segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Paulo em Jerusalém

Em Cesaréia, Paulo, Lucas e os demais companheiros se aprontaram e subiram para Jerusalém, acompanhados por alguns dos discípulos de Cesaréia. Era uma caminhada de uns oitenta quilômetros, o que lhes levaria de três a quatro dias.

Segundo um manuscrito antigo (Códice Bezae), no caminho eles se hospedaram na casa de Mnasom, natural de Chipre, que seria um dos primeiros discípulos que se converteram no início da igreja em Jerusalém no dia de Pentecoste.
Ao chegarem a Jerusalém, os irmãos os receberam com alegria. O relato das viagens missionárias de Paulo terminam aqui, e o restante deste livro trata do seu aprisionamento, julgamentos em Jerusalém e em Cesaréia, sua viagem até Roma para julgamento na corte de César e alguns acontecimentos durante os seus dois primeiros anos naquela cidade.
No dia seguinte Paulo foi com seus companheiros encontrar-se com Tiago, estando ali presentes todos os presbíteros. Tiago era o filho mais velho de José e Maria, logo meio- irmão natural de nosso Senhor (Gálatas 1:19). Ele havia se destacado entre os presbíteros da igreja de Jerusalém, sendo mencionado mesmo antes dos apóstolos (Atos 12:17, 15:13 etc.). Também escreveu a epístola que leva o seu nome, considerada a mais antiga de todas.
Nada é dito sobre a presença de algum apóstolo nessa reunião. Provavelmente estavam todos ausentes, pois sua missão era sair para evangelizar e fazer discípulos.
Paulo começou contando o que Deus havia feito entre os gentios mediante o seu testemunho e ministério, o que causou considerável alegria aos presentes e eles louvaram a Deus por isto.
Em Romanos 15:31, notamos que Paulo estava apreensivo, tanto que pediu aos irmãos em Roma para que lutassem juntamente com ele em suas orações a Deus para que fosse livre dos rebeldes que estavam na Judéia e que o seu ministério em Jerusalém fosse aceitável aos santos.
Os presbíteros logo manifestaram o descontentamento que havia surgido na Judéia contra o ministério de Paulo: milhares de judeus haviam crido no Evangelho (haja vista os que se converteram no início – cap. 2:41, 4:32), e ainda eram zelosos da lei, o que quer dizer que não só continuavam cumprindo os seus preceitos, mas exigiam que os outros cristãos também o fizessem.
E, pior ainda, em Jerusalém havia se espalhado o boato que Paulo ensinava todos os judeus convertidos que se achavam reunidos em igrejas com os gentios a abandonar Moisés, não circuncidar os seus filhos nem viver de acordo com os costumes dos judeus. Sem dúvida os judeus haviam torcido a realidade pois Paulo não ensinava tal coisa.
A passagem que se segue tem dado origem a explicações diferentes feitas por bons expositores da Bíblia para responder à pergunta: Paulo estaria agindo contra o Novo Testamento de Deus quando fez um voto judeu que envolvia um sacrifício?
Os presbíteros não pediram que Paulo se explicasse mas, já que a sua presença logo seria conhecida de todos, que mostrasse praticamente que ele ainda obedecia aos rituais da nação de Israel. Pediram que ele participasse com quatro homens dos rituais de purificação concernentes a um voto que fizeram, e que pagasse as suas despesas para que raspassem a cabeça.
Seu raciocínio era que Paulo deveria fazer isso para desmentir os boatos e mostrar que continuava vivendo em obediência à lei. Não iria afetar os gentios, pois que eles, os presbíteros da igreja de Jerusalém, já haviam determinado que os gentios não eram obrigados a se submeter à lei de Moisés, mas apenas deveriam abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual.
Em outras palavras, assim como os gentios não precisavam obedecer à lei de Moisés para santidade de vida, também os judeus não tinham que abandonar os rituais da sua lei quando se convertessem a Cristo (está implícito que não confiavam neles para a sua salvação).
A mesma graça de Deus que permite ao crente não se submeter à lei de Moisés, também permite ao judeu continuar a obedecer aos seus preceitos porque julga que assim agrada a Deus. Sabemos que Pedro, mesmo depois de convertido, e estar cheio do Espírito Santo, ainda obedecia aos costumes da lei, e foi preciso aprender a lição dada na visão dos animais impuros antes de entrar na casa do centurião Cornélio.
Paulo explicou a atitude que o cristão deve ter com relação a esse paradoxo como segue:
1. Quanto à marca da nação de Israel (circuncisão): "ande cada um como o Senhor lhe repartiu, cada um como Deus o chamou… Foi chamado alguém, estando circuncidado? permaneça assim. Foi alguém chamado na incircuncisão? não se circuncide. A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de Deus. Cada um fique no estado em que foi chamado." (1 Coríntios 7:17-20).
2. Quanto a alimentos: "Não é a comida que nos há de recomendar a Deus; pois não somos piores se não comermos, nem melhores se comermos… mas se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para não servir de tropeço a meu irmão." (1 Coríntios 8:8, 13)
3. Quanto ao uso da humildade para evitar escândalo e levar outros a Cristo: "Pois, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número possível:
  • Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.
  • Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos.
  • Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
Ora, tudo faço por causa do evangelho, para dele tornar-me co-participante." (1 Coríntios 9:19 a 23).
Não sabemos que voto era este que esse homens fizeram. Em Números 6:1-21 lemos sobre voto de nazireado, e ali encontramos a prática de raspar a cabeça e de oferecer sacrifícios, mas em outros aspectos não parece ser a mesma coisa.
No dia seguinte, Paulo fez o que os presbíteros haviam pedido: depois de purificar-se com aqueles homens ele entrou no templo e declarou o prazo do cumprimento dos dias da purificação e da oferta que seria feita individualmente em favor deles.
Não é justo criticar Paulo, como alguns fazem, por ter feito o que pediram os presbíteros de Jerusalém. Foi a graça de Deus que permitiu a Paulo, um judeu, a ganhar os judeus para Cristo abrindo mão da liberdade que tinha em Cristo. Se fosse gentio, seria questionável para ele adotar um costume dos gentios. Nesta base, entendemos a ação de Paulo.
O que ele fez agradou os presbíteros e os irmãos judeus que conservavam os costumes judeus para paz da consciência, mostrou seu amor e consideração aos irmãos que haviam feito voto, e tornou o Evangelho um pouco mais aceitável ao povo. Era tudo para a glória de Deus e para benefício do Evangelho.
É um exemplo de humildade e dedicação (a prejuízo do amor-próprio e orgulho espiritual), que é proveitoso para todos nós.

