quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O FRACASSO DO PAPA FRANCISCO X A VITÓRIA DE JESUS NA CRUZ .

Esses dias  o líder da igreja católica falou uma das maiores  asneiras que eu já tinha ouvido falar.
Seguindo os ideais do REVERENDO MOOM , ele afirmou que JESUS fracassou na cruz .
Oras , um líder cristão , que conta com milhões de devotos em vários países deveria se conter em não falar uma besteira desse tamanho 
Não é  de  se  assustar , pois a  poucos dias esse mesmo ser chamado de para Francisco afirmou que o mundo precisa de um governo único .
Sabedor de que a besta e seus profetas se encontram sobre a terra a preparando para o governo do anti cristo , faço a seguir minha contestação , de o porque JESUS CRISTO não fracassou na cruz , pelo contrário , foi a sua maior vitória .

Quando JESUS estava sendo condenado a cruz do calvário , o diabo festejava ,pois cria que com a morte de JESUS tudo seria seu .

Como a passagem que nos fala do filho do lavrador que foi morto em Mateus 21 .
Ele achava que matando JESUS seria dono e senhor de tudo .
Quando JESUS estava colocado na cruz , o diabo percebe seu grande erro , e percebe que se JESUS morresse ali  seria seu fim .
Ele começa a usar de meios para tentar fazer com que JESUS descesse da cruz .

Quando ele usa pessoas a dirigirem a palavra ao senhor JESUS e falar .


SE ÉS FILHO DE DEUS DESSA DAI E  CREREMOS.

SALVOU OS OUTROS E NÃO PODE SALVAR A SI MESMO ?

Até mesmo os líderes religiosos da época se colocaram a frente , embora com palavras de escárnio , mas levados até ali pelo próprio diabo .


O DIABO QUERIA QUE JESUS ABANDONASSE A  CRUZ .

Quando JESUS entrega seu ESPÍRITO , ou melhor falando , o sacrifício de sangue , o diabo se recolhe ao profundo do abismo , e quando ele menos espera recebe uma visita surpresa .


JESUS CRISTO tomando de suas mãos sujas as chaves que o próprio diabo tinha roubado através do engano lançado contra ADÃO E EVA .


