quarta-feira, 17 de junho de 2015

Cerca de 11% das pessoas no Reino Unido vão à igreja uma vez por mês


Destes frequentadores mensais, um terço comparece aos cultos na Igreja Católica e uma proporção semelhante à Igreja Anglicana. Ainda dentro deste quadro, 10% dos entrevistados frequentam uma Igreja Pentecostal.

Um estudo mostra que no Reino Unido um número considerável de pessoas continuam frequentando a igreja regularmente e mantém a prática das doações em dinheiro.

11,4% dos adultos frequentam a igreja pelo menos uma vez por mês, o equivalente a cerca de 6 milhões de pessoas. Dentre estes, 7 em cada 10 dão pelo menos 10 libras a cada ano para a caridade, de acordo com uma pesquisa feita pela TNS Omnibus, onde cerca de 9.600 adultos foram entrevistados pessoalmente.

Destes frequentadores mensais, um terço comparece aos cultos na Igreja Católica e uma proporção semelhante à Igreja Anglicana. Ainda dentro deste quadro, 10% dos entrevistados frequentam uma Igreja Pentecostal.

A frequência mensal à igreja é maior no norte da Irlanda com a presença de 20,4% dos entrevistados. Em seguida, Grande Londres tem 16,3% de frequentadores, a Escócia tem 13,3% e Inglaterra e País de Gales marcam 10,9%.

O grupo de frequentadores regulares é composto por mais mulheres do que os homens, pertencentes às classes sociais A e B, segundo a pesquisa. Deste grupo, 22% têm idade superior a 75 anos, em comparação com apenas 9% com idades entre 16 e 34 anos.

Entre os 6.020 mil fiéis regulares, um grupo de 4.010 mil, ou seja, 7,6% frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana. Um outro grupo de 10,1% dos adultos vão à igreja pelo menos uma vez por ano. Outros 8% restantes pertencem a uma religião diferente do cristianismo.

"Esses números são incrivelmente encorajadores", disse Bekah Legg, do orfanato Compaixão. "Acreditamos que a igreja é a esperança do mundo. Essas igrejas são catalisadores de mudança em sua comunidade, é reconfortante e emocionante saber que a igreja do Reino Unido está desempenhando esse papel neste país também. Seis milhões de adultos, além de seus filhos, em conjunto como igreja, tem o poder de mudar não apenas a sua comunidade, mas as nações."


Fonte: Guia-me

Frente Parlamentar Evangélica é instalada na Assembleia Legislativa de São Paulo


Com 13 membros titulares e o apoio de 28 parlamentares, foi instalada na 18ª Legislatura, nesta sexta-feira, 12/6, a Frente Parlamentar Evangélica.

"Somos pessoas de siglas diferentes, mas estamos enxergando algo muito maior que nos une", afirmou o coordenador da frente, deputado Carlos Cezar (PSB).

Ele lembrou desafios que a frente enfrentou na legislatura passada, como o projeto que liberava a venda de bebida alcoólica em estádios. "Mas vários desafios surgiram nos últimos dias. Por isso entregaremos hoje à Procuradoria Geral de Justiça um documento de repúdio e pediremos, com base no artigo 208 do Código Penal, ações efetivas contra os que vilipendiaram a nossa fé", completou Cezar, referindo-se a manifestante da Parada do Orgulho Gay que desfilou no evento, no domingo passado, personificando Jesus Cristo na cruz.

Outro tema em destaque, segundo Cezar, é a identidade de gênero. "Fiquem atento e votem contra a ideologia de gênero nos planos municipais de educação", ele alertou aos vereadores presentes.

Além de Cezar, são membros titulares da frente os deputados Adilson Rossi (PSB), André Soares (DEM), Caio França (PSB), Celso Nascimento (PSC), Cezinha de Madureira (DEM), Coronel Telhada (PSDB), Gil Lancaster (DEM), Gilmaci Santos (PRB), Marcos Neves (PV), Marta Costa (PSD), Paulo Correa Jr. (PEN), Rodrigo Moraes (PSC) e Wellington Moura (PRB).

Para Adilson Rossi, a Frente Parlamentar Evangélica é uma das mais importantes da Casa, porque "defende um segmento da sociedade que hoje constitui 30% da população do Estado". Ele avaliou que a frente já prestou um grande trabalho à Casa e vai se transformar na voz dos evangélicos na Assembleia. "A Igreja de Cristo tem sido afrontada por ativistas, mas não nos intimidaremos diante da pressão", afirmou.

Para o deputado Celso Nascimento, a frente tem um grande trabalho a desenvolver, "num momento em que forças contra a família se focaram nas crianças. Se tivermos o ensino que estão propondo, teremos uma geração contaminada, que não respeitará os pais". Ele denunciou ainda ações articuladas que visam destruir a família. "Se ela deixar de existir, será o completo caos", completou.

Além de uma apelo à participação da mulher na política, Marta Costa defendeu o respeito à fé alheia e ao patrimônio. "Buscamos a paz e a justiça social", disse. Referindo-se ao episódio da parada gay, ele se posicionou contra a "profanação do Evangelho, de forma desrespeitosa" e criticou o fato de "um evento de afrontas" ser patrocinado com verbas públicas.

"Vamos agir com coragem, fé e legalidade para trazer o Brasil de volta a um lugar de onde ele nunca deveria ter saído, o que só aconteceu por falta de temor a Deus", declarou Coronel Telhada. Ele afirmou que a frente trabalhará pela manutenção de valores cristãos e rejeitou o rótulo de radicais e fascistas que é dado a alguns parlamentares.