domingo, 23 de agosto de 2015

CONVITE ESPECIAL A VOCÊ .

ESTUDO - SÉRIE - OS PROFETAS DO VELHO TESTAMENTO - AÍAS - SEMAÍAS - IDO

HERESIAS DOS RUSSELITAS, QUE SE CHAMAM DE TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

Cristãos do Níger permanecem firmes na fé, mesmo após igrejas incendiadas


Cristãos do Níger permanecem firmes na fé, mesmo após igrejas incendiadas
Mais de 70 igrejas destruídas em apenas dois dias. De acordo com o 'Examiner Christian', 60 igrejas foram queimadas em apenas quatro horas em Niamey, capital do Níger, após a polêmica envolvendo as charges do periódico francês 'Charlie Hebdo', em janeiro deste ano (2015).
Os muçulmanos planejaram os incêndios nas igrejas do Níger para assustar os cristãos. Relatórios estimam que cerca de 94% da população do país é de muçulmanos.
"Eles achavam que não vamos voltar a realizar os cultos", disse Mahamadou Koche, o pastor de uma das igrejas. "Mas mesmo que eles queimem as igrejas, não podem queimar o que nós já temos dentro de nós".
Os membros das igrejas que foram incendiadas e destruídas estão se reunindo em edifícios provisórios.
"A reconstrução da igreja (fisicamente) irá mostrar para o mundo que nos apegamos à nossa fé e nós ainda somos cristãos", disse Mahamadou.
Na igreja do nigerino Issa Elhadjkouldjami, em Zinder, a congregação se reúne em um local temporário, enquanto o seu templo, que foi queimado no início deste ano, é reconstruído. Issa disse que ele espera que seu perdão seja uma forma de fazer com que os outros conheçam a Cristo.
"Nós não vamos parar. Vamos continuar com tudo o que temos em nosso coração", disse Issa em um depoimento online para a missão 'Bolsa do Samaritano' (dirigida por Franklin Graham).
Outras igrejas também estão alcançando os muçulmanos.
Em Niamey, o pastor Yakaya Sherri deu prosseguimento à Operação de Natal para entregar sapatos aos filhos e filhas dos homens que queimaram sua igreja anteriormente.
"Eu acredito que de alguma forma essa perseguição é um fertilizante para a fé", disse ele.
Guerreiros de Deus
Casal de Missionários brasileiros, Giovana e Alexandre Canhoni também tiveram sua base missionária e sua casa no Níger atacadas e incendiadas por vândalos. Na época dos atentados a missionária explicou que não poderiam voltar para casa, pois ainda tinham medo e praticamente tudo estava destruído.
Comentando sobre a retomada das atividades e a reconstrução da base após os ataques, Alexandre explicou em um comunicado oficial no site da missão, que apesar do desafio que esta fase tem representado, eles podem sentir a paz de Deus em meio a este cenário.
"Foi um desafio voltar com a equipe após arrumarmos portas e janelas de nossa casa, comprarmos o colchão, e olhar para as paredes ainda com marcas da violência e desamor. No mesmo terreno de nossa casa, olhar para a base, com suas paredes trincadas, com sua estrutura abalada, e vazia. Olhar para as crianças, mães e pessoas que nos amam, e elas temendo que não continuássemos ali, com medo de que fossemos embora. E no meio disto tudo poder sentir paz, alegria e esperança", destacou.

LIDERES DE SEITA EM MG QUE FAZIAM DE SEUS MEMBROS ESCRAVOS SÃO LIBERTOS DA PRISÃO.

