sábado, 19 de setembro de 2015

As “Luas de Sangue” e a especulação profética para 2014 e 2015

luas


Quais são as luas de sangue e o que elas têm a ver com a profecia bíblica? Segundo Gary DeMar, a “cor avermelhada da lua acontece durante um eclipse lunar, quando a Terra está entre o Sol e a Lua e no ângulo apropriado a sombra da Terra cai na lua. Claro, a Lua não fica vermelha. Na maioria das vezes a lua é branca brilhante ou amarela. A lua não tem luz própria. É a luz refletida e o seu ângulo em relação à terra e sol que determinam a cor do reflexo”.
A NASA confirmou que entre 2014 e 2015 ocorrerão 4 eclipses lunares seguidos (chamados de tétrade lunar). A grande questão da profecia de plantão é que as datas coincidem exatamente com as principais festas judaicas e, segundo eles, esse fenômeno astronômico por ser raríssimo, ocorre sempre em épocas cruciais da história de Israel.
Entre aqueles que acreditam que estes são sinais do fim dos tempos, temos pessoas famosas do meio evangélico, tais como a apóstola Valnice Milhomens e o pastor americano John Hagee.
Não é a primeira vez que a apóstola Valnice Milhomens se envolve em questões proféticas polêmicas. Valnice teria dito o seguinte, alguns anos atrás: “Jesus voltará no ano de 2007 num dia de sábado…”Segundo o livro Supercrentes do apologista cristão Paulo Romeiro, ele relata que a profecia em questão teria sido divulgada num programa televisivo antes de seis de janeiro de 1992, data em que o autor, por escrito, convidou a referida pastora para uma conversa em torno do assunto.
Leia abaixo o que alguns têm dito sobre as profecias:
.“De tempos em tempos, especialistas em profecias apontam para os sinais de cumprimento de alguma revelação bíblica. Os próximos dois anos serão marcados por diversos “sinais nos céus”, já conhecidos e previstos pela astronomia. Para eles, trata-se claramente da abertura de um dos selos descritos em Apocalipse 6.
O primeiro “alerta para a igreja” veio em 2008, quando o assunto foi levantado pelo pastor Mark Biltz, que é descendente de judeus. Ele afirmava ter feito uma descoberta surpreendente. Biltz estava estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.
Ele lembra de textos como Joel 2:31: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do SENHOR”, repetido em Atos 2:20. Também aponta para Mateus 24:29-30, quando Jesus diz “o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz. … E então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” e Lucas 21:11: “haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu”.”
Ainda no mesmo artigo acima, é dito:
Convencido da importância desse fator, o pastor John Hagee fez um estudo aprofundado sobre esses eventos. Este ano, lançou um livro e um DVD com o título “Four Blood Moons: something is about to change” [As 4 luas de sangue: algo está prestes a mudar]. Ele explica que usou as projeções da NASA, relatos históricos e a Bíblia. Para Hagee existe uma conexão direta entre os quatro próximos eclipses lunares (lua de sangue) e “o que eles anunciam para Israel e para toda a humanidade”.
Seu argumento principal é que ao longo dos últimos 500 anos, três luas de sangue ocorreram no primeiro dia da Páscoa. Estas aparições estão ligadas a alguns dos dias mais importantes da história judaica:
1492 – o último ano da Inquisição espanhola, quando os judeus foram expulsos da Espanha
1948 – proclamação do Estado de Israel e a Guerra da Independência
1967 – início da guerra dos Seis Dias, quando Israel lutou contra nações árabes e reconquistou Jerusalém como parte de seu território
“Cada corpo celeste é controlado pela mão invisível de Deus, o que sinaliza eventos futuros para a humanidade. Não há acidentes no movimento solar ou lunar”, argumenta Hagee. Para ele é de extrema importância que os cristãos entendam estes sinais proféticos que apontam para a Segunda Vinda de Jesus”.
Opiniões Contrárias
O que a Teologia Bíblica Ensina sobre as “Luas de Sangue”? Segundo Gary DeMar – que é especialista em profecias bíblicas – “é verdade que Deus faz uso do sol, da lua e das estrelas como indicadores especiais. Deus disse a Abraão que seus descendentes seriam como as estrelas do céu (Gênesis 15.5; 26.4 ) e como a “areia que está na praia do mar” (22.17). Somos informados de que esta palavra foi cumprida: “O Senhor vosso Deus já vos tem multiplicado, e eis que você é hoje como as estrelas do céu em número” (Deuteronômio 1.10). 
Também em Gênesis lemos que Israel é representado pelo sol (Jacó), lua (mães das crianças), e as estrelas (11 filhos) (Gênesis 37.9-11). O sol, a lua e as estrelas representam Israel, nome este dado a Jacó. Um exemplo semelhante é encontrado no livro de Apocalipse:
“Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas, e ela estava com a criança, e ela gritou, por estar em trabalho de parto e na dor para dar à luz”(12.1-2).**
Nos exemplos de Gênesis e Apocalipse, o sol, a lua e as estrelas representam Israel. Os fenômenos estelares também representam nações em geral. Por exemplo, a destruição de Babilônia é representada por algo que acontece com o sol, a lua e as estrelas:
“Eis que vem o Dia do SENHOR, dia cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz. (Isaías 13.9-10; ver também 24.23; 50.3; Ezequiel 32.7).
Em nenhum desses exemplos nada aconteceu com o sol, a lua e as estrelas. Eles apenas representam algo. Quando o sol, a lua e as estrelas estão fixos emitindo sua luz, é sinal de que Deus está satisfeito com as nações. Quando o sol e a lua escurecem e as estrelas caem, isso é um sinal do desagrado de Deus.
Vemos um exemplo semelhante no Novo Testamento. Deus descreve sua vinda e calamidade contra Israel (no ano 70 d.C.), quando o exército romano arrasou o Templo (Mateus 24.2) e destruiu a cidade, usando exemplos emprestados do Antigo Testamento:
.“Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão [Isaías 13.10; Amós 5.20; 8.9; Sofonias 1.15] do céu, e os poderes dos céus serão abalados” (Mateus 24.29; também ver Hebreus 12:25-29).
Mais uma vez, nada físico ocorre no sol, na lua e nas estrelas. Toda a ação e mudança ocorre na Terra em relação a nação de Israel.
Com este breve histórico, podemos atribuir algum sentido na linguagem da lua de sangue citado por Pedro no dia de Pentecostes. Note que todas as palavras grifadas e em maiúsculo são citações diretas do Antigo Testamento:
.“E acontecerá NOS ÚLTIMOS DIAS, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito NAQUELES DIAS, e profetizarão.
.Mostrarei PRODÍGIOS EM CIMA no CÉU E SINAIS embaixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça.
O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que VENHA o grande e glorioso Dia do Senhor..E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. (Atos 2:17-21 – o grifo é meu).
Pedro deixa claro que esses eventos estavam ocorrendo em seus dias: “Isto é o que foi dito pelo profeta Joel” (2:16; Joel 2:28-32 ). Os “últimos dias” foram os últimos dias da Antiga Aliança que estava passando (Hebreus 1.1-2; 1ª Coríntios 10.11; Hebreus 9.26).
Observe que a profecia de Joel não diz que a lua vai ser “como sangue” (ver Apocalipse 6.12), mas que ela realmente se converterá em sangue. Mesmo John Hagee observa que “a lua realmente não se transforma em sangue, mas parece vermelho-sangue”. (Quatro luas de sangue (Franklin, TN:. Worthy Publishing, 2013), 19))
Nem Joel e nem Pedro dizem que a lua vai se “parecer vermelho-sangue”. Então, o que isso significa? Pelo que temos visto sobre como a Bíblia usa o sol, a lua e as estrelas para as nações – boas ou más – nada realmente acontece com esses astros celestes. Tudo o que acontece no sol, na lua e nas estrelas são usados apenas como lições objetivas.
.Usamos linguagem similar. […] Quando dizemos, “a estrela de Obama tem caído”, mais uma vez, uma estrela real não está em foco. Pense em quantas bandeiras nacionais usam o sol, a lua e as estrelas. A bandeira dos Estados Unidos tem 50 estrelas. As nações muçulmanas usam uma lua. O Japão tem um sol. Será que não haverá nada profético em 2014 e 2015? Eu não tenho a menor idéia. Uma coisa eu sei, é que os especuladores sobre profecia alegam significado profético [para as luas de sangue], porque isto vai ajudá-los a vender mais livros que consequentemente aumentará a receita de suas várias empresas”. (Fonte: Revista Cristã Última Chamada)