A GRANDE VITÓRIA 


 Gálatas 6:14-15 “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo. Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura.”
QUANDO DEUS NOS TOMOU E DISSE QUE ÉRAMOS SEUS PARA SEMPRE, DEIXAMOS DE SER ÓRFÃOS, REJEITADOS E INSEGUROS.
Meu irmão amado, o cristianismo é a verdadeira religião, é a única religião que exalta a vida, porque é religião de vivos que pertencem ao Deus vivo. O cristianismo exalta o Cristo Ressuscitado.
Em 1 Coríntios 15:14 diz “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé;”, ou seja, se nós insistirmos na pregação do Cristo na carne, no sofrimento de Cristo, a nossa fé será vã. A fé e a pregação não serviriam para absolutamente nada, se a ênfase da nossa vida, da nossa mensagem, não fosse o Cristo que ressuscitou.
Na Igreja Cristo Vive, temos convicções espirituais sobre o valor da vida de Jesus, sobre o valor da Sua morte, sobre o valor da obra da cruz, mas, acima de tudo, sobre o valor da ressurreição.
Em Gálatas 6:14 Paulo disse que a sua Glória estava no fato que aconteceu na cruz do Calvário. Através da morte mais maldita, da morte mais intolerável, Cristo “nos resgatou da maldição do pecado e da lei, fazendo-se Ele mesmo maldição em nosso lugar.” Jesus nos resgatou e se tornou nosso substituto.
Para que o pecado e a maldição saíssem da nossa vida, era preciso que todos nós passássemos pela cruz, mas Deus não poderia fazer isso. Então, Ele se fez maldito, pegou o meu pecado, o teu pecado, a maldição, o castigo e a dor e trouxe para a Sua vida e encravou tudo na cruz do Calvário.
Se não fosse a cruz, não haveria motivo de vida. Vejamos 3 versículos bíblicos muito importantes:
Romanos 6:23 “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”
Ezequiel 18:4 “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá.”
Romanos 5:12 “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.”
Quando unimos esses três versículos, começamos a nos glorificar na cruz de Cristo. Vejamos o Salmo 51:5 que explica isso racionalmente. “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe.”
Quando nascemos, foi em pecado. E, como nascemos em pecado, alguém teria que morrer para remover o nosso pecado para sempre. Jesus tomou o nosso lugar na cruz, foi o nosso substituto, pagou o preço por nós.
Agora, ao nascermos em pecado, em iniqüidade, tínhamos algo diferente das pessoas do mundo. Nascemos em pecado e iniqüidade, mas éramos ovelhas. Éramos conhecidos de Deus. Romanos 8:29-30 “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.”
Ou seja, a nossa existência não começou quando papai e mamãe nos conceberam. A Palavra diz que Deus nos conheceu de antemão.
Nenhum de nós foi chamado para pertencer ao diabo. Fomos chamados para termos a imagem de Jesus.
Ninguém é salvo e justificado pelo Sangue de Cristo, se não foi conhecido por Deus antes da fundação do mundo, de antemão. Pedro explica isso com maestria. 1 Pedro 1:1-2 “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.”
A palavra presciência vem do original grego PROGNOSIS, que quer dizer que a nossa eleição foi uma decisão tomada por Deus, que é Soberano. É preciso que possamos entender isso com clarividência porque, se Deus nos conheceu de antemão e decidiu a nossa vida e nos predestinou, naturalmente, que nós teríamos que ser chamados, justificados e glorificados. 
Portanto, a morte é importante, mas a ressurreição é mais importante e mais forte, para uma herança incorruptível. O que Deus promete não se corrompe, não tem mácula.
Como é que se vê se uma pessoa é para salvação? Quem crê na Palavra, recebe-a e recebe Jesus como Senhor e Salvador. Pedro explica isso muito bem: versículo 9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”.
Isso é maravilhoso! Quando recebemos Jesus, toda obra da cruz passa às nossas vidas. Todos os benefícios da obra da cruz são nosso direito. Por isso que o crente que é renascido, que é raça eleita e propriedade exclusiva de Deus, tem um chamado a gloriar-se na cruz porque a cruz nos trouxe vitórias.
Agora, é preciso que eu explique um pouco mais o que aconteceu na cruz do Calvário. É claro que eu teria que ter muitas horas para explicar tudo, mas, pelo menos, 12 fatos quero que tu guardes, memorizes. Doze, por quê? Porque doze, na Bíblia, é um número de governo. Doze apóstolos, doze tribos, vinte e quatro anciãos. O doze é o que representa, na Bíblia, o governo de Deus sobre a Igreja. Eu vou falar de 12 aspectos importantes que ocorreram na cruz do Calvário.
Primeiro – Na cruz e na vitória na cruz, o plano
 da salvação se completou.
Tudo começou em Gênesis 3:15 “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
Na Terra há duas descendências: a da serpente, os descendentes do diabo, e os descendentes da salvação. Aí está a grande guerra espiritual da humanidade. Ferir a cabeça foi o que Jesus fez na cruz do Calvário, para que se completasse o plano da salvação. Vou dizer uma coisa: Tu nunca mais podes ser derrotado por um inimigo que tenha a cabeça esmagada. O inimigo foi derrotado por Jesus na cruz. O inimigo não pode mais nos controlar, não pode mais nos manipular, não pode mais nos humilhar, não pode mais nos arruinar, porque Jesus é o Senhor, é o provedor. Ele triunfou na cruz!
Segundo – Na cruz, Jesus venceu.