Os seis líderes da seita "Jesus, a Verdade que marca", presos durante uma operação da Polícia Federal, foram soltos na madrugada deste sábado (22). Segundo o delegado da PF, João Carlos Girotto, a prisão temporária deles venceu à meia-noite e a polícia não pediu a prorrogação por mais cinco dias. Cinco dos seis líderes da seita estavam no Presídio de Três Corações (MG) e uma sexta pessoa estava presa em São Paulo (SP).
Na segunda-feira (17), uma operação da Polícia Federal realizada em Minas Gerais, Bahia e São Paulo prendeu seis líderes da seita. As investigações apontaram que os dirigentes da organização estariam mantendo pessoas em regime de escravidão nas fazendas do Sul de Minas. Os fiéis ainda entregavam todos os seus bens à instituição sob a promessa de viverem em uma comunidade onde tudo é dividido por todos.
Dois dos líderes presos chegaram a ser levados para a sede da Polícia Federal em Varginha (MG) nesta sexta-feira (21), para prestar depoimento, mas de acordo com o delegado, os suspeitos permaneceram calados durante todo o tempo.
Líderes de seita foram levados para prestar depoimento na Polícia Federal em Varginha (Foto: Reprodução EPTV)Líderes de seita investigada pela Polícia Federal deixaram presídios em MG e SP (Foto: Reprodução EPTV)
A Polícia Federal informou ainda que analisa os documentos apreendidos e cruza as informações para concluir o inquérito em até 45 dias, contados a partir de segunda-feira. Nesse período, o delegado não descartou a possibilidade de acontecerem novas prisões.
Seita religiosa
De acordo com a Polícia Federal, os fiéis frequentavam uma igreja com sede na capital de São Paulo e, em seguida, eram convencidos a ir para o interior, com uma mudança completa de vida. Ao entrar para a seita "Jesus, a verdade que marca", eles seriam convencidos a doar todos os seus bens.
"[Eles são levados para o interior] sob a promessa de que viveriam em comunidades onde vigeria o princípio da igualdade absoluta. Todos os bens seriam de todos. Na sequência [as pessoas] são transferidas para fazendas, onde trabalham sem remuneração. Lá eles também têm a liberdade cerceada e, ao irem para as cidades, são escoltadas por membros da seita", afirmou o delegado de Varginha, João Carlos Girotto.
Delegados da Polícia Federal durante coletiva de imprensa em Varginha, MG (Foto: Samantha Silva / G1)Delegados da Polícia Federal durante coletiva de
imprensa em Varginha (Foto: Samantha Silva / G1)
Segundo a denúncia, os fiéis assinavam um termo de doação de todos os seus bens. Nas fazendas da organização, trabalhavam executando atividades agrícolas, e ainda em postos de combustíveis e restaurantes. Os funcionários assinavam recibos de pagamento pelos serviços, mas não recebiam os salários, que ficavam com a seita.
 "[Os líderes conseguiam] um lucro exorbitante com o trabalho deles e doações", disse o delegado da PF. A estimativa é que o patrimônio recebido em doações dos fiéis chegue a pouco mais de R$ 100 milhões. Parte do dinheiro teria sido convertido em grandes fazendas, casas e veículos de luxo.
No patrimônio da seita estão casas de alto padrão, carros importados e restaurantes finos. A Polícia Federal afirma que a ostentação fazia parte da rotina dos líderes da seita.
"Há uma discrepância absoluta. Os fiéis em fazendas com situações precárias, e os líderes do religioso ostentando riqueza e adquirindo bens de considerável valor", diz João Carlos Girotto, delegado da Polícia Federal.
