sexta-feira, 17 de abril de 2015

PESTE DOS INFERNOS - Perseguidores de cristãos, o Estado Islâmico pode ser derrotado por doença


Perseguidores de cristãos, o Estado Islâmico pode ser derrotado por doença
O grupo radical EI (Estado Islâmico) que espalha terror nas áreas onde atua, e usa seu extremismo para atacar os cristãos e religiões contrárias, tem tido por parte de algumas nações e grupos, ataques na tentativa de conter a violência. Mas segundo especialistas, a natureza pode derrotar o grupo. 
As investidas de forças contrárias aos radicais têm tido algum êxito, mesmo usando da mais alta tecnologia, drones, mísseis teleguiados, tropas terrestres e muitas estratégias. Mas, ainda assim não estão sendo suficientes para fazer o Estado Islâmico derrotado.
Segundo especialistas, a força da natureza pode ser responsável por tirar do mapa o grupo extremista. E são os próprios jihadistas que estão cooperando para que este processo esteja se acelerando.
Conforme relatam especialistas, as principais regiões onde o EI se instala são muito vulneráveis a leishmaniose, uma doença parasitária que causa úlceras, febre, perda de peso e finalmente, destruição do fígado e do baço, levando à morte. Sua transmissão se dá por um inseto que se propaga rapidamente em locais com péssimas condições higiênicas.
As afirmações apontadas pelos especialistas mostram que, pelo fato de o grupo radical EI permanecer em sua sede de destruição, aumentam as possibilidades de propagação da doença. Pois uma vez contaminados, os jihadistas têm poucas chances de sobrevivência, pois se negam a procurar assistência médica qualificada e principalmente, locais com melhores condições de saneamento.
A cidade de Raqq, na Síria, considerada a capital do Estado Islâmico, é o local que concentra o maior número de casos de leishmaniose – 100 mil casos no total. Por conta disso, especialistas acreditam que, caso não tome uma medida rápida e efetiva contra a proliferação da doença, o Estado Islâmico está seriamente ameaçado por um fator biológico.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

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MEU CORAÇÃO ESTA REPLETO DE ALEGRIA.


Apostolo Roberto Torrecilhas

“Não, eu nunca pensei em deixar a Síria”

25_Syria_0260010309.jpgO jovem de aproximadamente 30 anos leva um tempo antes de responder a cada pergunta. Aparentemente, Fathi * é um cara relaxado, em paz. Mas, até onde as aparências podem confundir? Esse homem acabava de chegar da maior cidade da Síria, Alepo, quando um colaborador da Portas Abertas o recebeu no Líbano. Três anos de guerra deixou cicatrizes em seu coração, ele está cansado, mas ainda deseja ficar em Alepo e não quer fugir de seu país.
Fathi é um cristão sírio que desempenha um papel fundamental para ajudar os refugiados da guerra através das igrejas locais apoiadas pela Portas Abertas. “Não, eu nunca pensei em deixar a Síria”, diz ele a um colaborador da Portas Abertas. “Todos os dias eu vejo de perto como podemos ajudar as pessoas.”
Há pouco mais de dois anos, a cidade de Alepo é palco de violentos combates. Recentemente, surgiram rumores de que militantes do chamado Estado Islâmico estão prontos para tomar o controle de toda a cidade.
“É claro, por outro lado penso em minha família. Eu temo por eles, mas não por mim. Nos últimos anos, o Senhor teve de me proteger quando eu fui parado em postos de controle ao passar por certas áreas da cidade e do país. Deus me livrou todas aquelas vezes e vai continuar me ajudando; eu vejo como podemos fazer a diferença através do trabalho que estamos realizando.”
Fathi salienta a importância de “ver a situação toda por um ângulo maior”. “Quando há tiros à esquerda e à direita, edifícios são destruídos, quando você teme por sua vida, visualizar a situação por um âmbito maior ajuda a continuar. Precisamos ir em frente. Fico feliz em ver que é um esforço conjunto de diferentes igrejas e denominações. Não se trata apenas de mim.”
Ele fala sobre o papel dos cristãos na sociedade abalada pelo sofrimento e pela dor. “A comunidade cristã pode ser o ponto de ligação entre o governo e a oposição.” Viver em Alepo é um desafio no momento. “As pessoas estão preocupadas com as necessidades básicas, elas não conseguem enxergar além disso. Dia após dia estamos tentando suprir necessidades como comida, eletricidade e água; este é o desafio de quem vive na Síria.”
Através de igrejas locais e organizações parceiras, a Portas Abertas está ajudando mensalmente mais de nove mil famílias na Síria. Em Alepo, mais de duas mil famílias recebem assistência. Além de ajudar os necessitados com alimentos, apoio médico e aluguel de moradias, a Portas Abertas distribui literatura cristã para crianças e adultos e organiza diversos treinamentos. Tudo isso, só é possível por meio da contribuição de irmãos e irmãs como você. Muito obrigado por servir à Igreja síria conosco!
Pedidos de oração
  • Ore por homens e mulheres como Fathi, que se dedicam a ajudar as pessoas que tiveram de deixar tudo em suas aldeias ou cidades e fugiram para Alepo. Que eles sejam fortalecidos pelo Senhor.
  • Peça a Deus para que todos afetados pela guerra civil consigam lidar com os traumas que tantos anos de guerra provocam.
*Nome alterado por motivos de segurança.