Disputa sobre Monte do Templo pode ser estopim de nova guerra

 Desde o domingo (13), quando teve início o ano novo judaico, Jerusalém tem vivido dias de tensão acima da média. Os motivos são os conflitos da polícia israelense com militantes palestinos na região do Monte do Templo.
Onibus pegando fogoLocalizado no centro da capital, o espaço é sagrado para judeus e muçulmanos por razões diferentes. Ali repousaram os dois templos judaicos. O original, construído a mando de Salomão – seguindo orientações dadas por Deus – e o Segundo Templo, construído por Herodes que é citado no Novo Testamento.
Diz a tradição que Maomé fez uma espécie de “viagem astral”, tendo chegado a Jerusalém em espírito. No local que ele afirma ter visitado após voar nas costas de um cavalo alado, foram erguidas duas mesquitas.
Objeto de disputa há séculos, desde a independência de Israel, o local é administrado pela Jordânia e é considerado um “pedaço da Palestina” no coração de Jerusalém.
Com o crescimento dos rumores sobre a edificação de um Terceiro Templo, aumenta o temor que isso resulte na demolição das mesquitas que ali estão. Por isso, grupos radicais têm procurado impedir até mesmo a visita de judeus e cristãos ao local.
Esta semana, o porta-voz do grupo terrorista palestino Hamas, Mushir al-Masri, publicou uma “carta aberta”, onde pede que seus militantes estejam prontos a cometer “operações de martírio” para defender as mesquitas do Monte do Templo.
O pedido foi feito após os três dias de conflitos de palestinos munidos de pedras, garrafas, bombas caseiras e fogos de artificio que foram confrontados pela polícia. Acabaram se refugiando dentro da mesquita de Al Aqsa, onde houve um princípio de incêndio.
Agora, os palestinos estão acusando os judeus de terem “danificado” seu local sagrado. O líder do Hamas afirma que os muçulmanos fiéis precisam defender o monte do Templo do que chama de “ocupação dos judeus”.
Ao mesmo tempo, o rei Abdullah II, da Jordânia, condenou a incursão da polícia israelense no local e disse que isso pode prejudicar as relações dos dois países. Para muitos especialistas, tudo isso é parte do plano do Irã de iniciar um confronto que serviria de desculpa para guerra.
O regime de Teerã apoia o Hamas na Faixa de Gaza e o grupo terrorista Hezbollah no Líbano. Ambos fazem ameaças constantes a Israel.
Desde segunda (13), há um reforço policial no local de acesso ao Monte do Templo. Nesta época do ano, muitos judeus visitam o local. Porém, são proibidos de se manifestar e até mesmo de fazer orações.
Vários focos de conflitos se espalharam pela cidade, com ônibus sendo incendiados e judeus agredidos, cena que há muito não ocorria em Jerusalém.
Nesta sexta (18) dia sagrado para os muçulmanos, há o temor de ataques e atentados no local. Cerca de 800 policiais foram deslocados para o local, visando reforçar a segurança. Com informações deJerusalem de PostYnet News e Christian Examiner

Ministério Engel fará transmissão online da Escola Profética 2015

Neste ano, o tema da Escola Profética será “O Manto”. O objetivo do evento é levantar e incentivar igrejas à estabelecerem adoração 24 horas por dia, ato realizado pela Escola para sarar o estado.
Em sua 4° edição, a Escola Profética – Unção de Elias, idealizada pelo apóstolo Joel Engel, está marcada para acontecer neste final de semana, entre os dias 19 e 20 de setembro, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
O Ministério Engel fará transmissão online do evento na íntegra. No dia 19, as ministrações irão das 14h às 23h30, com intervalo entre 18h e 20h30. Já no dia 20, o evento será das 10h às 18h, com intervalo entre 13h e 14h30.
Neste ano, o tema da Escola Profética será “O Manto”. O objetivo do evento é levantar e incentivar igrejas à estabelecerem adoração 24 horas por dia, ato realizado pela Escola para sarar o estado.
Propósito
A Escola começou em 2012, durante um forte período de seca no Sul do Brasil. Na ocasião, Joel Engel profetizou chuvas, e elas vieram. Em seguida, foi profetizada a maior colheita da história no estado do RS que, de fato, aconteceu em 2014.
Em 2015, é possível observar, no sul do país, enormes plantações de soja. “O pé de soja ultrapassa o tamanho de um homem, coisa nunca vista acontecendo na agricultura. A mudança de clima no verão, que deveria ser muito quente, tivemos dias com 18 graus e quase todos os dias choveram abundantemente”, relata Engel.
A unção que está sobre o Sul tem transformado a geografia e a economia do lugar. No entanto, Deus quer espalhar essa unção por todo o território nacional.
“Casa de oração 24 horas por dia, 7 dias da semana, o segredo da unção de Elias. Realmente é o que queremos, que essa unção venha sobre todos os estados do Brasil. O tema desse ano é o Manto, você pode levar o Manto para o seu estado, isso quer dizer que quando você voltar para a sua casa e vai chover na tua terra, vai haver crescimento da economia, agricultura extraordinária, os animais do campo vão se alegrar”, afirma Engel.
Serviço:
Escola Profética 2015: O Manto
Data: 19 e 20 de setembro de 2015
Horários: 19/09 – 14h às 18h e 20h30 às 23h30 | 20/09 – 10h às 13h e 14h30 às 18h
Local:PARK HOTEL MOROTIN
Endereço: RST 287 – Km 6.2 – Camobi, Santa Maria – RS
Valor: R$ 50,00 | Pagamento por depósito bancário: Caixa Econômica, Ag: 1151, CC: 06610, Operação: 003
Inscrições: (55) 3217-4744 | (55) 9937-4460
Informações: ministerioengel@hotmail.com
Site: www.escolaprofetica.com.br