Ainda segundo a Polícia Federal, a organização teve início em 2007 nas cidades de Ribeirão Preto (SP) e São José do Rio Preto (SP), e começou a ser transferida em 2012 para o interior de Minas Gerais. Após a operação da Polícia Federal nas fazendas da região, em 2013, a seita começou a se transferir para a Bahia. As propriedades doadas à instituição eram automaticamente vendidas e os valores transferidos para os líderes da seita. A organização ainda usava "laranjas", que agiam como sócios das empresas, para quem os valores eram transferidos. Os contratos sociais dessas empresas eram alterados constantemente, o que dificultava o trabalho da polícia.
Perfil das vítimas
Segundo o delegado da Polícia Federal que preside a investigações, Thiago Severo de Rezende, as vítimas estavam em um estado de fragilidade emocional muito grande, geralmente com problemas familiares. Entre os membros, há desde pessoas simples, sem bem nenhum, como também alguns que possuíam propriedades e dinheiro que eram passados à instituição.
Nas fazendas da seita onde viviam, os fiéis se dividem em moradias comunitárias, e também compartilham moradias nas cidades. A partir do momento em que entram na seita, as pessoas vivem em isolamento total, sem contato com as famílias, e acreditam que fazem tudo pela comunidade.
Trabalhadores eram mantidos em fazendas e não recebiam salários (Foto: Reprodução EPTV)Trabalhadores eram mantidos em fazendas e não recebiam salários (Foto: Reprodução EPTV)
Um ex-membro da seita contou sobre o suposto esquema da organização, que registrava os trabalhadores, mas não liberava o pagamento. Ele disse ainda como os líderes manipulariam os fiéis para participar da comunidade.
"A realidade é essa... manipulação de mente, entendeu? Daí, o 'cara' desfaz totalmente da vida dele, larga a família. Quando eu abri o olho já 'tava' tarde. E, tem muita gente que já abriu o olho 'tando' lá. Mas, o que acontece... o 'cara' já desfez de tudo que tem. Eu não tinha nada, ficou mais fácil. Eu vim pra casa da minha mãe só com a roupa do corpo. E os outros que vendeu casa, vendeu carro e não tem mais nada. O 'cara' vai fazer o quê? Eles mostram uma coisa, mas lá é outra. Só quem sabe é quem 'tá' lá dentro. Então, o negócio deles, que eu vejo, é ganância por domínio e poder", finaliza.
A polícia acredita que a seita tenha cerca de 6 mil fiéis que vivem nas comunidades. Ainda segundo os delegados, a igreja em São Paulo continua em funcionamento e não é investigada pela polícia. A seita religiosa funcionaria de forma desvinculada à igreja.
Operação "De volta pra Canaã"
Na operação "De volta para Canaã", foram cumpridos 129 mandados judiciais, entre eles seis de prisão temporária, seis de busca e apreensão e 47 de condução coercitiva, além de 70 mandados de sequestro de bens, envolvendo imóveis, veículos e dinheiro.
Integrantes de seita estão sendo levados para sede da Polícia Federal em Varginha (Foto: Ernane Fiuza / EPTV)Polícia Federal apreendeu documentos e
computadores (Foto: Ernane Fiuza / EPTV)
Na Bíblia, Canaã se refere à terra prometida por Deus ao seu povo, o que motivou o longo êxodo dos hebreus para a terra de Israel. Em 2013, a PF já havia deflagrado a "Operação Canaã" em cidades de Minas Gerais, e nesta etapa, a operação foi nomeada "De volta para Canaã".
Seis pressoas foram presas em Minas Gerais e Bahia. Segundo a PF, essas pessoas formariam a cúpula da seita religiosa. As investigações apontaram que os dirigentes da seita religiosa estariam mantendo pessoas em regime de escravidão nas fazendas do Sul de Minas, onde desenvolviam suas atividades e rituais religiosos.