Além de se posicionar em defesa da família e contra o "desrespeito à sociedade brasileira", Cezinha de Madureira destacou a importância do trabalho de conscientização para que os cristãos elejam maior número de representantes nas próximas eleições. "Só conseguiremos combater algumas injustiças se tivermos o poder de voto", observou.

Em seu terceiro mandato, Gilmaci Santos ressaltou a importância de aprovar emenda a um projeto de lei "para que se cumpra o artigo 150 da Constituição Federal, que garante que os templos são imunes à cobrança de ICMS [sobre serviços como fornecimento de água e energia elétrica]". Segundo Gilmaci, com a aprovação dessa emenda as igrejas terão melhores condições de trabalho.

"Não consigo admitir que governos gastem recursos públicos para divulgar certos materiais e eventos enquanto faltam segurança, educação e transporte público", protestou Rodrigo Moraes. Por sua vez, Gil Lancaster definiu-se como um soldado da frente, destacou a importância de eleger uma expressiva bancada evangélica ("hoje temos a maior bancada evangélica de todos os tempos, com 20 deputados estaduais") e informou que mais de 40 deputados assinaram a nota de repúdio que será entregue ao Ministério Público.

Paulo Correa Jr. se disse orgulhoso da manifestação na Câmara dos Deputados que interrompeu uma sessão em plenário para que fosse feita uma oração, e afirmou que "a frente está dando os primeiros passos de uma longa caminhada".

A defesa da família, da saúde e das ideias da fé foram definidas pelo deputado Wellington Moura como tarefas da frente. Já Luiz Fernando Teixeira afirmou que "Deus tem levantado pessoas de todas as formas, porque levantou um petista para entrar nesta frente. Defendo os direitos dos trabalhadores, mas sei a que Deus eu sirvo. Princípios cristãos são inegociáveis".

A cerimônia de instalação da frente contou também com a participação de diversos deputados federais, entre os quais Gilberto Nascimento (PSC/SP), Luiz Lauro Filho (PSB/SP), Marcelo Aguiar (DEM/SP), Paulo Freire (PR/SP), Jefferson Campos (PSD/SP) e João Campos (PSDB/GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica na Câmara dos Deputados.


Fonte: Site da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

Governo e movimento homossexual tentam aprovar medidas aumentando conceito de homofobia


Em entrevista, o jurista Uziel Santana diz que apesar dos evangélicos comemorarem o arquivamento do PL 122, existe outro projeto, o de nº 7583/14, que visa a tornar crime os atos de intolerância contra LGBT.

Muitos evangélicos comemoraram o anúncio de que o Projeto de Lei (PL) 122/06 – a famigerada lei anti-homofobia – foi arquivado no Senado Federal. Mera questão regimental, que obriga ao arquivamento toda matéria em tramitação há mais de duas legislaturas, a medida não encerra a delicada questão sobre até que ponto a discriminação aos homossexuais pode ser considerada crime. Muito pelo contrário. Já estão em andamento duas outras propostas – uma no próprio Congresso, e outra, no Supremo Tribunal Federal – que retomam a discussão da matéria. Em ambas, o risco ao direito de opinião sobre a homossexualidade continua presente, de acordo com o advogado Uziel Santana, presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). A entidade, que promove a defesa das liberdades civis fundamentais, como a religiosa e a de expressão, tem atuado na linha de frente no enfrentamento do que considera riscos à livre expressão da fé e à defesa dos valores cristãos, perante a sociedade e nas esferas jurídica e política.

Crente batista, Uziel acredita que o sentimento anticristão que cresce na sociedade brasileira tem como um de seus protagonistas a militância gay. “O movimento homossexual tem sido atuante junto ao governo”, acredita. Segundo ele, há uma predisposição para aprovar a criminalização da homofobia, e o perigo é a ausência de salvaguardas à livre expressão religiosa e à objeção de consciência, previstos constitucionalmente. “O movimento gay ganhou a cultura. Juridicamente, a família brasileira, do ponto de vista como a conhecemos, já foi desconstruída. Hoje, é a homofobia. Amanhã, o que será tipificado? O crime de opinião?”, questiona.

CRISTIANISMO HOJE – Com o arquivamento do PL 122/06, no começo de janeiro, o assunto está encerrado?

UZIEL SANTANA – Não. Este é um tema muito importante de ser esclarecido. O arquivamento é previsto no regimento do Congresso Nacional toda vez que começa uma Legislatura. A ameaça ainda existe. Há uma grande pressão dos movimentos sociais – e, particularmente, do movimento gay, que tem uma visão anticristã – para que o tema da homofobia volte a ser discutido.

Mas ele seria discutido nos mesmos termos do projeto?
A primeira versão do PL 122/06 era horripilante, draconiana mesmo, e foi completamente inspirada pela militância. O movimento homossexual, naquela época, já estava presente em ministérios do governo federal e atuante desde que o então presidente Lula implementou a política pública Brasil sem Homofobia. Foi tudo muito bem tramado, tanto que a iniciativa do projeto partiu de uma então deputada petista, a Iara Berrnardi.