EXPLICANDO A ORAÇÃO DO PAI NOSSO

Muitas são os líderes que de vez em quando levam as igrejas a  repetirem , e e muitas vezes sem valor algum  a  explicação deixada pelo Senhor Jesus sobre como orar , no modelo que conhecemos de " A oração do Pai Nosso ".

Vemos os irmãos , com fé , expressando em palavras o texto que aprendemos desde os primeiros dias de vida , apenas repetindo ,pois a essência não foi compreendida .


A oração do Pai Nosso é uma oração que Jesus ensinou a Seus discípulos em Mateus 6:9-13 e Lucas 11:2-4. Mateus 6:9-13 diz: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.” Muitas pessoas erroneamente compreendem a oração do Pai Nosso como uma oração que devemos fazer palavra por palavra. Alguns tratam a oração do Pai Nosso quase como uma fórmula mágica, como se as palavras por si só tivessem algum poder específico ou influência sobre Deus.

A Bíblia nos ensina o oposto. Deus está muito mais interessado em nossos corações quando oramos do que em nossas palavras. Mateus 6:6 nos ensina: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” Mateus 6:7 continua e diz: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.” Na oração, devemos derramar nossos corações a Deus (Filipenses 4:6-7), e não simplesmente recitar a Deus palavras memorizadas.

Ao invés disto, a oração do Pai Nosso deve ser entendida como um exemplo, um padrão de como orar. A oração do Pai Nosso nos ensina a orar. Ela nos dá os “ingredientes” que devem fazer parte da oração. Eis aqui como se esmiúça:


 “Pai nosso, que estás nos céus” nos ensina a quem devemos dirigir nossas orações, ao Pai.

 “Santificado seja o Teu nome” nos diz para adorarmos a Deus, e louvá-lo por quem Ele é. A expressão

 “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” é um lembrete de que devemos orar pelo plano de Deus em nossas vidas e no mundo, não o nosso próprio plano. Devemos orar para que seja feita a vontade de Deus, não por nossos desejos. Somos encorajados a pedir a Deus pelas coisas que precisamos em

 “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”.

 “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” nos lembra que confessemos nossos pecados a Deus e nos desviemos deles – e também que perdoemos os outros assim como Deus já nos perdoou. Ou em outras palavras , Me trate da forma que eu trato aqueles que me ofendem , que me traem , que me roubam , que pecam contra mim  , trata me segundo eu os trato .
ESSA ORAÇÃO TEM O SEGUINTE SIGNIFICADO .

DEUS , CONFORME EU FIZER COM MEU IRMÃO , FAZ COMIGO TAMBÉM . 


A conclusão da oração do Pai Nosso:

 “E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal” 

é uma petição por socorro em alcançar a vitória sobre o pecado e um pedido por proteção contra os ataques do diabo.

Mais uma vez, a oração do Pai 


Nosso não é uma oração para 

memorizarmos e recitar a Deus. 

É apenas um exemplo de como devemos orar. Há algo de errado em memorizar a oração do Pai Nosso? Claro que não! Há algo errado em fazer a oração do Pai Nosso a Deus? Não, se o seu coração está nela e você verdadeiramente sente as palavras que diz. Lembre-se: em oração, Deus está muito mais interessado em nossa comunhão com Ele e na sinceridade de nossos corações do que em palavras específicas que possamos usar. Filipenses 4:6-7 declara: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

 

DILMA ENTRARÁ PARA A HISTÓRIA COMO A “RAINHA LOUCA DO BRASIL”

DILMA RAINHA LOUCAA presidente Dilma Roubasseff, definitivamente perdeu a razão! Se alguns, de forma maldosa diziam que ela não falava coisa com coisa, agora o quadro piorou e muito. Falando para Rádio Comercial de Presidente Prudente, cidade onde fará entrega de unidades do programa – minha casa, minha vida –  no momento em que GANHA força movimento por sua saída, ela insiste em comparar, de forma primária e esdrúxula  o processo de impedimento  com o golpe de 1964.

Sua manifestação reforça a estratégia “natimorta” do PT que tenta, diante do caos, reconstruir o partido. Usar a crise financeira como escudo para rechaçar a investida dos que defendem sua renúncia ou impedimento, alegando ser “versão moderna de golpe” mostra que Dilma “acusou a pancada”, “está nas cordas” e espera   “contagem” para não ser nocauteada em definitivo. O certo é que já perdeu! Resta a saída honrosa de reconhecer o fracasso do projeto político que a levou para Brasília, mas que como uma nave sem capitão, está à deriva, prestes a se chocar contra um imenso rochedo.
Só para lembrar  três episódios que dão a exata dimensão do descontrole emocional que tomou conta da Presidente. Primeiro, o episódio da mandioca,  de onde surgiu o apelido de “rainha da mandioca”. Para coroar um discurso “sem eira nem beira” a história da “mulher sapiens” e por fim, a história da “meta”, aquela que não tinha “meta” nenhuma, mas que mais tarde, dobraria “a meta”. É caso de internação simples!

http://cristalvox.com.br/2015/09/17/dilma-entrara-para-a-historia-como-a-rainha-louca-do-brasil-2/

FALTA DE VERGONHA EM DEPUTADOS PIAUÍENSES , VOCÊS ESTÃO COM MEDO DE QUE ? - Deputados do PI aprovam emenda que proíbe investigação contra autoridades

A partir de agora só o procurador-geral é quem pode investigar e denunciar atos de improbidade administrativa praticados por autoridades do estado.



16/09/2015
A Assembleia Legislativa do Piauí aproveitou um projeto de lei, enviado pelo Ministério Público Estadual, para aprovar uma emenda que proíbe os procuradores de investigar a corrupção de autoridades.
A emenda proíbe os promotores de Justiça do estado de investigar e apresentar denúncias contra deputados estaduais, secretários de governo, o prefeito de Teresina, magistrados, os próprios membros do Ministério Público e conselheiros do Tribunal de Contas do Estado.