A voz das muitas águas venceu e, hoje, por causa dessa vitória de Jesus na cruz, quando oramos, demônios, espíritos enganadores e opressores fogem porque algo vitorioso aconteceu na cruz. Lê Apocalipse 12:10-12.
A cruz nos trouxe vitória. É importante que a Igreja de Jesus creia nisso. Então, não deixes de falar da obra de Cristo na tua vida. Não deixes de falar de quem eras no passado. Não tenhas medo. O poder do testemunho é poderoso!
Terceiro – Na cruz, fomos redimidos das garras
 do diabo.
Salmo 107:2 “Digam-no os remidos do SENHOR, os que ele resgatou da mão do inimigo.” Lê Efésios 2:3.
O tempo que estivemos nas garras do inimigo foi de ignorância. Mas um dia, o Senhor nos resgatou de tudo isso. Mas quando Ele nos resgatou? Quando Ele esmagou a cabeça da serpente na cruz do Calvário. Foi lá.
É importante entendermos o triunfo na cruz; saber que, na cruz, fomos redimidos das garras do inimigo, fomos justificados pelo Sangue, santificados, libertados, redimidos para sempre. Temos o dom de Deus.
Quarto – A vitória na cruz, e nela nos gloriamos,
 fez com que a maldição da lei fosse removida.
Romanos 10:4 diz “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.”
O fim da lei é Cristo para justiça de todo o que crê. Nós vivemos no Pacto melhor e superior porque a lei terminou. O fim da lei é Cristo. E quando a lei sai da vida de uma pessoa, a Bíblia se torna diferente, até o sorriso é diferente, tudo é diferente. Vejamos o que o fim da lei fez. Romanos 8:1 “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”
Foi por isso que Paulo disse que se gloriava na cruz.
Gálatas 5:1-9 “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. De novo, testifico a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei. De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes. Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé. Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor. Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chama. Um pouco de fermento leveda toda a massa.”
Paulo explicou duas coisas muito importantes que a igreja precisa saber.
Quem são as pessoas que se desligam de Cristo? Não é que o crente perca a salvação. Desligar-se de Cristo é não seguir a sã doutrina de Cristo. Quem são as pessoas que decaem da graça? Quem não vive os benefícios da Graça.
Portanto, não podemos deixar que um pouco de fermento levede toda a massa, mas devemos lembrar que a cruz faz esquecer o passado e, por isso, nós nos regozijamos. Em 2 Corintios 5:17 diz “se alguém está em Cristo é nova criatura, as coisas antigas se passaram e eis que se fizeram novas.”
Amado, estou na obra de Deus há 30 anos. Há 27 anos como Pastor. Nunca ninguém veio pedir autorização para pecar. Quem tem “DNA de pecado”, peca e não pergunta a ninguém se pode. Agora, quem tem a semente divina foge do pecado. Duvido que uma pessoa de Deus tenha prazer no pecado. O Espírito de Deus não deixa a pessoa se sentir bem em pecar. Sabes por que, amado? Porque em Romanos 5:20 diz “Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,”.
O que aconteceu depois que recebemos Jesus? Superabundou a Graça de Deus. Se estamos na super graça. A nossa fé é super. Aleluia! Somos crentes que valorizam a obra da Graça de Deus. Lê Isaías 1:18.
Quinto – A vitória na cruz nos trouxe paz com
 Deus.
Colossenses 1:20-23 diz: “e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus. E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte, para apresentar-vos perante ele santos, inculpáveis e irrepreensíveis, se é que permaneceis na fé, alicerçados e firmes, não vos deixando afastar da esperança do evangelho que ouvistes e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, me tornei ministro.”
Não fizemos a paz. Ele fez a paz. Cristo fez a paz pela cruz. Na cruz a separação acabou, nós fomos reconciliados. Hoje nós temos paz. Temos uma paz inexplicável. Ela excede todo entendimento. Lê João 16:33.
Sexto – Na cruz, a autoridade do inimigo
 terminou para sempre.
Colossenses 2:15 “e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”
O mundo todo viu: Jesus triunfou!
Hebreus 2:14 “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo,”.
O diabo não pode mais entrar na nossa vida. Não pode existir um crente possesso, não existe. O nosso corpo está fechado. Somos propriedades exclusivas de Deus. Somos templo do Espírito Santo. A autoridade do inimigo terminou sobre a nossa vida. Lê 1 João 3:8.
Sétimo – Doenças e enfermidades terminaram
 na cruz do Calvário.
1 Pedro 2:24 “carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.”
Portanto, nunca mais digas que és pecador. Tu tens Jesus, és santo, justo, tens paz com Deus. Ele é o mesmo de ontem, hoje e para sempre. O Seu amor é o mesmo. A Sua Graça é a mesma. A Sua paz é a mesma e a Sua cura é a mesma.
Oitavo – Na cruz, a nossa morte acabou. A
 morte morreu.
João 11:25-26 “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?”
Ainda que morramos na carne, viveremos eternamente. A pessoa que morre em Cristo vive eternamente. Quem não morre em Cristo eternamente sofrerá. Lê Apocalipse 1:18.
Diz o Salmo 23-4 “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.” Não precisamos temer a morte, porque ela morreu na cruz.
Nono – A pobreza acabou na cruz do Calvário.