Se havia todo esse panorama favorável, por que o PL 122/06 não foi aprovado?
A reação a isso começou antes mesmo que pastores como [Silas] Malafaia aparecessem gritando na mídia. Primeiramente, foi uma ação técnica, e mais tarde, de pressão mesmo, depois que o assunto ferveu. Só que a reação da igreja foi desproporcional, e acabou fazendo com que o nosso discurso se tornasse intolerante. Assim, a ação da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) foi facilmente enquadrado como um discurso de ódio, de preconceito homofóbico, e alguns deputados acabaram caindo nisso. Muitos evangélicos comemoraram o arquivamento do PL 122, mas já existe outro projeto, o de nº 7583/14, da deputada Maria do Rosário [PT/RS], que visa a tornar crime os atos de intolerância contra LGBT e outros grupos vulneráveis. Uma das reivindicações é a inserção dos termos “orientação sexual e identidade de gênero” na lei antirracismo em vigor. Essa vai ser a versão que o governo vai defender no Congresso na atual Legislatura.

O governo tem interesse na aprovação?
Como o governo atual foi reeleito sem o apoio maciço dos evangélicos, ele não será light no tratamento da questão, como aconteceu no mandato passado. Entre 2010 e 2014, houve concessões, como na questão do kit-gay [N. da Redação: o chamado kit-gay era um conjunto de apostilas e materiais de estudo destinado às escolas de ensino fundamental sobre diversidade sexual e tolerância à homoafetividade, interpretado por muitos como apologia ao comportamento homossexual. Por pressão política e precisando de apoio da base parlamentar para manter a governabilidade, o governo recuou na intenção de distribuí-lo aos estudantes da rede pública]. Agora, não haveria mais freios, e o governo está disposto a aprovar o projeto como está. Mas isso não é tudo. Lá atrás, houve uma manobra da Frente Parlamentar Evangélica para que o PL 122 entrasse na reforma do Código Penal, como uma estratégia para enfraquecê-lo. A Anajure entende que não foi uma boa manobra, porque, caso a matéria venha a ser aprovada no novo Código Penal, isso dará mais força à questão do que será considerado crime de homofobia. Uma coisa é uma lei penal qualquer; outra é o próprio Código Penal tipificando esse crime.

O projeto que vai para o Congresso restaura os principais – e mais preocupantes, para os evangélicos – pontos do PL 122?
Sim, quase todos os pontos, inclusive com uma técnica legislativa bem sutil e sofisticada, de maneira que um leigo, ao lê-lo, não entenda exatamente o que está ali proposto. Um deles é a questão das escolas e seminários teológicos. Pela proposta original, se um desses estabelecimentos não admitirem um aluno pelo fato de ele se declarar homossexual, seria crime: o reitor poderia ser penalizado e a instituição, fechada por até três meses. Isso é algo que voltou na nova versão de Maria do Rosário. Outro aspecto muito comentado na época também está incluído, o que trata da chamada discriminação no trabalho. Se uma dona de casa dispensar a babá por ela ser lésbica e a mãe entender que isso não é uma boa influência para seus filhos, isso também seria crime, com pena de prisão e estabelecimento de multa – o que fere um direito garantido na Constituição, que é a questão da objeção de consciência.

Mas o Congresso não aprovou o PL 122. A tendência não é a mesma em relação à outra proposta?
Há outro caminho aí. No Supremo Tribunal Federal [STF], tramita a Ação Declaratória de Inconstitucionalidade por Omissão [ADO] 26, proposta ano passado pelo PPS. Ela pede para o Supremo julgar, lá em cima, se o Congresso está sendo omisso ao legislar sobre a matéria da homofobia. Então, diante da urgência da questão social, a Corte assume a função do Congresso e pode passar a considerar que existe o crime de homofobia em determinadas situações. Isso já aconteceu em 2011, quando o SFT reconheceu a união civil homossexual. Como o Congresso não legislou sobre o matrimônio gay, o Supremo avocou para si o papel, e o resultado foi uma grande conquista do movimento homossexual. Agora, a estratégia é a mesma, e até a Procuradoria Geral da República se manifestou a favor. A Anajure já fez um parecer mostrando aos líderes o grande perigo disso.

Qual é o perigo?
Se isso passar, vai se criar uma enorme insegurança jurídica. É ponto pacífico na academia que um tribunal não pode legislar em matéria penal. Além disso, o que a sociedade precisa entender é que o tema não afeta apenas a liberdade dos religiosos, que podem ser tolhidos de manifestar sua opinião sobre a homossexualidade de acordo com seus princípios de fé. O que vier a se tipificar como discriminação contra gays pode afetar também o trabalho e a independência de opinião de professores, pesquisadores, historiadores, jornalistas… Hoje, é o crime de homofobia. Amanhã, o que será tipificado? O crime de opinião?

Na sua opinião, o STF é simpático à proposta?
Totalmente. O advogado que defendeu a causa da união homossexual, Luis Roberto Barroso, é hoje ministro do Supremo. Ele está lá dentro, e há outros que podem defender a tese. Essa briga jurídica tende a crescer. O que nós vamos defender, além da impossibilidade de o STF legislar sobre matéria penal, é que, ainda no caso de a proposta passar, que se exclua o discurso religioso do que vier a se considerar crime de homofobia. Vamos pedir que, na mesma decisão, seja estabelecido que não se pode interpretar como crime de homofobia a simples pregação de um religioso, no espaço público ou privado, de que a homossexualidade é pecado.

Essa ideia tem recebido apoio do segmento evangélico?
Já temos mobilizado convenções denominacionais, como a Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional, além da Aliança Cristã Evangélica, para subscrever uma petição a fim de que também possamos participar desse julgamento na condição de interessados na causa.

