quinta-feira, 8 de outubro de 2015

FOI DE LAVADA NÉ CQC .

Dentro da campanha ferrenha que a mídia brasileira vem fazendo contra o Estatuto da Família, o programa CQC, da rede Bandeirantes, tentou acrescentar mais um capítulo. Contudo, a reação do público não foi a esperada.
O humorístico apresentou uma matéria para tentar mostrar o que pensam os deputados federais sobre o tema. Logo em seguida, propôs uma enquete sobre o tema aos seus telespectadores.
A pergunta lançara era: “Que tipos de casais devem ser contemplados no Estatuto da Família?”.  Era possível votar em duas opções 1) ‘Todos os Tipos’ e 2) – ‘Somente os heterossexuais’.
No final do programa, os membros da bancada leram o resultado, embora visivelmente contrariados. Apenas 18% dos internautas responderam que eram “todos os tipos”. A esmagadora maioria, (82%) parece concordar com a comissão especial da Câmara, e ficam com a chamada “família tradicional”, composta de homem e mulher.
Tanto Marco Luque quanto Dan Stulbach ficaram sem saber o que dizer. Certamente estavam esperando outro resultado. Diferentes versões de trecho do programa foram compartilhadas pelas redes sociais.
Comentados e compartilhados por mais de 120 mil pessoas, o que foi postado no perfil do pastor Marco Feliciano mostra que o tema tem chamado atenção em especial dos evangélicos.

O que é o Estatuto da Família

Dia 24 de setembro, a comissão que discute o Estatuto da Família aprovou o texto principal do projeto que define como família a união entre homem e mulher. O projeto é polêmico por não aceitar como família uniões formadas por pessoas do mesmo sexo.
O texto define a família como a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos. O projeto não é uma criação da bancada religiosa, pois a Constituição Federal já reconhece esses termos para definir família no artigo 226.
Porém o Estatuto da Família busca a preservação da mesma, falando sobre direitos da família e as diretrizes das políticas públicas voltadas para atender a entidade familiar através da saúde, segurança e educação.


GOSPEL PRIME


PODE UM CRISTÃO SER MAÇOM ?