A partir de agora só o procurador-geral de Justiça, chefe do Ministério Público Estadual, é quem pode investigar e denunciar atos de improbidade administrativa praticados por essas pessoas. Entre eles, o enriquecimento ilícito e a corrupção.

A emenda foi aprovada em junho deste ano na Assembleia Legislativa. Mas foi vetada pela governadora em exercício, à ÉPOCA, Margarete Coelho, do PP. Por 20 votos a 1, os deputados derrubaram o veto. Agora, só falta a publicação no Diário Oficial pra começar a valer.

O autor da emenda é o deputado Robert Rios, do PDT. Ele alega que o procurador-geral do estado teria mais força para investigar os crimes.

“Se fosse para proteger a Assembleia, deixaria como está. Em 27 anos de Constituição nunca, em tempo algum, um deputado foi condenado com base em inquérito civil público, que eu acho isso um absurdo", comenta o deputado.

A Força-Tarefa Popular de Combate à Corrupção, que atua há 18 anos no Piauí, é contra a decisão da Assembleia.

"Estão legislando em causa própria, estão tentando se esconder de seus erros. Restringir a uma só pessoa é diminuir o poder do Ministério Público", diz Arimatéia Dantas, coordenador da força-tarefa.

A Associação Piauiense do Ministério Público prometeu levar o caso ao Supremo Tribunal Federal.

"Somente o procurador-geral de Justiça poderia ter a iniciativa desse projeto de lei. Ela surge de uma emenda apresentada na Assembleia pelo deputado Robert Rios e, portanto, há um vício de iniciativa, há uma inconstitucionalidade formal", afirma Paulo Rubens, presidente da associação.
O Ministério Público Estadual afirmou que a emenda limita a atuação dos promotores de Justiça e que vai adotar as providências necessárias pra assegurar o exercício das prerrogativas do MP. O procurador-geral de Justiça do Piauí, Cleandro Moura, não quis gravar entrevista.

Fonte: G1

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O ANTI CRISTO E SEUS NOMES

O Sanguinário e Fraudulento (Salmo 5:6)

  1. O Perverso (Salmo 10:3)
  2. O Homem da Terra (Salmo 10:18)
  3. O Homem Poderoso (Salmo 52:1)
  4. O Inimigo (Salmo 55:3)
  5. O Adversário (Salmo 74:10)
  6. O Homem Violento (Salmo 140:1)
  7. O Rei de Babilônia (Isaías 14:4)
  8. A Estrela da Manhã (Isaías 14:12)
  9. O Destruidor (Isaías 16:4, Jeremias 6:26)
  10. A Estaca (Isaías 22:25)
  11. O Hino Triunfal dos Tiranos (Isaías 25:5)
  12. O Profano e Perverso Príncipe de Israel (Ezequiel 21:25)
  13. O Pequeno Chifre (Daniel 7:8, 8:9)
  14. O Rei de Feroz Catadura (Daniel 8:23)
  15. O Príncipe que Há de Vir (Daniel 9:26)
  16. O Assolador (Daniel 9:27)
  17. O Homem Vil (Daniel 11:21)
  18. O Pastor Insensato e Inútil (Zacarias 11:15, 17)
  19. O Abominável da Desolação (Mateus 24:15)
  20. O Homem da Iniqüidade, o Iníquo (2Tessalonicenses 2:3,8,9)
  21. O Filho da Perdição (2 Tessalonicenses 2:3)
  22. O Anticristo (1 João 2:18)
  23. O Anjo do Abismo (Apocalipse 9:11)
  24. A Besta (Apocalipse 11:7, 13:1)

A SUA PESSOA E ATUAÇÃO

Ler:

  • Ezequiel 28:1-10
  • Daniel 7:7-8, 20-26, 8:23-25, 9:26-27, 11:36-45
  • 2 Tessalonicenses 2:3-10
  • Apocalipse 13:1-10, 17:8-14

Resumo:

  1. Ele se revelará nos fins dos tempos dos gentios (Daniel 8:23).
  2. Ele não surgirá antes do início do Dia do Senhor (2 Tessalonicenses 2:2).
  3. Ele só será revelado quando for afastado "aquele que o detém" (2 Tessalonicenses 2:7-8).
  4. Seu aparecimento será precedido por uma retirada (2 Tessalonicenses 23), que pode ser entendida tanto como apostasia como arrebatamento.
  5. Ele será gentio, pois sairá do mar (Apocalipse 13:1) que representa os gentios (Apocalipse 17:15).
  6. Ele sairá do império romano, pois será príncipe do povo que destruiu Jerusalém (Daniel 9:26).
  7. Ele estará à testa da última forma de governo mundial, sendo como leão, urso e leopardo (Apocalipse 13:1 e comparar com Daniel 7:7-8, 20, 24 e Apocalipse 17:9-11), sendo, portanto, um líder político de dez países (Apocalipse 13:1; 17:12).
  8. Ele terá autoridade sobre todas as nações (Apocalipse 13:7,8), mediante alianças feitas com elas (Daniel 8:24, Apocalipse 17:12).
  9. Ao subir ao poder, ele eliminará três chefes de governo (Daniel 7:8, 24).
  10. Uma das nações sob seu domínio, tendo anteriormente desaparecido, voltará a existir (Apocalipse 13:3).
  11. O crescimento do seu poder será devido ao seu programa de paz (Daniel 8:25).
  12. Pessoalmente, ele se distinguirá por sua inteligência e habilidade em persuadir (Daniel 7:8, 20; 8:23; Apocalipse 17:13), bem como por sua astúcia (Daniel 8:25).
  13. Ele governará as nações de sua federação com autoridade absoluta (Daniel 11:36), fazendo o que bem entende. Esta autoridade se manifestará com a alteração das leis e costumes (Daniel 7:25).
  14. Seu interesse primordial será conseguir para si grandeza e poder (Daniel 11:38).
  15. Como chefe do império federativo ele fará um tratado de sete anos com Israel (Daniel 9:27) que ele quebrará depois de três anos e meio (Daniel 9:27).
  16. Ele introduzirá um culto idólatra (Daniel 9:27) em que ele se representará como deus (Daniel 11:36-37; 2 Tessalonicenses 2:4; Apocalipse 13:5).
  17. Ele assumirá o caráter de blasfemador porque se fará de deus (Ezequiel 28:2; Daniel 7:25; Apocalipse 13:1, 5-6).
  18. Sua energia virá de satanás (Ezequiel 28:9-12); Apocalipse 13:4), receberá sua autoridade dele e será movido pelo seu orgulho (Ezequiel 28:2; Daniel 8:25).
  19. Ele estará à testa do sistema de ilegalidade de satanás (2 Tessalonicenses 2:3) e provará seu direito ao poder e divindade mediante sinais obtidos com poder satânico (2 Tessalonicenses 2:9-19).
  20. Ele será recebido como deus e como chefe supremo por causa da cegueira do povo (2 Tessalonicenses 2:11).
  21. Ele se tornará o grande adversário de Israel (Daniel 7:21, 25; 8:24; Apocalipse 13:7).
  22. Haverá uma aliança contra ele (Ezequiel 28:7; Daniel 11:40, 42) que contestará a sua autoridade.
  23. No conflito que se seguirá ele obterá controle sobre a Terra Santa e arredores (Daniel 11:42) e fará a sua capital em Jerusalém (Daniel 11:45).
  24. Seu acesso ao poder será apoiado pela "grande prostituta", o sistema religioso corrupto, que em conseqüência procurará influenciá-lo (Apocalipse 17:3).
  25. Esse sistema religioso vai ser destruído por ele, para livrar-se de sua interferência (Apocalipse 17:16-17).
  26. Ele se tornará o principal adversário do Príncipe dos Príncipes (Daniel 8:25), Seu programa (2 Tessalonicenses 2:4; Apocalipse 17:14), e Seu povo (Daniel 7:21, 25, 8:24, Apocalipse 13:7).
  27. Ele estará no poder por sete anos (Daniel 9:27), mas a sua atividade satânica se limitará à segunda parte do período da tribulação (Daniel 7:25; 9:27; 11:36; Apocalipse 13:5).
  28. Seu governo vai terminar com um juízo direto da parte de Deus (Ezequiel 28:6; Daniel 7:22, 26; 8:25; 9:27; 11:45; Apocalipse 19:19-20). Esse juízo terá lugar quando ele estiver empenhado em uma campanha militar em Israel (Ezequiel 28:8-9; Apocalipse 19:19), e ele será lançado no lago de fogo (Apocalipse 19:20; Ezequiel 28:10).
  29. O juízo terá lugar por ocasião da segunda vinda de Cristo (2 Tessalonicenses 2:8; Daniel 7:22) constituindo em uma manifestação da Sua autoridade messiânica (Apocalipse 11:15).
  30. O reino sobre o qual ele governava passará a ficar sob a autoridade do Messias e se tornará no reino dos santos (Daniel 7:27).

