisés, perante a sarça ardente, foi determinado que tirasse as sandálias, porque a terra em que estava era santa. Semelhantemente os sacerdotes não deveriam entrar no santuário com sapatos nos pés. Partículas de pó que a eles se apegavam, profanariam o lugar santo. Deviam deixar os sapatos no pátio, antes de entrarem no santuário, e também lavar tanto as mãos como os pés, antes de ministrarem no tabernáculo, ou no altar dos holocaustos. Desta maneira ensinava-se constantemente a lição de que toda a contaminação devia ser removida daqueles que se aproximavam da presença de Deus.
As vestes do sumo sacerdote eram de custoso material e de bela confecção, em conformidade com a sua elevada posição. Em acréscimo ao traje de linho do sacerdote comum, usava uma vestimenta de azul, também tecida em uma única peça. Ao longo das fímbrias era ornamentada com campainhas de ouro, e romãs de azul, púrpura e escarlate. Por sobre isto estava o éfode, uma vestidura mais curta, de ouro, azul, púrpura, escarlate e branco. Era preso por um cinto das mesmas cores, belamente trabalhado. O éfode não tinha mangas, e em suas ombreiras bordadas de ouro achavam-se colocadas duas pedras de ônix, que traziam os nomes das doze tribos de Israel.
Sobre o éfode estava o peitoral, a mais sagrada das vestimentas sacerdotais. Este era do mesmo material que o éfode. Era de forma quadrada, media um palmo, e estava suspenso dos ombros por um cordão de azul, por meio de argolas de ouro. As bordas eram formadas de uma variedade de pedras preciosas, as mesmas que formam os doze fundamentos da cidade de Deus. Dentro das bordas havia doze pedras engastadas de ouro, dispostas em fileiras de quatro, e como as das ombreiras, tendo gravados os nomes das tribos. As instruções do Senhor foram: “Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do Senhor continuamente.” Êxo. 28:29. Assim ” o Mashiach”, o grande Sumo Sacerdote, pleiteando com Seu sangue diante do Pai, em prol do pecador, traz sobre o coração o nome de toda alma arrependida e crente. Diz o salmista: “Eu sou pobre e necessitado; mas o Senhor cuida de mim.” Sal. 40:17.
À direita e à esquerda do peitoral havia duas grandes pedras de grande brilho. Estas eram conhecidas por Urim e Tumim. Por meio delas fazia-se saber a vontade de Deus pelo sumo sacerdote. Quando se traziam perante o Senhor questões para serem decididas, uma auréola de luz que rodeava a pedra preciosa à direita, era sinal do consentimento ou aprovação divina, ao passo que uma nuvem que ensombrava a pedra à esquerda, era prova de negação ou reprovação.
A mitra do sumo sacerdote consistia no turbante de alvo linho, tendo presa ao mesmo, por um laço de azul, uma lâmina de ouro que trazia a inscrição: “Santidade ao Senhor.” Êxo. 28:36. Todas as coisas ligadas ao vestuário e conduta dos sacerdotes deviam ser de molde a impressionar aquele que as via, dando-lhe uma intuição da santidade de Deus, santidade de Seu culto, e pureza exigida daqueles que iam à Sua presença…
Nenhum olho mortal a não ser o do sumo sacerdote devia ver o compartimento interno do santuário. Apenas uma vez ao ano podia o sacerdote entrar ali, e isto depois da mais cuidadosa e solene preparação. Com tremor entrava perante Deus, e o povo, com reverente silêncio, aguardava a sua volta, tendo erguido o espírito em oração fervorosa pela bênção divina. Diante do propiciatório o sumo sacerdote fazia expiação por Israel; e na nuvem de glória Deus Se encontrava com ele. Sua demora ali, além do tempo costumeiro, enchia-os de receio de que, por causa de seus pecados ou dos dele, houvesse sido morto pela glória do Senhor.
O culto cotidiano consistia no holocausto da manhã e da tarde, na oferta de incenso suave no altar de ouro, e nas ofertas especiais pelos pecados individuais. E também havia ofertas para os sábados, luas novas e solenidades especiais.

Toda manhã e tarde, um cordeiro de um ano era queimado sobre o altar, com sua apropriada oferta de manjares, simbolizando assim a consagração diária da nação a Jeová, e sua constante necessidade do sangue expiatório… Deus ordenara expressamente que toda oferta apresentada para o ritual do santuário fosse “sem mácula”. Êxo. 12:5. Os sacerdotes deviam examinar todos os animais levados para sacrifício, e rejeitar todo aquele em que se descobrisse algum defeito. Apenas uma oferta “sem mácula” poderia ser um símbolo da perfeita pureza dAquele que Se ofereceria como “um cordeiro imaculado e incontaminado”…

Ellen Gold White, Patriarcas e Profetas, págs. 348 a 352.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...