A maçonaria consiste na maior e na mais poderosa e influente sociedade secreta que conhecemos, com milhões de membros através do mundo. Anos atrás poucas pessoas sabiam muito a respeito dela, embora não ignorassem a sua existência. Era, em geral, considerada como uma sociedade filantrópica benigna, da qual participavam todas as classes sociais, contando-se pessoas de vulto entre os seus membros.
No entanto seus segredos, incluindo sua estrutura e organização, seus votos secretos e atividades estão sendo corajosamente revelados mediante a publicação de livros e a publicidade feita na internet por pessoas que dela saíram, a fim de prevenir os incautos sobre a sua verdadeira natureza.
As conseqüências têm sido, de uma parte, o desencorajamento de possíveis candidatos, mas, de outro, uma intensificação do recrutamento feito pela maçonaria de novos membros, mediante propaganda visando restabelecer a sua imagem. A fim de dar algum esclarecimento sobre a sua verdadeira natureza, à luz da Palavra de Deus, daremos a seguir um breve esboço da sua origem e das suas práticas atuais.
O seu nome vem de “maçom” que significa “pedreiro”. Somos informados que até o ano 1.600 AD, as lojas maçônicas eqüivaliam aos sindicatos de hoje, cujos membros eram pedreiros profissionais. Durante o século 17 as lojas passaram a admitir pessoas não envolvidas nessa profissão, que chamavam de “franco-maçons” (não-profissionais), e a assumir um sentido religioso.
No século 17 também houve o crescimento de uma seita mística religiosa, o rosacrucianismo, que nega a divindade e poder do Senhor Jesus Cristo e que considera a Bíblia como sendo um acúmulo de alegorias e mistérios escondidos. Esta seita passou a influenciar as lojas maçônicas, encontrando-se o primeiro elo na cidade de Perth, na Escócia, em 1630. Em 1646 um dos mais bem conhecidos rosacrucianistas de todos os tempos, Elias Ashmole, juntou-se com a loja maçônica de Warrington, na Inglaterra.
Um folheto evangélico foi distribuído em Londres em 1698 advertindo contra os males da maçonaria, declarando que era “uma seita satânica de homens”, “anticristo”, “praticante do mal” e “corrupta”. Os seus autores se julgavam na obrigação de prevenir “todos os homens de bem na cidade de Londres” contra “os males e perversidades praticadas à vista de Deus por estes que se chamam “franco-maçons”. O folheto ainda admoestava: “Cuidem para que as suas cerimônias e juramentos secretos não se apossem de vocês, e vigiem para que eles não os façam desviar da piedade”.
Em 24 de junho de 1717 dois homens - James Anderson e John Desaguliers - formaram na Inglaterra a instituição maçônica que conhecemos hoje, que é a maçonaria religiosa especulativa, ou esotérica, composta toda de “franco-maçons”.
A maçonaria é uma organização composta de pessoas em vários estágios de diferentes graus, porque o seu ensino e filosofia são revelados mediante um processo de “iluminação” gradual. Os primeiros três graus pertencem à “Loja Azul” e, em seguida, o candidato pode seguir pelo rito escocês (até grau 33) ou o rito de York (com número variável de graus). Coletivamente, estes são conhecidos como os graus mais altos.
Vou em seguida inserir umas passagens do testemunho de William Schnoebelen, que foi sumo-sacerdote num ramo de bruxaria chamado Wiccan por dezesseis anos, entrou na maçonaria e chegou ao grau de Mestre do Véu do Arco Real, e Patrono Associado da Ordem da Estrela Oriental, maçom do grau 32 e “Shriner”. Agora é um cristão nascido de novo e autor de 5 livros, incluindo “Maçonaria: Além da Luz”. “Para compreender as dificuldades espirituais para um cristão nascido de novo ser um maçom, é necessário se aperceber que existem elementos do ocultismo em grande escala dentro da maçonaria. A maçonaria não é só “outra religião”, como os muçulmanos e budistas, mas a natureza e o caráter da sua teologia estão fundamentados na feitiçaria e no paganismo.
“É verdade que textos bíblicos são citados em seus rituais, e mesmo a Bíblia é colocada no altar, mas o significado é completamente desvirtuado. Isso é comum, e vou citar um exemplo: Nos idos de 1970, quando primeiro me tornei em feiticeiro, um dos livros de feitiço muito populares naquela época era o chamado O Queimar de Velas, de Raymond Buckland. Nesse livro havia “receitas” para tudo, desde curas, até “encantos” para amor e proteção, instruções sobre como queimar e mover certas velas coloridas, com ritos completos de bruxaria, e o texto era totalmente pagão. Nas páginas seguintes, achavam-se os mesmos ritos, as mesmas velas, as mesmas instruções, mas os dizeres eram tirados do livro dos Salmos ou eram outros versículos bíblicos. Assim se procurava dar alguma “autoridade bíblica” às encantações. Mas, sabemos que mesmo citando versículos da Bíblia a esmo, o que se fazia era bruxaria.”
“Assim também, mesmo que os maçons usem frases e caracteres bíblicos em abundância nos ritos maçônicos, a presença desses elementos não pode “santificar” o que é na realidade um rito pagão, cheio de elementos de bruxaria. Os bruxos admitem que todos os deuses são um deus e todas as deusas são uma deusa, mas há só um iniciador (Dion Fortune) , e, no final de contas, para eles este é Lucifer, o iluminador, o deus-sol”.
“Os ritos da moderna religião de bruxaria Wiccan são praticamente idênticos aos da maçonaria, em todos os sentidos, e há notáveis semelhanças filosóficas. Albert Pike e Manly P. Hall (grau 33), notórios ocultistas, escrevem que as bases da filosofia da maçonaria são a cabala e o gnosticismo. A cabala é um sistema de origem judaica, cujo misticismo e magia são elementos fundamentais da feitiçaria moderna. O gnosticismo é uma heresia antiga, anticristã, baseada na teoria que a salvação é adquirida por um conhecimento secreto que eles têm. Tanto os feiticeiros como os maçons procuram a salvação mediante uma “iluminação”, e pelas obras, não pela graça. A reencarnação, ensinada na bruxaria, está implícita na maçonaria.”
“Como a bruxaria, a maçonaria nega o caráter e a missão do Senhor Jesus Cristo. Ambos negam a Sua ressurreição.”
“A semelhança é tal, que muitos feiticeiros notáveis também têm figurado como membros da alta roda maçom. Entre eles figuram Arthur Edward Waite (escritor do ocultismo e historiador maçônico), Dr. Wynn Westcott (membro da Societas Rosicruciana em Anglia e membro fundador da Ordem da Aurora Dourada, a mais influente sociedade de magia do fim do século 19), S. L. MacGregor Mathers (Co-fundador da Aurora Dourada), Aleister Crowley (satanista-mestre deste século e fundador da religião anticristã de Telema que se dizia ser “a grande besta 666”), Dr. Gerard Encaussé - (Papus) (escritor, professor de Tarô e líder da sociedade de ocultismo Martiniste). O “olho que vê tudo” dos maçons também é um símbolo do ocultismo”.
Ser um maçom, seja de qual for o grau, é carregar pela sua vida um fardo cheio de lixo espiritual, é estar sob jugo desigual com todos esses descrentes e feiticeiros (2 Coríntios 6:14-18), e isto já é suficiente para emudecer o Espírito Santo em qualquer cristão, por mais firme que esteja na fé.
É também uma espécie de “pirâmide financeira”: os que estão nos níveis mais altos exploram os que estão mais em baixo. Entra muito dinheiro, parte paga pelas necessidades, outra para obras de beneficência, mas muito desaparece sem que os membros da loja saibam onde vai. Alguns bem mais em cima estão se beneficiando.
Também é uma espécie de “esponja espiritual” - absorve milhões de horas para se decorar o material de graduação, e na freqüência às reuniões e atividades extracurriculares (almoços, banquetes, funerais, piqueniques). São horas gastas em atividades inúteis e mesmo perniciosas.
Esta é apenas uma pequena amostra da influência satânica sobre esta sociedade secreta, pois há muito mais ainda que não pôde ser relatado por falta de espaço. Penso que é mais do que suficiente para demonstrar que o cristão verdadeiro não pode, de forma alguma, participar dela, e repito aqui as palavras sábias do panfleto de 1.696: “Cuidem para que as suas cerimônias e juramentos secretos não se apossem de vocês, e vigiem para que eles não os façam desviar da piedade”.

