terça-feira, 25 de agosto de 2015

As Promessas de Deus


Aos Justos

A palavra “justo” pode ser usada como adjetivo ou como substantivo.
Usado como adjetivo, relativo ao procedimento de um homem, significa que ele julga e procede segundo a eqüidade, é probo, reto, íntegro, preciso, exato, conforme à verdade, razoável, fundado, legítimo, que tem o caráter da justeza e da razão. É encontrado algumas vezes no Velho Testamento com este sentido, por exemplo 1 Samuel 24:17, 2 Samuel 4:11, Ezequiel 3:20.
Na grande maioria das vezes, porém, vemos que esse vocábulo é usado na Bíblia como substantivo ou, se adjetivo, é como antônimo, ou o contrário de “ímpio”. “Ímpio” é quem não teme o Deus verdadeiro, desprezando a Ele e à Sua palavra, podendo ser idólatra ou mesmo ateu.
Não somente isto, o “justo” da Bíblia implica que a pessoa tem muito mais do que o que consideraríamos ser uma boa conduta. Referindo-se ao Salmo 14:1-3, Paulo declara em Romanos 3:10-12: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.” Salomão também escreveu: “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque.” (Ec 7:20).
No entanto encontramos muitos “justos” na Bíblia, por exemplo Noé (Gn.6:9), Ló (Gn.18:23), Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus (Atos 10:22). A verdadeira e única explicação é que, embora ninguém seja justo pela sua própria natureza, muitos foram e são considerados “justos” por terem sido “justificados”, isto é, foram e são declarados inocentes, ou “justos” pelo Juiz Supremo, o próprio Deus.
O apóstolo Paulo esclarece em seguida (vers. 23 a 26): “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.”
Isto já havia sido profetizado por Isaías, séculos antes: “O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Is 53:11). O “servo” era o Messias, que conhecemos como Jesus Cristo, o único homem verdadeiramente “justo” em todos os sentidos. A justificação vem pela fé, como nos disse Habacuque: “… o justo, pela sua fé, viverá. (Hc 2:4).
Vejamos agora as promessas feitas aos justos:
Os justos gozam da atenção constante do Senhor, que ouve o seu clamor a qualquer tempo. Não é preciso a intermediação de um sacerdote, ou quem quer que seja: a comunicação é direta:  Os olhos do SENHOR estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor. (Sl 34:15). Pois tu,SENHOR, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo. (Sl 5:12). 
A infindável benevolência do Senhor é garantida ao justo, cercando-o por todos os lados de bênçãos, como as que se seguem: Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão. (Sl 37:25). Lança o teu cuidado sobre o SENHOR, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado (Sl 55:22). Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR o livra de todas (Sl 34:19). A habitação dos justos o SENHOR abençoará (Pv 3:33). Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito (Pv 4:18). O justo é libertado da angústia (Pv 11:8). Nenhum agravo sobrevirá ao justo (Pv 12:21). O justo come até que a sua alma fique satisfeita (Pv 13:25). Torre forte é o nome do SENHOR; para ela correrá o justo e estará em alto retiro(Pv 18:10). O SENHOR não deixa ter fome a alma do justo (Pv 10:3). Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna (Sl 112:6).
O justo crescerá e florescerá durante todos os seus dias na terra: Nos seus dias florescerá o justo, e abundância de paz haverá enquanto durar a lua (Sl 72:7). O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano(Sl 92:12).
Depois gozará da vida eterna: … o justo até na sua morte tem esperança(Pv 14:32). E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna (Mt 25:46).
Sendo ali exaltadoDos justos não tira os seus olhos; antes, com os reis no trono os assenta para sempre, e assim são exaltados (Jó 36:7). Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai (Mt 13:43).
E receberá um galardãoDizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras (Is 3:10).
E ainda herdará a terra: Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre (Sl 37:29).
Vejamos algumas das características dos justos:
Ao justo nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo (Sl 112:4).
Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação (Sl 118:15).
Assim, os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença (Sl 140:13).
A memória do justo é abençoada (Pv 10:7).
A boca do justo é manancial de vida (Pv 10:11).
A obra do justo conduz à vida (Pv 10:16).
Prata escolhida é a língua do justo (Pv 10:20).
Os lábios do justo apascentam muitos (Pv 10:21).
… O justo tem perpétuo fundamento (Pv 10:25).
O justo nunca será abalado (Pv 10:30).
A boca do justo produz sabedoria em abundância (Pv 10:31).
Os lábios do justo sabem o que agrada (Pv 10:32).
O desejo dos justos é somente o bem (Pv 11:23).
O fruto do justo é árvore de vida (Pv 11:30).
Os pensamentos do justo são retos (Pv 12:5).
O justo olha pela vida dos seus animais (Pv 12:10).
O justo é um guia para o seu companheiro (Pv 12:26).
O justo aborrece a palavra de mentira (Pv 13:5).
O coração do justo medita o que há de responder (Pv 15:28).
O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele (Pv 20:7).
Prudentemente considera o justo a casa do ímpio, quando os ímpios são arrastados para o mal (Pv 21:12).
Praticar a justiça é alegria para o justo (Pv 21:15).
Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal (Pv 24:16).
Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga; mas qualquer justo está confiado como o filho do leão (Pv 28:1).
Informa-se o justo da causa dos pobres (Pv 29:7).