MATADORES 01 - Muçulmanos jogam doze imigrantes cristãos no mar


Muçulmanos jogam doze imigrantes cristãos no mar
Quinze imigrantes de origem africana e confissão muçulmana foram detidos nesta quinta-feira (16) ao chegar à Sicília, sul da Itália, acusados de terem jogado ao mar doze imigrantes cristãos depois de uma briga no barco em que viajavam, informou a polícia de Palermo.
O fato teria ocorrido no Estreito da Sicília, e as vítimas eram de confissão cristã, ao contrário de seus agressores. As quinze pessoas detidas são acusadas de homicídio múltiplo agravado por ódio religioso", indicou a polícia em um comunicado.
A tragédia aconteceu no estreito da Sicília. Segundo os testemunhos fornecidos à polícia por uma dúzia de refugiados nigerianos e ganeses, que também estavam a bordo da embarcação, uma briga por razões religiosas resultou no crime.
Os sobreviventes explicaram que partiram na terça-feira de manhã da costa da Líbia em um bote inflável, que transportava cerca de 100 passageiros.
"Durante a travessia, os nigerianos e os ganeses, minoritários, ameaçaram jogar no mar cerca de quinze passageiros", segundo o comunicado da polícia.
O motivo seria a raiva dos agressores, motivada "pela fé cristã das vítimas, contrária à fé muçulmana dos agressores. As ameaças se concretizaram e 12 pessoas, todas nigerianas e ganesas, foram jogadas no mar Mediterrâneo, onde sucumbiram".
"Os sobreviventes escaparam da tentativa de afogamento, formando uma corrente humana", indica o comunicado, que cita detalhes apavorantes dados por "testemunhas em lágrimas".
Segundo fontes da justiça, citadas pela imprensa, "esses relatos coerentes" permitiram a reconstituição dos fatos. Algumas fotos foram tiradas a bordo da embarcação.
Outros responsáveis pelo crime podem ser identificados nas próximas horas. A polícia encaminhou um relatório à promotoria de Palermo que tem 48 horas para confirmar as detenções.
Prisões por este motivo são inéditas na Itália. Passadores de imigrantes já foram presos no passado por maltratar ou deixar morrer nos barcos imigrantes, mas não "por razões religiosas".

MATADORES 02 - Polícia italiana prende 15 imigrantes muçulmanos que atiraram cristãos ao mar

Imigrantes ilegais resgatados pelas autoridades italianos chegam a Palermo, em Itália
Imigrantes ilegais resgatados pelas autoridades italianos chegam a Palermo, em ItáliaFotografia © REUTERS/Guglielmo Mangiapane

Os suspeitos são acusados de "múltiplo homicídio agravado motivado por ódio religioso".

A polícia italiana anunciou hoje ter detido 15 imigrantes muçulmanos africanos depois de testemunhas relatarem que eles haviam atirado 12 passageiros cristãos borda fora, na sequência de uma rixa no barco em que seguiam com destino a Itália.
As vítimas eram "de fé cristã, ao passo que os seus atacantes eram de fé muçulmana", disse a polícia de Palermo em comunicado, indicando que os 15 imigrantes, detidos na quarta-feira à chegada à Sicília, a bordo do navio Ellensborg, que os recolheu, são de nacionalidade costa-marfinense, maliana e senegalesa.
Os 15 homens foram hoje acusados de "múltiplo homicídio agravado motivado por ódio religioso".
O drama ocorreu no estreito da Sicília e, segundo testemunhos fornecidos à polícia por uma dezena de refugiados nigerianos e ganeses que se encontravam a bordo da embarcação, a disputa deveu-se a razões religiosas.
Os sobreviventes explicaram que tinham partido na terça-feira da costa líbia num barco pneumático transportando, no total, uma centena de passageiros.

Israel interrompe atividades para recordar vítimas do Holocausto


Israel interrompe atividades para recordar vítimas do Holocausto
Os israelenses interromperam suas atividades por dois minutos nesta quinta-feira (16) para prestar uma homenagem, em um tributo silencioso, às seis milhões de vítimas judaicas do nazismo, no Dia do Holocausto.
Às 10h (4h de Brasília), carros, o bonde de Jerusalém, ônibus e pedestres ficaram imóveis por 120 segundos para participar na homenagem coletiva.
Emissoras de rádio e canais de televisão, que exibiam desde quarta-feira depoimentos, documentários e filmes sobre o genocídio, interromperam a programação por dois minutos.
Este ano, as cerimônias destacam o 70º aniversário da libertação dos campos de concentração e da "volta à vida" após a deportação.
Quase 190 mil pessoas que conseguiram sobreviver ao horror nazista vivem atualmente em Israel, segundo a Fundação para o Bem-Estar dos Sobreviventes da Shoah (como se conhece o Holocausto) em Israel. Apesar das ajudas governamentais, quase 25% deles vivem no limite da pobreza.
Na quarta-feira à noite, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estabeleceu, como fez em anos anteriores, um paralelo entre o Holocausto e a ameaça para a existência de Israel representada pelo Irã.
"Assim como os nazistas tentaram esmagar a civilização para fazer reinar na Terra uma raça superior, ao querer erradicar o povo judeu, o Irã também pretende assumir o controle da região, apagar e anular o povo judeu", declarou.
Israel é o maior crítico do acordo preliminar entre as grandes potências e o Irã sobre o programa nuclear de Teerã, que segundo o governo israelense tem por principal objetivo ameaçar a existência do Estado hebreu.
Durante a cerimônia em Yad Vashem, o monumento que recorda a Shoah, o presidente israelense Reuven Rivlin afirmou que é "um error considerar que o Estado de Israel existe como compensação pelo Holocausto".
"Nós viemos de Auschwitz, não por causa de Auschwitz", afirmou.

CPAD

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...