VIA  GRITOS DE ALERTA

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Quatro ataques elevam tensão em Israel e na Cisjordânia

Quatro ataques elevam tensão em Israel e na Cisjordânia
No terceiro ataque com facas nesta quarta-feira em Israel e na Cisjordânia, um homem esfaqueou um judeu perto de um centro comercial de Petah Tikva, perto de Tel Aviv, informou a polícia israelense. A vítima, de 25 anos, sofreu ferimentos leves, enquanto o agressor foi dominado por uma multidão antes de ser preso. Mais cedo, dois outros casos semelhantes ocorreram na cidade de Kiryat Gat e em Jerusalém, aumento ainda mais a tensão entre israelenses e palestinos. Além disso, na Cisjordânia, atiradores infiltrados entre pessoas que jogavam pedras em soldados feriram três palestinos em Ramallah.
A escalada da violência na região fez Benjamin Netanyahu cancelar uma viagem à Alemanha. Após uma reunião com seu gabinete sobre a situação, o premier disse que os cidadãos israelenses estão na linha de frente em uma guerra contra o terrorismo.
"Quero elogiar o equilíbrio e coragem dos cidadãos de Israel nos últimos dias, e também hoje, em Jerusalém e Kiryat Gat. Nós já experimentamos momentos difíceis e também vamos superar esta onda de terrorismo com determinação, responsabilidade e unidade" disse ele.
O primeiro ataque do dia ocorre em Jerusalém, quando um judeu foi esfaqueado por uma palestina na Cidade Velha e reagiu, atirando na mulher. A agressora foi levada para o hospital em condições críticas. O caso ocorreu em um beco próximo ao Muro das Lamentações, local judaico de orações adjacente ao complexo da mesquita Al-Aqsa, na Esplanada das Mesquitas.
Horas depois, um homem palestino esfaqueou um soldado israelense e tentou tomar sua arma na cidade de Kiryat Gat, mas em seguida foi morto a tiros pelas forças de segurança, informaram as autoridades. Segundo os relatos, o agressor tentou fugir para um prédio próximo, mas foi baleado e morreu, enquanto um segundo suspeito foi preso. O ministro da Segurança Pública, Gilad Erdan, elogiou a ação da polícia.
"Vamos continuar lutando de forma agressiva contra o terror e vamos ferir qualquer um que nos ameaçar" disse Erdan.
O agressor foi identificado como Amjad Hatem al-Jundi, de 24 anos e, segundo a polícia, também levava explosivos. O soldado teve um ferimento leve na mão depois de tentar reagir ao ataque e foi levado para um hospital em Ashkelon.
A tensão também se elevou na Cisjordânia, onde atiradores infiltrados entre pessoas que jogavam pedras feriram três palestinos em Ramallah, segundo a AFP. Durante confrontos com as forças israelenses, quatro homens mascarados, um deles com uma bandeira do Hamas, estavam junto a um grupo de jovens palestinos quando, de repente, sacaram pistolas e dispararam contra vários deles. Um dos jovens ficou ferido na parte posterior do crânio.
Em seguida, os soldados que estavam próximo ao local ajudaram a transferir os feridos. Os palestinos costumam acusar Israel de enviar às manifestações membros de suas forças de segurança que falam árabe disfarçados de manifestantes para realizar prisões.
No quarto caso de violência nesta quarta-feira, um judeu ortodoxo de 25 anos foi atacado com faca em Petah Tikva, perto de Tel Aviv, sofrendo ferimentos leves. O agressor foi neutralizado por uma multidão e depois preso pela polícia. Houve ainda uma tentativa frustrada de ataque em Abu Tur, também em Jerusalém. No entanto, após sacar uma faca, um residente de 15 anos foi desarmado e preso.
Este surto de violência gera nos últimos dias comparações com as intifadas de 1997 e 2000, e aumenta os temores de uma terceira revolta deste tipo.

