sexta-feira, 30 de outubro de 2015

RETORNO E RECONCILIAÇÃO



Estas são duas palavras angulares na vida de qualquer ser humano que busca alcançar a salvação através de Yeshua HaMashiach, as quais nos são ensinadas de várias formas na Palavra, pois

  • “Retorno” (“teshuvah”) significa voltarmos aos preceitos de vida do Altíssimo, a Sua Lei/Torá, as “veredas antigas” de que Ele nos fala através do Seu profeta (Jeremias 6:16)…para que nos vá bem, como nos é apontado em:


Provérbios 3:17-18“Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas de paz. É árvore de vida para os que dela tomam, e são bem-aventurados todos os que a retêm”.

Nestas palavras, Salomão compara os caminhos do Altíssimo à “árvore da vida”, dizendo que todos os que comem do fruto dessa árvore são bem-aventurados.

  • “Reconciliação” é o acto podemos encontrar paz com O Pai através do Seu Filho Yeshua, O Ungido do Todo-Poderoso. Significa assentarmos a nossa confiança no poder resgatador e salvador do sangue de Yeshua HaMashiach, pois só através desta aceitação nos podemos reconciliar com O Pai.


Este é “o único caminho”. Não há outro, pois tal como Yeshua disse a respeito de Si mesmo:

João 14:6“Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.

Sabendo ainda que não há outro nome dado entre os homens pelo qual nos possamos salvar:

Actos 4:12“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”.

Assim sendo que resta ao ser humano? Persistir no caminho da sua auto-suficiência diabólica ou render-se a Yeshua para sua própria salvação? A resposta é óbvia: o primeiro caminho conduz à morte/destruição, enquanto o segundo conduz à vida eterna.

É através deste processo de retorno e reconciliação com O Pai (através do Filho), que o ser humano encontra a paz verdadeira e o aperfeiçoamento espirituais, essenciais ao seu (novo) encontro com Aquele Criador que lhe dá vida e o sustenta. É nesta “nova” condição que sentimos Deus nas nossas vidas.

É nesta “nova” maneira de entendermos a vida que nos afastamos da maldade que está no mundo e que nos rodeia, e nos tornamos aptos para sermos inscritos no Livro da Vida – Apocalipse 3:5; 21:27. Este deve ser o maior objectivo na vida de qualquer ser humano: fazer parte do reino eterno.

Vem Adonai Yeshua vem despertar alguns cujo coração/mente só Tu conheces.

Allelu-YAH! Bendito seja O Santo Nome de YHWH

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

MF Service - PORTARIA - SEGURANÇA - PINTOR - MANUTENÇÃO PREDIAL - LIMPEZA PEZADA - TUDO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Seu problema é Portaria , Limpeza ,Manutenção predial , Segurança ou outro serviço ?


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COLABORADORES:
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ESTRUTURA
RECURSOS HUMANOS:


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Com Roberto Torrecilhas

DESPREPARO - PM confunde pastor com traficante durante abordagem em GO; vídeo

Um policial militar confundiu um pastor evangélico com um traficante durante uma abordagem em uma praça de Catalão, no sudeste de Goiás. O próprio agente divulgou um vídeo da ação em um aplicativo de celular, que acabou espalhando pelas redes sociais. Na gravação, o PM afirma que o homem, que também é ex-jogador de futebol, cometia crimes no local.
"Ex-goleiro do Crac [Clube Recreativo Atlético Catalano] aliciando os menores, distribuindo entorpecentes. Estava aí arrebatando seu rebanho", diz o policial no vídeo.
Além de pastor e ex-jogador, André Luis de Freitas é comerciante. Ele conta que, na última quinta-feira (22), foi à praça para atender ao pedido de uma mãe que queria afastar o filho do uso de drogas. O homem conversava com os menores quando os policiais chegaram e os revistaram.
"Eu propus fazer uma oração, que ficassem de pé, que dessem as mãos, que voltassem o nosso coração para Deus. E um deles chamou todos eles para ficar de pé e receber a oração. Quando íamos dar as mãos, aconteceu o que aconteceu", se recorda o pastor.
Como armas e drogas não foram apreendidas com o grupo, os policiais não prenderam ninguém. O pastor afirma que não ficou ressentido com a abordagem, pois o policial o pediu desculpas pelo equívoco: "Ele teve a hombridade de pedir perdão, de ver que agiu errado".
A Polícia Militar pediu desculpas e informou que havia várias pessoas consideradas perigosas na praça e, por isso, a ação foi feita. Os policiais afirmaram ainda que o trabalho do pastor é reconhecido na comunidade, além de ser amigo da PM.
Jovens e pastor são abordados por policiais em praça de Catalão, em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Vídeo mostra jovem no chão durante abordagem a pastor (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ENEM - A NOVA ARMA DO GOVERNO CORRUPTO DO PT PARA A DOUTRINAÇÃO GAY NO BRASIL.