A polícia pediu o bloqueio de bens que pertencem aos líderes da seita, entre eles 39 imóveis rurais em Minas Gerais e Bahia, além das contas físicas e jurídicas dos envolvidos. Também foram apreendidos documentos e computadores. A polícia pediu ainda o bloqueio pelo Detran de mais de 100 veículos que pertenciam à seita, incluindo carros de luxo.
No Sul de Minas, os mandados expedidos pela 4ª Vara Federal em Belo Horizonte (MG) foram cumpridos nas cidades de Pouso Alegre, Poços de Caldas, Andrelândia, Minduri, São Vicente de Minas e Lavras. Além de Minas Gerais, também há mandados sendo cumpridos em São Paulo e nas cidades baianas de Carrancas, Remanso, Marporá, Barra, Ibotiram e Cotegipe.
Líderes presos
O pastor Cícero Vicente de Araújo, preso em Pouso Alegre (MG), é considerado pela Polícia Federal um dos principais líderes da seita. O pastor negou envolvimento nos crimes investigados na operação. "Nenhum, até hoje", afirmou Araújo após ser questionado sobre estar envolvido no caso.
Entre os presos como líderes da seita está também o vereador Miguel Donizete Gonçalves (PTC), de São Vicente de Minas (MG), o vereador de Minduri (MG) Peterson Andrade Ferracciu (PTC), e Adalberto de Freitas, também preso em Pouso Alegre. O advogado do Miguel Donizete se limitou a dizer que não sabia de nada ainda sobre as investigações e não se manifestou sobre o caso. A Polícia Federal não informou os nomes dos outros líderes detidos.
Imóveis e veículos de líderes das seitas foram bloqueados na Justiça (Foto: Reprodução EPTV)
Os suspeitos ficaram presos temporariamente por cinco dias. Eles foram levados para presídios em Três Corações (MG) e São Paulo.
Os envolvidos podem responder pelos crimes de redução de pessoas à condição análoga à de escravo, tráfico de pessoas, estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A pena pode chegar a 30 anos de prisão.
Operação Canaã em 2013
A seita começou a ser investigada em 2011, e os trabalhos resultaram na deflagração da "Operação Canaã" em 2013, quando a Polícia Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério Público do Trabalho fizeram inspeções em propriedades rurais. As precárias condições de alojamento e trabalho foram denunciadas aos órgãos.
Grupo religioso submeteria membros a trabalho escravo no Sul de Minas (Foto: Reprodução EPTV)Grupo religioso submeteria membros a trabalho
escravo no Sul de Minas (Foto: Reprodução EPTV)
Na época, cerca de 800 integrantes da organização moravam em cinco fazendas em São Vicente de Minas e Minduri. Conforme as investigações da época, foi identificado um sofisticado esquema de exploração do trabalho humano e lavagem de dinheiro levado a cabo por dirigentes e líderes religiosos.
Durante a operação, dois membros da seita "Comunidade Evangélica Jesus, a verdade que marca" foram presos por apropriação indébita de cartões do programa "Bolsa Família" e de aposentadoria. Com eles, foram encontrados cartões do programa e da Previdência Social que, segundo o delegado que comandou a operação, João Carlos Girotto, pertenciam a integrantes da seita.
Para a polícia, apesar de se organizarem em associações comunitárias sem fins lucrativos, a seita funcionava como uma empresa comercial. Apesar da suspeita de que seguidores trabalhavam ilegalmente em fazendas e comércios da igreja, na época não foi comprovado o trabalho escravo.
Segundo a Polícia Federal, a seita teve origem em Ribeirão Preto (SP) e São José do Rio Preto (SP), mas em 2012, mudou-se para Minas Gerais. O grupo religioso atua nas cidades mineiras de Minduri, Andrelândia, Madre de Deus e São Vicente de Minas.