Grupo de cristãos é explorado em sua própria cidade


Grupo de cristãos é explorado em sua própria cidade
Na República Centro-Africana, uma tribo de  islâmicos conhecidos como Fulani, famosos por ser o povo nômade mais antigo do mundo, têm mantido cativo um grupo de cristãos, em sua própria cidade, onde são explorados em suas próprias plantações e proibidos de circularem além de dois quilômetros. Eles plantam e colhem somente para o sustento dos Fulani.
Aqueles que se aventuraram a voltar para suas casas já destruídas, em busca de alimento, foram mortos. Eles vivem o desespero da fome. Alguns enviaram suas esposas em busca de comida e lenha, mas muitas delas foram estupradas por homens armados. Segundo relatos, algumas sofreram a violência sexual por até 7 estupradores de uma só vez. O efeito disso sobre os casamentos tem sido devastador. Segundo o prefeito Omer Youmoina, de Bangassou, no leste da República Centro-Africana, próximo à fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), a cidade foi invadida em março de 2013.
O grupo de radicais, conhecido por Seleka, derrotou o exército nacional. Os rebeldes passaram a assediar a população com a ajuda de muçulmanos locais. Youmoina elogia a coragem de um grupo de pastores que decidiu enfrentar Seleka: "Eles marcharam para o acampamento inimigo e questionaram se os rebeldes estavam lutando uma jihad (guerra santa) ou uma guerra política. Se a guerra era política, então por que eles tinham como alvo os cristãos?"
Na ocasião, o líder dos rebeldes prometeu parar de assediar as pessoas, mas infelizmente, naquela mesma noite, um dos membros do Seleka foi até a casa de um dos pastores, e estuprou algumas mulheres que estavam lá. Muitos cristãos foram mortos, empresas foram saqueadas, casas e igrejas foram destruídas, conforme os relatos do prefeito. Depois disso, Youmoina permaneceu por dois meses na RDC, mas decidiu voltar para Bangassou com seus 12 filhos. Até o momento em que deu estes relatos, ele foi a única autoridade que decidiu retornar.

PERIGO - IGREJA CRISTÃ BRASILEIRA PECA AO PERMITIR QUE O ISLÃ INUNDE O BRASIL COM SUAS MENTIRAS.


Anúncios do Islã tentam conquistar fiéis no Brasil
Através de anúncios no Google o Islã tem tentado mostrar aos brasileiros o que é a religião e como se tornar um muçulmano.
Ao que parece há interesse da religião em ser conhecida por brasileiros, por isso quem acessa sites com propagandas do Google GOOGLE ADSENSE ) poderá visualizar esses anúncios.
De acordo com o site Blasting News Brasil, quem acessa o site do anúncio encontra algumas regras sobre o islamismo, incluindo a necessidade de se repetir todos os dias a frase “Não há outro Deus a não ser Deus, e Maomé é seu profeta”. A declaração é uma das formas de se converter ao Islã.
Além de repetir a frase, outra regra ensinada é a realização de cinco orações diárias com o rosto voltado para Meca e não é só isso: ainda faz parte da rotina do muçulmano ser generoso com os necessitados e jejuar durante os 40 dias do nono mês do calendário islâmico.
Quem tiver dúvidas ainda pode conversar on-line através de um chat, serviço onde os interessados poderão questionar sobre os dogmas da religião e tirar outras dúvidas.
O Islã é uma das maiores religiões do mundo e está em pleno crescimento, dados recentes afirmam que 22,9% da população mundial professa o Islã, sendo que a maioria de seus seguidores vivem na Ásia.
Apesar do crescimento na Europa e nos Estados Unidos, o número de muçulmanos é ainda pequeno no Ocidente, o que justificaria o investimento da religião em anúncios no Brasil.