Os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Marcos Feliciano (PSC-SP) usaram as redes sociais neste fim de semana para acusar o Exame Nacional do Ensino Médio de doutrinação. O motivo da reclamação foi uma questão da prova de ciências humanas, que abordou a célebre frase "Não se nasce mulher, torna-se mulher", da escritora e filósofa francesa Simone de Beauvoir. A questão abordava o tema das lutas feministas no início do século XX.
O deputado Jair Bolsonaro acusou o governo de fazer 'doutrinação' na prova do Enem 2015 (Foto: Reprodução/Facebook)O deputado Jair Bolsonaro acusou o governo de fazer 'doutrinação' na prova do Enem 2015
(Foto: Reprodução/Facebook)
"Mais ou tão grave quanto a corrupção é a doutrinação imposta pelo PT junto a nossa juventude", afirmou Bolsonaro em seu perfil pessoal no Facebook, na noite deste sábado (24). "O João não nasceu homem e a Maria não nasceu mulher", ironizou ele.
"O sonho petista em querer nos transformar em idiotas materializa-se em várias questões do ENEM (Exame Nacional do Ensino MARXISTA)", completou o deputado.
Na tarde deste domingo (25), Marcos Feliciano também usou seu perfil no Facebook para criticar a questão.
"Essa frase da Filósofa Simone de Beauvoir é apenas opinião pessoal da autora, e me parece que a inserção desse texto, uma escolha adrede, ardilosa e discrepante do que se tem decidido sobre o que se deve ensinar aos nossos jovens", disse ele.

"Esse texto se encaixa como luva na teoria de gênero, apesar de questionável por se tratar da opinião de uma mulher polêmica, feminista da mais retrógrada cepa, com linguajar que denigre as mulheres comparando-as aos eunucos criando um limbo entre o homem e a mulher muito em voga nos anos 60", continuou. Segundo ele, o objetivo de sua crítica foi "vigiar quando tentam impingir a teoria de gênero goela abaixo, com subterfúgios, quando não conseguem nas casas legislativas".

Deputado Marcos Feliciano criticou questão sobre lutas feministas com Simone de Beauvoir no Enem (Foto: Reprodução/Facebook)Deputado Marcos Feliciano criticou questão sobre lutas feministas com Simone de Beauvoir no Enem
(Foto: Reprodução/Facebook)

Lula diz que é muçulmano e não fala sobre política no sábado

Ao visitar a Feira Nacional da Reforma Agrária, em São Paulo, nesta manhã, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se esquivou das perguntas de jornalistas afirmando que não comentava sobre política no sábado porque é muçulmano. "Sou muçulmano e não falo sobre política no sábado".
Lula chegou de Salvador na manhã deste sábado e seguiu direto para o parque da Água Branca, onde está sendo realizada a feira. O ex-presidente cumprimentou pessoas, tirou foto com crianças e comeu bode ao lado da mulher, dona Marisa, em um dos estandes.
Em seguida, Lula se reuniu com as lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, Gilmar Mauro e João Paulo Rodrigues. Ao sair da reunião, usando um boné do MST, Lula se encontrou com o escritor Fernando Morais, um dos palestrantes do evento. Os dois conversaram brevemente no trajeto até o carro. Na saída, Lula voltou a dizer que não daria entrevista.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

JOSÉ DE ARIMATEIA

José de Arimateia foi um homem que se tornou notável na Bíblia pelo papel que desempenhou no sepultamento do corpo do Senhor Jesus, tanto assim que é mencionado nos quatro Evangelhos (Mateus 27:57-60, Marcos 15:42-46, Lucas 23:50-55, João 19:38-42).