A GRANDE APOSTASIA FINAL.

A GRANDE APOSTASIA FINAL.



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A BABILÔNIA RELIGIOSA

Apocalipse 17

Em ordem cronológica, logo após ser derramada a sétima e última taça, Cristo voltará para destruir a besta e assumir o seu reino milenar (capítulo 19). No relato do Apocalipse é feita uma pausa nessa seqüência para revelar um novo mistério, dando início aos sete destinos dos inimigos de Deus, que são:
  1. O sistema religioso falso: Babilônia Religiosa (capítulo 17).
  2. O sistema econômico ímpio: A Grande Babilônia (capítulo 18).
  3. A Besta e o Falso Profeta (capítulo 19 versículo 20).
  4. O remanescente das nações anti-cristãs (capítulo 19 versículo 21).
  5. Os rebeldes depois do milênio (capítulo 20 versículo 9).
  6. Satanás (capítulo 20 versículo 10).
  7. Os ímpios mortos (capítulo 20 versículos 14 e 15).
Os capítulos 17 e 18 de Apocalipse focalizam no surgimento e destruição da grande "Babilônia": este nome abrange a religião ímpia pagã e o sistema econômico centrado no homem, que tiveram suas origens na antiga Babel (confusão), apoiados por Satanás. O capítulo 17 vê o seu aspecto religioso, e o capítulo 18 o econômico.
No capítulo 17 temos a descrição de uma prostituta, bem como do seu nome escrito na sua testa, como era costumeiro nas cidades maiores do império romano para facilitar a sua identificação. Prostituição masculina e feminina, ou fornicação (imoralidade sexual), eram parte integrante de muitas religiões pagãs, incluindo a romana, e na linguagem bíblica a prostituição, incluindo o adultério, é símbolo de apostasia e idolatria.

A cidade chamada Babilônia foi construída na terra de Sinar, onde Ninrode, bisneto de Noé, havia sido poderoso na terra (Gênesis 10:8-10). A terra de Sinar passou a ser conhecida como Babilônia e depois Mesopotâmia. Sua terra fértil era excelente para agricultura, e hoje pertence ao Iraque.
Ninrode (rebelde) foi famoso por ser um "poderoso caçador diante do SENHOR": ele era poderoso na terra, e o seu reino é o primeiro a aparecer na Bíblia.
Estudiosos da história, lendas e mitologia da antiga Babilônia nos dizem que a religião babilônica se desenvolveu em torno de tradições concernentes a Ninrode, sua esposa Semiramis e seu filho Tamuz. Havendo Ninrode morrido, Semiramis declarou que ele era o deus-sol. Ao nascer Tamuz, mais tarde, ela declarou que ele era Ninrode renascido, concebido de maneira sobrenatural, e que ele era a semente prometida a Eva, o "salvador".
Na religião que se desenvolveu, não só Tamuz era adorado, mas também Semiramis. A religião envolvia muitos símbolos misteriosos. Tamuz era representado por um bezerro de ouro. Ninrode, o Baal (Senhor), era representado por fogo, por isso velas e fogueiras se acendiam em honra dele. Também era representado por figuras do sol, peixes, árvores, pilares e animais.
Quando o povo de Babel foi espalhado por Deus mediante a confusão de línguas, os grupos que deram origem às nações levaram consigo esse sistema de idolatria, adorando o deus-sol, a mãe e o filho e os vários símbolos, mudando os nomes nos novos idiomas.
Um viajante e historiador grego da antigüidade, Herodoto, testemunhou a presença dessa religião de mistérios e ritos em muitos países e menciona que Babilônia era a fonte de onde fluíram todos os sistemas idólatras. Quando Roma se tornou num império imenso, sabe-se por certo que ela assimilou em seu sistema religioso os deuses e religiões dos vários países sobre os quais dominava. A religião pagã de Roma não era mais do que a da antiga Babilônia, desenvolvida através de nomes e formas diferentes nos países onde havia ido.
Esta prostituta chamada Babilônia não é um poder civil, pois:
  • Ela não está incluída entre os reis da terra. Sua influência é religiosa (fornicação).
  • A besta que a sustém é o oitavo reino, logo ela deve ser uma religião que dominará esse reino até que ele seja fundido com a federação de dez (sétimo reino).
  • Seu vestuário e ornamentos condizem com a atividade de atrair e seduzir os poderes civis para aceitar suas práticas corruptas e idólatras.
  • O cálice de ouro em sua mão transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição demonstra o seu poder religioso.
A mulher aqui descrita é um sistema religioso:
  • Cobrindo a maior parte do mundo, se não ele todo (versículos 1 e 15).
  • Ela agrada e engana os poderosos (versículo 2).
  • Muito rica, espalha doutrinas falsas em abundância: abominações é uma palavra muito usada na Bíblia para indicar a idolatria e a apostasia de cultos pagãos (versículo 4).
  • Carregada pela besta, esta religião falsa é espalhada pelo mundo pela Babilônia, através dos líderes das nações.
  • É identificada com os ritos e mistérios da religião da antiga Babilônia, à qual se atribuíam a maior sabedoria e os segredos dos mais divinos. Seus sacerdotes, celibatários e cobertos de vestes negras, possuíam grande poder, em parte devido à prática de receber confissões em segredo do povo, e aos segredos e mistérios que diziam possuir.
  • Dela se originaram todas as outras religiões humanas: ela é a mãe das prostitutas.
  • Ela se sobrepõe a todas as outras religiões em sua idolatria e apostasia: é a mãe das abominações da terra.
  • Ela é responsável pela perseguição dos santos e pela morte dos mártires por Jesus.