A Supremacia de Cristo


(Hebreus capítulo 3, versículos 1-6)


Superioridade em pessoa e propósito (v. 1-4)

Tendo estabelecido a supremacia do Senhor Jesus sobre os anjos (intermediários sobrenaturais do Velho Testamento), o autor de Hebreus agora demonstra Sua superioridade sobre a pessoa de Moisés, homem escolhido por Deus para transmitir a Sua Lei ao Seu povo, e a quem é atribuída a autoria dos primeiros cinco livros da Bíblia.
A enorme influência de Moisés continuou sobre o povo de Israel, desde a sua libertação da escravidão no Egito até hoje. Seu nome é mencionado 750 vezes no Velho Testamento, superado apenas por Davi (970). Moisés, o príncipe do Egito, pastor, profeta, mediador e escritor é o cerne do judaísmo em sua qualidade de protoprofeta e legislador por excelência. 
Moisés também é respeitado pelos cristãos como progenitor tipológico de Cristo Jesus, o “profeta como Moisés” (Deuteronômio 18:15-18). No Novo Testamento, Moisés aparece mais vezes do que qualquer outra figura do Velho Testamento, mesmo até Davi (80, contra 61).
No mundo do judaísmo do primeiro século depois de Cristo (e ao longo da história judaica que se seguiu), Moisés atraiu para si uma estima quase sobrenatural. O Talmude, a lei oral judaica, contém a crença expressada por vários rabinos "que havia uma relação cósmica, se não equivalência, entre Moisés e o Messias." Por exemplo, em uma discussão sobre o propósito da criação, enquanto um rabino opinou que o mundo foi criado para o Messias, outro era da opinião de que a honra pertence a Moisés. 
Embora um pouco menos grandioso em suas concepções messiânicas, um rabino extremamente influente do século XII, Maimônides, elevou Moisés sobre o Messias esperado (em sua expectativa), escrevendo que o Messias seria maior do que todos os profetas, com exceção de Moisés, e que "o Messias, com efeito, se classifica após Moisés em eminência e distinção."
Assim vemos que Moisés foi um dos maiores heróis nacionais de Israel. Portanto, o terceiro passo principal na estratégia do escritor é demonstrar a infinita superioridade de Cristo sobre Moisés.