Sobre a sua pessoa, somos informados nestas passagens que era um homem rico, vindo de Arimateia, cidade dos judeus de onde era natural, sendo ele um homem bom e justo que também esperava o reino de Deus. Era um ilustre membro do sinédrio e se tornara discípulo de Jesus, mas oculto por medo dos judeus. Somos informados que não havia consentido no conselho e nos atos do sinédrio com relação a Jesus mas, se manifestou a sua oposição, não teve efeito algum. No entanto acabou dando um passo que lhe valeu a sua celebridade, conforme veremos a seguir.
Tendo Jesus sido crucificado, após a Sua morte o Seu corpo (como o de todos os crucificados) estava destinado a ser retirado da cruz e lançado no lixo do “vale do filho de Hinom” (ver Jeremias 32:35) para ali ser queimado. A crucificação do Messias se dera no “dia da preparação”, véspera do primeiro dia da festa dos Pães Asmos, em que todo o trabalho era proibido (sendo por isso chamado de “grande dia de sábado” para distingui-lo do sábado semanal (João 19:31, Êxodo 12:16, Levítico 23:7). Os judeus não admitiam que ficassem crucificados ou que fossem sepultados durante esse dia de festa.
O crepúsculo estava se aproximando, e foi então que José de Arimateia encheu-se de coragem, dirigiu-se a Pilatos e rogou que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus, assim manifestando publicamente o seu amor por aquele Homem. Podemos imaginar a surpresa de Pilatos, e o insulto ao sinédrio quando este ilustre membro da sua confraria publicamente tomou o lado dAquele que fora por eles desprezado, insultado e vergonhosamente crucificado. Mas Deus, em Sua sublime onisciência, já previra este notável e surpreendente acontecimento, conforme vemos em Isaías 53:9 “... deram-lhe a sepultura... com o rico na sua morte...”
Admirou-se Pilatos de que o Crucificado já tivesse morrido: não sabia que aquele Homem estava dando a Sua vida, e que Ele tinha absoluto controle sobre quando o faria. Para certificar-se, Pilatos chamou o centurião e recebeu dele a confirmação do fato, depois de obtida a prova mediante um ferimento feito no Seu lado. Pilatos então mandou que o cadáver fosse entregue a José. Note-se que José pediu pelo “corpo”, mas Pilatos mandou que lhe dessem o “cadáver”: Pilatos tinha absoluta certeza que o corpo estava mesmo sem vida, ao contrário do que têm afirmado alguns céticos, mesmo em nossos dias.
José comprou um pano de linho fino e foi até a cruz, acompanhado por Nicodemos (um fariseu que era um dos principais dos judeus e que anteriormente viera ter com Jesus de noite – João 3:1-21), que trouxe quase cinquenta quilos duma mistura de mirra e aloés. Nisto vemos o alto conceito que tinham do Senhor Jesus, suprindo o melhor que se podia adquirir para a preparação do Seu corpo para a sepultura. Até aqui haviam ocultado o seu amor pelo Mestre, mas agora iriam manifestá-lo a todos os presentes.
Foi José de Arimateia quem tirou pessoalmente o corpo da cruz e, junto com Nicodemos, envolveu-o em panos de linho com as especiarias, como os judeus costumavam fazer na preparação para a sepultura, a fim de retardar a corrupção. Mas não haveria corrupção, como Deus também havia previsto, tendo inspirado o rei Davi a profetizar no Salmo 16:10 “... pois não deixarás a minha alma no Seol, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
Para o sepultamento do Messias de Israel não houve pompa e cerimônias como é de praxe para figuras importantes como monarcas, heróis nacionais etc. Nem sequer se fizeram presentes os Seus familiares, discípulos e outros amigos que O haviam acompanhado quando era aclamado pelas multidões ansiosas pelos benefícios que recebiam. Todos estavam invisíveis, distantes, escondidos por medo de serem apanhados e castigados como cúmplices. É mesmo notável a ausência até dos apóstolos do Senhor Jesus, exatamente como Ele já havia previsto, em cumprimento da profecia (Zacarias 13:7), apenas é mencionada a presença de Maria Madalena e Maria mãe de José e Tiago, chamada a “outra Maria” por Mateus. Estas presenciaram tudo desde princípio até ao fim, tornando-se testemunhas valiosas para o relato de tudo o que aconteceu.