A besta, pela sua descrição, se identifica com aquela do capítulo 13 - como a do dragão de quem o Anticristo recebe o seu poder - e aqui lhe é acrescentada a cor vermelha.
O anjo esclarece que:
  • A besta carregando a prostituta representa Roma: para aqueles que estiverem presentes quando esta profecia se cumprir ela era, e não é (o império romano, como tal, desapareceu alguns séculos atrás) mas aparecerá, pois a sua religião continua e será apoiada pela besta: sua origem é de satanás e está destinada à perdição.
  • Mais uma identificação com Roma é que a mulher se assenta sobre sete montes, ou colinas: desde antes da cristandade Roma tem sido conhecida como a cidade das sete colinas. Ela também se identifica como a grande cidade que domina sobre os reis da terra, que era Roma quando isto foi escrito.
  • São mencionados sete reis: provavelmente uma referência aos sete "reis" que terão dominado sobre o povo de Israel: Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma confederação dos dez. O sexto, Roma, ainda existe (quando isto foi escrito), e a confederação ainda não chegou, mas quando chegar, tem de durar pouco (os sete anos do período da tribulação). A besta vai começar sua conquista a sós como o oitavo, mas é dos sete porque vai dominar a confederação, e vai para a perdição: ele e o falso profeta serão, ao que consta, os primeiros a serem lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre (capítulo 19.20).
  • A confederação vai detestar essa religião apóstata, e cumprir os desígnios de Deus ao tirar dela o seu poder e propriedades e destruí-la. Isso acontecerá quando a besta assumir todo o seu poder, e exigir que ele próprio seja adorado, no meio da tribulação.
  • Os líderes da confederação vão entregar sua autoridade à besta por uma hora.
A confederação entrará em guerra contra Cristo, e será derrotada por Ele (Daniel 2:44, 7:20-22, 8:24-26, Apocalipse 19:19-21).






A apostasia e o Iníquo

 Os crentes em Tessalônica, já instruídos acerca da Vinda do Senhor para a Igreja (1a. Tessalonicenses 4:13-17), estavam sendo perturbados por ensinadores falsos, que diziam que o Dia do Senhor já tinha chegado. Isto significaria, para eles, que o Senhor Jesus já teria descido do céu e trasladado a Igreja para ali (conforme o ensino na primeira carta, capítulo 4) e, assim, não haveria mais esperança para eles, senão de passar pela Grande Tribulação e sofrer as perseguições da Besta (Mateus 24:15; Daniel 12:1; Apocalipse 13).

Neste capitulo 2, Paulo refuta tal ensino, mostrando que haverá dois acontecimentos importantes antes daquele Dia: uma grande apostasia dentro das igrejas e a revelação do Iníquo, o "filho da perdição" (v.3).

VERSÍCULOS 1 e 2

Ensino falso. Havia em Tessalônica perturbadores que tentavam desviar os crentes da sua esperança acerca da Vinda do Senhor, a qual Paulo tinha anunciado na sua primeira carta. Os perturbadores alegavam que um "espírito" ou uma pregação ("palavra") ou mesmo uma carta especial da parte de Paulo tinha anunciado que o Dia do Senhor tinha chegado - esse período de grandes juízos e demonstrações da ira de Deus contra as nações que rejeitaram o Evangelho neste atual período da graça de Deus.
Note que o "Dia do Senhor" se refere a um período de tribulações e guerras, até a descida do Senhor Jesus com a Igreja para instituir o Milênio na terra. Entendemos que a vinda do Senhor para a Igreja (já ensinada em 1a. Tessalonicenses 4:13-17) marcará o princípio do período chamado o Dia do Senhor.

VERSÍCULOS 3 a 12

O Iníquo. Este será um homem, possivelmente uma encarnação de Satanás - o rei de Daniel 11:36 e a "Besta" de Apocalipse 13:1-8 e 19:19-20. Junto com os seus seguidores e ministros, ele fará "sinais e prodígios" (veja Mateus 24:24), enganando aos que rejeitarem o Evangelho (veja os versículos 10 a 12 do nosso trecho). Ele exigirá adoração divina (v.4) e proibirá qualquer outro culto, sob pena de morte (Apocalipse 13:14-15); ele será apoiado pelo "falso profeta", a "segunda Besta" do Apocalipse 13:11-16.
A operação ou influência do Iníquo já está no mundo, pois nos dias do apóstolo havia falsos ensinadores, chamando-se cristãos, mas negando as bases da fé e tentando desviar os crentes para caminhos errados (v.7).
Em nossos dias, esta "apostasia" está cada vez mais em evidência (v.3), com tantas seitas heréticas infiltrando-se no cristianismo e tanto ensino basicamente errado sendo proferido pelos "ministros da Palavra" em várias denominações. Veja 1a. Timóteo 4:1-3; 2a. Timóteo 2:15-18; 2a. Pedro 2:1, 10, 15 e Judas 3,4. O apóstolo João também nos avisa a respeito deste trabalho do Iníquo nas igrejas, como se vê na sua primeira carta (2:18-19; 4:1-3) e na sua segunda carta (v.7-11).
Embora já trabalhando no mundo, a plena manifestação do Iníquo está impedida por "aquele que o detém" (v.6-7). Há diferença de opinião entre os ensinadores cristãos com respeito à significação desta frase. Paulo diz que os crentes em Tessalônica já sabiam a sua significação (v.6); por isso, alguns comentadores acham que a referência é ao Império Romano; outros acham que significa o governo humano enquanto tiver a sua autoridade em vigor (Romanos 12:1-2); ainda há outros que opinam que "o que o detém" se refere ao Espírito Santo, o Qual cessará de opor-Se à plena manifestação do Iníquo depois da trasladação da Igreja.
Em qualquer caso, os cristãos sabem que o Iníquo será "destruído" quando o Senhor vier na Sua glória (v.8). Em Apocalipse 19:20, lemos que a Besta e o "falso profeta" serão lançados vivos dentro do Lago de Fogo, que é a "segunda morte" (Apocalipse 20:14).