G1

sábado, 22 de agosto de 2015

ATENÇÃO - URGENTE - TERRITÓRIO DO BRASIL ESTA SENDO INVADIDO A MANDO DO PT .

URGENTE: EXÉRCITO DA VENEZUELA INVADIU TERRITÓRIO DE RORAIMA

Um fato de extrema gravidade esta acontecendo em nosso país. Segundo informações repassadas por militares do Exército Brasileiro, de modo extra oficial, "O território brasileiro está sendo invadido pelo exército venezuelano." afirma, um militar do nível S2.  "O exército venezuelano invadiu o nosso território brasileiro e ninguém foi informado", completou o militar. Isto constitui um fato da mais alta gravidade e que o senhor Lula e apresidente Dilma Rousseff tem conhecimento deste grave fato.   
A invasão de um território de um país, por outro país constitui um fato grave e é fator determinante para que se acione as forças armadas para reagirem prontamente a este crime.  O fato já vem acontecendo há algum tempo, porém, nunca foi noticiado na imprensa principal como deveria ser. A primeira vez que isto ocorre é neste espaço. As informações obtidas são extra oficiais, pois nunca foi autorizado pelas autoridades oficias, a divulgação deste fato grave, o que seria suficiente para provocar uma reação em cadeia por parte de toda a sociedade.
Talvez, por simpatia ao presidente Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, da parte do governo petista que se sustenta no poder atualmente, os fatos não cheguem ao conhecimento do povo brasileiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento do que está acontecendo e não irão tomar nenhuma providência, declara o militar brasileiro. "O PT acabou com o Brasil nestes últimos anos e agora quer dar o golpe de misericórdia, destruindo de vez com a nossa soberania nacional". " As forças armadas ainda não reagiram, por causa da presidente, que segundo as Leis, é a comandante do Estado Maior das Forças Armadas".  O mesmo ressalta que um movimento de descontentamento está ocorrendo dentro das forças armadas. Um grupo de militares já se organiza para articular um movimento de defesa contra toda esta situação que é extremamente absurda e muito grave.
Este tipo de ação não é tipicamente atual. No início do ano, quando da posse da presidente Dilma Rousseff para presidente, uma esquadrilha de aviões venezuelanos invadiu o espaço aéreo brasileiro na véspera e ficou aterrissada em território brasileiro. Este fato também tido de extrema gravidade foi, escondido da população brasileira.  A Aeronáutica teve conhecimento do fato - afirma o militar.
Segundo os informantes da farda, o que está acontecendo constitui atos que devem ser tratados como um assunto de guerra. A intenção do exército venezuelano é instaurar o REGIME comunista nos países vizinhos e aumentar a influência de seu REGIME de governo. "O que é mais escandaloso, é que as autoridades sabem do fato" - afirma o mesmo. Segundo o código militar brasileiro, isto constitui traição à pátria e é passível de punição com a morte capital, caso seja instaurado um tribunal de guerra." Existe um movimento de reação em curso. Já se cogita, nos meios militares em se convocar os reservistas, caso seja preciso pegarmos em armas para defender o nosso território", ressalta o militar. "O Brasil está marchando para umaguerra civil", completou.
O fato é que, enquanto a imprensa de peso neste país, mantém a opinião pública voltada para os assuntos da crise econômica, as denúncias de corrupção e a brigas entre os políticos por poder e influência, o nosso país está sendo prejudicado, violentado e agredido em sua autonomia e soberania nacional, denuncia os militares.  O exército venezuelano tem expulsado agricultores e indígenas de suas terras, em território brasileiro, com a desculpa de se promover a demarcação de território indígena e anexado as mesmas ao seu território. Segundo este grupo, a reação virá com certeza.     

http://br.blastingnews.com/brasil/2015/08/urgente-exercito-da-venezuela-invadiu-territorio-de-roraima-00524345.html  

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...