O senhor acha que a chamada heterofobia está crescendo?
O movimento gay já ganhou a cultura. Na época da II Guerra Mundial, a Alemanha nazista criou o termo Jüdische Schuld, para culpar os judeus por tudo. Existe no país, hoje, uma noção de que tudo é culpa dos cristãos. E isso não é só por conta do movimento gay, claro. Existem outros inimigos aí – o secularismo, o feminismo, o laicismo entendido como a ausência total de religião. Juridicamente, a família brasileira, do ponto de vista como a conhecemos, já foi desconstruída com a possibilidade do divórcio instantâneo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais gays. Agora, o foco está nas crianças e nos adolescentes, predispondo-os ao comportamento gay. Como jurista cristão, entendo que todas as pessoas devem ter direitos e liberdades individuais na opção sexual. Isso está dentro do espectro de liberdade constitucional, assim como a questão dos direitos patrimoniais. O problema é que, no Brasil, a militância homossexual quer ir além. Em nenhum lugar do mundo, o movimento LGBT tentou fazer algo parecido. A ênfase dos projetos de lei é mais na possibilidade de prisão do que na educação da sociedade. A equação tem de ser bem feita. De um lado, a gente não pode impor a nossa moral cristã a ninguém; por outro lado, não podemos aceitar que a nossa liberdade religiosa e de expressão venha a ser atacada por qualquer que seja a militância, minoria ou maioria.


Fonte: Cristianismo Hoje

Igreja defende fim do ensino religioso em escolas públicas


A Igreja Universal defende o Estado laico e acredita que o ensino religioso não seria tratado com igualdade.

Nesta segunda-feira (15) aconteceu no Supremo Tribunal Federal (STF) uma audiência pública para debater o ensino religioso em escolas públicas do Brasil. A Igreja Universal do Reino de Deus foi convidada a participar e enviou o bispo Domingos Siqueira para representá-la.

O religioso se colocou contrário ao ensino religioso, mostrando que a Igreja Universal não concorda que a religião seja ensinada para as crianças. O advogado da igreja, Renato Gugliano Herani, explicou o posicionamento dizendo que a IURD preza pelo Estado laico.

“A Universal tem o firme posicionamento no sentido da ausência do ensino religioso como disciplina nas escolas públicas, especialmente de oferta obrigatória, isso porque preza pelo pleno respeito à laicidade – a separação entre igreja e Estado prevista em nossa Constituição Federal”.

O advogado também afirmou que a IURD acredita que o Estado não está preparado para realizar esse tipo de ensinamento de forma igualitária para todas as religiões. “A Universal vê com preocupação o ensino religioso nas escolas públicas, pois o Estado não está devidamente preparado para assegurar a sua realização com igualdade para todas as religiões e crenças”.

Agora nos casos de ensino religioso facultativo, quando os responsáveis permitem ou não que a criança participe da aula, a Igreja Universal pede para que seja aula “sobre religião” e “não da religião”. “Há a necessidade de criar uma fórmula constitucional que acomode todas as formações religiosas e as não religiosas”, defende.

O convite para que a IURD debatesse o assunto partiu do ministro Luís Roberto Barroso que é o relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4439, ajuizada pela Procuradoria Geral da República (PGR), e que questiona o ensino religioso confessional.

O bispo Siqueira agradeceu ao convite feito pelo ministro. “O ministro Barroso mostrou sensibilidade ao abrir as portas da corte para ouvir representantes de diversas denominações e outros especialistas para auxiliá-lo na reflexão deste importante tema”.


Fonte: Gospel Prime

Estado Islâmico assume atentados com mais de 30 mortos no Iêmen


Estado Islâmico assume atentados com mais de 30 mortos no Iêmen
O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou os atentados cometidos nesta quarta-feira (17) em Sanaa, capital do Iêmen, contra mesquitas xiitas e contra a casa de um líder rebelde huthi.
Pelo menos 31 pessoas morreram, e dezenas ficaram feridas, de acordo com fontes médicas.
Segundo testemunhas e fontes de segurança, quatro carros-bomba explodiram na frente de mesquitas em Sanaa, e outro teve como alvo a casa do chefe do comitê político dos rebeldes huthis, Saleh al Sammad.
Em um comunicado divulgado em sites islamitas na Internet, o grupo assumiu a autoria desses ataques, cometidos na véspera do começo do mês de jejum do Ramadã.
Nesta quarta-feira, em Genebra, a ONU realiza uma mesa de diálogo para tentar convencer as partes em conflito para que iniciem negociações. Ainda não houve qualquer avanço.
Segundo a ONU, desde maio passado, o conflito deixou 2.600 mortos no Iêmen. É catastrófica a situação humanitária neste país pobre da península arábica.
Uma coalizão árabe dirigida pela Arábia Saudita, onde está instalado o governo no exílio de Abd Rabo Mansur Hadi, bombardeia desde o final de maio as posições dos rebeldes xiitas huthis. O movimento conta com o apoio do Irã e de forças leais ao ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh.

CPAD

MANIFESTAÇÃO EM BRASILIA CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO IMPOSTA PELO MINISTÉRIO DA DESEDUCAÇÃO

AMADOS CRISTÃOS . PRECISAMOS ESTAR UNIDOS NESSA BATALHA .
ENTRE EM CONTATO E SE JUNTE A  NÓS .