VERSÍCULOS 13-17

A Igreja. Apesar desta triste profecia com respeito ao destino da cristandade enganada e infiel, o apóstolo pode agradecer a Deus pela salvação dos crentes fiéis (como os de Tessalônica), os quais, tendo crido na Verdade (o Evangelho dos apóstolos), foram santificados pelo Espírito Santo para alcançar a glória do Senhor Jesus Cristo. Veja Romanos 8:28-30.
Em vista desta eleição e santificação, os crentes deviam ficar firmes, mantendo e seguindo os ensinos verdadeiros dos apóstolos. Hoje temos estes ensinos nas cartas do Novo Testamento, no livro dos Atos e no Apocalipse - todos os quais, juntamente com os quatro evangelhos e os livros do Velho Testamento, formam as Sagradas Escrituras - a verdadeira e única Palavra de Deus para o mundo.
Duas grandes bênçãos (entre muitas mais!) são recebidas pelos crentes por meio do amor de Deus revelado no Evangelho: temos eterna consolação e boa esperança (V.16-17) e o apóstolo assim deseja para os seus leitores a fim de que a realidade da sua fé produza o seu fruto tanto na conversa quanto nas obras.

Richard Dawson Jones (1895 - 1987)

AS ADVERTÊNCIAS DE HEBREUS

Considerando a profundidade da matéria deste livro, o autor nos traz um sorriso ao fim do versículo 22, quando diz que espera que os irmãos suportem suas palavras de exortação, pois foram escritas em poucas palavras. Ele não se identifica, mas é quase certo que tenha sido o apóstolo Paulo.

A carta aos Hebreus foi escrita visando especialmente os crentes judeus, donde o seu nome. É importante sempre lembrar disso para compreender o seu conteúdo, pois muitas coisas apenas concernem aos judeus. Na falta desta compreensão surgem distorções e erros, mesmo até à heresia da teologia da substituição, que sustenta que a igreja tomou o lugar dos judeus nas promessas feitas aos seus patriarcas... Hebreus não deixa de ter ensinamentos proveitosos também para os crentes em geral pois, como os demais livros da Bíblia, é divinamente inspirado e proveitoso para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça (2 Timóteo 3:16).
Os crentes judeus dentro de Israel sofriam perseguição severa por causa da sua fé, e muitos eram tentados a voltar ao judaísmo, pensando que podiam abrir mão da sua salvação provisoriamente até que a situação se abrandasse, para depois aceitar o senhorio de Cristo novamente e com isto apagar o pecado de apostasia. Hebreus esclarece que não existia essa opção. Para os judeus “salvar” ou “salvação” pode ter por objeto a morte espiritual, mas também a morte física, e só assim se compreendem alguns trechos do livro.
Vamos a seguir extrair do livro cinco advertências, todas relacionadas com o julgamento e a morte física do Velho Testamento, mas que são também adaptáveis à vida espiritual do crente.
1. Contra o afastamento (capítulo 2:1-4): “Por isso convém atentarmos mais diligentemente para as coisas que ouvimos, para que em tempo algum nos desviemos delas...” – “por isso” é uma referência ao fato que o Senhor Jesus é superior aos anjos, logo é preciso atentar ao que Ele diz, e não nos afastarmos como se estivéssemos à deriva, perdendo a memória do que nos foi transmitido. A revelação através do Filho, que temos no Novo Testamento, traz obrigações aos que a recebem que são muito mais solenes do que a revelação feita através de anjos ou de simples homens como no Velho Testamento. A superioridade do Evangelho é por ter sido anunciado inicialmente pelo Senhor, depois confirmado pelos que o ouviram, e finalmente testificado por Deus junto com eles (v. 3a e 4).
Mesmo hoje muitos permitem esquecer-se do ensino de Cristo para ouvirem mensagens que se asseveram ser de anjos, ou de homens, como se pudessem ser ainda superiores. Quantos dedicam mais do seu tempo à leitura de livros “espirituais” que desenvolvem teorias, ensinamentos e conselhos alheios ao que aprendemos na Palavra de Deus, tendo já esquecido o que ela realmente ensina! O crente que se afasta estará sujeito à disciplina divina – não a perda da salvação espiritual, mas perda material, até mesmo da própria vida física, como acontecia no Velho Testamento aos que se desviavam dos caminhos de Deus ali revelados.
2. Contra a desobediência (3:7 a 4:13):- “a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes?“ – Por causa da sua incredulidade, que gerou a desobediência, a grande maioria dos judeus que saíram da escravidão do Egito rebelou-se contra Moisés e Arão e não entrou na terra da promessa. Lemos em Números 14:20 que depois se arrependeram e que Deus perdoou o seu pecado, mas assim mesmo sofreram a penalidade da morte física no deserto: não a perda da sua salvação espiritual. “...Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação...” é o paralelo daquele episódio na vida do crente. Ele deve cuidar-se porque é responsável pela sua conduta, evitando que se encontre nele “um perverso coração de incredulidade, para se apartar do Deus vivo”como fez aquela geração, incluindo aqui a sugestão de corromper outros também. Ao contrário, os crentes devem exortar-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum se endureça pelo engano do pecado”.
Não se trata da retenção da salvação com base na perseverança na fé, mas da posse da salvação evidenciada pela continuação na fé. Um verdadeiro crente continua a crer mesmo que tenha tropeçado em pecado. O judeu convertido é exortado a “entrar naquele descanso”. Os rebeldes não entraram na terra da promessa, o que seria o seu “descanso” na terra (não é símbolo do céu, pois na terra da promessa ainda haveria muitas lutas, mas representa a vida de bênção do crente aqui na terra). O judeu convertido não teria a vida de bênção se voltasse ao judaísmo. Hoje, o crente convertido sofre a tentação da incredulidade, por exemplo com o assédio das teorias da evolução e do humanismo. Se lhes der ouvidos, será impelido à desobediência, e perderá o seu “descanso”, que são as bênçãos em sua vida aqui no mundo. Mas não perderá a sua salvação e a vida eterna.
3. Contra a imaturidade (5:11 – 6:20):- “vos tornastes tardios em ouvir, porque, devendo já ser mestres em razão do tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito tais que precisais de leite, e não de alimento sólido”, o que vem a ser a imaturidade por causa da estagnação espiritual e incapacidade para aprender a “palavra da justiça” e, “pela prática, ter as faculdades exercitadas para discernir tanto o bem como o mal”. As palavras “vos haveis feito tais” demonstra retrocesso ao invés do progresso que seria de se esperar no crente. O retrocesso voltava aos seis princípios rudimentares dos oráculos de Deus aqui mencionados: “o arrependimento de obras mortas” (o sistema levítico),“e de fé em Deus” (conversão ao senhorio de Cristo), “e o ensino sobre batismos” (as várias imersões e lavagens do sistema levítico) “e imposição de mãos” (a maneira de abençoar e dedicar ou se identificar com pessoas ou coisas no Velho Testamento), “e sobre ressurreição de mortos” (também uma doutrina do Velho Testamento achada em Jó 19:25, Isaías 26:19 e Daniel 12:2), “e juízo eterno” (o julgamento final, do “grande trono branco”). É o desejo de Deus que o crente progrida para a maturidade, embora não o obrigue a fazê-lo (6:3). Alguns daqueles judeus já teriam regredido ao ponto de não poderem avançar mais. Pensavam que tinham a opção de voltar atrás ao judaísmo e depois arrepender-se para voltar à fé cristã, assim apagando o pecado de apostasia. Mas conforme a sua posição diante de Deus, eles não tinham essa opção, pois era impossível. Se fossem verdadeiros crentes, eles teriam cinco privilégios espirituais: “foram iluminados” (regenerados e salvos), “e provaram o dom celestial” (tiveram experiência real do dom de Deus que era o Messias), “e se fizeram participantes do Espírito Santo” (receberam o Espírito Santo ao se converterem), “e provaram a boa palavra de Deus”(foram beneficiados com o conhecimento e ensino da Palavra), “e os poderes do mundo vindouro” (viram milagres apostólicos, amostra dos poderes que serão manifestados no reino do Messias).
O versículo 6:6 é crucial e uma interpretação errada tem sido usada por alguns como base para a doutrina da perda da salvação. O que o autor está dizendo é que, aos crentes que possuem esses cinco privilégios espirituais evidenciando que são verdadeiros crentes, é impossível cair e, portanto, de ser renovados para arrependimento. A razão da impossibilidade é que, para perderem a sua salvação e a receber novamente seria necessário que o Filho de Deus fosse crucificado de novo. Pela sua ação, os que caiam manifestavam sua rejeição de Jesus como Cristo, colocando-se junto aos outros judeus incrédulos da sua geração. O verdadeiro crente não tem a opção de voltar atrás e terá que prosseguir. Se for negligente, será disciplinado nesta vida ou dará contas do seu proceder no tribunal de Cristo. Não perderá a sua salvação.
4. Contra o pecado voluntário (10:19-31):- “Se voluntariamente continuarmos no pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados”, portanto devem ser seguidas as exortações dos versículos 22 a 25. O castigo pelo pecado voluntário é a expectativa terrível de juízo. Trata-se de uma condição de continuidade, não de um pecado isolado. No caso daqueles judeus, seria voltar ao judaísmo e continuar nele intencional e permanentemente. No Velho Testamento não havia sacrifícios possíveis para alguns pecados, como adultério, assassínio e blasfêmia, mas o culpados tinham que sofrer a pena de morte. Novamente, não se tratava de morte espiritual. Os crentes judeus daquele tempo que voltassem ao judaísmo, cometendo apostasia, teriam como castigo morte física (v. 28-29), morte na destruição de Jerusalém em 70 d.C. (v. 25 e 27) e perda das recompensas no tribunal de Cristo (v. 35-36).
Novamente, o crente de hoje que peca voluntária e continuadamente também está sujeito à disciplina nesta vida e à perda das recompensas no tribunal de Cristo. Mas não perde a sua salvação.
 5. Contra a indiferença (12:25-29):- “Vede que não rejeiteis ao que fala”:- os crentes judeus deviam cuidar para não ser indiferentes à voz de Deus, como os israelitas tinham sido no Monte Sinai. Está no presente, portanto é a voz de Cristo que nos fala hoje pela Sua Palavra, como Deus falava ao povo na antiguidade. Os que estavam debaixo da lei de Moisés não escaparam da punição, portanto os crentes que não atentam à voz de Cristo hoje não podem esperar tratamento melhor. Sofrerão  disciplina e perda de recompensa, mas não perderão a sua salvação eterna.
Enfim, repetimos, essas advertências têm em vista evitar sérios castigos neste mundo e prejuízo no porvir. Embora dirigidas aos cristãos judeus no início do cristianismo, têm aplicações para o crente no presente. Não se cogita na perda da sua salvação e da sua vida eterna, que são garantidos pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo em Sua Palavra para todo aquele que ouve a Sua Palavra e crê em Deus (João 5:24). A vida eterna não é passível de morte.