Deus nos deu uma herança. Galátas 3:29 diz: “E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.
Deuteronômio 8:18 “Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê.” Graças a Deus a pobreza acabou.
Décimo – A vergonha terminou. A obra feira na
 cruz esmagou a vergonha.

Se Satanás mostra o passado, mostramos-lhe qual é o seu futuro. Isaías 61:7 diz: “Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria.”
Só o crente da Graça de Deus tem alegria, amado! O resto vive como que em um muro de lamentações de Jeremias. Não somos perfeitos na carne, mas somos vitoriosos na carne.
Décimo primeiro – O véu se rasgou na cruz do
 Calvário.
Mateus 27:51 “Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas;”.
De alto a baixo quer dizer que o caminho para a presença de Deus foi aberto. Nós temos acesso ao Pai. Lê Hebreus 10:19-23.
Amado, já podemos entrar no Santo dos Santos. Não precisamos mais pedir a um Padre, a um Rabino, ao Pastor ou ao Bispo, nem a Maria para pedir ao Filho, para o Filho pedir ao Pai. Lê Hebreus 4:14-16.
Quando falamos com Deus, recebemos misericórdia, achamos graça e socorro.

Décimo segundo – A rejeição foi derrotada.
Se há um espírito que ofende, é o espírito da rejeição. Amado, na cruz, Jesus derrotou a rejeição. Por quê? Porque houve um momento em que Ele se sentiu rejeitado. Mateus 27:46 O Senhor diz: “Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Jesus sentiu a rejeição do Pai por causa dos nossos pecados. Deus não tem parte com o pecador. Ele não poderia falar comigo, falar contigo, se fôssemos pecadores. Então, naquela hora, Jesus sente o espírito da rejeição porque Ele encarna o pecado de todos os eleitos do mundo. Ele conhecia o peso do espírito de rejeição. Lê Isaías 49:15-16.
Quando Deus nos tomou e disse que éramos Seus para sempre, deixamos de ser órfãos, rejeitados, inseguros.
Efésios 4:8 diz: “Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens.”
Acabou o cativeiro, aquele que nos prendia, que nos humilhava, que nos adoecia. A vitória chegou! Ele ressuscitou! Ele está vivo! Maior é aquele que está em nós do aquele que está neste mundo.
A obra realizada na cruz de Cristo é motivo de glória. O Sangue ali derramado faz com que sejamos livres. Ele morreu, mas ressuscitou! Ele está vivo! A cruz traz vitória, vida, prosperidade, saúde, liberdade no Cristo que ressuscitou.
Se há alguma coisa em que temos que nos gloriar, gloriemo-nos na cruz.
Os doze itens que mostrei neste Recado, junto com mais outras centenas, fazem de nós, cidadãos do Reino, eleitos para viver a eternidade.
ASSIM SEJA! ASSIM DISSE O SENHOR!