Superioridade em posição (v. 5 e 6)

A mensagem do livro aos Hebreus é dirigida aos irmãos santos, participantes da vocação celestial. Todos os verdadeiros crentes são santos em Cristo quanto à sua posição diante de Deus, e devem ser santos na prática, judeus ou gentios.  Sua vocação celestial está em contraste com o chamado terrestre de Israel.
Os santos do Velho Testamento foram escolhidos para receber bênçãos materiais na terra da promessa (embora tivessem uma esperança celestial também). Os santos do Novo Testamento, salvos pela graça de Deus mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, são incorporados à Sua igreja ao se converterem, são escolhidos para receber bênçãos espirituais aqui e uma herança celestial no futuro, bem como reinarão com Cristo quando Ele assumir o Seu reino na terra.
O Senhor Jesus é eminentemente digno de ser considerado por nós como o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão. Ao confessá-lo como Apóstolo, declaramos que Ele representa Deus para nós. Ao confessá-lo como Sumo Sacerdote, reconhecemos que Ele nos representa diante de Deus.
Existe um aspecto em que Jesus Cristo se assemelhou a Moisés. Ele foi fiel a Deus, tal como Moisés foi fiel na casa de Deus. Aqui a “casa de Deus” compreende não apenas o Tabernáculo, mas também todo o ambiente dentro do qual Moisés representava os interesses de Deus. É a casa de Israel, o povo terreno de Deus desde a antiguidade. Mas aí a semelhança termina. Em todos os outros aspectos, há indiscutível superioridade:
  1. O Senhor Jesus é digno de mais glória do que Moisés porque o construtor de uma casa tem mais honra do que a própria casa. O Senhor Jesus é o Construtor da casa de Deus; Moisés foi apenas uma parte da casa.
  2. Jesus é maior porque Ele é Deus. Cada casa deve ter um construtor. Quem construiu todas as coisas foi Deus. Aprendemos em João 1:3, Colossenses 1:16 e Hebreus 1:2, 10, que o Senhor Jesus foi o agente ativo na criação.
A conclusão é que Moisés foi um servo fiel na casa de Deus (Números 12:7), ensinando e dirigindo os homens pelo caminho que levava à vinda do Messias. Ele deu testemunho daquilo que iria ser anunciado depois, ou seja, a boa notícia da salvação em Cristo. Por isto Jesus disse em certa ocasião, "se crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim ele escreveu" (João 5:46). Em Sua explicação aos dois discípulos na estrada de Emaús, Jesus “começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escritura " (Lucas 24:27).
Mas Cristo foi fiel na casa de Deus como um Filho, não como um servo. E no caso dEle, a filiação significa igualdade com Deus. A casa de Deus é a sua própria casa. Aqui, o escritor explica o que significa a casa de Deus hoje. É composto por todos os crentes no Senhor Jesus: em cuja casa estamos se guardamos firmes a confiança e a alegria na firme esperança até o fim.
A princípio, isto parece estar dizendo que nossa salvação depende de guardarmos firmes essas duas coisas. Nesse caso, a salvação seria devida a um esforço de perseverança nossa ao invés do trabalho de Cristo que terminou na Cruz. O verdadeiro significado é que provamos que somos parte da casa de Deus ao nos manter firmes. A perseverança é uma prova dessa realidade. Quem perde a confiança em Cristo e nas Suas promessas, retornando para rituais e cerimônias, demonstra que nunca nasceu de novo. É contra tal apostasia que a próxima advertência é dirigida.

Tsunami gigantesco e devastador pode destruir parte da Terra, dizem especialistas


ReproduçãoReprodução

Um fenômeno que só foi visto na Terra há 73 mil anos pode dar as caras novamente e causar a tormenta em todo o globo. As informações vem de um estudo da Columbia University, dos Estados Unidos, e da University College London, na Inglaterra.

Segundo os estudos, um tsunami gigantesco, de proporções devastadoras, poderá ser registrado na Terra novamente. Para se ter ideia da dimensão desse fenômeno, os especialistas falam em ondas com cerca de 245 metros de altura varrendo praias e encostas.

Os especialistas contam que, na primeira vez que esse fenômeno foi registrado, há 73 mil anos, uma ilha de mais de 48 quilômetros foi simplesmente engolida pela água. Na época, o causador de tal desastre foi um dos maiores e mais antigos vulcões do mundo, localizado em Cabo Verde, na África.

À época, o vulcão expeliu pedras gigantescas que foram atiradas no oceano de uma vez só, criando as ondas devastadoras. Ainda segundo os cientistas, o fenômeno foi imprevisível, uma vez que começou de maneira repentina durante uma erupção devastadoras — o que pode acontecer novamente.