A ira, maldição e o castigo pelo nosso pecado foram sofridos e completados pelo nosso Salvador quando, logo antes de entregar o Seu espírito, Ele bradou vitoriosamente “está consumado” na cruz do Calvário. Sua alma foi para o Seol, neste caso o paraíso (Lucas 23:43), também chamado o “seio de Abraão” (Lucas 16:22), para ali aguardar a ressurreição, que se daria três dias depois.
Terminada a Sua tarefa aqui no mundo, Seus restos mortais receberam sepultura condigna. Outra vez José de Arimateia demonstrou a sua grande devoção, cedendo para esse fim o seu sepulcro novo, num jardim situado no mesmo lugar em que Jesus foi crucificado. Tinha sido escavado na rocha viva, e ainda não havia sido usado, sendo, portanto, muito apropriado para receber o Seu puríssimo corpo, livre da contaminação dos restos de outros corpos.
Depois de depositar o corpo de Jesus nesse sepulcro, José de Arimateia e Nicodemos rodaram uma grande pedra para fechar bem a porta do sepulcro e se retiraram.
Este curto relato sobre José de Arimateia nos traz as seguintes lições:
  • Era “um homem bom e justo”: não são muitos os homens a quem são atribuídas essas qualificações na Bíblia. Mas todo o crente é capaz de obtê-las, pois nasceu de novo e tem em si o poder do Espírito Santo para vencer a carne e produzir o Seu fruto (Gálatas 5:22, Efésios 5:9).
  • Esperava o reino de Deus: a esperança do reino de Deus está no âmago da nossa fé. O Senhor Jesus ensinou-nos a orar “venha o teu reino”, e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo é a bem-aventurada esperança que aguardamos (Tito 2:13).
  • Era “um homem rico”: com a riqueza, vem a responsabilidade do servo de Deus. Os crentes ricos deste mundo não devem ser altivos, nem pôr a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus (1 Timóteo 6:17). Que sigam o exemplo de José de Arimateia, que colocou tudo de lado para engrandecer o seu Salvador, assim como Moisés "teve por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito" (Mateus 6:24, Hebreus 11:26).
  • Era um ilustre membro do sinédrio: foi-lhe dada essa honra por causa das qualidades que possuía. Mas seu caráter íntegro fez com que se opusesse às decisões injustas do sinédrio e as desafiasse dando dignidade ao Senhor crucificado. Demonstrou que tinha em si o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Filipenses 2:5-8).
  • Agiu na hora certa com convicção e coragem: saiu do seu esconderijo para cumprir a justiça, não medindo o risco que corria, e desta forma se destacou entre todos os homens para honrar o Messias de Deus – o primeiro a fazê-lo depois da Sua morte redentora. Sempre será lembrado por isso.
  • Provocou uma investigação oficial para verificar se realmente Cristo estava morto: foi feita por ordem do governador Pilatos, assim eliminando qualquer dúvida sobre o fato. Era importante que isso acontecesse, e Deus pôde usar José de Arimateia para essa finalidade. Não sabemos a importância que nossos atos de justiça terão no futuro.
José de Arimateia não é mencionado mais na Bíblia. No entanto, a sua ação corajosa e importante neste momento crucial, conforme está revelada no texto bíblico, o distingue dos outros discípulos, temerosos, que eram pessoas de pouca influência em seu próprio meio e, sendo galileus, eram desprezados na metrópole de Jerusalém. Eles foram transformados em valentes pioneiros depois da ressurreição do Senhor Jesus (que viram e com Quem conviveram por poucas semanas antes da Sua ascensão), e do seu batismo pelo Espírito Santo no dia de Pentecoste.
Na ausência de mais revelações autênticas sobre ele, um século mais tarde o autor de um “evangelho de Pedro”, apócrifo, enfeitou um pouco o relato bíblico. Surgiram depois lendas contando que ele fora para a Grã-Bretanha em 63 a.D., interessado em levar o Evangelho para exportadores de metais seus conhecidos, passando um tempo no sul da Inglaterra, depois viajando para a Irlanda, fazendo milagres, inclusive livrando a Irlanda de serpentes. Ele foi nomeado “santo patrono” da cidade de Glastonbury, no sul da Inglaterra. Essas lendas e muitas outras ainda são contadas e estimulam o turismo para essas regiões, mas não merecem crédito.