CRISTÃO DE VERDADE COMPARTILHA E PARTICIPA . COMPARTILHA

Diante de tamanha aberração chamada de IDEOLOGIA DE GÊNERO , não podemos nos omitir .
OLHA O QUE ELES QUEREM FAZER COM NOSSOS PEQUENOS
Conforme realizamos e iniciamos em Brasilia no ano retrasado  esses manifestos que hoje ocorre em toda a nação Brasileira , agora voltaremos  novamente  as ruas de Brasilia , com um dever muito forte , pois estão querendo sodomizar nossas crianças , impondo através de salas de aula a a sexualização de nossos filhos .

O PT  QUER SODOMIZAR NOSSOS FILHOS E  NETOS . NÃO PODEMOS FICAR CALADOS .


NÃO PODEMOS NOS CALAR DIANTE DE TAMANHA ABERRAÇÃO .
NOS CALARMOS SERÁ UMA DESLEALDADE PARA COM NOSSOS PEQUENOS.


AS CRIANÇAS SÃO ESPECIAIS PARA JESUS , E NÃO VAMOS PERMITIR ISSO .



 - EM FAVOR DE NOSSAS CRIANÇAS .
CRISTÃOS UNIDOS EM FAVOR DE NOSSAS CRIANÇAS .


INFORMAÇÕES VIA EMAIL .
ubpes@yahoo.com.br


 REDE GRAÇA E PAZ ONLINE
BLOG GRITOS DE ALERTA .
JORNAL IMPACTO REAL .
ROBERTO TORRECILHAS.

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terça-feira, 16 de junho de 2015

Cristão americano morre lutando contra jihadistas do Estado Islâmico na Síria


Cristão americano morre lutando contra jihadistas do Estado Islâmico na Síria
A batalha contra os radicais islâmicos, que formam o Estado Ilâmico (ISIS), continua. E para combater aos radicais, foi formado grupos de cristão cansados de serem perseguidos e mortos pelos jihadistas. Centenas de cristãos já estão na linha de frente lutando contra o EI, e em um destes confrontos, o jovem americano Keith Broomfield foi morto.
Na quarta-feira passada (10/06), o Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou oficialmente a morte do jovem cristão de 36 anos, Keith Broomfield, de Massachusetts-EUA, em batalha no dia 03 de junho/15, perto da cidade que faz fronteira com a Síria Kobani. Broomfield havia se juntado as forças cristãs curdas de combate, para defender seus irmãos(as) em Cristo das perseguições dos jihadistas.
É, provavelmente, o primeiro cidadão americano que morre na luta contra o grupo terrorista que está levando pânico aos cidadãos cristãos daquela região.
Broomfield que deixou família e os amigos, os quais afirmam que ele foi para frente de batalha motivado por sua fé em Deus para lutar contra o ISIS.
“Ele só tinha esta ideia na mente, de combater os perseguidores dos cristãos, e foi isso que fez”, disse o chefe de policia de Westminster.
Em uma troca de mensagem de texto postados no Facebook de sua irmã, o falecido Broomfield escreveu: “Eu vou fazer o que tenho que fazer.”
A mãe de Broomfield disse à rede NBC News que pediu em lagrimas para o filho não ir  – ” Eu não quero que que você vá, mas eu não tinha escolha” – relatou por telefone.
A sua irmã Jannifer Broomfield, postou uma mensagem de texto no Facebook dizendo: “não achava que iria perdê-lo”.
E continuou – “Se permitimos que esta guerra continue é porque estamos ignorando que somos todos irmãos e irmãs”, escreveu ela.
E desabafou: “Meu irmão morreu para defender minha irmãs em Cristo, que estão sendo vendidas, escravizadas, estupradas e assassinadas. Como também para defender meus irmãos em Cristo, que estão sendo decapitados e sendo jogados empilhados em caminhões. Isso não pode continuar. Isso precisa acabar.”