A SERPENTE DE BRONZE E AS PRIMEIRAS BATALHAS


Tendo terminado de vagar pelo deserto, o povo de Israel seguiu um caminho tortuoso em direção ao oriente da terra de Canaã, rodeando pelo sul do mar Morto, e evitando passar pelas terras de Edom. Seu caminho os levava por regiões desertas, e também por território ocupado por cananeus.

O primeiro dos cananeus foi o rei de Arade, que habitava no Neguebe, a sudoeste do Mar Morto. Ele os atacou e levou alguns cativos. Israel clamou ao SENHOR e prometeu destruir totalmente as suas cidades se o SENHOR lhes desse vitória. O SENHOR os ouviu e entregou em suas mãos os cananeus, que eles então destruiram completamente, como haviam prometido. O SENHOR já havia anteriormente prometido destruir estes povos (Êxodo 23:23).
Continuando a viagem, eles passaram do outro lado do monte Hor, no caminho do mar Vermelho (o golfo de Acaba). É um caminho deserto e pedregoso, trazendo novamente o desânimo para o povo. Pela sétima e última vez, eles reclamaram contra Deus e contra Moisés, por terem sido tirados do Egito e trazidos para o deserto onde não havia pão nem água, reclamando ainda do maná, que chamaram de pão vil.
No Salmo 78 encontramos as causas das reclamações do povo:
  1. Obstinação,
  2. Rebeldia,
  3. Inconstância de coração e
  4. Infidelidade de espírito (versículo 8).
  5. Não guardaram a aliança de Deus e
  6. Não quiseram andar na sua lei (versículo 10).
  7. Esqueceram-se das obras e das maravilhas que o SENHOR lhes mostrara (versículo 11).
Nossas reclamações frequentemente têm as mesmas causas. Se pudermos corrigir estas ações e atitudes irrefletidas, deixaremos também de nos queixar quando achamos que as coisas não vão bem.
O SENHOR fez uso de serpentes abrasadoras (venenosas) para punir o povo pela sua incredulidade e rebeldia. O deserto naquelas regiões tem uma variedade de serpentes, algumas das quais se escondem na areia e atacam sem aviso prévio. A mordida traz grande sofrimento e pode levar a uma morte lenta. As serpentes que o SENHOR mandou sobre o povo de Israel eram mortais, pois morreram muitos dentre eles.
"Havemos pecado" disse o povo a Moisés ao pedir que ele intercedesse por eles para que fossem tiradas as serpentes. Todos nós só podemos começar uma nova vida com Deus depois que reconhecemos que pecamos. Cristo morreu pelos pecadores. Quem não vier a Ele na categoria de pecador, não pode ser salvo por Ele. O povo não prometeu nada, apenas reconheceu o seu pecado, e confiou na misericórdia de Deus. Também somos salvos apenas por reconhecermos o nosso pecado e confiarmos na graça de Deus revelada em Cristo - Deus não requer uma promessa de nossa parte.
A resposta do SENHOR foi mandar que Moisés levantasse uma serpenteabrasadora feita de bronze numa estaca à vista de todos: quem fosse mordido e olhasse para a serpente, seria curado. Quem, porém, em sua incredulidade não olhasse para a serpente e confiasse em outros remédios, morreria. Era, portanto, necessário que o que fosse mordido tivesse fé suficiente apenas para olhar para a serpente.
O Senhor Jesus nos explicou que, da mesma forma, quem crê nEle não perecerá, mas terá a vida eterna (João 3:14-16). É suficiente que o pecador convicto olhe para Cristo (Hebreus 12:2), pela fé, para ser salvo da perdição, não há outra condição. Mas, quem procurar se salvar por outros meios, nunca o conseguirá.
A serpente de bronze é um símbolo do pecado julgado e condenado. Bronze nos fala do julgamento de Deus, como no altar de bronze (Êxodo 27:2) e do julgamento de si próprio, como na bacia de bronze. A serpente de bronze é uma figura de Cristo feito pecado por nós (João 3:14, 15; 2 Coríntios 5:21), levando nossa condenação. Historicamente, o momento foi quando Cristo bradou "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27:46).
Podemos fazer as seguintes comparações:
  1. Serpentes que mordíam. O pecado nos ataca.
  2. A mordida doía pouco no início mas a dor crescia até um grande sofrimento final. Inicialmente pouco sentimos, mas vai nos trazer grande sofrimento no fim.
  3. O resultado era a morte. Morremos espiritualmente.
  4. Uma serpente de bronze foi levantada no deserto. Jesus Cristo foi levantado em uma cruz no Calvário.
  5. Só olhar para a serpente de bronze restabelecia a vida. Só olhar para Cristo nos dá a vida eterna.
Terminado este episódio de castigo e salvação, o povo prosseguiu pelo caminho determinado pelo SENHOR, parando para acampar em Obote, Ijé-Abarim, vale de Zerede, na outra margem do Arnom, e em Beer, o nome de um poço com água abundante para o povo.
Enquanto no deserto eles estiveram se queixando e lastimando, agora eles cantaram um cântico de alegria por causa do poço. Notemos o progresso:
  1. a expiação (versículos 8, 9; João 3:14, 15)
  2. a água, símbolo do Espírito Santo (versículo16; João 7:37-39)
  3. a alegria (versículos 17, 18; Romanos 14:17)
  4. o poder (versículos 21:21-24, Atos 4:33).
Saindo de Beer, continuaram indo primeiro para Mataná, depois Naaliel e Bamote, chegando até um vale no campo de Moabe, de onde mandaram mensageiros a Seom, rei dos amorreus, pedindo licença para passar pelo seu território.
O rei Seom, ao invés de usar de diplomacia, não só recusou passagem, mas reuniu todo o seu povo e foi ao encontro de Israel para combater contra ele. O SENHOR deu vitória absoluta ao povo de Israel, que tomou então posse da terra e das cidades dos amorreus, que estes haviam antes conquistado dos moabitas.
Este território tinha como fronteiras, ao sul o rio Arnom, que deságua aproximadamente no centro do mar Morto, ao norte o rio Jaboque, afluente do rio Jordão que fica aproximadamente entre o mar de Quinerete (Galiléia) e o mar Morto, ao oeste o rio Jordão e ao leste a fronteira fortificada de Amom.
Assim eles conquistaram seu primeiro território, mais tarde ocupado pelas tribos de Rúben e Gade. Os versículos 27 a 30 consistem em um poema daquele tempo celebrando a vitória. Camos era o deus nacional dos moabitas, que não lhes valeu quando os amorreus haviam invadido o seu território, agora tomado pelos israelitas.
Havia restado um grupo de amorreus em uma localidade chamada Jazer, dentro daquela área. Depois de um reconhecimento que Moisés mandou fazer, os israelitas expulsaram os amorreus e tomaram as suas aldeias.
O povo tomou novamente o rumo do norte, e foram enfrentados por Ogue, o rei de Basã, cujo território ficava do outro lado do rio Jaboque. Mesmo antes da batalha o SENHOR já havia dito a Moisés que havia entregue todo o povo e território de Basã em suas mãos. E assim sucedeu: todo o povo que ali habitava foi destruido, e Israel com isso adquiriu toda a região a leste do mar da Galiléia e do rio Jordão, até o monte Hermom (Deuteronômio 3:8). Mais tarde o território de Basã foi herdado pela tribo de Manassés.
Deus nos dá vitória sobre os nossos inimigos espirituais também: a carne, o mundo, e o diabo! Primeiro, porém, precisamos confiar em Cristo e depois tomar a nossa armadura para combater (Efésios 6:13-18).