Centro-africanos revelam os horrores sofridos com a perseguição religiosa


Centro-africanos revelam os horrores sofridos com a perseguição religiosa
Segundo um analista da Portas Abertas, centro-africanos foram contatados por uma fonte anônima e decidiram revelar os horrores sofridos pelos cristãos, numa terra onde a religião islâmica prevalece. Lucien Debriel, de 48 anos, é pastor em uma aldeia no norte do país, próxima à cidade de Kaga Bandoro. "Quando o grupo radical Seleka chegou em Kaga Bandoro, o som de tiros de armas pesadas vinha de todas as direções. Quando ouvi, corri para esconder minha esposa Angelique e nossos seis filhos. Os rebeldes mataram nossos três vizinhos e jogaram seus corpos em poços, próximos dali", conta Debriel.
Aterrorizados e traumatizados, se esconderam na mata, junto com outros moradores, mas o estresse da situação fez com que Angelique adoecesse gravemente. "Ela morreu com apenas 42 anos, e enquanto estávamos ainda de luto, um dos membros do Seleka, que era parente de Angelique, veio para a mata com alguns de seus companheiros e me acusou pela morte da minha própria esposa, alegando que eu tinha negligenciado cuidados médicos. Ele ainda disse que eu teria que pagar uma multa de 250 FCFA (pouco mais de 400 dólares)", diz.
Alguns cristãos ajudaram a levantar o valor, cientes de que o homem mataria Debriel, caso ele não pagasse a multa. Mas conseguiram apenas 160 dólares. "Eles disseram que não era suficiente, então levaram minhas cabras, alguns sacos de amendoim e os instrumentos musicais da igreja. Eles voltaram depois para cobrar o restante do dinheiro, mas eu não tinha mais nada para dar, então eles ameaçaram me matar e destruir os bancos da igreja", relembra
A congregação de Debriel o ajudou a fugir para o campo de pessoas internamente deslocadas, conhecido como IDP (Internally Displaced People), juntamente com os seis filhos. Lá eles encontraram outros pastores e enfrentaram a escassez de abrigo e alimentação. Embora o grupo Seleka esteja se dissolvendo, os pastores Fulani que faziam parte da rebelião, continuam governando a região e as pessoas de Kaga Bandoro vivem como prisioneiras.

A perseguição religiosa atinge o Brasil

A perseguição religiosa atinge o BrasilHá relatos de que a perseguição aos cristãos está chegando no Brasil. Alguns parceiros da Portas Abertas já entraram em contato para informar e perguntar sobre esse assunto. Recentemente, integrantes de uma família foram agredidos por cerca de 30 pessoas, em frente a uma escola no Estado de São Paulo, por seguir a Cristo.
Não é novidade para os cristãos que a perseguição esteja aumentando. A Palavra de Deus nos alerta sobre isso (Ex.: 2Tm 3.12). Colômbia e México fazem parte da Classificação da Perseguição Religiosa. Cuba já fez. Esses países pertencem ao continente americano, assim como o Brasil.
Em Colossenses 4.2, Paulo nos motiva a nos dedicarmos a oração, estarmos alertas e sermos agradecidos. A Bíblia nos encoraja! Pois todos odiarão vocês por minha causa; mas aquele que perseverar até o fim será salvo (Mc 13.13).
Pedido de oração
Ore pelos cristãos brasileiros, que mesmo em meio às dificuldades que têm de enfrentar, perseverem e não parem de falar do amor de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Paulo em Jerusalém

Em Cesaréia, Paulo, Lucas e os demais companheiros se aprontaram e subiram para Jerusalém, acompanhados por alguns dos discípulos de Cesaréia. Era uma caminhada de uns oitenta quilômetros, o que lhes levaria de três a quatro dias.