VIA  GRITOS  DE  ALERTA

A Sua Morte


       

Todos os quatro Evangelhos contribuem com detalhes sobre a morte do Senhor Jesus, e vamos incluí-los todos neste estudo, ou seja, esse texto de Mateus e também Marcos 15:25-37, Lucas 23:33-49 e João 19:19-30.
Destacamos alguns acontecimentos notáveis desde a crucificação até o momento em que o Senhor Jesus entregou o Seu espírito a Deus. São eles:

A inscrição sobre a cruz

Os condenados levavam ao pescoço, ou os soldados carregavam diante deles, uma placa inscrita com o seu nome, procedência, e o crime pelo qual foram condenados. Essa inscrição era colocada na cruz, em cima da sua cabeça.
A do Senhor Jesus foi escrita pelo próprio governador Pilatos, e tinha esses detalhes também, e cada evangelista nos dá alguns pormenores. Colocando todos juntos, lemos que a placa dizia: "ESTE É JESUS O NAZARENO, O REI DOS JUDEUS", escrito em hebraico, em grego e em latim, os três idiomas usados ali naquele tempo.
Foi Pilatos quem mandou colocar estes dizeres. A acusação que Ele declarava ser "o Cristo, um rei", tinha vindo da parte dos chefes dos sacerdotes e dos líderes religiosos (Lucas 23:2). Ele declarara ser rei num sentido espiritual apenas, mas eles usaram o sentido político para que fosse condenado por Pilatos.
Realmente o Senhor Jesus tinha direito ao trono de Israel não fora a ocupação estrangeira que a nação sofria, pois era descendente direto da casa real do rei Davi através de catorze gerações, conforme vemos na genealogia em Mateus 1: 6 a 17.
Agora pediram a Pilatos que corrigisse a placa para indicar que fora o Senhor Jesus que dissera que era rei. Mas Pilatos não quis mudar, dizendo "o que escrevi, escrevi" (João 19:22). Ele havia escrito por zombaria, mas era a verdade!

O escárnio

Logo após a crucificação, os Seus inimigos aproveitaram para o escarnecer:
  • os que passavam, meneavam suas cabeças desafiando-o para salvar-se a Si mesmo, e descer da cruz.
  • os principais dos sacerdotes, com os escribas, anciãos e fariseus comentavam entre si "salvou aos outros e não pode salvar-se a Si mesmo" e gritavam: "Ó Cristo, Rei de Israel, desça agora da cruz para que vejamos e acreditemos" e "Confiou em Deus; livre-o agora, se O ama, pois disse 'Sou Filho de Deus'".
  • os que com Ele foram crucificados também O injuriavam.
Mas Ele manteve silêncio, resolvido a não ceder a essas provocações, o que parece ter impressionado um dos ladrões, bem como o centurião que tudo observava.

A escuridão

Três evangelistas dão testemunho que houve trevas em toda aquela terra desde a hora sexta até a hora nona, ou seja, do meio dia até as três horas da tarde, quando normalmente o sol brilha com maior intensidade. Durante esse período o Senhor Jesus pagou a nossa dívida com sofrimento mental e físico indizível.