CPAD

Estudo vê menor risco cardíaco em pessoas que comem mais chocolate

Ovo de Páscoa com beijinho e brigadeiro montado pela doceira Andressa Paganini, de Volta Redonda (Foto: Cristiane Mendes/G1)Um estudo feito por pesquisadores britânicos com 25 mil homens e mulheres mostrou que aqueles que declaram consumir mais chocolate têm estatisticamente menos doenças cardiovasculares.
A ingestão de chocolate amargo já foi associada no passado, por meio de diversos estudos, a uma melhor saúde cardiovascular, mas sem que qualquer relação de causa e efeito tenha sido claramente estabelecida. A pesquisa atual, apresentada em artigo publicado on-line na revista britânica especializada "Heart" (do grupo BMJ), mais uma vez apresenta estatísticas, mas não analisa qual seria o mecanismo que poderia fazer com que o chocolate influencie a saúde do coração.
Para este estudo, um grupo de pesquisadores britânicos procurou analisar as correlações entre o consumo de chocolate e a saúde cardiovascular do grupo de 25 mil homens e mulheres que moram em Norfolk (leste da Inglaterra) e o acompanhou durante, em média, dez anos.
Os cientistas colocaram em relação as quantidades de chocolate que os participantes declaravam consumir e os dados sobre sua saúde cardiovascular: taxa de colesterol, ocorrência de acidentes cardíacos, de acidente vascular cerebral (AVC) e etc.
Até 100 g por dia
A partir desta observação, foi constatado que aqueles que declaram consumir mais chocolate têm estatisticamente menos doenças cardiovasculares. "Segundo este estudo (...), o consumo de até 100 gramas de chocolate por dia está associada a um risco menor de doenças coronarianas e AVC (...)", indicam
O médico nutrólogo Arnaud Cocaul, do hospital parisiense da Pitié Salpêtrière, explica que trata-se de "um estudo de observação com todas as suas limitações. Uma indústria alimentícia não pode usá-lo como argumento de venda"
Mas o autores reconhecem também que aqueles que comem mais chocolate são também mais jovens, menos gordos, dispõem de melhor saúde e praticam mais esportes. Seria possível, então, que o estilo de vida seria o responsável por tornar este grupo de pessoas menos sujeito às doenças do coração.
Além disso, aqueles que sabem que estão em risco de doenças cardiovasculares podem ter tendência a limitar o consumo de chocolate em busca de um estilo de vida melhor, observaram os pesquisadores.
"Apesar de tudo, os itens acumulados relatados neste estudo sugerem que o alto consumo de chocolate pode estar associado a benefícios cardiovasculares", concluíram.
Entrevistado pela AFP, o médico nutrólogo Arnaud Cocaul, do hospital parisiense da Pitié Salpêtrière, explica que trata-se de "um estudo de observação com todas as suas limitações. Uma indústria alimentícia não pode usá-lo como argumento de venda".
Outro especialista parisiense da nutrição, Pierre Azam ressalta por sua vez que "nenhuma certeza em matéria de saúde pública pode sair deste tipo de estudo". Azam disse preocupar-se com os "estragos" com as "reduções" que podem ser feitas pela população a partir destes estudos.

MATÉRIA COMPLETA EM; 
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/06/estudo-associa-consumo-de-chocolate-menor-risco-cardiaco.html

MANIFESTO EM FAVOR DAS NOSSAS CRIANÇAS - NÃO A IDEOLOGIA DE GÊNERO . BRA...

Deputado evangélico será relator de projeto sobre aborto de Jean Wyllys


Deputado evangélico será relator de projeto sobre aborto de Jean Wyllys
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) encaminhou um projeto de lei que dá garantias de atendimento de saúde, mas que na surdina também legaliza o aborto. O que o parlamentar não contava é que seu projeto fosse cair justamente nas mãos de um evangélico.
Esse “jabuti” – nome dado a temas estranhos inseridos dentro de outros projetos – pretende garantir as políticas públicas no âmbito da saúde sexual e dos direitos reprodutivos e logo nos primeiros artigos estabelece o direito de a mulher decidir se quer ou não ter filhos, o que na prática legalizaria o aborto.
Esse projeto está apensado ao 313/07 e acabou sendo designado a relatoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO). O ex-delegado é autor do projeto apelidado pejorativamente de “Cura Gay”, que garantia o direito dos homossexuais procurar ajuda psicológica sem que os profissionais da área fossem constrangidos pelo Conselho Federal de Psicologia.
Wyllys tem tentado achar no regimento uma forma de tirar do evangélico a relatoria do seu projeto, que está na Comissão de Seguridade Social e Família. Se conseguir desapensar o PL 882/15 ele terá tramitação individual e poderá ir para outro relator.
Nos últimos anos o deputado Jean Wyllys tornou-se um dos principais opositores aos projetos cristãos na Câmara e acabou conquistando a oposição de mais de 300 parlamentares, entre católicos e evangélicos.
Wyllys – que ganhou fama como subcelebridade ao participar de um reality show – propôs, entre outros projetos, legalizar a prostituição no Brasil e a mudança de sexo em crianças pelo SUS mesmo sem autorização dos pais.
No Artigo 1 do PL o texto deixa claro que o projeto visa “regular as condições da interrupção voluntária da gravidez e estabelecer as correspondentes obrigações dos poderes públicos”. Além disso, o segundo artigo estabelece a garantia de uma vida sexual segura, com a liberdade de escolha em ter filhos e quando ter filhos.
“O estado de bem estar físico, psicológico e social nos aspectos relativos a capacidade reprodutiva da pessoa, que implica na garantia de uma vida sexual segura, a liberdade de ter filhos e de decidir quando e como tê-los”, diz o trecho.
Já o artigo 3º estabelece que independente das circunstâncias o Estado deve garantir o direito de interrupção voluntária da gravidez.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Jean Wyllys e seu grupo festejam . BÍBLIA GAY VEM AI

 “No Congresso Nacional tem mais de 800 projetos para detonar os conceitos cristãos”, alertou.
“Sabe qual é o jogo? O jogo é esse: se destrói os valores morais da sociedade, destrói tudo”, continua. “Destrói a família, destrói casamento, destrói autoridade, destrói valores morais para construir um novo paradigma sustentado na libertinagem, na safadeza, no aborto, nas drogas…”
( SILAS MALAFAIA ) 


ESSA NOTÍCIA É TÃO REAL  QUE NESSES DIAS OS GAYS METIDOS A EVANGÉLICOS LANÇARAM A BÍBLIA GAY , ONDE JÁ NÃO CONSTA MAIS ESCRITO A PALAVRA HOMOSSEXUAL . O FINAL ESTA CHEGANDO .