A ALIANÇA COM ABRÃO

No  capítulo 15 temos o que é chamada a aliança abrâmica originada por Deus, entre Ele e Abrão.

No capítulo anterior Abrão estava entre reis; agora, pela quarta vez, ele está na presença do próprio Deus. A honra de estar entre reis pertence aos importantes deste mundo, mas a de estar na presença de Deus pertence aos santos.
A aliança consiste em uma série de promessas da parte de Deus, sem qualquer obrigação, em contrapartida, de Abrão: Deus conhecia o coração de Abrão e a sua fé era suficiente para que fosse abençoado dessa maneira.
Possivelmente Abrão estivesse temeroso de uma vingança por parte dos poderosos reis do norte, de quem ele havia tirado os prisioneiros e os bens. Mesmo os grandes servos de Deus têm seus momentos de temor (2 Coríntios 7:5).
O SENHOR começa afirmando ser seu escudo, e declarando que o galardão de Abrão será muito grande: ao resgatar Ló, Abrão agiu de maneira altruísta e Deus decerto se agradou da forma em que ele se comportou diante dos reis de Salém e de Sodoma. O galardão daqueles que amam ao SENHOR é superior a qualquer coisa que podemos experimentar neste mundo (1 Coríntios 2:9).
A resposta de Abrão demonstra sua perplexidade: ele já era rico - não carecia de bens materiais - e que recompensa poderia Deus dar-lhe quando lhe faltava um filho para herdar o que tinha e lhe dar uma descendência? De acordo com as leis da época (achadas em descobertas arqueológicas) era costumeiro casais ricos e sem filhos adotarem um servo e torná-lo seu herdeiro: seria este o plano de Deus? As palavras que usou, SENHOR Deus, revelam sua inteira submissão à soberania de Deus.
Deus então esclarece que Abrão terá um herdeiro gerado do seu próprio corpo, e para ilustrar a quantidade de sua descendência, Ele o leva para fora e mostra as estrelas do céu, que não se podem contar (ainda hoje os astrônomos não podem contá-las, pois o universo parece ser infinito). No capítulo 13:16, Deus lhe houvera dito que sua descendência seria como o pó da terra (descendência física?), mas agora como as estrelas do céu (descendência espiritual? Gálatas 3:7).
Abrão não opôs dúvidas ao que Deus lhe disse, embora já tivesse cem anos de idade: ele creu firmemente em Sua palavra e isso lhe foi imputado por justiça (Romanos 4:18-22), isto é, por causa da sua fé que Deus cumpriria sua promessa, Deus o aceitou e, como os demais santos do Velho Testamento (Hebreus 11), Deus o declarou justo em antecipação à obra redentora de Cristo, seu descendente que viria ao mundo quase dois milênios mais tarde. Semelhantemente todos os que põem sua fé em Cristo são declarados justos por Deus e herdeiros das bênçãos de Abrão (Gálatas 3:6-29).
A seguir, Deus lembra a Abrão que foi Ele quem o havia tirado de Ur dos caldeus (o nome Eu Sou é também um nome de Deus, indicando sua eternidade (Êxodo 3:14)) e o motivo: para dar-lhe a terra onde se encontrava, por herança.
Abrão então pediu alguma prova desta promessa. Em vista da fé que ele havia demonstrado antes, não cremos que ele agora duvidasse da promessa de Deus. No entanto ele queria um sinal concreto, talvez para que mais tarde ele não começasse a ter dúvidas sobre a realidade do que estava ouvindo esta noite (era um sonho, ou visão)?
Deus então lhe dá o sinal que pediu, de uma maneira que parece extraordinária para nós:
Abrão deveria tomar cinco animais (das espécies que seriam mais tarde usadas nos sacrifícios). Isto ele fez, e partiu pelo meio a novilha, a cabra e o cordeiro, todos de três anos, alinhando as carcassas; a rola e o pombinho ele não partiu. Segundo consta, era costume na antigüidade, para ratificar uma aliança, partir um animal pelo meio, colocando as duas partes lado a lado, para que os participantes caminhassem pelo meio (Jeremias 34:18-20). Ao que parece, Abrão procedeu segundo esse costume.
Nada aconteceu durante o dia todo, e Abrão pacientemente espantava os animais de rapina que procuravam servir-se da carne dos animais.
Ao anoitecer, cansado, caiu num sono profundo, e foi acometido de grande pavor e escuridão (destacando a severidade da revelação que ele estava para receber); Deus então novamente apareceu e lhe preveniu que seus descendentes iriam para outra terra e seriam escravos por quatrocentos anos, ou quatro gerações de cem anos do tempo de Abrão (o que mais tarde aconteceu no Egito). Mas não iriam ficar ali para sempre: eles iriam voltar para a terra da sua herança com grandes riquezas, e os seus algozes seriam castigados.
Deus tranqüiliza Abrão quanto a ele próprio: ele iria morrer de morte natural, em ditosa velhice (175 anos).
Deus ainda esclarece que os descendentes de Abrão iriam ser afastados de Canaã porque ainda não se havia completado a iniqüidade dos cananitas: eles seriam eliminados no auge da sua perversidade.
Quando era noite, estava muito escuro; foi então que Deus ratificou a aliança, formalmente, na forma de um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo (Êxodo 13:21) que passou entre os pedaços de animais, assim dando a Abrão a prova que ele havia pedido. Ambos são também figuras de Cristo: o fogareiro indica julgamento, e a tocha, luz para o mundo. Ao passar sozinho entre as carcassas, Deus jurou fidelidade às Suas promessas e tomou somente sobre si a responsabilidade pelo seu cumprimento, novamente confirmando que tinham sido dadas unilateral e incondicionalmente.
O povo de Israel eventualmente tomou conta de toda a terra da promessa, ao fim do reino de Davi e durante o reinado de Salomão (2 Crônicas 9:26), mas acabou perdendo-a três vezes por causa da sua infidelidade a Deus (Gênesis 15:13, 14, 16; Deuteronômio 28:62-65; 30:1-3; Jeremias 25:11, 12). Mas, um dia, o remanescente do povo, após a grande tribulação, voltará para tomar a sua herança para sempre, cumprindo assim a aliança abrâmica. (Deuteronômio 30:3; Jeremias 23:5-8; Ezequiel 37:21-25; 47:13-20; Lucas 1:30-33; Atos 15:14-17).
Em resumo, a aliança abrâmica (Gênesis 12:1-4; 13:14-17; 15:1-7; 17:1-8) compreende o seguinte:
1) "Farei de ti uma grande nação" em três formas:
  • Descendência natural "como o pó da terra".
  • Posteridade espiritual "como as estrelas" .
  • Mediante Isaque.
2) "Eu te abençoarei" em duas formas:
  • Secularmente (Gênesis 13:14, 15, 17; 15:18; 24:34, 35).
  • Espiritualmente (Gênesis 15:6; João 8:56 ).
3) "Engrandecerei teu nome": Abraão é um nome "universal".
4) "E tu serás uma bênção" (Gálatas 3:13, 14).
5) "Abençoarei os que te abençoarem", e
6) "Amaldiçoarei os que te amaldiçoarem". Estas duas promessas foram fielmente cumpridas, na história da dispersão, com relação aos povos que acolheram ou perseguiram os judeus. Serão também cumpridas no julgamento das nações antes do milênio: Deuteronômio 30:7; Isaías 14:1; Joel 3:1-8; Miquéias 5:7-9; Ageu 2:22; Zacarias 14:1-3; Mateus 25:40, 45.
7) "Em ti serão abençoadas todas as famílias da terra". Esta é a grande promessa do Evangelho, cumprida na semente de Abraão, Cristo (Gálatas 3:16; João 8:56-58). Ela define mais claramente a promessa da aliança adâmica relativa à semente da mulher (Gênesis 3:15).

AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE JACÓ AOS SEUS FILHOS


Depois de entrevistar José e seus filhos, Jacó chamou seus outros filhos à sua presença para abençoar e transmitir sua última mensagem a cada um, começando pelo mais velho e, seguindo a ordem da idade, terminando com o mais novo.