Segundo um manuscrito antigo (Códice Bezae), no caminho eles se hospedaram na casa de Mnasom, natural de Chipre, que seria um dos primeiros discípulos que se converteram no início da igreja em Jerusalém no dia de Pentecoste.
Ao chegarem a Jerusalém, os irmãos os receberam com alegria. O relato das viagens missionárias de Paulo terminam aqui, e o restante deste livro trata do seu aprisionamento, julgamentos em Jerusalém e em Cesaréia, sua viagem até Roma para julgamento na corte de César e alguns acontecimentos durante os seus dois primeiros anos naquela cidade.
No dia seguinte Paulo foi com seus companheiros encontrar-se com Tiago, estando ali presentes todos os presbíteros. Tiago era o filho mais velho de José e Maria, logo meio- irmão natural de nosso Senhor (Gálatas 1:19). Ele havia se destacado entre os presbíteros da igreja de Jerusalém, sendo mencionado mesmo antes dos apóstolos (Atos 12:17, 15:13 etc.). Também escreveu a epístola que leva o seu nome, considerada a mais antiga de todas.
Nada é dito sobre a presença de algum apóstolo nessa reunião. Provavelmente estavam todos ausentes, pois sua missão era sair para evangelizar e fazer discípulos.
Paulo começou contando o que Deus havia feito entre os gentios mediante o seu testemunho e ministério, o que causou considerável alegria aos presentes e eles louvaram a Deus por isto.
Em Romanos 15:31, notamos que Paulo estava apreensivo, tanto que pediu aos irmãos em Roma para que lutassem juntamente com ele em suas orações a Deus para que fosse livre dos rebeldes que estavam na Judéia e que o seu ministério em Jerusalém fosse aceitável aos santos.
Os presbíteros logo manifestaram o descontentamento que havia surgido na Judéia contra o ministério de Paulo: milhares de judeus haviam crido no Evangelho (haja vista os que se converteram no início – cap. 2:41, 4:32), e ainda eram zelosos da lei, o que quer dizer que não só continuavam cumprindo os seus preceitos, mas exigiam que os outros cristãos também o fizessem.
E, pior ainda, em Jerusalém havia se espalhado o boato que Paulo ensinava todos os judeus convertidos que se achavam reunidos em igrejas com os gentios a abandonar Moisés, não circuncidar os seus filhos nem viver de acordo com os costumes dos judeus. Sem dúvida os judeus haviam torcido a realidade pois Paulo não ensinava tal coisa.
A passagem que se segue tem dado origem a explicações diferentes feitas por bons expositores da Bíblia para responder à pergunta: Paulo estaria agindo contra o Novo Testamento de Deus quando fez um voto judeu que envolvia um sacrifício?
Os presbíteros não pediram que Paulo se explicasse mas, já que a sua presença logo seria conhecida de todos, que mostrasse praticamente que ele ainda obedecia aos rituais da nação de Israel. Pediram que ele participasse com quatro homens dos rituais de purificação concernentes a um voto que fizeram, e que pagasse as suas despesas para que raspassem a cabeça.
Seu raciocínio era que Paulo deveria fazer isso para desmentir os boatos e mostrar que continuava vivendo em obediência à lei. Não iria afetar os gentios, pois que eles, os presbíteros da igreja de Jerusalém, já haviam determinado que os gentios não eram obrigados a se submeter à lei de Moisés, mas apenas deveriam abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual.
Em outras palavras, assim como os gentios não precisavam obedecer à lei de Moisés para santidade de vida, também os judeus não tinham que abandonar os rituais da sua lei quando se convertessem a Cristo (está implícito que não confiavam neles para a sua salvação).
A mesma graça de Deus que permite ao crente não se submeter à lei de Moisés, também permite ao judeu continuar a obedecer aos seus preceitos porque julga que assim agrada a Deus. Sabemos que Pedro, mesmo depois de convertido, e estar cheio do Espírito Santo, ainda obedecia aos costumes da lei, e foi preciso aprender a lição dada na visão dos animais impuros antes de entrar na casa do centurião Cornélio.
Paulo explicou a atitude que o cristão deve ter com relação a esse paradoxo como segue:
1. Quanto à marca da nação de Israel (circuncisão): "ande cada um como o Senhor lhe repartiu, cada um como Deus o chamou… Foi chamado alguém, estando circuncidado? permaneça assim. Foi alguém chamado na incircuncisão? não se circuncide. A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de Deus. Cada um fique no estado em que foi chamado." (1 Coríntios 7:17-20).
2. Quanto a alimentos: "Não é a comida que nos há de recomendar a Deus; pois não somos piores se não comermos, nem melhores se comermos… mas se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para não servir de tropeço a meu irmão." (1 Coríntios 8:8, 13)
3. Quanto ao uso da humildade para evitar escândalo e levar outros a Cristo: "Pois, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número possível:
  • Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.
  • Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos.
  • Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
Ora, tudo faço por causa do evangelho, para dele tornar-me co-participante." (1 Coríntios 9:19 a 23).
Não sabemos que voto era este que esse homens fizeram. Em Números 6:1-21 lemos sobre voto de nazireado, e ali encontramos a prática de raspar a cabeça e de oferecer sacrifícios, mas em outros aspectos não parece ser a mesma coisa.
No dia seguinte, Paulo fez o que os presbíteros haviam pedido: depois de purificar-se com aqueles homens ele entrou no templo e declarou o prazo do cumprimento dos dias da purificação e da oferta que seria feita individualmente em favor deles.
Não é justo criticar Paulo, como alguns fazem, por ter feito o que pediram os presbíteros de Jerusalém. Foi a graça de Deus que permitiu a Paulo, um judeu, a ganhar os judeus para Cristo abrindo mão da liberdade que tinha em Cristo. Se fosse gentio, seria questionável para ele adotar um costume dos gentios. Nesta base, entendemos a ação de Paulo.
O que ele fez agradou os presbíteros e os irmãos judeus que conservavam os costumes judeus para paz da consciência, mostrou seu amor e consideração aos irmãos que haviam feito voto, e tornou o Evangelho um pouco mais aceitável ao povo. Era tudo para a glória de Deus e para benefício do Evangelho.
É um exemplo de humildade e dedicação (a prejuízo do amor-próprio e orgulho espiritual), que é proveitoso para todos nós.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...