“Esse tipo de tsunami, com ondas gigantescas e devastadoras, não acontece com tanta frequência, mas precisamos sempre levá-los em consideração ao pensar no tipo de perigo que um evento desse porte traria para a vida atual no planeta”, explica o especialista Ricardo Ramalho, da Columbia University.

Apenas para efeito de comparação, os dois maiores tsunamis recentes aconteceram na costa do oceano Índico, em 2004, e no Japão, em 2011. Neles, foram registradas ondas de aproximadamente 30 metros. Ou seja, praticamente oito vezes menores do que as que atingiriam a Terra em um eventual megatsunami.

A grande preocupação dos especialistas das duas universidades é tentar encaixar um processo de prevenção eficaz, com possibilidade de deslocamento humano em massa caso esse fenômeno volte a acontecer. Os cientistas, porém, dizem ser impossível prever quando um evento dessa magnitude aconteceriam novamente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Entrada de Rússia e Irã na guerra da Síria remete a profecias apocalípticas

Nos últimos dias, França, Irã e Rússia fizeram ataques na Síria contra alvos ligados ao grupo extremista Estado Islâmico. Se a ação francesa foi comemorada, a russa tem sido alvo de críticas abertas de líderes ocidentais.
Na guerra paralela, da mídia, uma série de informações desencontradas apontam que algo mais grave pode estar se desenrolando no Oriente Médio. O senador americano John McCain afirmou que os aviões russos atacaram na verdade grupos financiados e apoiados pela CIA. Ou seja, as bombas russas visavam uma aliança de insurgentes que também lutam contra o EI.
A Rússia comemorou o sucesso de oito ataques aéreos com quatro aviões de guerra Sukhoi, que acertaram quatro alvos considerados “estratégicos”. No entanto, analistas estão apontando que essas áreas não estão sob controle do Estado Islâmico.
O canal de televisão Al-Mayadeen, pró-governo sírio, noticiou que os ataques também afetaram a aliança insurgente chamada de Jaish al-Fatah [Exército da Conquista]. A aliança inclui a Frente Nusra, ramo sírio da Al Qaeda. Ao mesmo tempo, a imprensa americana relata que o grupo rebelde Suqur al-Jabal, treinado pelos Estados Unidos na província de Idleb, foram os verdadeiros alvo dos ataques russos.
Nada menos que meio bilhão de dólares foi gasto pelo programa americano com treinamento e equipamentos para combater os jihadistas do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Mesmo assim, o governo Obama tem sido criticado pela sua ineficiência em conter a situação.
Por sua vez, o porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, justificou: “Essas organizações terroristas atingidas são famosas e os alvos são escolhidos em coordenação com as Forças Armadas da Síria”.
Embora com pouca atenção da mídia mundial, centenas de soldados iranianos chegaram à Síria para se aliar a uma grande ofensiva terrestre em apoio ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Eles receberiam apoio do libanês Hezbollah, antigo aliado de Assad, e de milicianos xiitas vindos do Iraque, segundo informações da agência Reuters.
O que se desenha na Síria nesse momento é que definitivamente ficou para trás a guerra civil e o conflito se tornou definitivamente um assunto de escopo global. A entrada do Irã e os ataques da Rússia são vistos como um sinal claro que “os EUA estão perdendo influência na região.”
Mais do que isso, americanos e russos já estão em lado opostos na guerra que ocorre no Iêmen. Moscou apoia os iranianos e financiam os rebeldes houthis, um grupo islâmico xiita.
O presidente iemenita, Abed Rabbo Mansour Hadi, fugiu do Iêmen e pediu exílio na Arábia Saudita. Esta, por sua vez, apoiada pelos seus aliados, e os EUA formou uma coalizão, que conta com a presença de Emirados Árabes, Catar, Bahrein e Egito.
Enquanto a mídia internacional fala sobre uma possível guerra entre Rússia e EUA, o atual chefe do Conselho de Discernimento do Interesse do Estado, aiatolá Akbar Hashemi Rafsanjani advertiu recentemente sobre o iminente início de uma terceira guerra mundial.
Por sua vez, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou Moscou no final de setembro para iniciar conversas sob estratégias e cooperação. Afinal, muito do cenário político que se desenha na Síria influencia diretamente o vizinho território israelense.
Estudiosos de profecias alertam para a aproximação política e militar de Rússia e Irã. Para eles, pode ser o início da união de forças descritas em Ezequiel, capítulos 37 a 39, sobre a chamada batalha de Gogue e Magogue.
A interpretação mais comum do texto aponta para a terra do extremo norte da Ásia (atual Rússia) e seu principal aliado, a Pérsia (atual Irã). Ambos se unirão para invadir Israel.
William McCants, do Centro Brookings para Política do Oriente Médio, afirma que o cenário atual também coincide com as previsões apocalípticas muçulmanas. Para os seguidores de Maomé, o fim do mundo será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, e o surgimento de um tipo de “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.