Os sete pronunciamentos de Cristo

1. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34) - expressa o Seu perdão aos soldados que O crucificavam, ignorantes de Quem Ele era. Embora fizessem algo extremamente cruel, estavam apenas obedecendo ordens superiores. Pesava-lhes culpa, mas o Senhor os perdoou. Evidentemente não abrange os religiosos responsáveis pela Sua morte, pois eles sabiam quem era mas O rejeitaram por inveja.
2. "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43) - expressa a Sua redenção ao ladrão crucificado ao seu lado, pois havia demonstrado que cria nele, e aguardava a Sua volta, ressuscitado, para reinar no mundo. Ele não era um "bom ladrão", pois fora tão ruim como o outro do outro lado, mas se tornou num ladrão arrependido, crente, e portanto foi salvo. Em Sua resposta, o Senhor esclarece algumas coisas importantes para nós:
  1. Imediatamente após a morte, a alma vai para o seu destino.
  2. A salvação não depende de obras feitas depois: o ladrão estava morrendo.
    Da mesma forma, a salvação não depende da observação de ordenanças como batismo, Ceia do Senhor, etc.
  3. Não existe um lugar intermediário, como o purgatório, onde o crente terá que primeiro "purgar" os seus pecados.
3. "Mulher, eis aí o teu filho" e "Eis aí a tua mãe" (João 19:27) - expressam a Sua consideração para com a Sua mãe na carne, mesmo nesta hora difícil. O Senhor Jesus tornou-se responsável por Maria quando morreu o seu padrasto, José, pois era o mais velho dos filhos dela. Agora Ele ia deixá-la, cortando assim os seus laços familiares, devido à Sua morte física (Mateus 12:47-50). A Sua ressurreição iria limpar o nome dela diante do mundo, e salvar a sua reputação (provando a verdade do seu engravidamento pelo Espírito Santo), não obstante, como qualquer outro pecador, ela seria salva somente mediante a fé em Jesus Cristo o Filho de Deus, embora Ele fosse seu filho na carne.
É de se notar que Ele não a chama de "mãe", mas apenas de "mulher", assim como o fez nas bodas de Caná (capítulo 2:4). Mesmo nesta hora culminante da Sua missão, o Senhor não se esqueceu dela. O "
discípulo a quem Jesus amava" era o seu primo João, autor deste Evangelho. De todos os discípulos, ele é o único mencionado como estando presente, junto com as mulheres, por ocasião da crucificação do Senhor Jesus. Vendo em João um substituto competente e fiel, o Senhor transferiu para ele os seus laços familiares. Maria e João aceitaram o seu novo relacionamento, e João a levou para a sua casa, onde, ao que consta, ela ficou morando até morrer. Os outros filhos de Maria não constam como estando presentes, e provavelmente ainda não criam nele (capítulo 7:5), mas creram depois da Sua ressurreição (Atos 1:14).
4. "Eloí, lamá sabactáni" que, traduzido é: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Marcos 15:34, Mateus 27:46) - expressa a desolação de Jesus Cristo, separado do Seu Pai celeste por causa do pecado do mundo que Ele levava sobre a Sua inocente Pessoa. Esta exclamação foi feita às 15.00 quando terminaram as três horas de escuridão. São palavras profetizadas no Salmo 22:1-3, onde encontramos também a resposta "porém Tu és santo". Deus, em Sua santidade, não podia fazer qualquer concessão, ao contrário, em Sua justiça tinha que punir o Seu Filho que se oferecia como substituto pelos pecadores.
5. "Tenho sede" (João 19:28) - expressa Sua angústia física. O Senhor Jesus sofria em Seu corpo humano a grande desidratação devida à perda de sangue e suor. Em resposta a essa exclamação os soldados embeberam uma esponja com vinagre de uma vasilha que se encontrava ali e com um caniço de hissope a ergueram até os seus lábios. Desta vez não estava misturado com anestésico, e Ele bebeu "para que a Escritura se cumprisse" (Salmo 69:21). Essa profecia de Davi tem referência aos sofrimentos do Messias, prevendo o que haveria de acontecer.
6. "Está consumado" (João 19:30) - expressa a vitória realizada ao suportar todo aquele castigo sobre Si. Cristo Jesus tinha executado a obra que viera fazer na terra: redenção e expiação. Todo o preço tinha sido pago para resgatar os pecadores, e em seguida iria findar a Sua vida aqui na terra.
7. "Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito" (Lucas 23:46) - expressa o término da obra. Ele inclinou a cabeça e entregou Seu espírito, ou alma, a Deus. Como disse o Pregador, na morte, o pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu (Eclesiastes 12:7). Sua morte foi voluntária, coisa que nenhum homem tem condições de fazer. O corpo ficou para o sepultamento e a ressurreição, que seriam executados correta e pontualmente a seguir.



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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...