A homossexualidade continua a ser uma questão amplamente debatida e a Bíblia tradicionalmente é vista como um documento que condena a relação sexual de pessoas do mesmo sexo. Por isso, alguns editores anônimos afirmam que chegou a hora de reinterpretar as Escrituras para criar uma tradução favorável a gays e lésbicas.
Ela é chamada de “Bíblia Rainha James”, pois segundo o grupo responsável pela sua edição, o Rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás, seria gay. “A Bíblia Rainha James resolve quaisquer interpretações homofóbicas da Bíblia, mesmo assim sabemos que a Bíblia ainda está cheia de contradições”, diz o website que promove a publicação. “Não há Bíblia perfeita. Esta também não é. Nós queríamos fazer um livro cheio da palavra de Deus, que ninguém poderia usar para condenar incorretamente os filhos de Deus que nasceram LGBT, e conseguimos. ”

 
Os editores fazem várias ponderações sobre as dificuldades de tradução de termos como “sodomita” e “abominação”. Afirmam ainda que a palavra “homossexual” não foi colocada no livro sagrado até 1946 e que esse termo não existe em nenhum verso dos manuscritos originais. Essa nova versão é supostamente “mais pura”.

 
Levando em conta os versículos mais citados em argumentações teológicas contra a homossexualidade e a atração pelo mesmo sexo, os editores dizem terem refeito o texto “de uma maneira que faz com que seja impossível haver interpretações homofóbicas.”

 
Para eles, essa Bíblia visa corrigir “algumas passagens que geram discriminação contra os membros da comunidade LGBT” e “ser uma referência para as pessoas da comunidade gay que são crentes, e agora têm uma Bíblia que se adapta à sua forma pensar e não discrimina segundo a orientação sexual”.

 
Os exemplares da primeira edição estão à venda no site Amazon.com e custam cerca de 70 reais.


ELES QUEREM TORNAR ESSA PRÁTICA CONDENADA PELA PALAVRA DE DEUS  ALGO NORMAL  .

Para os Evangélicos que insistem em ficar em cima do muro,que acham que não se deve envolver em polêmicas,que o mais importante é a paz,fiquem sabendo que a situação cada vez mais irá piorar,em parte devido à falta de ação dos próprios evangélicos,os quais são proibidos de utilizarem violência física,porém são intimados por Deus a utilizarem de toda a violência verbal para defender as verdades eternas do Todo-Poderoso,ainda que com sacrifício de sua liberdade ou até mesmo de sua própria vida,como o fizeram os Apóstolos e até mesmo O Cristo.

Saibam os evangélicos que os Gays estão articulando diversas ações,a fim de combaterem o que denominam Homofobia,entre as quais um ataque voraz à Palavra de Deus,pois estão trabalhando para retirarem da Bíblia Sagrada diversos textos que consideram homofóbicos,aqueles versículos que,segundo eles,discriminam os Gays e "incitam a violência",entre os quais:

A  DIVERSOS PROJETOS CONTRA OS CRISTÃOS , PARA NOS CALAREM , E ALGUNS DESSES PROJETOS DIZ RESPEITO A PALAVRA DE DEUS .

QUEREM MUDAR TOTALMENTE TEXTOS COMO OS ABAIXO;

Levítico 18:22 "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é"

Levítico 20:13 "Quando também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles."

Deuteronômio 23:17 "Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel."

I Coríntios 6:10 "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus"

CERTO GRUPO JÁ LANÇARAM A  POUCOS DIAS UMA BÍBLIA QUE EM SEU CONTEÚDO  JÁ NÃO CONSTA MAIS A EXPRESSÃO HOMOSSEXUAL .

Agora pasmem:Alguns pastores,mais interessados em arrecadar dízimos e vender livros, estão dispostos a dialogar sobre o assunto!

Os evangélicos devem se lembrar das exortações dos Profetas:" Clama a plenos pulmões" e "tocai a trombeta em Sião e clamai em alta voz no monte da minha santidade,perturbem-se TODOS os moradores da Terra,porque o Dia do Senhor vem,ele está próximo"

QUEM LÊ,ENTENDA!

 O deputado federal Jean Wyllys, do PSOL, já chamou a bíblia e os cristãos de tantos pronomes que nem é bom lembrar.