Estas mensagens eram muito importantes, por serem proféticas, cumprindo-se séculos mais tarde nas tribos que descenderam de cada um: o que era profético naquela ocasião é em grande parte história agora.
Não somente as profecias concernentes ao povo de Israel, mas também as concernentes a cada tribo, têm sido cumpridas fielmente. A expressão traduzida "nos dias vindouros" é usada na Bíblia para significar o período da ocupação de Canaã pelos israelitas e o tempo da vinda do Messias, que inclui a tribulação (Deuteronômio 4:30, Ezequiel 38:16), o milênio e o Seu reino eterno. Em alguns casos também se refere ao período da igreja em sua inteireza (Hebreus 1:2) ou em sua conclusão (2 Timóteo 3:1, Tiago 5:3).
Novamente vemos a prova da fé de Jacó: embora a terra da promessa fosse habitada pelos cananeus e sua família estivesse bem acomodada no Egito, Jacó não duvida em prever a volta da sua descendência para a terra que Deus havia prometido ao seu avô Abraão, ao seu pai Isaque, e a ele próprio. A distribuição, séculos mais tarde, dessa terra entre as tribos de Israel, mediante sorteio, é descrita em Josué capítulos 14 a 19.
Rubem não foi privilegiado por ser o primogênito: Jacó não se esqueceu de como ele o traiu com Bila (capítulo 35:22), e em conseqüência seus direitos à primogenitura passaram a José (1 Crônicas 5:1-2). "Impetuoso como a água"tem o sentido de fervilhar, figura de instabilidade. Nenhum profeta, herói ou juiz procedeu dessa tribo.
Simeão e Levi são mencionados juntos, chamados irmãos não tanto por serem filhos da mesma mãe, mas principalmente por terem sido parceiros em violência e ódio ao massacrarem os siquemitas (capítulo 34:25), e em crueldade ao jarretarem touros, ou seja, cortaram os tendões das suas pernas (outra tradução diz "e em sua obstinação desarraigaram príncipes", decerto referindo-se ao príncipe Siquém). Jacó evidentemente não aprovou a selvageria destes seus filhos. Em conseqüência eles são malditos: a tribo de Simeão recebeu sua herança dentro da herança de Judá (Josué 19:1; 1 Crônicas 4:39-43), enquanto a tribo de Levi não recebeu herança própria, somente cidades espalhadas pela terra (Josué 21:1-3). Os levitas se opuseram à idolatria do bezerro de ouro (Êxodo 32:26) e foram designados para o serviço sacerdotal do povo de Israel.
Judá, aquele que vendeu José como escravo e que havia procurado defraudar sua nora da sua herança, talvez tenha modificado seu caráter para melhor (capítulo 44:33-34), e agora recebeu a melhor das bênçãos: dele procederia a linhagem real de Israel "até que venha Siló": por Siló geralmente se entende o Messias, pois a palavra significa "aquele que traz a paz" (também descanso etranqüilidade). 0 símbolo de Judá é o leão, dele descende o rei Davi e sua linhagem até o Senhor Jesus (Apocalipse 5:5), onde parou, pois Ele não deixou filhos. Ele será mundialmente reconhecido em sua segunda vinda, e os versículos 11 e 12 descrevem a prosperidade milenar. Outra tradução, talvez mais correta, para o versículo 12 é: "Seus olhos são mais escuros que o vinho, e seus dentes mais brancos do que o leite", indicando saúde.
Zebulom entre o mar da Galiléia e o mar Mediterrâneo, teria contato com marinheiros mercadores.
Issacar seria forte, e pouco aventureiro, acomodado às terras férteis que iria herdar. Essa tribo se localizou ao norte da terra de Canaã, e eles se encarregavam de grande parte do trabalho servil da nação: eram os "burros de carga"!
 produziu Sansão, que julgou Israel por 20 anos (Juizes 13:2 -16:31). Mas, como serpentes, introduziram a idolatria de maneira oficial em Israel (Juizes 18:30-31) e por liderar na rebelião contra Deus vai precisar da salvação do SENHOR. Ela é omitida da lista de tribos que darão servos para pregarem durante a grande tribulação (Apocalipse 7:5-8).
Gade, quando se estabelecesse junto à fronteira oriental, ao leste do rio Jordão, ficaria na vanguarda e vulnerável aos ataques dos inimigos vindos do oriente, precisando de guerreiros valentes para proteger sua herança (1 Crônicas 5:18, 12:8).
Aser recebeu o valioso litoral ao norte do monte Carmelo. Não forneceu nenhum juiz ou herói para a nação, mas a profetisa Ana era desta tribo (Lucas 2:36).
Naftali será veloz como gazela, e expressiva: sua herança foi um território muito fértil e de lindas paisagens, habitada nos tempos do Senhor Jesus por muitos estrangeiros, por isso chamada Galileia dos Gentios (Mateus 4:15), onde Ele exerceu a maior parte do Seu ministério, fazendo milagres e contando parábolas.
José recebeu a bênção mais eloqüente, começando com uma breve biografia dele. Entre seus descendentes estão Josué (Josué 1:10, 11), Débora (Juizes 4:4), e Samuel (1 Samuel 1:1- 3:19) da tribo de Efraim, e Gideão (Juizes 6:11, 12) e Jefté (Juizes 11: 11), da tribo de Manassés. Infelizmente também Jeroboão, que liderou a revolta dividindo o reino, idólatra, era da tribo de Efraim.
Benjamim, o último filho, é guerreiro: como um lobo faminto, vitorioso na guerra, mas também cruel (Juizes 20). 0 rei Saul (l Samuel 9:1-2) e o apóstolo Paulo (Romanos 11:1) eram ambos benjamitas. A tribo de Benjamim sempre esteve junto à tribo de Judá, e continuou junto quando o reino se dividiu.
Temos evidência aqui que, para Jacó, a morte não era o fim: ele ia se reunir ao seu povo. Embora mortos, ainda existiam. Ele queria que seu corpo fosse enterrado na caverna que Abraão tinha comprado, assegurando assim que estaria naquela terra quando fosse ressuscitado, para viver nela em cumprimento às promessas que Deus havia feito.
Agora ele estava preparado para a morte, tendo vivido uma longa vida, cheia de experiências boas e más, mas confiante no que ele chama de Poderoso de Jacó, Pastor e Pedra de Israel, seu Deus, o Todo-Poderoso (versículos 24 e 25).
Ele recolheu os pés na cama e expirou, sendo reunido ao seu povo.
"Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas, vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra." Hebreus 11: 13.