FOGO NA VENTA - Pastor é suspeito de abusar sexualmente de jovem de 15 anos, filha de presbítero do templo


Igreja onde Márcio Gleison é pastor. (FOTO: Reprodução/ TV Jangadeiro)
Igreja onde Márcio Gleison é pastor. (FOTO: Reprodução/ TV Jangadeiro)
Uma garota de 15 anos teria sido abusada sexualmente pelo pastor evangélico Márcio Gleison da Silveira. Ela mantinha um relacionamento com o homem, mas se arrependeu e decidiu revelar aos familiares. A vítima é filha de um dos presbíteros do templo que o pastor lidera. A notícia causou revolta entre moradores do Bairro Tabapuá, na Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Cerca de 40 pessoas agrediram o pastor, além de danificar o seu carro.
A polícia foi acionada e impediu que Márcio sofresse linchamento. Todavia, as pessoas continuaram inconformadas e quebraram vários objetos dentro da igreja, localizada na BR-222, em Caucaia.
O pastor foi levado à Delegacia Metropolitana da cidade, onde prestou depoimento. A esposa de Márcio não tinha conhecimento do fato, e compareceu à delegacia para conversar com o delegado. A família da garota, juntamente com amigos, também esteve presente, e nervosa com a situação.

Márcio Gleison da Silveira afirmou à polícia que o relacionamento acontecia “há algum tempo” e que 
tinha o consentimento da garota. O pastor tem três filhos, sendo um deles deficiente. A igreja que lidera existe há dois anos e tem cultos realizado cerca de três vezes por semana.
“É muito revoltante. Se a polícia não tivesse chegado logo, ele teria sido linchado aqui mesmo. Ninguém desconfiava de nada. Quando veio à tona, todo mundo caiu em cima dele”, disse um dos moradores, que preferiu não se identificar. “Muita gente se esconde na palavra de Deus pra fazer sem- vergonhice (sic)”, opina
.


http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/segurancapublica/pastor-e-suspeito-de-abusar-sexualmente-de-jovem-de-15-anos-filha-de-presbitero-do-templo/

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...