gospel prime

Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo

Os sinais apontados por estudiosos como inegáveis que algo “grande” está prestes a acontecer no mundo estão todos aí: as quatro luas de sangue em dias específicos do calendário judeu, o Shemitá bíblico, o surgimento de um califado islâmico na área onde ficava a Babilônia,  o acordo nuclear que poderá resultar numa terceira guerra mundial.
Para muitos líderes cristãos, a igreja precisa se despertar e manter-se especialmente vigilante nesses dias. Além das advertências proféticas para a Igreja, o mundo testemunha o surgimento de uma grande instabilidade.
Ao mesmo tempo enfrenta crise financeira por causa da China, geopolítica, com os milhões de refugiados de guerra e o inegável caos moral com a crescente legalização do que a Bíblia chama de abominação. Existem ainda crises hídricas em diversas partes, o aquecimento global e o risco crescente de uma conflagração nuclear. Seria essa a junção de sinais no céu e na terra?
Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, afirma que este pode ser o “momento decisivo” para a humanidade. “Temos arrogantemente virado as costas a Deus, e eu acredito que o julgamento virá contra nós”, afirmou.
O rabino Jonathan Cahn, um dos primeiros a falar sobre as profecias do Shemitá resume: “Estamos testemunhando o que parece ser um cenário profético perfeito. A relação dos EUA com Israel está num ponto baixo histórico. Agora com a campanha contra a definição bíblica do casamento! Tudo está convergindo”.
Graham e Cahn não estão sozinhos. Em entrevistas durante os últimos meses, dezenas de respeitados estudiosos da profecia bíblica concordam que o mundo está experimentando uma aceleração sem precedentes, visto nos sinais do fim dos tempos. Entre eles estão Joel C. Rosenberg, Chuck Missler, Paul McGuire, Greg Laurie, Robert Jeffress, Sid Roth, o rabino Jonathan Bernis, Thomas Ice, Ron Rhodes.
Todos já escreveram e pregaram sobre a possibilidade de esta geração testemunhar a consumação dos tempos. O pastor Jack Graham, que lidera uma igreja de 40 mil membros no Texas, foi categórico: “há poucas dúvidas, essa pode muito bem ser a última geração”.
Autor de dezenas de livros sobre profecias e apocalipse, como a série Deixados para Trás, Tim Lahaye disse recentemente: “Na verdade, temos muito mais sinais da vinda e do fim que qualquer geração antes de nós. O povo de Israel está sendo atraído de volta para a Terra Santa… é muito óbvio que algo grande está vindo”.
Junte-se a isso a restauração do Sinédrio em Israel e todos os preparativos para o reinício dos cultos no Terceiro Templo. Diversos rabinos falam sobre a vinda “iminente do Messias”.
Não se pode ainda desconsiderar a popularização do islamismo radical e o aumento exponencial de atentados terroristas. Seu alvo declarado é exterminar cristãos e judeus. Este mesmo radicais também argumentam esperar pela vinda do seu grande profeta, o mahdi.
Além disso, são crescentes os planos da ONU de um “modelo para governar todo o planeta.” Vários líderes políticos do planeta, sobretudo na Europa, estão pedindo uma “autoridade política mundial” para combater as alterações climáticas, a pobreza global e outras crises. Até o papa Francisco já se pronunciou a esse respeito.
Marcas datas é sempre temerário, contudo o ‘ciclo’ profético está se fechando e quando tantas autoridades bíblicas falam sobre o mesmo assunto, é melhor estar atentos.


Fonte  Gospel   Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...