Ao se manifestar, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) abre seu discurso falando que existe um “fundamentalismo religioso de direita que está crescendo” e que antes era pouco notável, e agora “ele está aí, com toda força, toda grana, uma grana que não é tributada”. Ele acusa as igrejas evangélicas de não prestar contas para a sociedade sobre o uso do dinheiro.
Ao falar sobre a Bíblia, ele ressalta que nenhum texto bíblico deve ser levado ao pé da letra, “mas deve ser interpretado como um mito”, destacou o deputado Jean Wyllys. “Como textos alegóricos, e não textos que dão conta de uma verdade”.
O parlamentar debateu ainda sobre sua posição contrária à criação conforme a Bíblia. “Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos, seria há seis mil anos atrás, isso é incoerente”. Ele acrescenta fatos históricos, que segundo ele, refutam as verdades bíblicas.
Não é a primeira vez no Brasil que trechos da Bíblia causam polêmica no mundo do homossexualismo.
Em 2011 a justiça determinou a retirada de outdoors de Ribeirão Preto com passagens bíblicas por considerá-los ofensivos aos gays.
Na sua coluna no portal IG,  ele negou atacar cristãos e chamou os líderes cristãos de mentirosos. “Não me espanta que criminosos (difamação é crime), disfarçados de “homens de Deus”, criem essas mentiras”, escreveu. Ele também tem feito diversas declarações polêmicas em suas redes sociais.
A polêmica sobre o lançamento da Bíblia comentada “Graça sobre Graça” continua. Após a grande repercussão da notícia que a Sociedade Bíblica Brasileira (SBB) cedeu o texto da Versão Almeida Revista e Corrigida (ARC) para a publicação do que é chamado de “Bíblia gay” a SBB publicou uma nota negando ter dado autorização.
O portal Gospel Prime entrou em contato com o pastor Marvel Souza, da Igreja Comunidade Cidade de Refúgio (DF), responsável pelas notas e comentários da “Graça sobre Graça”.
Num primeiro momento ele esclarece que o objetivo da nova Bíblia é alcançar as minorias. O vídeo de promoção do material cita especificamente portadores de necessidades especiais, homossexuais, negros e mulheres.
Marvel explica que ficou dois anos pleiteando a autorização junto à SBB. Recebeu a Cessão de Direito para a Utilização em maio de 2014. Contudo, mesmo com contrato assinado a Sociedade Bíblica voltou atrás após a divulgação da imprensa. O pastor diz que houve consenso entre ele e a SBB após “os levantes por parte de grupos religiosos tradicionais que pressionaram a Instituição a desfazer o contrato!”.
Isso pode atrasar, mas não impedirá o pastor de publicar a Graça sobre Graça. Ele não explica que versão usará, mas garante que hoje trabalha “fazendo paráfrases, traduções, citações e comparações textuais”. Adiada para o final do ano, a Bíblia será lançada sem que ele altere versículos.
Sua abordagem, esclarece, é tornar “claros para a compreensão dos leitores, além de tecer comentários que tornarão os textos mais ricos em termos acadêmicos”.
Questionado sobre sua motivação para o projeto, assevera que era um desejo de “fomentar assuntos relevantes para igreja cristã da atualidade frente à intolerância religiosa, racial, de gênero, de orientação sexual, de condição física, etc”.
Seu projeto não é uma versão brasileira de outras bíblias chamadas de inclusivas. Ele garante que seu trabalho é “inédito no Brasil e no mundo”.
Na preparação do material, ele conta que está sendo assessorado por empresas nacionais e internacionais que o ajudarão na divulgação do projeto no Brasil e em países de língua portuguesa.
Para Marvel é preciso que a Igreja entenda melhor que “a graça divina é simplesmente inclusiva”.
Segundo o site da igreja, a Cidade de Refúgio, fundada originalmente pela missionária e cantora Lana Holder, possui cinco templos no país. Na página existe um vídeo gravada por Lana onde a “teologia inclusiva” é explicada, ressaltando que ela não se resume aos gays. Para eles, Deus cria as pessoas homossexuais e eles não precisam nem de cura nem de libertação.

jean-wyllys001O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou uma série de tweets em sua página no microblog com críticas à postura adotada pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP) em relação às manifestações com vilipêndio aos símbolos cristãos na Parada Gay do último domingo, 07 de junho.
Wyllys afirmou que a iniciativa de Feliciano, de mostrar as fotos de agressões feitas a símbolos cristãos é “o cúmulo da canalhice e da sordidez”, porque o pastor teria usado imagens de outros protestos e atribuído aos ativistas gays.
O deputado que explora comercialmente a fé de seu rebanho com falsos milagres; insulta as religiões de matriz africana e a fé católica […] decidiu mostrar falsas fotos da Parada LGBT-SP a outros deputados conservadores e fundamentalistas religiosos em plenário, como se não bastasse para tal deputado usar suas redes sociais digitais para divulgar falsas fotos da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. As falsas fotos são aquelas que, na verdade, foram tiradas em 2013 durante uma performance de anarco-punks na Marcha das Vadias do Rio. Ciente de que a performance artística da transexual crucificada não justifica a celeuma oportunista que ele e seus pares levantaram, o pastor-deputado et caterva decidiram recorrer à mentira e à fraude contra a Parada LGBT, como fizeram na época do Escola sem Homofobia”, escreveu Wyllys.
O termo “et caterva” é uma expressão em latim para se referir pejorativamente a um grupo de pessoas mal-intencionadas, e no contexto usado por Wyllys, Feliciano e seu bando de vilões teriam resolvido mentir, segundo o deputado.
Na sequência de seus tweets, Wyllys afirma que o pastor é incoerente e diz que a “putaria” da Parada Gay é mais decente do que a “enganação” promovida nos cultos evangélicos.
“Quando o confrontei pessoalmente há pouco, o pastor-deputado recuou, dizendo que ‘queria saber se aquelas fotos eram mesmo verdadeiras’. Sacando seu celular, mostrou-me fotos de excessos sexuais ao longo da Parada (fotos enviadas, segundo ele, por um tal de Felipe Campos). Lhe perguntei o que isso tem a ver com ‘ofensa à religião’, e lhe lembrei que o Carnaval está repleto de excessos praticados por héteros. Na Caldas Country, casais heteros transam em cima dos carros – e esses excessos nunca levaram os deputados como ele a fazerem celeuma. A resposta do deputado que pede cartão-de-crédito (com senha!) aos meus questionamentos foi reafirmar que a Parada LGBT é uma ‘putaria’. E eu lhe respondi, de volta, que qualquer ‘putaria’ era mais decente que a enganação promovida por ele em sua igreja. Respondi que qualquer ‘putaria’ era mais decente que o ódio contra LGBT por eles estimulado e o recurso à mentira para manipular pessoas”, escreveu Wyllys.
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