Congresso Nacional de Mulheres do Evangelho Quadrangular é marcado pelo Jubileu


Nos dias 16 e 17 desse mês, Itajaí (SC) recebeu um dos maiores congressos da Igreja do Evangelho Quadrangular. O 18º Congresso Nacional de Mulheres do Evangelho Quadrangular foi organizado pela pastora Bianca de Oliveira, coordenadora nacional da IEQ, esposa do Pr. Mário de Oliveira e atraiu pessoas de diversas partes do país. Convidado de honra, o apóstolo Joel Engel foi um dos preletores do evento e os céus responderam com chuva.
“Quando chegamos choveu tanto que os voos foram cancelados naquela noite”, contou o profeta Engel, feliz com o sinal que anunciava o quanto aquele congresso seria abençoado.
A primeira missão do apóstolo foi ungir todos os obreiros que estariam em atividade no evento, bem como o local. Houve uma reunião de oração na noite anterior, que acabou se transformando em uma vigília.
Já na quarta feira, quando subiiu ao púlpito e tomou a palavra, o assunto, claro, não poderia ser outro. A ministração do profeta foi baseada no Jubileu e no projeto de vida para a Mulher Quadrangular para este ano. Uma presença doce e marcante do Espírito de Deus invadiu o lugar, mudando toda a atmosfera do ambiente.
Na ocasião, foi lançado o livro “Devocional Ano do Jubileu”. O profeta contou como o Senhor o levou, juntamente com o apóstolo Édino Melo, a produzirem em apenas sete dias um projeto de vida para o ano do jubileu, debaixo dos céus de Israel, na semana do Shemitá e início do ano novo judaico. Um devocional planejado para equipar a Igreja na base, onde cada ministério, grupos pequenos, células ou grupos de discipulado poderão, durante todos os dias do ano, proclamar as bênçãos e os decretos do jubileu. Além de ser utilizado em grupo, esse devocional contém folhas nas quais cada um, individualmente, pode escrever o seu projeto de vida, com as suas metas e alvos, para que, durante seus períodos de oração, esteja procurando conquistar as vitórias que estão proclamadas da parte do Senhor.
Além disso, em toda primeira semana do mês do devocional existe um ensino sobre finanças para preparar a Igreja, pois o jubileu proclama a prosperidade, a vitória do Senhor e a quitação das dívidas. É o ano da libertação, do resgate familiar, da restituição de tudo o que foi roubado pelos gafanhotos.
Depois de falar sobre o devocional, o profeta convidou a pastora Bianca e a presenteou com um Talite especial, explicando que em Cristo, a mulher foi restaurada à sua posição no plano de Deus. Presenteou também o seu esposo, o pr. Mário de Oliveira, falando do legado que esse líder tem deixado para a sua denominação. A pastora Bianca foi ungida pelo profeta, juntamente com sua mãe e avó.
O ato profético envolvendo as três gerações, tornou em realidade todos os decretos do jubileu que falam sobre a bênção que está sobre a descendência, a casa e a família. As coordenadoras de estado também foram honradas e o devocional foi deixado à disposição de quem quiser adquirir e levar para a sua igreja.
“Dia 23 de setembro, ao toque do shofar, será Jubileu em Israel e esse devocional será como um mapa que irá levar todos que lerem, ao nível da águia. Será derramada a unção do Jubileu para termos o melhor ano das nossas vidas”, afirmou o profeta, cheio de expectativas a respeito dos resultados que o projeto de vida irá produzir na transformação de milhares de pessoas.
Ao final do Congresso, Deus fechou com chave de ouro, enviando mais chuva, selando tudo o que aconteceu.
Fonte: Guiame, Andréa Póvoas

Link dos Vídeos: "Joel Engel lança o Projeto Ano do Jubileu no Congresso Nacional de Mulheres da IEQ"  https://youtu.be/3Ijyei99sT4
                          "Congresso Nacional de Mulheres 1"    https://youtu.be/A35toUo9XHQ
                          "Congresso Nacional de Mulheres 2"    https://youtu.be/n165h92x9s4


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Deus abençoe 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...